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PRO REITORIA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO: A Coordenação de
Formação Docente e suas ações
no âmbito da formação inicial PROEG/UFMT
e continuada de professores

Edna Lopes Hardoim cfdproeg.ufmt@gmail.com


SER humano - vive em processo constante de PROEG/UFMT
busca de conhecimento. O homem é um ser
inconcluso, e tem consciência de sua
inconclusão, a partir do momento de querer ser
mais, e de aprender mais. Paulo Freire

“A formação docente ocorre ao longo da vida, permeada por


elementos da cultura, da ciência, da psicologia, da política e da
economia, os quais estão impregnados de valores individuais e ou
coletivos, dependendo do contexto vivido” ( (Shulman (1986),
Imbernón (2011), Garcia (1995), Nóvoa (2007), Tardif (2012a e
2012b), Zabalza (2004) e outros apud HOMEM, 2014, p.64).
PROEG/UFMT

FORMAÇÃO CONTINUADA
PEDAGÓGICA
DOS DOCENTES DA UFMT

“No processo de formação, a autonomia, responsabilidade e a


capacitação são características tradicionalmente associadas a
valores profissionais que deveriam ser indiscutíveis na profissão
docente” (CONTRERAS, 2002, p.12).
A LDB não faz “[...] nenhuma alusão à
formação didático‐pedagógica como
pré‐requisito para o ingresso e promoção na
carreira docente do magistério superior”
(VASCONCELOS, 2009, p. 27).
De quem é a
incumbência
de formar o
professor
universitário?

A formação está
direcionada ao
atendimento as
necessidades dos
professores, alunos ou
a seus interesses?
Formar na pós-
graduação não
discute de forma
suficiente a dimensão
Mestrado da docência, dando
e ênfase à pesquisa. A
pós-graduação não
doutorado leva em conta que
formam o estes futuros
professor? “pesquisadores”
poderão atuar em
cursos de graduação,
não formam
professores para o
ensino superior.
A multidimensionalidade da docência na educação superior
três funções dos professores universitários (ZABALZA, 2004)

o ensino (docência),
a pesquisa e
a administração em diversos setores da instituição.

Veiga (2012) acrescenta, ainda, a função de orientação acadêmica:


monografias, dissertações e teses.

E eu acrescento a extensão, a inovação e o empreendedorismo acadêmico, na


perspectiva da epistemologia da prática.

“ruptura com o estilo didático habitual e o protagonismo que identifica os processos de


gestação e desenvolvimento da prática nova”. (LUCARELLI 2007, p. 80)
Desenvolvendo a mentalidade empreendedora

“O ensino de
empreendedorismo
significa uma
quebra de
paradigmas na
nossa tradição
didática, uma vez
que aborda o saber
como consequência
dos atributos do
ser.” (Fernando
Celso Dolabela
Chagas)
Mas novas funções agregam-se a estas, tornando mais complexo o
exercício profissional:

O business (busca de financiamento, negociação de projetos


e convênios com empresas e instituições, assessorias, participação
como especialistas em diversas instâncias científicas, etc.);

As relações institucionais (entendidas de diferentes maneiras: da


representação da própria universidade nas inúmeras áreas em que é
exigida até a criação e a manutenção de uma ampla rede de relações
com outras universidades, empresas e instituições buscando reforçar o
caráter teórico e prático da formação e, em alguns casos, seu caráter
internacional).
Do ponto de vista da Lei 9394/96, o art. 13 estabelece as seguintes
incumbências para os professores:

- participar da elaboração do projeto pedagógico;


- elaborar e cumprir o plano de trabalho;
- zelar pela aprendizagem dos alunos;
- estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor
rendimento;
- ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos;
- participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à
avaliação e ao desenvolvimento profissional".
Ciclo de vida dos professores na carreira docente no Ensino Superior
(Huberman, 1989)
Percurso Profissional: tendências com características gerais e comuns:

- Primeira fase - a entrada na carreira,


- fase de estabilização,
- fase da diversificação,
- fase do por‐se em questão,
- serenidade e distanciamento afetivo,
- conservadorismo e lamentações
- por fim - fase do desinvestimento

(HUBERMAN apud MARCELO GARCIA, 1999, p. 39‐ 46).


PROFESSOR MEDIADOR DESSA
TRANSFORMAÇÃO

PROFESSOR REPRODUTOR

“O grito” – Edvard Munch, 1893


“O professor deste século necessita compreender que existem novos
desafios a serem alcançados, entre eles identificar o colapso das velhas
certezas, da docência obsoleta orientadas por paradigmas individualistas,
centralistas e transmissores de verdades absolutas.” (IMBERNÓN, 2010, p. 12)

“Quando se diz que um professor tem dez anos de experiência, será que tem
mesmo? Ou tem um ano de experiência repetida dez vezes?”

Filósofo Americano John Dewey


O cenário da formação dos professores universitários

Zabalza Beraza (2006, p.3) afirma

“Uma boa docência estabelece diferenças


entre uns centros universitários e outros, entre
uns professores e outros. O que os estudantes
universitários aprendem depende, certamente,
do seu interesse, esforço, capacidades, mas
também, e em grande medida, de que tenham
bons ou maus docentes, melhores ou piores
recursos didáticos, de que lhes tenham sido
oferecidas melhores ou piores oportunidades de
aprendizagem.”
APOIO PROEG ?
I- GERÊNCIA DE DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR/CFD
Profª MSc Luciane de Almeida Gomes

- Curso Docência no Ensino Superior

- Curso Gestores

- Palestras/Rodas de conversa/Oficinas – Demandas


das Unidades Acadêmicas (UA)

- Tutoria – da própria UA ou indicação PROEG

- Programade Consolidação das Licenciaturas -


Prodocência
Curso Docência no Ensino Superior

Resolução Consepe nº 24/2002- nº 39/2005 - Estágio


Probatório
Art.4º - Programa de Atividades de Capacitação e
Aperfeiçoamento Pedagógico
2 etapas: presencial=24h + complementação com artigo

CERTIFICAÇÃO - Servidora Administrativa Michele Honória 65 33137217


2016.cursodocencia@gmail.com
Curso Docência no Ensino Superior / UFMT
160

NÚMERO DE PROFESSORES QUE REALIZARAM O CURSO


140

120

100

80

60

40

20

0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
ANO DE REALIZAÇÃO DO CURSO

CUIABÁ SINOP RONDONOPOLIS ARAGUAIA VARZEA GRANDE


- Proposta: Cursos EAD permanentes
FORMAÇÃO CONTINUADA
DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE
EDUCAÇÃO BÁSICA
 Sete milhões de professores entram diariamente em salas de
aula na América Latina e no Caribe.
 Esses homens e mulheres representam 4% da força de
trabalho global da região e mais de 20% dos trabalhadores
de nível técnico e superior.
 Seus salários absorvem cerca de 4% do Produto Interno Bruto
(PIB) da região.
 Suas condições de trabalho variam vastamente — desde
escolas de pau a pique e de cômodo único na zona rural a
instalações de categoria internacional
 Os professores da América Latina compartilham um ponto
importante: são cada vez mais reconhecidos como os atores
críticos nos esforços da região para melhorar a qualidade e
resultados da educação. (BRUNS; LUQUE, 2014 p.)

BRUNS, Barbara; LUQUE, Javier. Professores Excelentes. Como melhorar a aprendizagem dos
estudantes na América Latina e no Caribe. Washington, USA: GRUPO BANCO MUNDIAL. 2014.
O COMFOR-UFMT
Ofertas em 2013- Baseadas nas demandas advindas do
Sinafor/PDDE Interativo, do PARFOR e de levantamentos
internos efetuados pela equipe de Gestão de
Pessoas/SEDUC- MT em setembro/2012 sobre a situação
de formação de professores da rede – 16 cursos.

Ofertas em 2014- Baseadas nas demandas advindas do


PDE Interativo, em dezembro/2013 sobre a situação de
formação de professores da rede, encaminhadas pelas
Secretarias do MEC – SEB e SECADI – 9 cursos+.

Ofertas em 2015- Baseadas nas demandas advindas do


PDE Interativo, em dezembro/2013 sobre a situação de
formação de professores da rede, relacionadas no
SISFOR/SIMEC. 01curso-PNAIC/ROO.
2. Sistema Nacional de Formação
Etapas
Retomar Subsistema
o Fórum Nacional de
e projeto de professores Gestão e
execução de
formação UnB recursos recebidos
por meio do apoio
financeiro.

COMFOR
Acompanhar

Institutos e Assegurar a indução, a


articulação, a coordenação e a

Faculdades
organização de programas e
ações de formação inicial e
continuada de profissionais do
magistério da educação básica
Propor

Base comum
Nacional –
SECADI, SEB
MEC
Pontos para
o
COMFOR b) Inserir :
1- Trabalho docente -
a) Retomar questão trabalho pedagógico
central e 2- Função da escola
epistemológica: articulada a função do
1- Função do professor
comitê 3- Ações propositivas
4- Articulação
universidade e escola

c) Prática combativas:
Difundir, esclarecer , debater e
aprofundar sobre os elementos da
da formação inicial e continuada;
buscar articular nos movimentos
para enfrentamento da situação
(APPLE, 2013)
O QUE A UFMT TEM FEITO EM NÍVEL DE
FORMAÇÃO INICIAL NO APOIO À FORMAÇÃO
DOCENTE?
A CFD – Coordenação de Formação Docente

Objetivos:
Implementar, coordenar, assessorar, avaliar e articular os
programas de formação docente da instituição

Criar ambiente favorável à implementação de novos modelos de


formação voltados ao atendimento das demandas da escola
pública no estado de Mato Grosso, estabelecendo um diálogo
permanente entre as diversas áreas do conhecimento facilitando a
interdisciplinaridade; Estabelecer parceria entre Universidade e
Secretaria de Estado de Educação;
FORMAÇÃO INICIAL NO APOIO À
FORMAÇÃO DOCENTE

PROFª Drª Débora E. Pedrotti Mansilla

Assistente de Políticas Educacionais-PROEG-UFMT


Profa do Depto de Biologia e Zoologia/IB-UFMT
A CFD propõe, implanta e acompanha os
Programas de Tutoria, Monitoria, Programa de
Educação Tutorial, PIBID, Jovens Talentos para a
Ciência, Novos Talentos e LIFE, todos relativos ao
processo de formação dos futuros docentes que
atenderão à Rede Pública de Ensino.
II- Gerência de Programas de Iniciação à
Docência /CFD
Profa. Dra. Maria Cristina Theobaldo

AÇÕES...
 Junto às disciplinas (como ocorre no Programa
Monitoria),
 Voltadas para atividades de formação discente
básica e complementar (como no Programa
Tutoria),
 de ampla abrangência: ações sociais, estudos
culturais e por área de conhecimento, e
atividades de extensão (como no PET),
 com participação efetiva na educação básica
(como no PIBID).
PROGRAMA MONITORIA

Atividade acadêmica desenvolvida pelo estudante monitor


(remunerado ou voluntário) e orientada por um professor. A
monitoria, além de oportunizar o aprofundamento dos
conhecimentos teóricos e práticos em uma disciplina, favorece o
exercício de práticas relacionadas à docência, contribuindo para a
formação acadêmica do estudante monitor, de seus colegas de
curso e, consequentemente, para a melhoria dos cursos de
graduação.
(Resolução CONSEPE N.º 43, de 24 de maio de 2010).
O Programa Monitoria é o maior da PROEG em termos de
formação docente inicial dos estudantes. É um Programa de
ampla penetração em todos os cursos da UFMT, carregando a
formação inicial à docência para além dos cursos de
licenciatura.

O estudante monitor participa de atividades relacionadas ao


ensino de um componente curricular (disciplina, aula de
campo, prática laboratorial) conforme o plano de trabalho
elaborado em parceria com o professor orientador.
PARTICIPANTES DO PROGRAMA MONITORIA

2013 2014 2015


(preliminar)

ESTUDANTES
MONITORES 929 975 1131
ATIVIDADES DO MONITOR
Apoiar os estudantes dos cursos de graduação na
resolução de problemas inerentes ao componente
curricular.
Preparar atividades teóricas e/ou práticas compatíveis
com seu grau de conhecimento e experiência.
Elaborar material didático complementar.
Constituir de grupos de estudo do componente
curricular de que é monitor.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL-PET

Visa aprimorar os cursos de graduação a partir das vertentes do


ensino, da cultura, da pesquisa e da extensão, estimulando o
desenvolvimento de trabalho coletivo, o espírito de liderança e o
compromisso com a geração de conhecimento para a solução dos
mais diversos problemas das esferas científica e social.

As ações não são necessariamente


desenvolvidas em escolas, contudo, os estudantes
participantes do PET desenvolvem ações pedagógicas em
projetos de variadas matrizes educacionais.
Participantes do PET

2014 2015 (preliminar)

ESTUDANTES 171 168


PETIANOS (1º semestre)
PROGRAMA TUTORIA
Tem por núcleo uma série de atividades acadêmicas que culminam
na oferta de turmas tutoriais, visando subsidiar campos de
conhecimento dos cursos de graduação para atendimento de
estudantes da graduação.
As turmas buscam a superação de problemas identificados no
processo de ensino e aprendizagem, principalmente dos estudantes
ingressantes.
 Docentes Tutores: 2 horas semanais por aluno orientado, não ultrapassando
um total de 10 horas semanais.

 Alunos Tutores: 20 horas semanais, distribuídas entre a orientação do


professor e atividades didático-pedagógicas ligadas ao ensino do conteúdo a ser
trabalhado na tutoria.
ESTUDANTE TUTOR
O estudante tutor, preferencialmente oriundo das
licenciaturas, participa deste Programa de forma
remunerada ou voluntária (Resolução CONSEPE nº.
36/2010), sempre orientado por professores da área

Os tutores preparam e executam atividades


pedagógicas em turmas com carga horária 60 horas,
nas quais são contemplados conteúdos do ensino
médio considerados fundamentais para o êxito nas
disciplinas universitárias.
Participantes do programa tutoria

2013 2014 2015


(1º semestre)

ESTUDANTES 160 152 55


TUTORES
(1º semestre)

ESTUDANTES 1470 2030 760


TUTORADOS
(1º semestre)
ASPECTOS POSITIVOS

Os objetivos propostos nos planos de trabalho (conteúdo


programático) são alcançados pelas turmas, o Programa
Tutoria colabora na formação do aluno tutor e do aluno
tutorando, estimula/motiva a permanência do aluno calouro
na Universidade e favorece a vivência acadêmica do aluno
tutorado.

DIFICULDADES
Evasão: em até 50% dos alunos tutorados inscritos, Falta de espaço físico
ou espaço físico inadequado: em 13,5% das turmas, Falta de material de
consumo e materiais didáticos: em 2,7%, Horários das turmas
inadequados: em 4,0% das turmas, Descontinuidade na frequência e falta
de pontualidade dos tutorados: em 2,7% e Greve.
QUADRO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO
EDITAL TUTORIA 2015
CAMPUS ÁREA
Língua Portuguesa
Inglês para surdos
Computação
Matemática
Física
Cuiabá Química
Biologia
Geografia
História
Ciências Sociais
Filosofia
Língua Portuguesa
Matemática
Geografia
Rondonópolis História
Biologia
Física
Química
Língua Portuguesa
Matemática

Araguaia Física
Química
Biologia
Geografia
Matemática
Física
Sinop Química
Biologia
Língua Portuguesa
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À
DOCÊNCIA- PIBID

 É uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a


valorização da formação de professores para a
educação básica.
O programa concede bolsas a alunos de licenciatura
participantes de projetos de iniciação à docência
desenvolvidos por Instituições de Educação Superior
(IES) em parceria com escolas de educação básica da
rede pública de ensino.
Os projetos devem promover a inserção dos
estudantes no contexto das escolas públicas desde o
início da sua formação acadêmica para que
desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob
orientação de um docente da licenciatura e de um
professor da escola.
PARCERIAS

O PIBID UFMT mantém parcerias:


Secretaria de Educação do Estado de
Mato Grosso
Secretarias Municipais de Alto
Araguaia, Barra do Bugres, Guarantã do
Norte, Jauru, Colíder, Primavera do Leste
e Lucas do Rio Verde.
número de bolsistas
LICENCIATURAS
QUADRO LICENCIATURAS PARTICIPANTES
Curso de Licenciatura em Biologia
Campus Cuiabá DO PIBID UFMT 12
Curso de Licenciatura em Ciências Sociais 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Educação Física 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Filosofia 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Física 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Geografia 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em História 30
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Letras Espanhol 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Letras Francês 06
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Letras Inglês 12
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Letras Libras 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Letras Português 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Matemática 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Música 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Pedagogia 30
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Química 15
Campus Cuiabá
Curso de Licenciatura em Biologia 12
Campus Rondonópolis
Curso de Licenciatura em Geografia 15

Curso de Licenciatura em História 12

Curso de Licenciatura em Letras Inglês 12

Curso de Licenciatura em Letras Português 15

Curso de Licenciatura em Matemática 30

Curso de Licenciatura em Pedagogia 12


Curso de Licenciatura em Biologia 15
Campus Araguaia
Curso de Licenciatura em Educação Física 15
Campus Araguaia
Curso de Licenciatura em Física 07
Campus Araguaia
Curso de Licenciatura em Geografia 15
Campus Araguaia
Curso de Licenciatura em Letras Português 15
Campus Araguaia
Curso de Licenciatura em Matemática 15
Campus Araguaia
Curso de Licenciatura em Química 15
Campus Araguaia
Programa de Apoio a Laboratórios Interdisciplinares de
Formação de Educadores - Life

Os laboratórios constituem espaços de uso comum das


licenciaturas nas dependências de Instituições Públicas de
Ensino Superior (Ipes), destinados a promover a interação entre
diferentes cursos de formação de professores, de modo a
incentivar o desenvolvimento de metodologias voltadas para:
• Inovação das práticas pedagógicas;
• Formação de caráter interdisciplinar a estudantes de
licenciatura;
• Elaboração de materiais didáticos de caráter interdisciplinar;
• Uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC's);
• Articulação entre os programas da Capes relacionados à
educação básica.
Em 2012 a Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq) criaram um novo programa de
incentivo à iniciação científica, o Jovens Talentos
para a Ciência. O programa é destinado aos
estudantes de graduação de todas as áreas do
conhecimento, recém ingressos nas universidades
federais e nos institutos federais de educação,
ciência e tecnologia. O programa Jovens Talentos
para a Ciência busca incentivar a aproximação de
alunos ingressantes com a iniciação científica e
tecnológica desde o primeiro semestre. O programa
Jovens Talentos também tem como objetivo
impulsionar a participação dos estudantes em
programas de Iniciação Científica, de Iniciação à
Docência (PIBID), ou no programa Ciência sem
Fronteiras, além de se configurar como uma
importante estratégia de acolhimento aos
estudantes ingressantes

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