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a manifestação de alguma
habilidade especial,
a criação artificial de algo pelo ser
humano;
o desencadeamento de algum tipo
de resposta no ser humano, como o
senso de prazer ou beleza;
a apresentação de algum tipo de
ordem, padrão ou harmonia;
a transmissão de um senso de
novidade e ineditismo;
a expressão da realidade interior do
criador;
a comunicação de algo sob a forma
de uma linguagem especial;
a noção de valor e importância;
a excitação da imaginação e a fantasia;
a indução ou comunicação de uma
experiência-pico;
coisas que possuam
reconhecidamente um sentido;
coisas que deem uma resposta a
um dado problema.
História do conceito
O renascimento e o maneirismo
assinalam o início da arte moderna.
O conceito de beleza se relativizou,
privilegiando-se a visão pessoal e a
imaginação do artista em
detrimento do conceito mais ou
menos unificado e de índole
científica do Renascimento.
Também se deu valor ao fantástico
e ao grotesco. Para Giordano Bruno,
havia tantas artes quantos eram os
artistas, introduzindo o conceito de
originalidade, pois, para ele, a arte
não tem normas, não se aprende e
procede da inspiração.[12]
Formas, gêneros,
técnicas
As artes são, muitas vezes,
divididas em categorias específicas,
tais como artes decorativas, artes
plásticas ou visuais, artes do
espectáculo, ou literatura. A pintura
é uma forma de arte plástica ou
visual, e a poesia é uma forma de
literatura.[carece de fontes
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Periodização
Arte pré-histórica (c. 40000-
3000 a.C.)
Vênus de Willendorf
Monumento megalítico de Stonehenge
Um shedu assírio.
O Doríforo de Policleto.
O Panteão romano.
O romantismo enfatizava a
experiência individual do artista,
com obras arrebatadas, visionárias
e dramáticas, enquanto que o
neoclassicismo recuperava o ideal
equilibrado do classicismo e
impunha uma função social
moralizante e política para a arte.
Na primeira corrente, podem ser
destacados Victor Hugo, Byron,
Eugène Delacroix, Francisco de
Goya, Frédéric Chopin, Ludwig van
Beethoven, William Turner, Richard
Wagner, William Blake, Albert
Bierstadt e Caspar David Friedrich,
e, na segunda, Jacques-Louis David,
Mozart, Haydn e Antonio Canova.[32]
Historiografia da arte
O arqueólogo e historiador da arte alemão
Johann Joachim Winckelmann, considerado o
Pai da história da arte.
Crítica de arte
O Filósofo e Escritor francês Denis Diderot,
considerado o pai da crítica de arte moderna.
Sociologia da arte
A sociologia da arte é uma
disciplina das ciências sociais que
estuda a arte desde uma
abordagem metodológica baseada
na sociologia. Seu objetivo é
estudar a arte como produto da
sociedade humana, analisando os
diversos componentes sociais que
contribuem para a gênese e difusão
da obra artística. A sociologia da
arte é uma ciência multidisciplinar,
recorrendo para suas análises a
diversas disciplinas como a cultura,
a política, economia, antropologia,
linguística, filosofia, e demais
ciências sociais que influenciam no
desenvolvimento da sociedade.
Entre os diversos objetos de estudo
da sociologia da arte, se encontram
vários fatores que intervêm desde
um ponto de vista social na criação
artística, desde aspectos mais
genéricos como a situação social
do artista ou a estrutura
sociocultural do público, até mais
específicos como o mecenato, o
mercantilismo e comercialização da
arte, as galerias de arte, a crítica de
arte, colecionadores, museografia,
instituições e fundações artísticas
etc.[45] Também cabe destaque no
século XX à aparição de novos
fatores como o avanço da difusão
dos meios de comunicação, a
cultura de massas, a categorização
da moda, a incorporação de novas
tecnologias ou a abertura de
conceitos na criação material da
obra de arte (arte conceitual, arte de
ação).[carece de fontes
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]
Psicologia da arte
Conservação e restauro
Juízo Final
Juízo Final de Juízo Final
durante a
Michelangelo depois da
restauração.
antes da restauração.
restauração.
Na arquitetura, a restauração é
apenas do tipo funcional, para
preservar a estrutura e unidade do
edifício, ou reparar rachaduras ou
pequenos defeitos que podem
surgir nos materiais. Até o século
XVIII, as restaurações
arquitetônicas só preservavam as
obras de culto religioso, dado seu
caráter litúrgico e simbólico. Quanto
aos outros tipos de edifício, eram
reconstruídos sem se respeitar o
estilo original. Por fim, desde o auge
da arqueologia ao final do século
XVIII, especialmente com as
escavações de Pompeia e
Herculano, se tendeu a preservar, na
medida do possível, qualquer
estrutura do passado, sempre e
quando tivesse um valor artístico e
cultural. Ainda assim, no século XIX
os ideais românticos levaram a
buscar a pureza estilística do
edifício, e a moda do historicismo
levou a planejamentos como os de
Viollet-le-Duc, defensor da
intervenção em monumentos com
base em um certo ideal estilístico.
Na atualidade, se tende a preservar
ao máximo a integridade dos
edifícios históricos.[carece de fontes
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