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Princípios

anéstesicos para
Enfermagem

Curso: Enfermagem
Curso:
Disciplina:CIP.. Cirúrgico I
Disciplina:CIP
Docentes:: Luís Fernando e Fernanda Thelma
Docentes

Princípios anéstesicos para Enfermagem


DEFINIÇÃO

Anestesia é o estado de perda total ou parcial da


sensibilidade. Implica na ausência de dor e outras
sensações durante uma operação, exame diagnóstico ou
curativo. (SOBECC, 2013)

Definições

ANESTESIA
Depressão do SNC resultando em perda da percepção
e resposta aos estimulos ambientais
ANALGESIA
Percepção reduzida a um estimulo doloroso
SEDAÇÃO
Anestesia sem perda total dos reflexos
ANESTESIA GERAL
Característica básica --‐>Perda de reflexos protetores
(especialmente das vias aéreas)
OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE
ESCOLHA EM ANESTESIA

Objetivos primordiais:
– Suprimir a sensibilidade dolorosa do paciente
durante todo o procedimento cirúrgico, mantendo
ou não a sua consciência;
– Promover relaxamento muscular;
– Proporcionar condições ideais de atuação para os
médicos-cirurgiões.
(POSSARI, 2009)

ANESTESIAS
Inalatória
GERAL Intravenosa
Balanceada

Peridural
Raquidiana
REGIONAIS
Bloqueios de plexos nervosos ou
Anestesia nervos periféricos

Geral
COMBINADA
Regional

LOCAL
ANESTESIA GERAL
É aquela usada para certas cirurgias nas quais outras técnicas
não são adequadas como as da coluna, do tórax, entre outras.
Estado reversível resultante da ação de drogas no
snc:
Ausência de percepção dolorosa (analgesia),
Relaxamento muscular,
Depressão (bloqueio) neurovegetativa
Inconsciência (hipnose) - Amnésia
Todo o corpo é anestesiado e o paciente fica
inconsciente durante todo o procedimento.

FASES DA ANESTESIA
• FASE PRÉ-OPERATÓRIA
AVALIAÇÃO DO ESTADO CLÍNICO
CONTROLE DA ANSIEDADE

FASE INTRA-OPERATÓRIA
MONITORIZAÇÃO, ACESSO VASCULAR
INDUÇÃO ANESTÉSICA, INTUBAÇÃO
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL E MANUTENÇÃO DA ANESTESIA,
CIRCULAÇÃO, RESPIRAÇÃO, HEMATOLÓGICA, METABÓLICA E
INTEGRIDADE FÍSICA

FASE DE RECUPERAÇÃO
SUPERFICIALIZAÇÃO
ANTAGONIZAÇÃO
DESMAME DO VENTILADOR
EXTUBAÇÃO
FASES DA ANESTESIA
• PRÉ-OPERATÓRIA
Avaliação do estado clínico (ASA)
• ASA I ⇒ Individuo livre de qualquer doença.
• ASA II ⇒ Individuo com patologia não comprometedora.
• ASA III ⇒ Individuo com patologia comprometedora sem
aparente risco de vida
• ASA IV ⇒ Individuo com patologia comprometedora com risco
de vida.
• ASA V ⇒ paciente moribundo sem perspectiva de vida nas
proximas horas.
• ASA VI ⇒ paciente doador de órgãos.

CLASIFICAÇÃO DO ESTADO
FÍSICO SEGUNDO A ASA
DETERMINAÇÃO DO RISCO RELACIONADO AO ESTADO PRÉ-OPERATÓRIO DO PACIENTE (ASA)
Risco Condições do paciente Exemplo
ASA I paciente hígido, saudável, sem patologia de base Procedimentos eletivos
ASA II portador de doença sistêmica leve que não cause Luxação de patela; neoplasia
limitação funcional ( com 1 patologia de base, cutânea, etc.
porém compensada -gestantes estão incluídas
nesta categoria)
ASA III portador doença sistêmica moderada/severa com Pneumonia, febre, desidratação,
algum tipo de limitação funcional (com patologias anemia, sopro cardiaco, etc.
de base descompensadas - cardiopatas)
ASA IV portador de doença sistêmica grave constante com Insuficiência cardíaca, renal ou
incapacidade funcional (patologias de base hepática; hemorragia ou
descompensadas, com risco de vida) desidratação severa, etc.
ASA V paciente moribundo sem expectativa de vida por Choque endotóxico, falência multipla
mais de 24h com ou sem cirurgia. de órgãs, trauma grave, etc.
ASA VI pacientes com morte encefálica diagnosticada, em procedimento para retirada de órgãos
para transplante
Fator E Que deve ser acrescentado ao paciente de qualquer classe quando sob cirugia de
emergencia.
ANESTESIA GERAL
CLASSIFICAÇÃO:
INALATÓRIA (AGENTE GASOSO)
ENDOVENOSA (AGENTE INJETÁVEL)
BALANCEADA (AG. GASOSO+AG. INJETÁVEL)

2 horas

Indução manutenção despertar


5 min.
FASES DA
ANESTESIA GERAL

FASES DA ANESTESIA GERAL

INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR


- venosa – - venosa total - Interrupção da
hipnóticos - inalatória manutenção
- inalatória sob - Ou a combinação - (uso de
máscara das duas antagonistas)
Necessidade de Necessidade de Necessidade de
observação clínica observação clínica observação clínica
Necessidade do Necessidade do Necessidade do
uso de monitores uso de monitores uso de monitores

Necessidade do conhecimento da farmacologia das


drogas, em estados fisiológicos e nas doenças
ESTÍMULO ANESTÉSICO CIRÚRGICO

Indução - Administração das drogas anestésicas, perda da consciência, controle das vias aéreas
Manutenção - Controle do plano anestésico adequado durante a cirurgia
Recuperação Imediata - Interrupção das drogas anestésicas, retorno da ventilação espontânea e da consciência
Recuperação Tardia

FÁRMACOS UTILIZADOS

HALOTANO- 1956- (FLUOTANE)


ENFLURANO – 1973- (ETRANE)
ISOFLURANO -1981- (FORANE)
ÓXIDO NITROSO N2O
SEVOFLORANO – atual - SEVORANE

ANESTÉSICOS INALATÓRIOS CAPAZES DE


PROVOCAR HIPNOSE, ANALGESIA E
RELAXAMENTO MUSCULAR (EM GRANDES
DOSES)
FÁRMACOS UTILIZADOS
HIPNÓTICOS (NÃO OPIÓIDES) (induzem ao sono) Propofol
(Diprivan,Fresofol,Propovan); Etomidato (Hypnomidate); Barbitúricos
(tiopental); Benzodiazepínicos (midazolam, diazepam, flunitrazepam);
Cetamina
RELAXANTES MUSCULARES (afetam mus.esquelético tendo pouco
efeito sobre músculo cardíaco) Bloqueadores neuromusculares (BNM)
mais empregados: Pancurônio (Pavulon), Vercurônio (Norcuron),
Atracúrio (Tracrium), Succinilcolina (Quelicin)
PROTEÇÃO DE REFLEXOS (N. VAGO): Bloqueador muscarínico mais
empregado. Atropina
ANALGÉSICOS-OPIÓDES (aliviam a dor sem perda da consciência)
Fentanil, Alfentanil (Rapifen), Sulfentanil (Sufenta), Morfina (Dimorf),
Meperidina (Dolantina, Demerol) Bupremorfina (Tengesic)
ANTAGONISTAS DOS OPIÓDES (reverte a analgesia e a depressão
respiratória e o prurido) - Naloxona (Narcan) Nalbufina ( Nubain)
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA

Interrupção da administração de anestésicos


farmacocinética dos anestésicos
Uso de antagonistas, se necessário
Despertar do paciente
Extubação traqueal
Avaliação geral
Encaminhamento à R.P.A.
U.T.I. - Necessidade de sedação Pós-Operatória?

COMPLICAÇÕES DA
ANESTESIA GERAL
HIPOXEMIA ( CIANOSE)
DOSE EXCESSIVA – DEPRESSÃO CARDIO-
RESPIRATÓRIA
DOSE INSUFICIENTE- PLANO SUPERFICIL
INADEQUADO
LOCAL/VIA ERRADA – ACIDENTES DE VENÓCLISE
HIPOTERMIA
DISTENSÃO ABDOMINAL, NÁUSEA, VÔMITO
HIPERTERMIA MALÍGNA
HIPOTENSÃO
CARRINHO DE ANESTISIA

RAQUIANESTESIA

DEPOSIÇÃO DE MEDICAMENTO NO
ESPAÇO SUBARACNÓIDEO. SÃO
PERFURADAS DUAS MENINGES PARA
SE REALIZAR ESTA TÉCNICA: A DURA
MÁTER (MAIS EXTERNA) E A
ARACNÓIDE (UM POUCO MAIS
INTERNA).

BLOQUEIA A CONDUÇÃO
NERVOSA,PRODUZINDO
INSENSIBILIDADE AOS ESTÍMULOS
DOLOROSOS

POSIÇÃO SENTADA OU LATERAL


(FETAL)

PUNÇÃO – L2-3, *L3-4, **L4-5 e L5-S1


RAQUIANESTESIA

Posicionamento

Local da punção
RAQUIANESTESIA
AGULHA RAQUIDIANA

RAQUIANESTESIA
MEDICAMENTOS UTILIZADOS- BUPIVACAÍNA COM OU SEM
GLICOSE E MORFINA

INDICADA- PROCEDIMENTOS ABDOMINAIS QUE ENVOLVAM A


PARTE INFERIOR DO CORPO

CONTRA-INDICADA –
PATOLOGIA DE COAGULAÇÃO,
HIPOVOLEMIA,
INFECÇÃO NO LOCAL DA PUNÇÃO,
PATOLOGIA CARDÍACA OROVALVAR DE DÉBITO CARDÍACO
FIXO,
DOENÇA DO SISTEMA NERVOSO
CONVULSÕES
RECUSA DO PACIENTE.
RAQUIANESTESIA

COMPLICAÇÕES:

HEMATOMA PERIDURAL- LESÕES NEUROLÓGICAS


HIPOTENSÃO ARTERIAL (bloqueio T4)
ANESTESIA ESPINHAL TOTAL –DEPRESSÃO
RESPIRATÓRIA (INTUBAÇÃO IMEDIATA E
VENTILAÇÃO),
PROBLEMAS DE POSICIONAMENTO
(QUEIMADURAS, LESÕES NEUROLÓGICAS)
CEFALÉIA (EXTRAVASAMENTO EXCESSIVO DE LCR)
RETENÇÃO URINÁRIA

PERIDURAL (EPIDURAL)
DEPOSIÇÃO DO ANESTÉSICO NO ESPAÇO
PERIDURAL, ONDE IRÁ SE DIFUNDIR E BLOQUEAR
A CONDUÇÃO NERVOSA, PRODUZINDO
INSENSIBILIDADE AOS ESTÍMULOS DOLOROSOS.
PERIDURAL
Agulha peridural

ESPAÇO EPIDURAL

PERIDURAL/EPIDURAL
POSICIONAMENTO- SENTADO
OU LATERAL

PUNÇÃO – L2-3 e L3-4

MEDICAMENTOS –
BUPIVACAÍNA COM
ADRENALINA, LIDOCAÍNA

INDICAÇÃO – CIRURGIAS
ABDOMINAIS E QUE
ENVOLVÃO PARTE INFERIOR
DO CORPO, PARTOS,
ANALGESIA PÓS-OPERATÓRIA
E TRATAMENTO DOR AGUDA
OU CRÔNICA. Diferença entre as agulhas
Peridural e Raqui
ANALGESIA PÓS-
PÓS-OPERATÓRIA
Adequado controle da dor, com maior conforto ao
paciente,
Reduz complicações pós-operatórias, com mínimos
efeitos colaterais:
Reduzem-se as complicações pulmonares
(atelectasias, pneumonias),
as respostas endógenas ao estresse,
a incidência de isquemia miocárdica,
de trombose venosa profunda e
embolia pulmonar.

Na reabilitação – otimiza os cuidados fisioterápicos


redução dos custos hospitalares

PERIDURAL (EPIDURAL)
SINAIS DE BLOQUEIO:
A ação é dada por cerca de 10 minutos após
a aplicação e ocorre perda hierárquica de
sensações:
INSENSIBILIDADE (dor)
PERDA DA SENSAÇÃO TÉRMICA
PERDA DA SENSAÇÃO TÁTIL
PERDA DE FORÇA (pressão)
BLOQUEIO MOTOR
PERIDURAL/EPIDURAL
CONTRA-INDICAÇÃO – MESMA DA RAQUI

COMPLICAÇÕES:

HIPOTENSÃO REPENTINA E PROFUNDA


(VASODILATAÇÃO)
FALHA NO BLOQUEIO (PUNÇÃO ACIDENTAL
SUBARACNOÍDEA- PCR-PARALISAÇÃO
MUSCULATURA CARDÍACA),
TOXICIDADE SISTÊMICA,
INFECÇÃO DO LOCAL,
HEMATOMA PERIDURAL E
DOR

PERIDURAL

Agulha de peridural - Touhy


PERIDURAL CONTÍNUA

Kit infusão contínua

PERIDURAL x RAQUI
RAQUIANESTESIA PERIDURAL

Agulha maior e mais fina. Agulha menor e mais grossa.

Injeta-se de 3 a 5ml de Injeta-se de 10 a 20ml de


anestésico. anestésico. (entre a duramater e a pele)

A agulha deve perfurar a A agulha não deve perfurar a


duramater. duramater.

As diferenças entre raqui e peridural são basicamente


as quantidades totais de anestésicps, o local de
administração e o tipo de agulha utilizada
PERIDURAL x RAQUI

VANTAGENS
• Ocorrência mínima de cefaléia
pós-punção
• Menos hipotensão
• Melhor sensação na fase do
início da anestesia

DESVANTAGENS
• Maior quantidade de anestésico
• Maior toxicidade

CAUDAL

• O ANESTÉSICO É INJETADO DENTRO DO ESPAÇO


EPIDURAL, MAS ABORDAGEM SE DÁ ATRAVÉS DO
CANAL CAUDAL NO SACRO.

• EMPREGADA NOS PROCEDIMENTOS PEDIÁTRICOS


NAS EXTREMIDADES INFERIORES OU ÁREA
PERINEAL
CAUDAL

Na anestesia local apenas uma pequena região é anestesiada através da injeção


de anestésico na região que vai ser operada, sem que ocorra o bloqueio de um
nervo específico
específico.. Ex:.
Ex:. lidocaína sem vasoconstritor, lidocaína com vasoconstritor
ANESTESIA LOCAL
PROCEDIMENTO
É indicada para
operações simples, que (1) A aplicação é feita na região onde a
envolvem pequenas pequena cirurgia será efetuada.
áreas, como algumas
cirurgias plásticas ou (2) A agulha penetra na pele, indo até a
para suturar cortes (dar camada sub-cutânea.
pontos).
(3) O anestésico não atinge o nervo
Área de atuação propriamente dito, mas terminações
Torna insensíveis nervosas da pele.
pequenas áreas em
qualquer parte do corpo.

ANESTESIA PLEXO

Bloqueio de
Bloqueio de plexo nervo cervical
( plexo braquial, anterior
plexo cervical,
plexo lombosacro,
plexo femural)
É indicada para
operações em
qualquer região do
braço.
BLOQUEIO DO TORNOZELO

5 nervos

N. sural

N. fibular
profundo e N. tibial posterior
superficial e safeno

ANESTESIA PLEXO

Posição do
transdutor e
alinhamento da
agulha.
ANESTESIA DE PLEXO
Procedimento
(1) Anestesia local na região cervical.
(2) A agulha penetra na pele, passando pelo
músculo até atingir o grupo de nervos (plexo
braquial).
(3) O anestésico é injetado e absorvido por todos
os nervos.

Área de atuação
Deprime todas as funções do braço, eliminando
a sensibilidade e movimentos

COMPLICAÇÕES
ANESTÉSICO--CIRÚRGICAS
ANESTÉSICO
Alterações fisiológicas decorrentes do trauma anestésico-cirúrgico.

RESPIRATÓRIAS (obstrução VAS, broncoespasmo, apnéia, insuf.


resp)

NEUROLÓGICOS (alt. consciência, dor, hipotermia, hipertermia


maligna (Dantrolene)

CARDIOVASCULARES (hipotensão, hipertensão, arritmias, choque


hipovolêmico, TVP)

HEMATOLÓGICOS (distúrbios sanguíneos)

GASTRINTESTINAIS (distensão abdominal, naúseas e vômitos)

GENITO-URINARIO (retenção urinária)


ESCALA DE ALDRETE E KROULIK
Atividade Capaz de mover 4 membros voluntariamente ou sob comando 2

muscular Capaz de mover 2 membros voluntariamente ou sob comando 1

Incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando 0

Respiração Capaz de respirar profundamente ou tossir livremente 2

Dispnéia ou limitação da respiração 1

Apnéia 0

Circulação PA 20% do nível pré-


pré-anestésico 2

PA 20-
20-49% do nível pré
pré--anestésico 1

PA 50% do nível pré-


pré-anestésico 0

Consciência Lúcido, orientado no tempo e espaço 2

Desperta, se solicitado 1

Não responde 0

Saturação de Capaz de manter sat de O2 maior que 92% respirando em ar ambiente 2

O2 Necessita de O2 para manter sat de O maior que 90% 1

Saturação de O2 menor que 90% com O2 suplementar 0

Esse índice é um sistema numérico de avaliação que Aldrete e Kroulik fizeram no ano de
1970, permitindo uma coleta de dados com critérios definidos pelo enfermeiro da SRPA.
O sistema atribui uma pontuação que varia de 0 a 2 para cada parâmetro como na tabela
acima, no qual 0 indica maior gravidade, 1 nivel intermediário e 2 melhora na funçção. Se
o valor total for igual ou acima de 8 nesse índice é critério de alta da SRPA. Deve ser
aplicada de 15/15 minutos na PRIMEIRA HORA; de 30/30 minutos na SEGUNDA
HORA. E, se ESTÁVEL, de 4/4 horas nas próximas 24 horas.

Referências Bibliográficas

MEEKER, M.H.;ROTHROCK,J.C., Alexander- Cuidados de


Enfermagem ao Paciente Cirúrgico, 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009, pág 142 – 167

SILVA, M.A; RODRIGUES, A.L.; CESARETTI, I.U.R., Enfermagem na


Unidade de Centro Cirúrgico, 2 ed. São Paulo: EPU,2009, pág 105 à
126

SOBECC -Práticas recomendadas – 2013, pág 117 à 120

MORTON, P.G. et al, Cuidados Críticos de Enfermagem, uma


abordagem holística, 8ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ,
2011.

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