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Ribeirão Preto
2015
Anderson Rodrigues Freitas
Alessandra Magalhães Torres
Vanessa Adriana de Araujo
Ribeirão Preto
2015
F862a Freitas, Anderson Rodrigues.
CDD 620.82
Anderson Rodrigues Freitas
Alessandra Magalhães Torres
Vanessa Adriana de Araujo
3) Presidente: ___________________________________________
Às nossas famílias, professores e amigos.
AGRADECIMENTOS
muito obrigado.
É impossível progredir sem mudança,
e aqueles que não mudam suas mentes
não podem muda nada.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 14
2 OBJETIVOS ....................................................................................................... 17
4 METODOLOGIA ................................................................................................. 26
7 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 55
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 57
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
3 REFERÊNCIAL TEÓRICO
ampliaram-se os cuidados com a saúde, visto que existem condutas e posturas que
podem prejudicar o trabalhador.
A Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estabeleceu
as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Saúde no Trabalho, onde a
normatização Norma Regulamentadora (NR) de número 17, intitulada de Ergonomia,
destaca que para que as condições de trabalho sejam as melhores possíveis é
importante que se dê atenção ao modo de como o trabalho está sendo
desenvolvido, pois a postura indevida na realização de procedimentos,
principalmente aquele repetitivo, como já mencionado, pode causar sérios danos à
saúde (BRASIL, 2002).
A então referida NR 17, normatização que aborda a ergonomia no trabalho,
infere importância para as condições de trabalho sobre os trabalhadores. Trata-se
de uma norma sustentada por conceitos da análise das atividades de trabalho
(BRASIL, 2002), a partir do entendimento da ergonomia, onde visa estabelecer
parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, a partir das dimensões físicas, cognitivas e
organizacionais do trabalho (BRASIL, 1978d; 2002).
Mas, para que os objetivos da NR 17, os quais se apoiam em promover o
máximo conforto, saúde, segurança e desempenho eficiente do trabalhador
(BRASIL, 1978d), sejam alcançados, outras normatizações também precisam ser
consideradas, uma vez que a especificidade do trabalho e dos fatores que os
envolvem, divulgam sobre a análise da atividade do trabalho, a necessidade da
compreensão de sua diversidade e uma avaliação sistemática de suas
complexidades (BRASIL, 2002).
4 METODOLOGIA
4.2 Casuística
nível de escolaridade não era quesito obrigatório, mas sim o tempo de empresa, ou
seja, partindo do princípio de uma oportunidade para os trabalhadores mudarem de
função e atividade. Todos os funcionários do setor residiam no município onde a
usina estava sitiada.
No setor existiam sete trabalhadores, registrados na função de Soldador,
divididos em três etapas distintas, sendo 03 no Enchimento, 03 Revestimento Duro,
e 01 na Balança. A faixa etária dos trabalhadores variava entre 24 e 48 anos.
O tempo de serviço estava compreendido entre 01 a 13 anos, todos do sexo
masculino, com experiência na função de Soldador.
O trabalho era regido pelo regime de turno fixo e único entre as 07:00 às
17:00 horas, com 01:00 hora para almoço, e liberdade de horário para as
necessidades fisiológicas e reposição hídrica – ingestão de água.
Soldador III: Solda TIG (solda especial para tubos de alta pressão), o
que é necessário curso específico, um cargo/função que recebe
remuneração diferenciada, em comparação aos demais.
Os Soldadores do Setor de Manutenção realizavam suas atividades nos
diversos setores da empresa, de acordo com as necessidades de reparo e solda
apresentado, o que incluía situações de soldagem em altura e espaço confinados.
Contudo, a tarefa analisada foi aquela realizada pelo Setor de Enchimento do
Martelo, durante a atividade de recuperação do martelo de moenda.
1) Enchimento do Martelo:
i. Retirar os martelos manualmente do caixote vindo do setor de moenda
e colocar sobre a bancada que está na frente do setor de solda;
ii. Levar três peças (martelos), para a bancada de enchimento;
iii. Verificar a quantidade de material que será necessário preencher,
utilizando gabarito de preenchimento;
iv. Preencher com solda o material desgastado, até 495 mm, conforme
gabarito de revestimento;
v. Dispor sobre a bancada central os martelos preenchidos;
2) Revestimento do Martelo:
vi. Pegar manualmente o martelo que foi disposto na bancada central,
após ser preenchido pelo posto de trabalho anterior e levar para a
bancada de revestimento;
vii. Revestir o material preenchido com o processo de soldagem com
eletrodo duro, até atingir o padrão de comprimento de 500 mm;
viii. Levar o material revestido de volta à bancada central;
3) Balanceamento do Martelo:
ix. Colocar o martelo de peso padrão na balança de prato;
x. Buscar o martelo preenchido e revestido na bancada no centro do
barracão e levar individualmente para a pesagem;
xi. Dispor o martelo preenchido e revestido na balança;
xii. Comparar o peso do martelo recuperado pelo processo de soldagem
com o martelo padrão;
xiii. Realizar ajuste de peso por meio de solda, caso necessário, através do
processo de preenchimento ou desgaste com eletrodo para desbastar.
39
excesso de material, até chegar ao peso correto, conferindo com o padrão. A partir
desse momento o soldador colocava o martelo dentro de um caixote metálico,
identificado como "prontos" (APÊNDICE I).
41
5.9 Resultados
a Kcal/h = quilo caloria por hora. Unidade de medida referente à queima calórica metabólica.
45
26,8º e 28,3º C. Destes, cinco dias, os cálculos do IBUTG estiveram entre 26,8 ºC a
27,5 ºC e que outros dois dias demonstraram uma exposição ao calor em valores de
28,2 ºC e 28,3 ºC, o que indica a necessidade de pausas térmicas para a
compensação do aquecimento corporal (Tabela 3).
Neste sentido, dos cinco dias que o índice do IBUTG, para atividades
realizadas em ambiente interno ou externo sem carga solar, que estiveram entre
26,8 ºC a 28,3 ºC, eram necessários 15 minutos de pausa no próprio local de
trabalho, a cada 45 minutos trabalhado e os outros dois dias, que estiveram entre
28,2 ºC e 28,3 ºC, pausa de 30 minutos a cada 30 minutos trabalhado.
trabalhado.
partir da relação psicométrica entre TBS, TBN e Velocidade do Ar. Neste sentido, a
partir dos dias avaliados, foi possível evidenciar uma temperatura efetiva média para
o período da manhã de 23,9 °C (mínima 19,8 °C – máxima 25,7 °C) e para o período
da tarde de 27,1 °C (mínima 25,2 °C – máxima 28,7 °C) (Tabela 4).
trabalhado.
‡Valores de exposição ao calor que exige pausas de 30 minutos para cada 30
trabalhado.
49
5.10 Discussão
6 LIMITAÇÕES DA PESQUISA
7 CONCLUSÃO
A partir dos objetivos estabelecidos neste estudo, foi possível identificar que o
ambiente de trabalho, mesmo por suas características estruturais e não projetadas
sob as perspectivas de adequações para condições de ambientação física ajustável
às características da atividade e de seus trabalhadores, evidenciou-se que, na
maioria das vezes, a temperatura do local era considerada pelos operários como
sendo boa, mas que a percepção térmica durante a atividade laborativa de
soldagem e balanceamento do martelo demandava um desconforto
consideravelmente alto.
Ao delimitar a investigação entre a percepção e as medidas das variáveis
ambientais, pode-se analisar que, entre os dias avaliados, os períodos da tarde são
os mais quentes e que oferecem ao trabalhador uma maior exposição ao calor e
que, em alguns dias, ultrapassaram os limites recomendados pela NR 15. Ao
investigar a temperatura efetiva, conforme estabelecido pela NR 17, relativo às
condições ambientais de trabalho, também foi observado que esta condição
ostentava temperatura que, quando comparados a NR 15, ultrapassavam os limites
térmicos de exposição.
Assim, como medidas de controle e adequação do local de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, pode-se inferir algumas
recomendações a serem analisadas e validadas por entre os atores sociais do
trabalho e diretoria da empresa, sendo:
Avaliação constante das variáveis ambientais, principalmente em
períodos do ano onde o calor é mais abundante;
Análise e redimensionamento dos postos de trabalho, de forma a
garantir uma melhor dispersão do calor emitido durante as atividades
de soldagem;
Implantação de sistema de eliminação de fumos metálicos e calor
emitidos pelo processo de fusão de materiais durante a solda;
Adotar sistemas de pausas térmicas restauradoras, principalmente
durante os dias mais quentes do ano;
Assumir, enquanto medida de controle à exposição ao calor, também
as variáveis da temperatura efetiva.
56
REFERÊNCIAS
0 Nenhuma
1 Muito Leve
2 Leve
3 Moderada
4 Pouco Intensa
5
Intensa
6
7
Muito Intensa
8
10 Máximo
63
1) Data ____/_____/_______
2) Nome: __________________________________________________________
6) Peso: __________ Kg
10) Escolaridade:
1 [ ] Ensino Fundamental Incompleto 4 [ ] Ensino Médio Completo
2 [ ] Ensino Fundamental Completo 5 [ ] Ensino Superior Incompleto
3 [ ] Ensino Médio Incompleto 6 [ ] Ensino Superior Completo
15) Qual atividade você desenvolve no setor (pode marcar mais de uma opção)?
0 [ ] Enchimento do Martelo
1 [ ] Revestimento Duro
2 [ ] Balanceamento do Marte
64
18) Se você sofreu algum no último ano, quantos dias ficou afastado do trabalho
por este motivo?
0 [ ] Não sofri acidente 1 [ ] Nenhum dia 2 [ ] ________ dias
Pesquisadores:
Alessandra Magalhães Torres; Anderson Rodrigues Freitas; Joel Benedito Roque;
Vanessa Adriana de Araujo
Viemos por meio desta solicitar autorização para realizar a pesquisa intitulada
Avaliação do conforto térmico de soldadores de uma usina sucroalcooleira do interior
paulista, que tem como objetivo avaliar a carga térmica de trabalhadores que
realizam a atividade de enchimento de martelo de moenda, visando estabelecer uma
temperatura efetiva corrigida a partir da análise ergonômica do trabalho.
Informamos que os dados coletados serão utilizados junto ao Trabalho de
Conclusão de Curso, no curso de pós-graduação em ergonomia do SENAC São
Paulo – unidade Ribeirão Preto –, o qual somos alunos, e também poderão ser
utilizados em outros trabalhos e eventos científicos.
Para tanto, necessitamos de Vossa autorização para realizarmos entrevistas
e aplicação de questionários nos trabalhadores do setor analisado, filmagem e
registro de imagens (fotografias) e medições das variáveis térmicas – temperatura,
ventilação e umidade – do local e postos de trabalho que realizam a atividade
avaliada.
Certo de contar com a valiosa colaboração de Vossa Senhoria, agradecemos
e nos colocamos à disposição para eventuais esclarecimentos.
Eu ___________________________________________________________,
portador do RG nº ______________________ nas atribuições do meu cargo de
______________________________ autorizo a realização da referida pesquisa nas
dependências da empresa _____________________________________________.
_____________________________________________
Assinatura do Responsável Legal da Empresa
67
_____________________________________________
Assinatura do Responsável pelo Departamento/Setor
68
Eu ___________________________________________________________
RG ______________________, residente na _______________________________
nº _________, Bairro ________________________ Cidade _________________,
Estado ___________________________________, CEP _________-_____,
telefone (___) _______________ aceito participar deste estudo, ciente de que minha
participação é voluntária e estou livre para em qualquer momento desistir de
colaborar com a pesquisa, sem nenhuma espécie de prejuízo. Assim também,
poderei tirar minhas dúvidas sobre o projeto e minha participação, agora ou em
qualquer momento.
69
_____________________________________________
Assinatura do Participante
_____________________________________________
Assinatura - Testemunha
__________________________________________
Alessandra Magalhães Torres – Pesquisador
__________________________________________
Anderson Rodrigues Freitas – Pesquisador
__________________________________________
Joel Benedito Roque – Pesquisador
__________________________________________
Vanessa Adriana de Araujo – Pesquisadora
APÊNDICE F – Descrição sistemática da atividade de enchimento de martelo
Quadro 2 – Descrição detalhada da atividade de retirada dos martelos a serem recuperadas do caixote metálico
Descrição do
Atividade Próxima Operação Local Máquinas e Equipamento Observação
Processo
1 O martelo chega ao Empilhamento na Barracão da Capuz O caixote chega até
setor em caixote bancada Caldeiraria - Óculo de proteção o local transportado
metálico, onde o Setor de incolor de policarbonato por uma
soldador retira Enchimento de Respirador carregadeira.
manualmente o martelo, Martelo Protetor Auricular
com peso aproximado Luva de Raspa de
de 20 Kg. Couro e Forrada
Avental de Raspa de
Couro – tipo barbeiro
Fonte: Autores, 2015. Botina de Couro – sem
bico de ferro
Perneira de Raspa de
Couro
Continua
Quadro 2a – Descrição detalhada da atividade de retirada dos martelos a serem recuperadas do caixote metálico (Continuação)
1 Após ser retirado Colocar os martelos Setor de Bancada de ferro; Depois que os
manualmente do caixote na bancada de Enchimento de Capuz martelos são
metálico, os martelos de enchimento. Martelo Óculo de proteção colocados na
moenda são empilhados incolor de policarbonato bancada externa,
sobre uma bancada Respirador eles são levados
externa, onde fica a Protetor Auricular pelo soldador - um a
disposição para o início Luva de Raspa de um - manualmente
das atividades. Couro e Forrada até a sua bancada
Avental de Raspa de de solda MIG.
Quadro 3 – Descrição da atividade de enchimento do martelo – fase de preenchimento do material desgastado com solda MIG
Descrição do
Atividade Próxima Operação Local Máquinas e Equipamento Observação
Processo
2 O trabalhador coloca 3 Verificação do Enchimento Bancada de solda com
martelos em sua desgaste através com solda MIG suporte para 3 martelos;
bancada de solda. de molde Exaustor circular;
Capuz
Óculo de proteção
incolor de policarbonato
Respirador
Protetor Auricular
Luva de Raspa de
Fonte: Autores, 2015. Couro e Forrada
Avental de Raspa de
Couro – tipo barbeiro
Botina de Couro – sem
bico de ferro
Perneira de Raspa de
Couro
Continua
Quadro 3a – Descrição da atividade de enchimento do martelo – fase de preenchimento do material desgastado com solda MIG
(Continuação)
3 Como referencial, o Enchimento do Enchimento do Gabarito de medição
trabalhador utiliza um Martelo com Solda Martelo com das dimensões do
gabarito para parâmetro MIG Solda MIG martelo
da quantidade de Exaustor circular;
material que deverá ser Capuz
preenchido em cada um Óculo de proteção
dos 3 martelos, incolor de policarbonato
dispostos em sua Respirador
bancada de solda. Protetor Auricular
Fonte: Autores, 2015. Luva de Raspa de
Couro e Forrada
Avental de Raspa de
Couro – tipo barbeiro
Botina de Couro – sem
bico de ferro
Perneira de Raspa de
Couro
Continua
Quadro 3b – Descrição da atividade de enchimento do martelo – fase de preenchimento do material desgastado com solda MIG
(Continuação)
4 Nesta primeira fase, o Empilhamento dos Enchimento do Máquina de solda MIG
material depositado nos martelos enchidos Martelo com Eletrodo de arame
martelos é feito através em bancada central Solda MIG tubular arque 35.
do processo de solda Bancada de solda;
MIG (arame tubular Cadeira tipo escritório;
arque 35). Exaustor circular;
Capuz
Óculo de proteção
incolor de policarbonato
Fonte: Autores, 2015. Respirador
Protetor Auricular
Máscara para Solda
Luva de Raspa de
Couro e Forrada
Avental de Raspa de
Couro – tipo barbeiro
Botina de Couro – sem
bico de ferro
Perneira de Raspa de
Couro
5 Após a atividade de Revestimento do Revestimento Capuz
enchimento do martelo, martelo Eletrodo Duro Óculo de proteção
manualmente o Com eletrodo duro incolor de policarbonato
trabalhador retira os Respirador
martelos – um a um – Protetor Auricular
da bancada de Luva de Raspa de
enchimento com solda Couro e Forrada
MIG e os colocam sobre Avental de Raspa de
uma outra bancada, no Couro – tipo barbeiro
centro do barracão, para Botina de Couro – sem
Fonte: Autores, 2015. que o trabalhador do bico de ferro
posto de revestimento
Perneira de Raspa de
com Eletrodo Duro
Couro
possa pegá-los.
APÊNDICE H – Descrição sistemática da atividade de revestimento de martelo
Quadro 4 – Descrição da atividade de enchimento do martelo – fase de revestimento com eletrodo revestimento arque 45 (4,0
mm)
Descrição do
Atividade Próxima Operação Local Máquinas e Equipamento Observação
Processo
1 Após o trabalhador Solda – Barracão da Bancada de ferro; O martelo é
pegar o martelo que já Revestimento do Caldeiraria - Capuz carregado da
foi enchido na atividade martelo Setor de Óculo de proteção bancada central até
de enchimento de Revestimento incolor de policarbonato o setor de
martelo e deixado na de Martelo Respirador revestimento
bancada central, o Protetor Auricular manualmente.
trabalhador do posto de Máscara para Solda O trabalhador busco
trabalho de Luva de Raspa de 1 (um) martelo por
revestimento do Couro e Forrada vez.
martelo, coloca a peça
Fonte: Autores, 2015. Avental de Raspa de
sobre sua bancada de
Couro – tipo barbeiro
solda.
Botina de Couro – sem
bico de ferro
Perneira de Raspa de
Couro
Continua
Quadro 4a – Descrição da atividade de enchimento do martelo – fase de revestimento com eletrodo revestimento arque 45 (4,0
mm) (Continuação)
2 Com o martelo Colocar os martelos Barracão da Bancada de ferro; Depois que os
posicionado sobre a na bancada central Caldeiraria - Máquina de Solda; martelos são
bancada o trabalhador para o próximo Setor de Eletrodo de colocados na
inicia o processo de setor – Revestimento Revestimento Arque 45 bancada externa,
revestimento. balanceamento do de Martelo (4,0 mm) eles são levados
martelo – buscar pelo soldador - um a
para continuar o um - manualmente
serviço. até a sua bancada
de solda MIG.
Descrição do
Atividade Próxima Operação Local Máquinas e Equipamento Observação
Processo
1 O martelo após ser Verificar o Barracão da Balança de prato;
submetido ao processo balanceamento Caldeiraria -
de revestimento é Setor de
conduzido manualmente Balanceamento
pelo trabalhador de Martelo
balanceiro da bancada
central até a bancada
de balanceamento.