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CURSO DE PRÁTICA – PAULO SUMARIVA

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Aula 07
Representação de Busca e
Apreensão.

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BUSCA E APREENSÃO
Art. 240. A busca será domiciliar ou pessoal.
§ 1o Proceder-se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões a autorizarem, para:
a) prender criminosos;
b) apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos;
c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou
contrafeitos;
d) apreender armas e munições, instrumentos utilizados na prática de crime ou
destinados a fim delituoso;
e) descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do réu;
f) apreender cartas, abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu poder, quando
haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil à elucidação do
fato;
g) apreender pessoas vítimas de crimes;
h) colher qualquer elemento de convicção.
§ 2o Proceder-se-á à busca pessoal quando houver fundada suspeita de que alguém
oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra h do
parágrafo anterior.
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Art. 241. Quando a própria autoridade policial ou judiciária não a realizar
pessoalmente, a busca domiciliar deverá ser precedida da expedição de
mandado.
“CF. Artigo 5º: XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela
podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de
flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia,
por determinação judicial”
Lei 13.869/2019 – Nova Lei do Abuso de Autoridade
Art. 22. Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante, imóvel
alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem determinação judicial ou fora
das condições estabelecidas em lei:
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
§ 1º Incorre na mesma pena, na forma prevista no caput deste artigo, quem:
I - coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências;
II - (VETADO);
III - cumpre mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das 5h (cinco
horas).
§ 2º Não haverá crime se o ingresso for para prestar socorro, ou quando houver fundados indícios que
indiquem a necessidade do ingresso em razão de situação de flagrante delito ou de desastre.

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Art. 242. A busca poderá ser determinada de ofício ou a requerimento de
qualquer das partes.
Art. 243. O mandado de busca deverá:
I - indicar, o mais precisamente possível, a casa em que será realizada a
diligência e o nome do respectivo proprietário ou morador; ou, no caso de busca
pessoal, o nome da pessoa que terá de sofrê-la ou os sinais que a identifiquem;
II - mencionar o motivo e os fins da diligência;
III - ser subscrito pelo escrivão e assinado pela autoridade que o fizer expedir.
§ 1o Se houver ordem de prisão, constará do próprio texto do mandado de
busca.
§ 2o Não será permitida a apreensão de documento em poder do defensor do
acusado, salvo quando constituir elemento do corpo de delito.
Art. 244. A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou
quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma
proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a
medida for determinada no curso de busca domiciliar.
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Art. 245. As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir
que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e
lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a
porta.
§ 1o Se a própria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o
objeto da diligência.
§ 2o Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada.
§ 3o Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas
existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.
§ 4o Observar-se-á o disposto nos §§ 2o e 3o, quando ausentes os moradores, devendo,
neste caso, ser intimado a assistir à diligência qualquer vizinho, se houver e estiver
presente.
§ 5o Se é determinada a pessoa ou coisa que se vai procurar, o morador será intimado a
mostrá-la.
§ 6o Descoberta a pessoa ou coisa que se procura, será imediatamente apreendida e
posta sob custódia da autoridade ou de seus agentes.
§ 7o Finda a diligência, os executores lavrarão auto circunstanciado, assinando-o com
duas testemunhas presenciais, sem prejuízo do disposto no § 4o.
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Art. 246. Aplicar-se-á também o disposto no artigo anterior, quando se tiver
de proceder a busca em compartimento habitado ou em aposento ocupado
de habitação coletiva ou em compartimento não aberto ao público, onde
alguém exercer profissão ou atividade.
Art. 247. Não sendo encontrada a pessoa ou coisa procurada, os motivos
da diligência serão comunicados a quem tiver sofrido a busca, se o
requerer.
Art. 248. Em casa habitada, a busca será feita de modo que não moleste
os moradores mais do que o indispensável para o êxito da diligência.
Art. 249. A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar
retardamento ou prejuízo da diligência.

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Art. 250. A autoridade ou seus agentes poderão penetrar no território de jurisdição
alheia, ainda que de outro Estado, quando, para o fim de apreensão, forem no
seguimento de pessoa ou coisa, devendo apresentar-se à competente autoridade
local, antes da diligência ou após, conforme a urgência desta.
§ 1o Entender-se-á que a autoridade ou seus agentes vão em seguimento da
pessoa ou coisa, quando:
a) tendo conhecimento direto de sua remoção ou transporte, a seguirem sem
interrupção, embora depois a percam de vista;
b) ainda que não a tenham avistado, mas sabendo, por informações fidedignas ou
circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou transportada em
determinada direção, forem ao seu encalço.
§ 2o Se as autoridades locais tiverem fundadas razões para duvidar da legitimidade
das pessoas que, nas referidas diligências, entrarem pelos seus distritos, ou da
legalidade dos mandados que apresentarem, poderão exigir as provas dessa
legitimidade, mas de modo que não se frustre a diligência.

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MODELO DA PEÇA

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE


____________________

A POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE _________, representada pelo


Delegado de Polícia que preside este Inquérito Policial, no exercício dos
poderes e atribuições conferidos pelo artigo 144 da Constituição Federal,
pela Lei 12.830/2013 e Código de Processo Penal, vem à presença de Vossa
Excelência representar pela expedição de MANDADO DE BUSCA
DOMICILIAR E APREENSÃO no imóvel situado na rua
____________________________________________, com fundamento artigo
5º, inciso XI da Constituição Federal de 1988 e Artigo 240, § 1º do Código de
Processo Penal, passando para tanto a expor o que se segue:
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DOS FATOS
À vista dos presentes autos de Inquérito Policial instaurado em face da
Portaria, às fls. ___, surgiu a notícia que _____________.
ELEMENTOS INDICIÁRIOS
Narração das diligências.
PEDIDO

POSTO ISSO, como medida cautelar necessária, atendendo ao disposto


pelo artigo 5º, inciso XI da Constituição Federal/88, REPRESENTO a Vossa
Excelência objetivando a expedição do MANDADO DE BUSCA DOMICILIAR,
na residência situada na Rua _____, neste município, ao abrigo dos artigos
240 e seguintes do Código de Processo Penal, com vista à eventual
apreensão de _________________________.

CIDADE, DATA.
Nome, cargo e assinatura

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EXERCÍCIO
Em 01/01/2020 (quarta-feira), pessoas não identificadas entraram na residência de
Belarmino, situada na rua dos Tereres, 100, bairro Boa Esperança, no município de
Salvador, por volta de 19h30min, onde com armas em punho e mediante grave ameaça
subtraíram diversos bens daquele imóvel, entre eles, jóias, computadores, cerca de R$
250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) e U$ 100.000,00 (cem mil dólares
americanos). Durante a ação criminosa, os indivíduos mantiveram toda a família de
Belarmino trancada no banheiro da residência, e no final da trama, mataram o filho da
vítima com três disparos de armas de fogo. Fugiram levando o veículo da vítima. Foi
instaurado inquérito policial para apurar os fatos e apontar autoria e materialidade. No
decorrer da instrução das investigações, o Setor de Investigações do 1º Distrito Policial de
Salvador identificou um barraco situado na Favela Barro Branco, na periferia do município
de Salvador, onde o veículo da vítima estaria estacionado. Foram colhidas informações
com moradores do local, onde obtiveram a notícia que naquele barraco residem quatro
pessoas, todas do sexo masculino, e que não possuem qualquer ocupação lícita.
Em face do relato acima apresentado, na condição de delegado de polícia que preside o
inquérito policial em questão, elabore a peça de polícia judiciária pertinente que o caso
requer. Fundamente suas explanações e não crie fatos novos.
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Representação de quebra de sigilo
telefônico cumulado com pedido
de interceptação telefônica,
informática e telemática.

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LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova
em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e
dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de
comunicações em sistemas de informática e telemática.
Art. 2° Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer
qualquer das seguintes hipóteses:
I - não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal;
II - a prova puder ser feita por outros meios disponíveis;
III - o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
Parágrafo único. Em qualquer hipótese deve ser descrita com clareza a situação objeto da
investigação, inclusive com a indicação e qualificação dos investigados, salvo
impossibilidade manifesta, devidamente justificada.

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Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo
juiz, de ofício ou a requerimento:
I - da autoridade policial, na investigação criminal;
II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução
processual penal.
Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a
demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal,
com indicação dos meios a serem empregados.
§ 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado
verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a
interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.
§ 2° O juiz, no prazo máximo de vinte e quatro horas, decidirá sobre o pedido.
Art. 5° A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a
forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias,
renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de
prova.

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Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de
interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua
realização.
§ 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada,
será determinada a sua transcrição.
§ 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da
interceptação ao juiz, acompanhado de auto circunstanciado, que deverá conter o
resumo das operações realizadas.
§ 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do art. 8° , ciente
o Ministério Público.
Art. 7° Para os procedimentos de interceptação de que trata esta Lei, a autoridade
policial poderá requisitar serviços e técnicos especializados às concessionárias de
serviço público.

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CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Art. 13-A. Nos crimes previstos nos arts. 148, 149 e 149-A, no § 3º do art. 158 e
no art. 159 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e
no art. 239 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do
Adolescente), o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia poderá
requisitar, de quaisquer órgãos do poder público ou de empresas da iniciativa
privada, dados e informações cadastrais da vítima ou de suspeitos.
Parágrafo único. A requisição, que será atendida no prazo de 24 (vinte e quatro)
horas, conterá:
I - o nome da autoridade requisitante;
II - o número do inquérito policial; e
III - a identificação da unidade de polícia judiciária responsável pela
investigação.

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Art. 13-B. Se necessário à prevenção e à repressão dos crimes relacionados ao
tráfico de pessoas, o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia
poderão requisitar, mediante autorização judicial, às empresas prestadoras de
serviço de telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente
os meios técnicos adequados – como sinais, informações e outros – que
permitam a localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso. § 1o Para
os efeitos deste artigo, sinal significa posicionamento da estação de cobertura,
setorização e intensidade de radiofrequência.
§ 2o Na hipótese de que trata o caput, o sinal:
I - não permitirá acesso ao conteúdo da comunicação de qualquer natureza, que
dependerá de autorização judicial, conforme disposto em lei;
II - deverá ser fornecido pela prestadora de telefonia móvel celular por período
não superior a 30 (trinta) dias, renovável por uma única vez, por igual
período;
III - para períodos superiores àquele de que trata o inciso II, será necessária a
apresentação de ordem judicial.
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§ 3o Na hipótese prevista neste artigo, o inquérito policial deverá ser
instaurado no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do
registro da respectiva ocorrência policial.
§ 4o Não havendo manifestação judicial no prazo de 12 (doze) horas, a
autoridade competente requisitará às empresas prestadoras de serviço de
telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os
meios técnicos adequados – como sinais, informações e outros – que
permitam a localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso, com
imediata comunicação ao juiz.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA
DE ____________________

A POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE ______, representada pelo


Delegado de Polícia que preside este Inquérito Policial, no exercício dos
poderes e atribuições conferidos pelo artigo 144 da Constituição Federal,
pela Lei 12.830/2013 e Código de Processo Penal, vem à presença de
Vossa Excelência REPRESENTAR pela INTERCEPTAÇÃO DAS
COMUNICAÇÕES TELEFÕNICAS E QUEBRA DE SIGILO
TELEFÕNICO, da linha telefônica e seu respectivo IMEI do número:
___________________, ainda sem identificação de seu proprietário, com
fundamento no Artigo 3º, inciso I da Lei 9296/96, pelos fatos e
fundamentos a seguir expostos:
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DOS FATOS

ELEMENTOS INDICIÁRIOS
Na mesma data dos fatos, foi instaurado o Inquérito Policial, onde
..........................
DO DIREITO

DO PEDIDO
A vista do exposto, sob segredo de justiça, requer se digne Vossa
Excelência, analisar o presente pedido, deferindo-o na forma legal, para que
o Setor de Investigações desta Delegacia de Polícia proceda à respectiva
interceptação, no prazo inicial de ______ dias, na forma do
artigo____________, com todas as demais providências que se fizerem
necessárias, devendo os responsáveis das empresas de telecomunicações
fornecerem o fluxo de comunicação (captações de áudio), extratos
telefônicos, SMS (short message show), identificação das Estações de
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Rádio Base (código, localização da ERB- Longitude, latitude, endereço,
setorização e abertura em graus) onde estejam registrados, nome, endereço e
CPF do assinante do telefone que ligam, recebam ligações ou citados nas
conversações.
Ocorrendo mudança, cancelamento ou qualquer outra alteração do
número rastreado, mantendo-se o mesmo aparelho ou serial, deverá a
empresa telefônica realizar a imediata comunicação ao órgão da Polícia
Estadual, procedendo a ininterrupta interceptação do número citado acima.
Por fim, caso seja habilitada nova linha no aparelho serial interceptado,
deverá a empresa operadora, proceder a imediata interceptação desta linha,
no termo da originalmente determinada.

CIDADE, DATA.
Nome, cargo e assinatura

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EXERCICIO
Em 01/01/2020, no período noturno, por volta de 22 horas, na Avenida Paulista, em
frente ao Shopping Paulista, em São Paulo, José Maria da Silva foi morto a tiros,
tendo a ação criminosa sido praticada por duas pessoas não identificadas pilotando
uma motocicleta marca Honda, sem placa identificada. A vítima faleceu no local em
razão dos ferimentos sofridos. O local foi preservado corretamente, tendo sido
encontrado em poder da vítima o seu telefone celular, a sua carteira com duzentos
reais em dinheiro e pequena quantidade de maconha. Nenhum objeto de valor foi
subtraído da vítima. A Delegacia de Polícia de Homicídios de São Paulo foi
acionada, iniciando os trabalhos investigativos. O delegado de polícia instaurou
inquérito policial de imediato, onde pode ouvir testemunhas e o pai da vítima,
quando constataram que José Maria da Silva era usuário e também traficante de
drogas, e que estava sendo ameaçado por outros traficantes devido uma dívida em
dinheiro que tinha com eles. Durante a instrução do inquérito, o pai da vítima

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procurou a equipe de investigação, relatando que passou a receber ameaças
através de ligações telefônicas do número 11-9999-0000, sem a identificação do
usuário, onde uma pessoa falava que se ele não quitasse a dívida, teria o mesmo
fim que seu filho. No telefone celular da vítima, encontrado no local dos fatos no
dia do crime e apreendido no inquérito policial, também foram registradas várias
ligações originadas do mesmo número.
Em face do relato acima apresentado e levando-se em consideração que a
investigação encontra-se na sua etapa inicial, ou seja, buscando a identificação
dos autores do fato, na condição de delegado de polícia que preside o inquérito
policial em questão, elabore a peça de polícia judiciária pertinente. Fundamente
suas explanações e não crie fatos novos.

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