Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELATÓRIO:
DETERMINAÇÃO DO EQUIVALENTE GRAMA DO MAGNÉSIO
por
Débora Monteiro
Mariana da Cunha
Thaíza Amaral
Rio de Janeiro
2010
FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
RELATÓRIO:
DETERMINAÇÃO DO EQUIVALENTE GRAMA DO MAGNÉSIO
Rio de Janeiro
2010
Sumário
1. 1
INTRODUÇÃO......................................................................................................................
2. MATERIAIS E MÉTODOS.................................................................................................... 4
2.1 Acessórios e 4
vidrarias...............................................................................................
2.2 Reagentes................................................................................................................. 4
2.3 Procedimento Experimental..................................................................................... 5
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................................... 3
4. CONCLUSÕES.................................................................................................................... 9
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 10
I
1.INTRODUÇÃO
Um determinado elemento pode ter variações em seu equivalente químico, já que este
depende diretamente do estado de oxidação do elemento.
Partindo do equivalente químico surge o equivalente grama que é a expressão em
massa do equivalente químico [4,5].
Ex: CaH2 (40:2 ou 20:1) + H2O (2:16 ou 1:8 ) = Ca+2O-2 (40:16 ou 20:8)
1
1.2 Equivalentes das substâncias [5,6]
1.2.1 Ácidos
É a relação entre mol do ácido e o número de hidrogênios ácidos ou ionizáveis.
Eq. gAC = mol / H+
1.2.2 Bases
É a relação entre mol da base e o número de hidroxilas.
Eq. gB = mol/ OH-
1.2.3 Sais
É a relação entre mol do sal e a valência do ânion ou cátion (total de carga).
Eq. gS = mol/ Δ A+ou-
2
Ex: permanganato de potássio (KMnO4) quando atua como oxidante em meio ácido
2MnO4- + 6H++ <==> 2Mn++ + 3H2O + 5[O]
3
2 MATERIAIS E MÉTODOS
• Suporte;
• Garra;
• Rolha (contendo fio de cobre);
• Lixa;
• Pedaço de papel;
• Bureta de 50 mL;
• Becker de 50 mL;
• Proveta de 50 mL;
• Pipeta graduada de 50 mL;
• Balança analítica (com sensibilidade de 0,001 g).
2.2 Reagentes
• Fita de magnésio;
• Água destilada;
• Solução a 20% de HCl.
4
2.3 Procedimento Experimental
5
A
6
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Convém ressaltar que, embora o sistema reacional estivesse constituído por duas
espécies metálicas, o Mgº e o Cuº, a reação de oxidação do Mgº ocorreu de modo
preferencial. Isto se justifica pelo fato do potencial padrão de oxidação do Mgº ser superior
ao do Cuº conforme pode ser visualizado na Tabela 1. Por esta razão, enquanto os dois
elementos co-existirem no sistema reacional, a oxidação do Mg ocorrerá sem qualquer
alteração no Cuº pois ele já se encontra em sua forma reduzida máxima (Nox = 0).
7
12 g Mg 11200 mL H
0,0309 g Mg x
12x=0,0309*11200
x=28,8 mL H
8
4 CONCLUSÕES
O erro pode estar atrelado à falha humana na medição do volume, ou até mesmo à
presença de H2O gasoso, que juntamente com o H2, ocupou espaço na bureta.
9
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 RUSSEL, J.B. - Química Geral. 2ª edição, São Paulo: Pearson Makron Books, v 1, 2008.
10