Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Original Article
RESUMO: A cenoura destaca-se entre os hortícolas que mais se expandiu, porém, como a maioria das
hortaliças, seu desenvolvimento é influenciado pelas condições de umidade do solo e mesmo em regiões úmidas a
deficiência hídrica é fator limitante da produtividade e qualidade das raízes. Este trabalho teve como objetivo avaliar o
efeito de diferentes níveis de água no desenvolvimento vegetativo, produtividade e classificação de raízes de cenoura. O
experimento foi conduzido no Campus II do Instituto Luterano de Ensino Superior/Universidade Luterana Brasileira, em
Itumbiara – GO, no período de abril a agosto de 2003, utilizando a cultivar Brasília. O sistema de irrigação utilizado foi o
de aspersão. O manejo da irrigação constituiu-se na aplicação de lâminas de água correspondentes às percentuais da
evaporação da água do tanque “Classe A” de 30%, 60%, 90%, 120%, 150% e 180%, aplicadas com turnos de rega de dois
e três dias. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições.
As parcelas foram constituídas por cinco linhas de plantas espaçadas de 0,20 m, formando uma área de 3 m2. De cada
parcela foram coletadas 10 plantas aos 45, 70 e 110 dias, sendo que na terceira época de coleta foi feita a colheita
definitiva em uma área útil de 1,20 m2 por parcela. Avaliou-se a matéria seca da parte aérea, diâmetro, comprimento, peso
de raízes e classificação das raízes em classes: extra, primeira, segunda, terceira e refugo. Houve um crescente aumento de
matéria seca da parte aérea, diâmetro, comprimento, produtividade da cenoura e melhor classificação, com aumento da
lâmina de irrigação, sendo o tratamento 180% da evaporação da água do tanque o que proporcionou o melhor resultado.
PALAVRAS CHAVE: Irrigação por aspersão. Daucus carota L. Rendimento de cenoura. Matéria seca. Peso
de raízes. Classificação de raízes.
desempenho da cultura. Dessa forma, em locais durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura
onde há necessidade de irrigação, estas devem ser (CAVALCANTI et al, 2003). Conforme Carvalho
frequentes e de pequena intensidade, nas quais esta (1995), a evapotranspiração diária média da cultura
frequencia e intesidade dependem da capacidade do da cenoura, considerando todo o ciclo, varia de 3 a 6
solo em reter umidade e da demanda mm, sendo menor para clima mais amenos. O autor
evapotranspirométrica da região. Para isto, deve-se recomenda o método de irrigação por aspersão,
conhecer além das características intrínsecas de cada trabalhando com pressão adequada, de forma a não
solo, a quantidade de água transferida para a danificar os canteiros, principalmente após a
atmosfera, ou seja, a taxa de evapotranspiração da semeadura.
cultura. Folegatti (1988) destaca que o sucesso da As irrigações na cultura da cenoura devem
agricultura irrigada envolve mais fatores de manejo ser leves e frequentes, com turno de rega de um ou
do que de instalação e operação de um equipamento dois dias, da semeadura até a ocasião do desbaste,
de irrigação. Para a maximização da produtividade é especialmente sob temperaturas elevadas. Após a
necessário aplicar a quantidade requerida de água no fase inicial da cultura até a colheita, deve-se
momento oportuno. É comum pesquisa envolvendo aumentar a quantidade de água a ser aplicada
a relação de fatores como lâminas de água, (FILGUEIRA, 2000). Assim, este trabalho teve
fertilizante e produção de uma cultura, apontar como objetivo avaliar o efeito de diferentes lâminas
recomendações com vistas à produtividade física de irrigação no desenvolvimento e produtividade da
máxima (CARVALHO, 1995). cultura da cenoura, cultivar Brasília, em Itumbiara –
Normalmente a cultura da cenoura é irrigada GO.
por aspersão, que comparado a outros métodos,
apresenta melhores resultados devido ao efeito de MATERIAL E MÉTODOS
arrefecimento na parte aérea da planta e no leito do
canteiro, razão pela qual tem sido o mais utilizado. O trabalho foi conduzido na área
Porém, Teodoro et al. (2002) citam que a experimental do Campus II do Instituto Luterano de
produtividade e qualidade da cenoura podem ser Ensino Superior – ULBRA, situada no município de
prejudicadas dependendo de como a água é Itumbiara-GO, (18º 25’S, 49º13’W e 419 metros de
aplicada. altitude). A região de Itumbiara, no sul do Estado de
Como a maioria das hortaliças, a cenoura Goiás, tem clima quente e seco no período de abril a
tem seu desenvolvimento influenciado pelas agosto. O experimento foi instalado em uma área de
condições do teor de água do solo. Mesmo em 225 m2 (9 x 25 m) de Latossolo Vermelho
regiões úmidas, a deficiência hídrica é fator distrófico. O preparo do solo foi realizado um mês
limitante para a obtenção de produções elevadas e antes do plantio, por meio de uma aração e duas
de qualidade. Entretanto, para que o manejo da gradagens. A calagem não foi necessária conforme
irrigação se proceda dentro dos padrões técnicos análise de solo (Tabelas 1 e 2) e segundo
adequados, é necessário um controle diário do teor recomendações da Comissão de Fertilidade do Solo
de umidade do solo e/ou da evapotranspiração, do Estado de Minas Gerais - CFSEMG (1999).
A aplicação do adubo foi efetuada 15 dias Os canteiros foram construídos com as dimenções
antes do plantio, na dose de 160 g m-2 do formulado de 15 cm de altura e 1,20 m de largura.
NPK 04-14-08 incorporado com rotoencanteirador. A semeadura das sementes de cenoura
cultivar Brasília, foi realizada manualmente em
26/04/2003, na proporção de 120 a 150 sementes 60 kg ha-1 foi realizada aplicando-se nitrogênio, na
por metro linear, em profundidade de 1 cm e em forma de Uréia, parcelada igualmente aos 35, 45 e
sulcos espaçados em 0,20 m, dispostos 60 dias após a semeadura.
longitudinalmente no canteiro. Os dados O sistema de irrigação utilizado foi o de
meteorológicos de evaporação da água do tanque aspersão com início aos 25 dias após a semeadura.
Classe A (ECA), precipitação, temperaturas O cálculo da lâmina de irrigação foi realizado por
máximas e mínimas, foram coletados diariamente meio do balanço entre a precipitação e a evaporação
no Posto Meteorológico localizado próximo ao da água do tanque Classe A, aplicando-se os níveis
experimento. correspondentes aos tratamentos sobre o saldo da
O delineamento experimental utilizado foi evaporação obtida utilizando-se turno de rega de
de blocos casualizados, com seis tratamentos, dois e três dias. O equipamento utilizado para
baseados na evaporação da água do tanque “Classe aplicação da água era composto por um tubo de
A” (ECA) de 30%, 60%, 90%, 120%, 150% e 180% PVC de ½’’ na forma de “T”, perfurado, com
e quatro repetições. As parcelas tinham 3,0 m de orifícios de 1,0 mm, espaçados entre si de 10,0 mm,
comprimento e 1,20 m de largura, espaçadas de 1,40 acoplado ao mesmo um hidrômetro alimentado por
m entre si. Aos 25 dias após a germinação realizou- uma mangueira conectada a uma adutora acionado
se o desbaste, deixando plantas distanciadas de 3,0 a manualmente (Figura 1).
4,0 cm entre si, na linha. A adubação de cobertura
Figura 1. Detalhe do equipamento usado nas irrigações de cultura da cenoura, cultivar Brasília, em Itumbiara –
GO.
Figura 2. Valores médios diários da evaporação da água do tanque “Classe A” (ECA (mm dia-1)),
temperaturas mínima (T.mín. (ºC)) e máxima (T.máx. (ºC)), no período de abril a agosto de
2003, coletados no Posto Meteorológico do Campus II. ILES/ULBRA, Itumbiara – GO.
O peso da matéria seca nas três coletas foi maiores pesos. Essa diferença no incremento da
influenciado pelas lâminas de irrigação. Pela Figura MSPA entre as três coletas em função da lâmina de
3, verificou-se um aumento de matéria seca da parte irrigação pode ser explicada pela crescente demanda
aérea (MSPA) com o aumento da lâmina de hídrica da cultura com seu desenvolvimento
irrigação aplicada, exceto para a primeira coleta, vegetativo. Assim, até aos 45 dias, a MSPA da
onde a lâmina de 142% da ECA apresentou a maior cenoura será máxima quando aplicada uma lâmina
MSPA estimada, sendo aproximadamente 27% de irrigação de 142% da ECA enquanto que após
superior à MSPA estimada da menor lâmina (30% esse período o incremento da MSPA da cenoura
da ECA) e 4% à da maior lâmina de irrigação aumenta até a aplicação da lâmina de 180% da
(180% da ECA) (Figura 3). Na segunda e terceira ECA.
coletas, a lâmina de 180% da ECA proporcionou
MSPA (1º col.) = -0,0001L² + 0,0284L + 2,679 R² = 78%
MSPA (2º col.) = 0,0005L² + 0,0187L + 6,826 R² = 93%
60
MSPA (3º col.) = 0,0002L² + 0,2751L - 2,663 R² = 97%
50
40
MSPA (g)
30
20
10
0
30 60 90 120 150 180
Lâminas de irrigação (% ECA)
Figura 3. Valores de matéria seca da parte aérea (MSPA), avaliados em três coletas durante a condução da
cultura da cenoura, em função das lâminas de irrigação aplicadas (L).
água requerida em cada irrigação dependem, entre maior o desenvolvimento da cultura, maior também
outros fatores, do estádio de desenvolvimento da seria sua demanda hídrica.
cultura. Assim, já era de se esperar que quanto
MFR (1º col.) = -0,0009L² + 0,2053L + 4,885 R² = 54%
MFR (2º col.) = -0,004L² + 2,6465L + 16,132 R² = 89%
900 MFR (3º col.) = 0,003L² + 3,7495L + 29,803 R² = 95%
800
700
600
MFR (g)
500
400
300
200
100
0
30 60 90 120 150 180
Lâminas de irrigação (% ECA)
Figura 4. Valores de matéria fresca da raiz (MFR), avaliados em três coletas durante a condução da cultura da
cenoura, em função das lâminas de irrigação aplicadas (L).
O comprimento da raiz da cenoura foi se que o comprimento da raiz aumentou pouco com
também influenciado pela lâmina de irrigação nas o aumento da lâmina de irrigação. Isto porque, nos
três épocas de coletas. Observou-se que na primeira primeiros 60 dias do ciclo, ocorre crescimento em
coleta, ou seja, 45 dias após a semeadura, ocorreu comprimento, ou seja, crescimento primário e após
um crescimento mais acentuado das raízes em este período, cresce apenas em diâmetro,
função das lâminas utilizadas (Figura 5). A partir da crescimento secundário.
segunda coleta, 70 dias após a semeadura verificou-
15
12
6
30 60 90 120 150 180
Lâminas de irrigação (% ECA)
Figura 5. Valores de comprimento da raiz de cenoura, avaliados em três coletas durante a condução da cultura,
em função das lâminas de irrigação aplicadas (L).
temperaturas registradas durante parte do ciclo da primeiros 60 dias a raiz de cenoura cresce mais em
cultura, pois segundo Pádua et al (1984), nessas comprimento (Figura 6). Na segunda coleta (70
condições as raízes de cenoura podem apresentar dias), já se percebe um incremento do diâmetro da
redução em seu comprimento. Resultados raiz em função do aumento da lâmina de irrigação e
semelhantes foram encontrados por D’Antonino na terceira coleta, quando na colheita, este efeito
(1992); Amâncio (1987); e Carvalho (1995). fica ainda mais evidente.
A temperatura é o fator climático mais O menor diâmetro encontrado para as
importante para a produção de raízes de cenoura. menores lâminas de irrigação pode ser explicado
Temperaturas de 10 a 15º C favorecem o pela baixa quantidade de água aplicada. É
alongamento das raízes e o desenvolvimento da importante ressaltar que a cultura foi conduzida no
coloração característica, ao passo que temperaturas período de outono/inverno, na região de Itumbiara,
superiores a 21º C estimulam a formação de raízes que apresenta uma altitude de 419 metros, não
curtas e de coloração deficiente (VIEIRA et al., havendo, portanto, inverno severo, e sim
1997). Verificou-se que, para a primeira e terceira temperaturas mais elevadas. Nessas condições
coleta, a lâmina de irrigação de 180% da ECA climáticas, as raízes de cenoura tendem a apresentar
mostrou-se muito superior. No entanto, na segunda um aumento no diâmetro em prejuízo do
verifica-se que o máximo desenvolvimento foi comprimento (CARVALHO, 1995; AMÂNCIO,
alcançado com 169% da ECA. 1987). Segundo Pádua et al. (1984), a cultivar
O diâmetro de raiz também foi influenciado Brasília apresenta, em média, um diâmetro em torno
pelas lâminas de irrigação nas três épocas de coleta. de 3,0 cm no final da colheita. Entretanto, os valores
Na primeira coleta, o diâmetro de raízes não foi de diâmetro atingidos neste experimento com as
influenciado pelas diferentes lâminas de irrigação maiores lâminas de irrigação, foram em média
aplicadas, o que era de se esperar, já que nos menores.
Diâm. raíz (1º col.) = -1E-05L² + 0,0041L + 0,157 R² = 79%
Diâm. raíz (2º col.) = -3E-05L² + 0,0126L + 0,662 R² = 90%
3 Diâm. raíz (3º col.) = -8E-05L² + 0,0266L + 0,175 R² = 91%
Diâmetro da raiz (cm) as
2,5
1,5
0,5
0
30 60 90 120 150 180
Lâminas de irrigação (% ECA)
Figura 6. Valores de diâmetro da raiz, avaliados em três coletas durante a condução da cultura da cenoura, em
função das lâminas de irrigação aplicadas (L).
60
50
40
30
20
10
0
30 60 90 120 150 180
Lâminas de irrigação (% ECA)
Figura 7. Produtividade da cenoura em função das lâminas de irrigação aplicadas (L).
A classificação da cenoura colhida aos 110 tratamento 180% da ECA houve uma produção
dias após a semeadura também foi influenciada pela maior de cenoura extra e de 1a classe, que
lâmina de irrigação onde apenas a classificação em correspondeu em torno 5,6 t ha-1 e 21 t ha-1,
refugo não foi influenciada. Verificou-se também respectivamente. A partir do tratamento
que as plantas irrigadas com as lâminas de 30%, correspondente a 90% da ECA observou-se raízes
60% e 90% da ECA não produziram raízes de plantas classificadas como 2ª classe (Figura 8).
classificadas como extra e primeira (Figura 8). No
Extra = 0,0339L² - 2,9583L + 50,4 R²= 97%
1º classe = 0,1073L² - 7,8976L + 60,5 R² = 82%
2° classe = -0,1453x² + 54,8x - 1994,9 R² = 88%
3° classe = -0,1678x2 + 45,601x - 549,88 R2 = 77%
Pesos observados (g)
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
30 60 90 120 150 180
Lâminas de irrigação (% ECA)
Figura 8. Pesos observados de raízes do tipo extra, 1ª, 2ª, e 3ª classes em função das lâminas de irrigação
aplicadas (L).
As cenouras de 3ª classe foram produzidas promove uma maior quantidade de cenouras do tipo
em maiores quantidades quando a lâmina de 136% extra, primeira e segunda e uma das menores, de
foi aplicada. Analisando os resultados, verifica-se raízes de terceira classe. De maneira geral, os
que a lâmina de 180% é a mais indicada, pois, melhores resultados em termos de produtividade e
classificação de raízes, foram alcançados com a a agosto de 2003 foi altamente influenciada pela
lâmina de irrigação de 180% da ECA. quantidade de água disponibilizada para seu
crescimento por meio da irrigação por aspersão;
CONCLUSÕES A lâmina de irrigação que melhor resultado
proporcionou, para todas as características
O desenvolvimento vegetativo da cenoura avaliadas, foi a de 180% da ECA.
cultivada em Itumbiara-GO, entre os meses de abril
ABSTRACT: The carrot stands out among the vegetables that more expanded, however, like must vegetables,
their development is influenced by soil moisture conditions and even in humid regions water deficiency is a limiting factor
in productivity and quality of roots. With the objective of evaluating the effect of different irrigation depths, for aspersion,
about carrot production, development and classification, a rehearsal was installed in Campus two of the Instituto Luterano
de Ensino Superior/Universidade Luterana Brasileira, in Itumbiara – GO, in the period of April to August of 2003. The
irrigation depths were of 30, 60, 90, 120, 150 and 180% of the evaporation of the “Class A” pan, being applied the levels
corresponding to the treatments, on obtained evaporation balance, always in Tuesdays, Thursday and Saturdays.The
experimental design was randomized blocks, with five samples. From three coletas 45, 70 e 110 days of the sow, it was
evaluated the dry mass of the aerial part, diameter root, length root, productivity (fresch mass of root) and classification.
There was growing increase of mass, aerial part, diameter root, length root, of the carrot productivity and classification,
with the increase of the irrigation depth, being the treatment of 180% of evaporation of the pan that provided better results.
KEYWORDS: sprinkler irrigation, Daucus carota L, carrot yield, dry matter weight of root, root
classification.
REFERÊNCIAS
AMÂNCIO, K. Efeitos de métodos de plantio na produção comercial de cenoura (Daucus carota L.) cv.
Brasília. 1987. 55 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Lavras, Lavras.
CAVALCANTI, M. L. F.; SOARES, F. A. L.; SOUSA JUNIOR, S. P.; SIQUEIRA, E. C.; SILVA, C. F.;
BARROS JÚNIOR, G. XIII Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, outubro, 2003. CD ROM.
DELEO, J. P. B.;PAGLIUCA, L. G.; VIANA, M. M.; BOTEON, M. Retrospectiva 2010 e perpectiva 2011.
Anuário Hotifruti Brasil, 2010. Acessado em:
http://www.cepea.esalq.usp.br/hfbrasil/edicoes/97/mat_capa.pdf, Fev, 2011.
FREITAS, F. C. L.; ALMEIDA, M. E. L.; NEGREIROS, M. Z.; HONORATO, A. R. F.; MESQUITA, H. C.;
SILVA, S. V. O. F. Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura da cenoura em função do
espaçamento entre fileiras. Planta Daninha, Viçosa, v. 27, n. 3, p. 473-480, 2009.
MOURA, M. V. T. Determinação do consumo de água na cultura da cenoura (Daucus carota L.) através
dos métodos lisimétrico e balanço hídrico sob condições de campo. 1992. 84 f. Dissertação (Mestrado) –
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba.
OLIVEIRA, R. A.; ROCHA, I. B.; SEDYIAMA, G. C.; PUIATTI, M.; CECON, P. R.; SILVEIRA, S. F. R.
Coeficiente de cultura da cenoura nas condições edafoclimáticas do Alto Paranaíba, no Estado de Minas Gerais.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 7, n. 2, p. 280-284, 2003.
PÁDUA, J. G.; PINTO, C. M. F.; CASALI, V. W. D. Cultivares de cenoura. Informe Agropecuário, Belo
Horizonte, v. 120, p. 15-17, 1984.
PELÚZIO, P. E. Avaliação da qualidade fisiológica das sementes e sua influência na produção de raízes de
cenoura (Daucus carota L.). 1993. 68 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
SANTOS, F. X.; MONTENEGRO, A. A. A.; SILVA, J. R.; SOUZA, E. R. Determinação do consumo hídrico
da cenoura utilizando lisímero de drenagem, no agreste pernambucano. Revista Brasileira de Ciências
Agrárias, Recife, v. 4, n. 3, p. 304-310, 2009.
TEODORO, R. E. F.; AOYAGI, A. K.; CARVALHO, H. P.; LIMA, L. M. L.; MENDONÇA, F. C.; LUZ, J.
M. Q.; CARVALHO, J. O. M. Horticultura brasileira, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento.
VIEIRA, J. V.; PESSOA, H. B. S. V.; MAKISHIMA, N. (Org.). Cultivo da cenoura Brasília: Brasília:
EMBRAPA, 1997. 19 p. (EMBRAPA hortaliças: Instruções Técnicas, 13).
VILELA, N. J.; BORGES, I. O. Retrospectiva e situação atual da cenoura no Brasil. Embrapa Hotaliças,
Brasília, Circular técnica 59, 10 p, 2008.