3- “Quando falamos em dados de desmatamento, nem sempre falamos da mesma coisa. Uma
maneira de medir o desmatamento é levando em conta todas as áreas da floresta em que a
vegetação foi completamente eliminada. É o que se chama perda de cobertura florestal. Outra
forma é medir apenas o que foi perdido em termos de florestas primárias, aquelas que se
encontram em seu estado original, sem alteração humana.” Qual é a importância das florestas
primárias, de acordo com a reportagem?
Por serem mais jovens, as florestas primárias são muito menos ricas e diversas em
biodiversidades.
Por serem mais antigas, as florestas primárias têm mais diversidade de espécies e guardam mais
carbono.
Nas florestas primárias vivem árvores muito antigas que agem como um grande emissor de
dióxido de carbono.
Nas florestas primárias vivem árvores muito jovens que agem como um pequeno armazém de
dióxido de carbono.
4- Observe a imagem a seguir e assinale a alternativa que apresenta uma caraterística para floresta
intacta e outra de floresta degradada:
5 – “Se o desmatamento e a degradação continuarem nos ritmos atuais, a Amazônia pode deixar de
funcionar como um ecossistema tropical em breve, mesmo que parte dela continue de pé.”
Como ficaria a Amazônia depois do ponto de não retorno? Assinale a única alternativa que NÃO
apresenta uma consequência desse fenômeno.
O desmatamento pode fazer com que as chuvas na Amazônia diminuam cerca de 12% durante a
estação chuvosa e 21% na estação seca até 2050.
Mais chuva e menos calor significaria mais água para a pecuária e para cultivos como a soja,
afetando positivamente a economia regional.
Um aumento na incidência de doenças transmitidas por mosquitos, como a malária e a
leishmaniose
A temperatura na região poderia aumentar de 1,5°C a 3°C nas regiões que se tornarem savanas
pobres.