Você está na página 1de 16

2.1.2 - O enfrentamento da mulher após o aborto espontâneo.

Andressa Damares Araújo, Jonatas Rodrigues de Souza, Nerieli Pereira


de Santana, Soraya El Hakim e Paula Arquioli Adriani.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


O enfrentamento da mulher após o aborto espontâneo.

2
A. D. ARAÚJO
J. R. SOUZA 1
N. P. SANTANA1
S. HAKIM 3
P. A. ADRIANI3

COMO CITAR O ARTIGO:

ARAÚJO, A. D.; SOUZA, J. R.; SANTANA, N. P.; HAKIM, S. E ADRIANI, P. A.. O


enfrentamento da mulher após o aborto espontâneo.
URL: www.italo.com.br/portal/cepep/revista eletrônica.html. São Paulo SP, v.10, n.3, p.42-57
, jul /2020.

2
Enfermeiros graduados pelo Centro Universitário Módulo. E-mail: nerieli.santana@gmail.com
3
Professora orientadora. Formada em Enfermagem pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutora em pela
Universidade de São Paulo. E-mail: gui.nane@hotmail.com
3
Professora co-orientadora. Formada em Enfermagem pela Faculdade de Guarulhos, Mestre em Enfermagem
pela Universidade Guarulhos. E-mail: paula.adriani@uniitalo.edu.br.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


RESUMO

INTRODUÇÃO: O abortamento é determinado pela interrupção da


gravidez, antes que seja obtida a viabilidade fetal. Há um limite
estipulado para caracterizar perda de conceptos de até 20 a 22
semanas pesando menos que 500 gramas e menor de 25 centímetros.
JUSTIFICATIVA: Optou-se para a realização do estudo no município de
Ubatuba, litoral norte de São Paulo, onde foram acompanhadas
situações vividas por mulheres em detrimento desse problema, e suas
mais variadas formas de enfretamento. OBJETIVO: compreender os
aspectos emocionais da mulher que sofreu o aborto espontâneo.
MÉTODO: Realizou-se um estudo descritivo exploratório, de abordagem
qualitativa, baseado na metodologia de Bardin, uma vez que esta
propicia maior proximidade com a rotina e as experiências vivenciadas
pelos próprios indivíduos. RESULTADOS: Foram construídas cinco
categorias que deram a compreensão do estudo: 01- Sentimentos
vividos sobre o aborto espontâneo; 02- Enfrentamento psicológico da
mulher frente à perda; 03- Desejo de uma nova gestação; 04- O medo
de uma nova gestação; 05- A confiabilidade das mulheres em partilhar
seu sentimento e sua perda. CONCLUSÕES: Durante os depoimentos
coletados observou-se que os sentimentos manifestados foram
denominados como sentimento ruim, medo, culpa e tristeza, as
mulheres se mostraram muito fragilizadas em descrever o aborto
espontâneo. É de extrema importância o papel da equipe de saúde e da
família, frente ao acompanhamento dessa mulher após um abortamento,
pois o enfrentamento do luto a essa perda, quando não tratado, traz
sérios problemas psicológicos, emocionais.

PALAVRAS- CHAVES: Aborto. Saúde mental. Aborto espontâneo.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


ABSTRACT

INTRODUCTION. Abortion is determined by termination of pregnancy


before fetal viability is achieved. There is a stipulated limit to characterize
loss of concepts of up to 20 to 22 weeks weighing less than 500 grams
and less than 25 centimeters. RATIONALE. the study was carried out in
the city of Ubatuba, north coast of São Paulo, where situations
experienced by women to the detriment of this problem and their various
forms of coping were followed. OBJECTIVE. to understand the
emotional aspects of the woman who suffered miscarriage. METHOD.
took place exploratory descriptive study, with a qualitative approach,
based on Bardin's methodology, since this allows a greater proximity to
the routine and the experiences experienced by the individuals
themselves. RESULTS. Five categories were built that gave the
understanding of the study: 01- Feelings experienced about spontaneous
abortion; 02- Psychological confrontation of women facing loss; 03-
Desire of a new pregnancy; 04- The fear of a new pregnancy; 05- The
reliability of women in sharing their feelings and their loss.
CONCLUSIONS. During the testimonies collected it was observed that
the feelings expressed were termed as bad feeling, fear, guilt and
sadness, womem were very fragile in describing spontaneous abortion. It
is extremely important the role of the health team and family, regarding
the monitoring of this woman after an abortion, because coping with grief
to this loss, when not treated, brings serious psychological and emotional
problems.

KEYWORDS: Abortion. mental Health. spontaneous Abortion.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


INTRODUÇÃO

O presente estudo que se propõe aqui teve como interesse


compreender as consequências emocionais e psicológicas que a perda
de um concepto pode acarretar na vivência da mulher, compreender os
fatores desencadeantes é de suma importância, para garantir uma
assistência imediata e assegurar uma melhoria na qualidade de vida. Na
vida cotidiana, independentemente vinculada à área da saúde, não é
incomum ouvirmos dizer que uma mulher abortou, e juntamente com
esse fato em si, ouve-se comentários sobre o estado emocional da
mulher. De forma semelhante ou não, a perda do concepto pode trazer
um sentimento emocional alterado como tristeza, porém pode-se
encontrar alívio quando a mesma não aceita a gestação.

O abortamento é determinado pela interrupção da gravidez, antes


que seja obtida a viabilidade fetal. A Organização Mundial de Saúde
(OMS) estipula um limite para caracterizar perda de conceptos de até 20
a 22 semanas pesando menos que 500 gramas e menor de 25
centímetros. O aborto configura um desgaste, abrangendo os quesitos
psicológicos, físico e emocional, acarretando sérios problemas, que
podem ser conduzidos de formas diferenciadas por cada mulher
acometida, sendo espontâneo ou induzido (BRITO, 2015).

Segundo Souza et al., (2018) a incidência de abortos espontâneos


está entre 6,5% e 30%, esses valores mostram apenas os casos
relatados, essa taxa pode estar bem mais alta considerando as perdas
sem aviso ao serviço de saúde. Os abortos que ocorrem até o primeiro
trimestre estão associados a anomalias cromossômicas sendo elas
aneuploidias, trissomias, monossomia e poliploidia. De acordo com
Marqui (2018), os principais fatores etiológicos relacionados ao aborto
espontâneo são as anormalidades genéticas (rearranjos cromossômicos
dos pais e cariótipos embrionários anormais), anormalidades
endócrinas, fatores anatômicos, fatores imunológicos, distúrbios
UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020
trombofílicos herdados, agentes infecciosos, fatores diversos (estilo de
vida e fatores ambientais) e novos fatores de risco.

O aborto seja espontâneo ou induzido, podem ocasionar sérios


problemas, como cólicas intensas, esterilidade, hemorragias, problemas
emocionais e psicológicos, devido ao grande trauma que a mulher sofre,
por estar se preparando para uma gestação e a mesma ser
interrompida. Muitas vezes a mulher se sente culpada por ter abortado,
e acaba se condenando pelo ocorrido, desespero, mágoa, raiva de si
mesma, pesar, baixa estima pessoal, desamparo, perda da fé,
frustração do instinto maternal onde muitas acabam não querendo mais
engravidar novamente, incapacidade de se perdoar, nervosismos,
impulsos suicidas, pesadelos, e depressão, sendo ela a afecção mais
frequente, porém se leva mais tempo para se obtiver uma cura
emocional do que a cura física (ZEFERINO; FUREGATO, 2013).

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo exploratório, de abordagem


qualitativa em campo, sobre as variadas formas de enfrentamento da
mulher pós-abortamento espontâneo e compreender os aspectos
emocionais mais importantes desse processo.
Esta pesquisa foi autorizada pela Plataforma Brasil, pelo Parecer
Número 3.733.732 em respeito à resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde (CNS).
A pesquisa foi realizada com mulheres adultas jovens, casadas ou
com companheiro estável, em bom estado geral de saúde, que sofreram
o primeiro aborto espontâneo durante sua fase reprodutiva, residentes
de bairros no município de Ubatuba, litoral norte de São Paulo. A
escolha dos sujeitos foi realizada por nós, pois já temos conhecimentos
de mulheres próximas que passaram por essa experiência.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


Vale ressaltar que as mulheres participantes foram abordadas em
suas residências, nos dias e horários as quais tiveram disponibilidade.
Os questionários foram aplicados somente após a assinatura do Termo
de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), respeitando o rigor
cientifico da entrevista e integridade humana.
Empregamos a entrevista semiestruturadas, partindo de um
questionário básico apoiados em teorias e hipóteses, que interessam à
pesquisa, foi elaborada uma pergunta que caracterize a história
obstétrica, como, idade gestacional que a mulher se encontrava, e
quatro perguntas abertas. As entrevistas foram gravadas em Mp3. O
local da gravação ocorreu em um ambiente, sem som, para que no
momento de escutar os depoimentos não houvesse ruídos.
Posteriormente os depoimentos foram transcritos na íntegra, anotando
as observações feitas como, “choro, riso, olhar profundo, pausa na fala”.
Os termos assinados pela mulher serão guardados por cinco anos,
para segurança legal, caso a mulher venha questionar a entrevista.

RESULTADOS

Construção das categorias

As categorias foram construídas prestando atenção em responder


ao objetivo proposto. Foram formadas cinco categorias: 01- Sentimentos
vividos sobre o aborto espontâneo; 02- Enfrentamento psicológico da
mulher frente à perda; 03- Desejo de uma nova gestação; 04- O medo
de uma nova gestação; 05- A confiabilidade das mulheres em partilhar
seu sentimento e sua perda.

CATEGORIA 01- Sentimentos vividos sobre o aborto espontâneo


UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020
É uma perda que a gente vai levar e só vai acabar quando morrer
[...]. (M04)

É perder uma parte da gente [...] experiência ruim, dolorosa, triste


[...]. (M3)

Diante dos depoimentos, percebemos que o aborto espontâneo


trouxe sentimentos ruins para essas mulheres com dificuldade de
aceitação, e os sentimentos singulares do aborto.

Além da perda física, pode ocorrer com essas mulheres a perda de


expectativas e dos planos futuros, a idealizações em relação ao bebê, a
maternidade e até mesmo a perda de autoestima. Os principais
sentimentos variam desde tristezas, frustração, raiva, culpa e até levar a
uma depressão (NERY et al., 2006).

CATEGORIA 02- Enfrentamento psicológico da mulher frente à perda

Eu tive todos os sentimentos ruins, nenhum sentimento bom, de


decepção, de que eu estava estragada [...]. (M01)

Comecei a entrar em depressão [...] aí entrei em pânico,


desesperada [...]. (M09)

Conforme depoimentos percebe-se que a mulher fica muito


fragilizada devido ao aborto espontâneo, mais vulnerável a ter
problemas com a saúde mental, e mesmo enfrentando o momento da
perda, observa-se que a mulher não tem uma superação completa dos
sentimentos vivenciados e temem a recorrência. Segundo
Nonnenmacher (2013) a mulher quando abruptamente se depara com o
aborto espontâneo traz vários sentimentos contrários aos que ela vinha
sentindo anteriormente, a mulher se perde e não se reconhece e acaba
afetando sua saúde mental.

CATEGORIA 03- Desejo de uma nova gestação

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


Sim, a gente pensa, porque a vontade de ser mãe é única, não tem
nada nem ninguém que supra esse espaço que fica no coração, na
cabeça da gente, a vontade é grande de ter filhos e mais filhos,
encher a casa de filhos [...]. (M10)

Embora o sofrimento do abortamento fosse real, as mulheres não


abandonaram o desejo de ser mãe. Segundo Leite et al., (2014) a
maternidade contribui para o predomínio da vivência de sentimentos
positivos. No cotidiano da obstetrícia essas reações são claras,
descrevem plenamente a literatura, diante dessas reações que sabemos
que a mulher pode apresentar, é de suma importância que o profissional
de saúde esteja ao seu lado, oferecendo de fato o acolhimento para
essas mulheres.

CATEGORIA 04- O medo de uma nova gestação

O medo é constante [...]. (M05)


Era medo de reviver tudo que passei e não poder ter meu filho nos
braços [...]. (M06)

De acordo com a análise dos depoimentos, foram observados que as


mulheres demostraram medo de engravidar novamente, pois a experiência ruim que
passaram ainda estava muito viva na memória dessas mulheres. Segundo
Mendonça, (2018) o fato de ter sofrido o aborto no passado, talvez propicie o
surgimento do medo face à possibilidade de recordar a mesma situação vivenciada,
causando o distanciamento emocional durante a gravidez.

CATEGORIA 05- A confiabilidade das mulheres em partilhar seu sentimento e


sua perda

Meu esposo foi a primeira pessoa que eu contei, porque nós sempre
fomos muito companheiros em tudo [...]. (M04)

A primeira pessoa que contei foi para minha mãe [...] mãe é o nosso
refúgio [...] (M03)
UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020
Mediante as informações analisadas compreendemos que o
esposo e a mãe são as pessoas que as mulheres procuram primeiro
para compartilhar suas perdas e os sentimentos. Segundo MENDONÇA
(2018) a relação da mulher com o companheiro vai influenciar na sua
tomada de decisão de quem procurar nos momentos de sentimentos
delicados.

CONCLUSÃO

O presente estudo mostra que as mulheres se culpam em alguns


momentos pelo abortamento, mesmo sem saber o real motivo da perda.
Por outro lado, com o tempo, mesmo com o medo de um aborto
espontâneo recorrente as mulheres, tentaram uma nova gestação, pois
para elas o sentimento de ter um filho e ser mãe supera os sentimentos
negativos.
Durante os depoimentos coletados observou-se que os
sentimentos manifestados foram denominados como sentimento ruim,
medo, culpa e tristeza, as mulheres se mostraram muito fragilizadas em
descrever o aborto espontâneo, referindo como uma situação que só
entende o sentimento quem já o vivenciou. Compreendemos diante do
significado dado pelas mulheres, que a experiência de cada mulher foi
descrita como ruim e que veio acompanhado de muita dor, e é
exatamente essa dor que o enfermeiro deve compreender e oferecer
ajuda, para que a mulher possa apresentar melhor superação.
A enfermagem tanto na atenção básica ou em ambiente hospitalar
deve acolher, acompanhar e dar devido suporte e orientação a essas
mulheres que sofreram o aborto espontâneo e encaminhar para
UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020
especialidades, sempre respeitando assim a dor individual dessas
mulheres, seus valores, seus princípios, não julgando e nem retirando
sua autonomia, visando sempre preservar o cuidado humanizado.
É de extrema importância o papel da equipe de saúde e da família,
frente ao acompanhamento dessa mulher após um abortamento, pois o
enfrentamento do luto a essa perda, quando não tratado, traz sérios
problemas psicológicos, emocionais. Mediante a pesquisa, foi observado
que essas mulheres não obtiveram suporte da atenção básica frente ao
problema, pois em nenhum momento relataram o profissional da saúde
como um suporte. Esse estudo respondeu aos objetivos e deve ser
estimulado na obtenção de outros estudos relacionados ao abortamento
espontâneo.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


REFERÊNCIAS

ALVES, C.T. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa


qualitativa em educação – o positivismo, a fenomenologia, o marxismo.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Presidente
Prudente- SP, v. 1, n 20, p. 3-6, out. 2013. Resenha. Disponível em:
http://revista.fct.unesp.br/index.php/formacao/article/view/2335/2316
Acesso em: 08 abr. 2019.

BENUTE, G.R.G et al. Abortamento espontâneo e provocado:


ansiedade, depressão e culpa. Revista da Associação Médica
Brasileira, 2009-. ISSN 0104-4230 versão online. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010442302009000300027&a
mp;script= sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 22 mar. 2019.

BERTOLANI, G.B.M.; OLIVEIRA, E.M. de. Mulheres em Situação de


Abortamento: estudo de caso. Revista Saúde e Sociedade, São Paulo,
v.19, n.2, p.286-301, 2010-. ISSN 0104-1290 versão online. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v19n2/06.pdf Acesso em: 29 abr.
2019.

BRITO, R.S. de. et al. Perfil de mulheres em situação de abortamento


internadas em uma maternidade escola. Revista de Enfermagem
UFPE. Recife, 2015-. ISSN 1981-8963 versão online. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/1
0301/1096 Acesso em: 22 fev. 2019.

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM NEONATAL, 6., 2012,


Fortaleza. Anais [...] Fortaleza: Associação Brasileira de Obstetrizes e
Enfermeiros Obstetras do Ceará, 2012. Acesso em: 25 fev. 2019.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


FRANCISCO, M.F.R et al. Sexualidade e depressão em gestantes com
aborto espontâneo de repetição. Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia, 2014. ISSN 1806-9339 versão online. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01007
2032014000400152&lng=en&nrm=iso&tln
g=pt Acesso em: 20 mar. 2019.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA


(Brasil). Pesquisa de Panorama. Ubatuba, v. 4. 3. 18. 1, 2017.
Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/ubatuba/panorama
Acesso em: 07 abr. 2019.

JUNIOR, J.E. et al. Qual deve ser o rastreamento de doenças


infecciosas em casos de perda gestacional recorrente? FEMINA,
Fortaleza- Ceará n 10, p. 540- 542, 2010. Disponível em:
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-574506 Acesso em: 10
mar. 2019.

LEITE, M.G. et al. Sentimentos advindos da maternidade: revelações de


um grupo de gestantes. Revista Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19,
n. 1, p. 115-124, jan./mar. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-
7372217650011.Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v19n1/12.pdf
Acesso em: 26 set. 2019.

LIMA, A. et al. O desafio do conhecimento. Revista Eletrônica Inter-


Legere. Rio Grande do Norte: UFRN, 2014-. ISSN 1982 -1662 versão
online. Disponível em:
https://periodicos.ufrn.br/interlegere/article/download/4873/4272/ Acesso
em: 03 abr. 2019.

MARQUI, A.B.T. Anormalidades cromossômicas em abortos recorrentes


por análise de cariótipo convencional. Revista Brasileira de Saúde
Materno Infantil, 2018. ISSN1806-9304 versão online. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v18n2/pt_1519-3829-rbsmi-18-020265.pdf
Acesso em: 13 mar. 2019.
UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020
MENDONÇA, C.S.Á. Interrupção espontânea da gravidez, morte fetal
e perda perinatal: luto e fatores protetores. 2018. Dissertação
(Mestrado Integrado em Psicologia) - Universidade de Lisboa,
Faculdade de Psicologia, Lisboa, 2018. Disponivel em:
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/38021/1/ulfpie053331_tm_tese.p
df Acesso em: 25 set. 2019.

MOURA, E.C.M. Vivências de mulheres em situação de


abortamento. 2015. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola
de Enfermagem e Farmácia, Universidade Federal de Alagoas, Alagoas,
2015. Disponivel em:
http://www.repositorio.ufal.br/bitstream/riufal/2530/1/viv%c3%aancias%2
0de%20mulheres%20em%20situa%c3%a7%c3%a3o%20de%20aborta
mento.pdf. Acesso em: 27 fev. 2019.

NERY, I.S. et al. Vivências de mulheres em situação de aborto


espontâneo. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, n. 14(1) p.
67-73, 2006. Disponivel em:
http://www.facenf.uerj.br/v14n1/v14n1a11.pdf Acesso em: 25 set. 2019.
NONNENMANCHER, D. Abortamento: depressão e percepção das
mulheres quanto às reações e condutas do parceiro em duas
capitais brasileiras. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) -
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-
27092013-143636/ Acesso em: 25 fev. 2019.

PREFEITURA DE UBATUBA. “História de Ubatuba”. Disponível em:


https://www.ubatuba.sp.gov.br/a-cidade/ Acesso em: 06 abr. 2019.

RIBEIRO, C.L.; ALBUQUERQUE, F.O; SOUZA, A.R. Internações por


aborto espontâneo: um retrato de sua ocorrência em Fortaleza. Revista
Oficial do Conselho de Enfermagem. Fortaleza, 2017-. ISSN 2357-
707X versão online. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.
php/enfermagem/article/view/584/365 Acesso em 19 fev. 2019.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


SANTOS, M.F. Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin.
Universidade Católica de Brasília, Brasília, v. 6, n 1, p. 2-3, mai. 2012.
Resenha. Disponível em:
http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/291 Acesso
em: 08 abr. 2019.

SILVA, A.H.; FOSSÁ, M.I.T. Análise de conteúdo: exemplo de aplicação


da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista
Eletrônica. Campina Grande- PB, 2015-. ISSN 1677 4280 versão
online. Disponível em:
http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/view/2113/1403
Acesso em: 07 abr. 2019.

SISTEMA IBGE DE RECUPERAÇÃO AUTOMATICA (Brasil). Pesquisa


Nacional de Saúde: Indicadores de saúde e mercado de trabalho.
São Paulo, v. 4, 2013. Disponível em:
https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pns Acesso em: 17 fev. 2019.

SOUZA, T.C. et al. Estudo citogenético de anormalidades


cromossômicas em abortos espontâneos. Revista Interdisciplinar.
2018. ISSN 2317 5079. v. 11, n. 2, p. 97-101, abr. mai. jun. 2018.
Acesso em: 19 fev. 2019.

TRAINA, É. Abortamento Caso Complexo 4- Maria do Socorro:


fundamentação teórica. 2015. Monografia (Especialização em Saúde
da Família) - Universidade Federal de São Paulo, 2015. Disponível em:
http://www.unasus.unifesp.br/index.php/biblioteca/125modulosdecasosc
omplexos- esf1 Acesso em: 18 fev. 2019.

VINUTO, J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um


debate em aberto. Revista Temáticas UNICAMP, Campinas, n. 22, p.
203-220, 2014. ISSN: 1413-2486 versão online. Disponível em:
https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/tematicas/article/download/21
44/1637 Acesso em: 13 abr. 2019.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020


ZEFERINO, M.G.M.; FUREGATO, A.R.F. Aborto, depressão, autoestima
e resiliência: uma revisão. Redação de Revistas Científicas de
América Latina, el Caribe, España y Portugal. Florianópolis: UFSC,
2013-. ISSN 2178-7085 versão online. Disponível em:
http://stat.elogo.incubadora.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/articl
e/view/24 Acesso em: 19 fev. 2019.

UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.10, n.3 jul/2020

Você também pode gostar