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Atividade Física

Aluna: Letícia Marques


Indicie
Introdução
Este trabalho foi proposto pelo Prof. Augusto no âmbito da disciplina de educação
física. Neste trabalho vou falar sobre a atividade física

1. A alimentação e o repouso na atividade física e no


desporto.
Os estilos de vida assumem atualmente uma grande importância, na medida em que
podem promover a saúde ou a doença. A alimentação desequilibrada, a obesidade, o
sedentarismo, o stress, o tabaco, … são fatores de risco importantes e influenciam de
forma direta a morbilidade e mortalidade.

Todos os que se preocupam em ser mais ativos e cuidam dos seus hábitos alimentares,
estão certamente a beneficiar a sua saúde.

Também os hábitos alimentares assumem uma enorme importância no nosso estilo de


vida. Cada vez mais, as pessoas comem mal, de forma monótona e desequilibrada, com
excesso de carne e de alimentos processados, ricos em gordura e em sal, muitos doces e
carência de legumes e fruta, peixe e cereais mais completos. A grande explosão da
Industria alimentar, que diariamente coloca no mercado novos alimentos, cuja
composição nutricional não é conhecida pela maior parte das pessoas, a maquina
publicitária, que nos leva a considerar como indispensáveis, produtos que não nos fazem
falta nenhuma, a falta de tempo para confecionar refeições e até para comer, são sem
sombra de dúvida, uma combinação bombástica que muito contribuiu para o panorama
alimentar atual.

Mas comer saudavelmente não é assim tão complicado, não dá muito trabalho e até
pode ser mais barato. O fundamental é ter algum bom senso e seguir pequenas regras
muito importantes:

1 – Lembrar que há alimentos para todos os dias e alimentos para de vez em quando.
Nada é proibido, mas os alimentos mais desequilibrados, com maiores teores de
gordura, açúcar e sal devem sem consumidos com menor frequência;

2 – É importante ingerir diariamente alimentos dos vários grupos, respeitando as


proporções sugeridas pela roda ou pela pirâmide dos alimentos e variando o mais
possível os alimentos dentro de cada grupo e ao longo das várias épocas do ano;

3 – Devem fazer-se várias refeições ao longo do dia para ajudar a controlar o apetite e a
quantidade de alimentos que se ingerem numa única refeição;

4 – As refeições principais para além da carne ou peixe e dos farináceos devem conter
sempre legumes crus ou cozinhados e sopa;

5 – A água é a bebida, deve ser ingerida ao longo do dia independentemente do


consumo de outras bebidas;
6 – Cada pessoa deve ingerir uma quantidade de alimentos adequada ao seu nível de
atividade física de modo a manter um peso adequado;

7 – A alimentação deve ser saborosa, colorida e cheia de prazer…

2.Arbitragem, desportivismo e fair-play no desporto.

2.1. Arbitragem

A arbitragem é um método de resolução de conflitos, no qual as partes definem que uma


pessoa ou uma entidade privada irá solucionar a controvérsia apresentada pelas partes,
sem a participação do Poder Judiciário. Caracterizada pela informalidade, embora com
um procedimento escrito e com regras definidas por órgãos arbitrais e/ou pelas partes, a
arbitragem costuma oferecer decisões especializadas e mais rápidas que as judiciais.

A sentença arbitral tem o mesmo efeito da sentença judicial, pois é obrigatória para as


partes envolvidas na controvérsia. Por envolver decisões proferidas no âmbito de um
mecanismo privado de resolução de controvérsias, a arbitragem desponta como uma
alternativa célere à morosidade do sistema judicial estatal. Para recorrer à arbitragem, as
partes devem estabelecer uma cláusula arbitral em um contrato ou um simples acordo
posterior à controvérsia, mediante a previsão de compromisso arbitral. Em ambos os
casos, é acionado um juízo arbitral para solucionar controvérsia já configurada ou
futura. Nessas hipóteses, evita-se a instauração de um novo litígio no Poder Judiciário,
salvo em hipóteses bastantes específicas que envolvam urgência, ou se surgirem
discussões a respeito da execução de uma sentença arbitral ou da validade em si da
arbitragem.

A arbitragem costuma estar associada a outras formas alternativas de resolução de


controvérsias, como a conciliação e a mediação, mas não se confunde com elas, por ter
características próprias.

2.2. Desportivismo
Desporto ou esporte e desporto é toda a forma de praticar atividade física, de forma
metódica, com objetivos competitivos,[2] que por meio de participação casual ou
organizada, procure usar, manter ou melhorar as habilidades físicas, proporcionando
diversão aos participantes e, em alguns casos, entretenimento para os espectadores.[2]

Os objetivos do desporto podem ser, além da competição, também recreativos, ou de


melhoria da saúde, ou ainda de melhoria de aptidão física e/ou mental.[1]

No desporto, o vencedor ou os vencedores podem ser identificados por obtenção de um


objetivo, e pode exigir um grau de habilidade, especialmente em níveis mais elevados.
São centenas os tipos de desportos existentes, incluindo aqueles para um único
participante, até aqueles com centenas de participantes simultâneos, em equipas ou
individualmente.

2.3. Fair play


O fair play não está na regra do futebol. É apenas um acordo implícito, uma lei de
conduta surgida de um pacto de desportividade. Por exemplo: se um colega de profissão
se machuca, é preciso atendê-lo imediatamente. Para isso, quem estiver com a bola deve
colocá-la fora de jogo naquele mesmo instante.

Diz-se que a origem do termo vem do ano de 1896, através do barão Pierre de Coubertin
– o pai (o idealizador) dos Jogos Olímpicos modernos. Durante os primeiros Jogos
Olímpicos da Era Moderna, em Atenas, o barão utilizou a expressão fair play como uma
filosofia, pois preocupava-se em relacionar o ideal olímpico com a honra, a lealdade, o
respeito pelos outros e por si mesmo. Para ele, esses eram os princípios básicos que
deveriam estar associados ao fair play.

Atualmente, o fair play está associado com a ética no meio esportivo, ou seja, é um


conceito voltado para todas as modalidades esportivas em que os praticantes joguem de
maneira justa, sem machucar ou prejudicar seus adversários de maneira totalmente
intencional.

Dessa maneira, o fair play estimula o cumprimento das regras nos jogos, estimulando
que os praticantes se empenhem nesse fator. A falta de fair play traz punições e
desclassificações.

Hoje em dia, também se vê o uso desta expressão em diversas áreas da sociedade, como
em situações de negociação, por exemplo. O sentido do fair play, nesses casos, é de
abordar a conduta conforme o padrão ético, assim como moral e social.

É interessante apontar que, como o fair play possui uma relação forte com o espírito
esportivo, muitas vezes – especialmente por culpa da média e da área de marketing –
alguns atletas e praticantes de modalidades acabam se sujeitando a meios ilícitos para
conseguir a vitória almejada. Um exemplo comum é o doping.

Essa atitude reflete o oposto ao fair play – não há iniciativa do jogo limpo, pois eles
tentam utilizar alguma maneira proibida em segredo para favorecer e melhorar o
desempenho. Essa questão é muito importante para diversos jovens que já praticam
desportos e pretendem seguir essa profissão: influenciar a prática de fair play desde o
início é imprescindível para um crescimento ético e moral.

3. O doping e as substâncias ilegais no Desporto

O doping no desporto corresponde ao uso de substâncias proibidas que estimulam o


crescimento muscular ou melhoram o rendimento e resistência física do atleta, de forma
artificial e passageira, conseguindo melhores resultados no desporto que pratica. Devido
ao fato das substâncias aumentarem temporariamente e a curto prazo o desempenho do
atleta, é considerada uma prática desonesta, de modo que os atletas que forem positivos
para doping são eliminados da competição.
O exame antidoping é sempre feito em competições para verificar se houve alguma
fraude e que possa ter interferido no resultado final, podendo ser feito antes, durante ou
após a competição. Normalmente, os vencedores precisam fazer o exame antidoping
para comprovar que não usaram substâncias ou métodos considerados doping. Além
disso, os exames também podem ser feitos fora do período de competição e sem aviso
prévio, sendo os atletas escolhidos através de sorteio.
O doping é mais frequente de ser detetado durante competições esportivas, como nas
Olimpíadas e na Copa do Mundo. Por isso, é comum que os atletas de alto rendimento
sejam submetidos ao exame antidoping para que seja verificada a presença substâncias
proibidas no organismo.
As substâncias proibidas para os atletas dividem-se em cinco classes que são:

Estimulantes: substâncias que excitam e alteram o metabolismo, como a cafeína, a


cocaína, o crack e as anfetaminas. Isso não significa que os atletas não podem tomar
café. Para cada substância, o COI (Comitê Olímpico Internacional) estabelece uma
quantidade tolerável

Narcótico-analgésicos: substâncias que dopam e relaxam o atleta. Geralmente, são


utilizadas para amortizar a dor, como a morfina.

Agentes anabolizantes: há dois tipos de anabolizantes -os esteroides e os beta-2


agonistas. São exemplos de esteroides a testosterona e seus derivados, a bolasterona, a
androstenediona, a noratandrolona, entre outros agentes. Os beta-2 agonistas têm como
exemplo o fenoterol, o formoterol, o salbutamol e a terbutalina.

Diuréticos - Essas substâncias são especialmente proibidas quando administradas por


injeção na veia
Hormônios: o uso de hormônios, como o IDH (conhecido como hormônio do
crescimento) e outros que alteram o desenvolvimento físico, é totalmente proibido aos
competidores olímpicos

4. A influência da toxicodependência, do tabagismo e


do alcoolismo no desporto.
Bibliografia
http://www.fpcardiologia.pt/alimentacao-e-atividade-fisica/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arbitragem_(direito)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desporto
https://likebol.com/o-que-e-fair-play/
https://www.tuasaude.com/o-que-e-doping-no-esporte/
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/doping-
afinal-quais-sao-as-substancias-proibidas-para-os-atletas.htm

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