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SCRUM - A Arte de Fazer o o Dobro Do Trabalho Na Metade Do Tempo
SCRUM - A Arte de Fazer o o Dobro Do Trabalho Na Metade Do Tempo
Este livro foi revisado segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
S967s
Sutherland, Jeff
Scrum : a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo / Jeff Sutherland ; tradução
Nina Lua. - 2. ed. - São Paulo : Leya, 2016.
240 p.
Tradução de: Scrum: the art of doing twice the work in half the time
ISBN 978.85.441.0451-4
1. Administração de empresas. 2. Planejamento empresarial. I. Lua, Nina. II. Título.
1. Administração - negócios
Prefácio
CAPÍTULO 3. Equipes
CAPÍTULO 4. Tempo
CAPÍTULO 7. Felicidade
CAPÍTULO 8. Prioridades
Agradecimentos
Notas
Índice remissivo
Prefácio
Jeff Johnson tinha certeza de que aquele dia não seria nada bom. Em 3
de março de 2010, o mais ambicioso projeto de modernização do Federal
Bureau of Investigation (FBI) foi cancelado – um projeto que deveria
evitar outro 11 de Setembro, mas que se transformara em um dos maiores
fiascos de todos os tempos na indústria de software. Durante mais de uma
década, a agência tentava atualizar seu sistema de computação, mas agora
parecia que o plano não seria concretizado. De novo. E dessa vez o projeto
era de Jeff.
Ele chegara ao FBI sete meses antes, persuadido por Chad Fulgham,
novo diretor-executivo de Informação da agência, com quem havia
trabalhado no Lehman Brothers. Jeff seria o diretor-assistente da Divisão
de Tecnologia da Informação (TI). Ganhou um escritório no último andar
do edifício J. Edgar Hoover, no centro de Washington D.C. Era uma sala
grande. Tinha até vista para o Monumento de Washington. Mal sabia ele
que, nos dois anos seguintes, acabaria em uma sala sem janelas e do
tamanho de uma lata de sardinha no porão do prédio, tentando consertar
algo que todos diziam não ter conserto.
“Não foi uma decisão fácil”, conta Jeff. Junto com o chefe, tinha
decidido se dar por vencido e cancelar um projeto que já se arrastava havia
quase dez anos e custara centenas de milhões de dólares. Àquela altura,
fazia mais sentido a agência assumi-lo. “Mas precisávamos concretizá-lo,
e bem.”
O projeto, aguardado havia anos, era um novo sistema de computação
que levaria o FBI para os tempos modernos. Em 2010 – a era do Facebook,
do Twitter, da Amazon e do Google –, a maioria dos relatórios da agência
era preenchida em papel. O sistema usado pelo FBI se chamava
Automated Case Support [Auxílio de Caso Automatizado]. Rodava em
computadores gigantescos que foram o suprassumo da tecnologia em
algum momento dos anos 1980. Muitos agentes especiais nem se davam ao
trabalho de usá-lo. Era lento e inconveniente demais para uma época de
ataques terroristas e criminosos sagazes.
Quando um agente do FBI queria fazer algo – na verdade, qualquer
coisa, desde pagar a um informante para ficar de olho em um terrorista até
preparar um relatório sobre um ladrão de bancos –, o procedimento era
bem parecido com o empregado havia trinta anos. Johnson o descreve da
seguinte forma: “Era necessário escrever um relatório em um processador
de texto e imprimir três vias. Uma delas era enviada para aprovação. Outra
era arquivada no local, para o caso de se perder a primeira. Quanto à
terceira, você pegava uma caneta vermelha – não, não é brincadeira, uma
caneta vermelha mesmo – e circulava as palavras-chave, que deviam ser
inseridas no banco de dados. Você precisava indexar seu próprio
relatório.”
Quando um pedido era aprovado, a via em papel voltava dos andares
superiores com um número. Um número anotado em um pedaço de papel
era o método utilizado pelo FBI para manter o controle de todos os
arquivos de casos. Tratava-se de um método tão ultrapassado e falho que
foi apontado como um dos culpados pelo fato de a agência não ter
conseguido “ligar os pontos” que mostravam vários ativistas da Al Qaeda
entrando no país semanas e meses antes do atentado de 11 de Setembro.
Um dos escritórios desconfiava de um indivíduo. Outro não sabia por que
tantos estrangeiros suspeitos estavam tendo aulas de voo. Outra unidade
tinha um homem na lista de vigilância, mas não compartilhou a
informação. Ninguém no FBI foi capaz de unir todos os dados.
Após os ataques, a Comissão do 11 de Setembro conduziu uma
investigação profunda para tentar descobrir o principal motivo pelo qual a
agência permitira que o atentado ocorresse. A conclusão foi que os
analistas não tinham acesso às informações que deveriam analisar. “A
ineficiência dos sistemas de informação do FBI fazia com que tal acesso
dependesse em grande parte das relações interpessoais do analista com
indivíduos nas unidades operacionais ou com equipes que detinham tais
dados”, dizia o relatório.
Antes dos ataques, o FBI nunca tinha realizado uma avaliação
completa da ameaça terrorista aos Estados Unidos. Uma série de motivos
colaborou para isso, como o foco em conseguir melhorias para a carreira e
a falta de compartilhamento de informações. Entretanto, a carência de
sofisticação tecnológica foi apontada como talvez a principal razão para o
FBI ter falhado de forma tão grave nos dias que antecederam o 11 de
Setembro. “Os sistemas de informação do FBI eram completamente
inadequados”, concluiu o relatório da Comissão. “O FBI não tinha a
capacidade de saber o que sabia; não havia nenhum mecanismo adequado
para acessar ou compartilhar o conhecimento institucional.”
Quando os senadores levantaram questões constrangedoras, a agência
se limitou a dizer: “Não se preocupem, um plano de modernização já está
em andamento.” Esse plano era o sistema Virtual Case File (VCF), que
supostamente mudaria tudo. Sem deixar a crise passar em branco, os
oficiais afirmaram que só precisavam de mais 70 milhões de dólares, além
dos 100 milhões já orçados, para concluir o trabalho. Quando lemos os
relatórios sobre o VCF elaborados naquela época, duas palavras saltam aos
olhos: revolucionário e transformação aparecem aos montes.
Três anos depois, o programa foi cancelado. Não funcionava. Nem um
pouco. O FBI gastara 170 milhões de dólares dos contribuintes para bancar
um sistema de computador que nunca seria usado – nem uma linha de
código, nem uma aplicação, nem um clique. Era o mais absoluto desastre.
E tal fracasso não tinha a mesma dimensão de um erro da IBM ou da
Microsoft. A vida das pessoas corria perigo, literalmente. Na época, o
senador democrata Patrick Leahy, de Vermont, então presidente do Comitê
Judiciário do Senado, declarou ao Washington Post:
MÉTODO DA CASCATA
O FBI afirmou que vai utilizar uma “metodologia ágil” para concluir
o desenvolvimento do Sentinel, usando menos funcionários do FBI,
da Lockheed Martin e das empresas que forneceram os principais
componentes-padrão do Sentinel. No total, o FBI planeja reduzir o
número de funcionários contratados trabalhando no Sentinel de cerca
de 220 para quarenta. Ao mesmo tempo, o número de funcionários do
FBI designados para o projeto também será reduzido de trinta para
doze. [...] O FBI nos informou que acredita que conseguirá concluir o
Sentinel com os aproximadamente 20 milhões de dólares restantes do
orçamento e no prazo de doze meses a partir da implementação dessa
nova abordagem.3
Não é o crítico que interessa; não é aquele que aponta onde o homem
forte tropeça, ou como aquele que age poderia ter feito melhor. O
crédito pertence ao homem que está de fato na arena, cujo rosto está
maltratado pela poeira, pelo suor e pelo sangue; que luta com
coragem; que erra, que quase consegue de novo e de novo, porque
não existe esforço sem erros e falhas; mas que realmente se esforça
para realizar as obras; que alcança os grandes júbilos, as grandes
devoções; que se consome em uma causa digna; que, na melhor das
hipóteses, conhece por fim o triunfo das grandes realizações, e que,
na pior, se fracassar, pelo menos fracassará ousando grandemente, de
forma que seu lugar nunca será junto às almas frias e tímidas que não
conhecem a vitória nem a derrota.5
A origem do Scrum
[...] não importa que seus técnicos sejam excelentes, vocês, líderes,
devem buscar sempre o aprimoramento da qualidade e a
uniformidade do produto para que seus técnicos consigam fazer
melhorias. Portanto, o primeiro passo pertence à gerência. Em
primeiro lugar, os técnicos da sua empresa e suas fábricas precisam
saber que vocês se dedicam fervorosamente ao avanço da
uniformidade e da qualidade dos produtos e a um senso de
responsabilidade em relação à qualidade do produto. Nada acontecerá
se vocês apenas falarem sobre o assunto. As ações são importantes.3
E o método para agir, que talvez seja a razão para Deming ter se
tornado tão famoso, é o ciclo PDCA (Plan [planejar], Do [fazer], Check
[verificar], Act [agir]). É possível aplicar esse ciclo à produção de
qualquer coisa, seja um carro, um videogame ou até um avião de papel.
Quando treino profissionais para usar o Scrum, é este o exemplo que
uso: aviões de papel. Divido as pessoas em equipes e digo a elas que o
objetivo é produzir o maior número possível de aviões de papel capazes de
voar até o outro lado da sala. Há três funções a serem desempenhadas em
cada equipe. Alguém verifica quantos aviões conseguem de fato voar.
Outro indivíduo trabalha na produção, mas também presta atenção ao
processo em si e busca maneiras de fazer com que a equipe construa
aviões melhores e acelere a montagem. Os demais participantes devem se
concentrar em fazer a maior quantidade possível de aviões capazes de
atravessar a sala no tempo estipulado.
Em seguida, digo que vamos fazer três ciclos de seis minutos para a
fabricação dos aviões. As equipes têm um minuto de cada ciclo para
planejar (P) como farão a montagem, três minutos para fazer (D) –
construir e testar o maior número possível de aviões que realmente voem –
e, por fim, dois minutos para verificar (C). Nessa fase, a equipe procura
formas de melhorar o processo. O que deu certo? O que deu errado? O
design deve ser alterado? Como a construção pode ser melhorada? Então,
vem o momento da ação (A). Para Deming, “agir” significa mudar o modo
de trabalho com base em resultados reais e informações reais extraídas do
ambiente em questão. É a mesma estratégia usada pelo robô de Brooks.
Repita esse ciclo três vezes, esteja você construindo aviões de papel ou
espaçonaves de verdade, e se tornará melhor nisso – significativamente
melhor (de duas a três vezes mais rápido e com pelo menos o dobro da
qualidade). Esse ciclo PDCA, uma ideia radical quando Deming a
apresentou aos japoneses, foi o que fez a Toyota se tornar a montadora
número um do mundo. E é dessa forma que é feito qualquer tipo de
produção “enxuta” (o termo americano para o uso dos conceitos do
Sistema Toyota de Produção) ou de desenvolvimento de produto Scrum.
Mudar ou morrer
Um novo modo de fazer as coisas era necessário porque o
desenvolvimento de software se encontrava em um estado deplorável – e
isso explica por que uma parcela tão grande das empresas adotou esse
método. Os projetos quase sempre atrasavam, estouravam o orçamento e,
em geral, não funcionavam. E isso não acontecia porque as pessoas eram
burras ou gananciosas – na verdade, esses resultados tinham a ver com a
maneira como elas pensavam em seu trabalho. Elas insistiam no método
em cascata, teimavam que tudo podia ser planejado com antecedência, e
até mesmo que os elementos não mudariam durante um projeto com
muitos anos de duração. É a mais completa loucura.
Aprendi isso em primeira mão na BellSouth, quando, há alguns anos,
visitei a empresa como consultor. Eles possuíam engenheiros de primeira
linha, muitos vindos dos famosos Bell Labs. Executavam a cascata
perfeitamente. Entravam em concorrências para projetos enormes, que
chegavam a valores entre 10 e 20 milhões de dólares. Reuniam todas as
exigências do cliente, sumiam por dezoito meses e entregavam no prazo e
dentro do orçamento exatamente aquilo que tinha sido pedido. Era uma das
pouquíssimas empresas em todo o mundo que conseguiam fazer isso. O
problema era que, no momento da entrega, o cliente não queria mais o que
tinha dito que queria. As circunstâncias haviam mudado. Os ciclos de
negócios estavam cada vez mais curtos, e os clientes exigiam serviços
mais ágeis.
Fui chamado para ajudar a BellSouth a descobrir o que estava errado.
Logo percebi que era o método de trabalho como um todo. Pode ser difícil
ouvir isso quando parece que você está fazendo tudo certo. Um dia me
coloquei diante de 150 engenheiros da empresa e avisei que, a menos que
passassem a usar um modelo diferente, que respondesse mais às
necessidades do cliente, o negócio deles não duraria muito. A plateia era
difícil. Eram homens e mulheres muito inteligentes, mas eles acreditavam
que minhas ideias eram apenas mais um modismo de gestão. Não consegui
convencê-los, então apenas dei de ombros e os deixei com uma
advertência final: “É mudar ou morrer.” Como você talvez tenha notado, a
BellSouth não existe mais.
Shu Ha Ri
O Scrum tem raízes japonesas no pensamento e na prática. Há pouco
tempo, fui ao Japão para me encontrar com o professor Ikujiro Nonaka,
que deixou claro para mim que por lá o Scrum não é visto como o método
de trabalho da moda. Eles o consideram uma maneira de agir, um modo de
ser, um estilo de vida. Quando ensino as pessoas a aplicar o Scrum, muitas
vezes conto minha própria experiência ao longo dos anos com o estudo do
aikido, uma arte marcial japonesa. O Scrum, assim como o aikido, ou até
mesmo o tango, é algo que só se aprende na prática. Seu corpo, sua mente
e seu espírito se alinham por meio do treino constante e do
aperfeiçoamento. Nas artes marciais, aprendemos um conceito chamado
Shu Ha Ri, que estabelece diferentes níveis de domínio. No estado Shu,
você conhece todas as regras e formas e as repete, como se fossem os
passos de uma coreografia, para que o seu corpo as assimile. Você não
desvia.
No estado Ha, uma vez que já domina as formas, você pode inovar,
acrescentar um novo passo à coreografia.
No estado Ri, você é capaz de deixar as formas de lado. Você
realmente domina a prática e é capaz de ser criativo de uma forma
desimpedida, porque o conhecimento do que o aikido – ou o tango –
significa está tão profundamente entranhado em seu ser que todos os seus
passos manifestam a essência dessa arte.
Assim é o Scrum. Ele requer treino e atenção, mas também um esforço
contínuo para se chegar a um novo estado – um estado em que as coisas
apenas fluam e aconteçam. Se você já assistiu a grandes dançarinos ou
ginastas, sabe que os movimentos deles parecem não exigir nenhum
esforço, como se eles não estivessem fazendo nada além de existir. Parece
impossível serem algo diferente do que representam naquele exato
instante. Presenciei isso uma vez, quando um diminuto mestre de aikido
me lançou pelos ares sem qualquer dificuldade, mas de forma que eu
caísse no tapete sem me machucar, como se eu fosse um bebê sendo posto
no berço com toda a delicadeza.
Esse é o objetivo do Scrum. Quero que todos cheguem a esse ponto em
suas vidas. O trabalho não precisa ser chato. Ele pode fluir; pode ser uma
expressão de alegria, um alinhamento rumo a um propósito maior.
Podemos ser melhores. Podemos ser excelentes! Só precisamos treinar.
Pelo restante deste livro, cada capítulo enfocará um aspecto específico
do Scrum. Esses mergulhos profundos almejam mostrar o raciocínio por
trás dos conceitos e explicar por que o Scrum é estruturado dessa maneira.
Você encontrará uma descrição definitiva do método Scrum no apêndice,
mas ela lhe dirá apenas o que fazer. Se vier comigo, vou explicar o porquê.
RESUMO
Hesitação significa morte. Observar, Orientar, Decidir, Agir. Saiba
onde você está, avalie suas alternativas, tome uma decisão e aja!
Olhe para fora para obter respostas. Sistemas adaptativos
complexos seguem algumas regras simples, que são captadas do
ambiente.
Equipes excelentes são. Elas são multifuncionais, autônomas e
capacitadas, com um propósito transcendente.
Não adivinhe. Planeje, faça, verifique, aja. Planeje o que você vai
fazer. Faça. Verifique se o produto alcançou o resultado desejado. Aja
em relação a isso e mude a forma como está fazendo as coisas. Repita
o processo em ciclos regulares e, dessa forma, alcance um
aperfeiçoamento contínuo.
Shu Ha Ri. Primeiro, aprenda as regras e as formas. Quando tiver
domínio delas, inove. Por fim, em um estado elevado de mestria,
descarte as formas e apenas seja – com todo o conhecimento
internalizado e as decisões tomadas quase inconscientemente.
CAPÍTULO 3
Equipes
O dia de hoje marca minha última chamada com vocês. Mas quero
que saibam que, quando eu cruzar o rio, meus últimos pensamentos
conscientes serão sobre o Corpo, o Corpo e o Corpo.3
O que eles fizeram foi criar uma equipe multifuncional que tinha todas
as habilidades necessárias para executar o trabalho. Em vez de manter
esses especialistas em grupos separados e que raramente trocam
informações, fizeram com que todos trabalhassem juntos, na mesma sala,
compartilhando dados e planejando como encontrar e executar agentes da
Al Qaeda.
Antes disso, um órgão de inteligência designava o alvo e, em seguida,
passava o bastão para uma equipe das Forças Especiais, que cuidava das
operações em si. Então essa equipe entregava quaisquer informações que
tivesse obtido para um outro grupo, que as analisava. Quem empregava o
método de passar o bastão descobriu algo que a Fuji-Xerox concluíra
décadas antes, quando os japoneses tentaram implementar o sistema
phase-gate da Nasa. Trata-se de uma das principais razões pelas quais o
Scrum foi desenvolvido: toda vez que há uma passagem de bastão, existe a
possibilidade de que um desastre aconteça. Como foi explicado no artigo
“Employing ISR: SOF Best Practices” [Aplicando Recursos dos Sistemas
de Informação (ISR): melhores práticas das Forças de Operações Especiais
(SOF)], publicado no periódico Joint Force Quarterly:
[...] assim que o fracasso no Iraque foi evitado por um triz, o apoio
burocrático às equipes com integrantes de várias agências começou a
diminuir. Em 2008, outros departamentos e agências, em particular
um órgão de inteligência não identificado, começaram a retirar seu
pessoal e a não mais colaborar, na crença de que o compartilhamento
de informações e a colaboração tinham ido longe demais.7
Tempo
O desperdício é um crime
1 I A
2 II B
3 III C
• Noivos
• Flores
• Convites
• Igreja
• Salão de festas
• Comida
• Celebrante
• Vestido
• Alianças
• Música (DJ ou banda)
• Noivos
• Celebrante
• Alianças
• Salão de festas
• Convites
• Comida
• Música
• Vestido
• Flores
• Igreja
• Labrador
• Bull terrier
• Dogue alemão
• Poodle
• Dachshund
• Pastor alemão
• Setter irlandês
• Buldogue
• “Como cliente, quero ser capaz de pesquisar livros por gênero, para que
eu possa encontrar o tipo de obra de que gosto.”
• “Como cliente, quero pôr um livro em um carrinho de compras, para que
eu possa comprá-lo.”
• “Como gerente de produto, quero poder rastrear as compras de uma
cliente, para anunciar livros específicos com base no que ela já
comprou.”
Felicidade
Prioridades
Ciclo OODA
Mude o mundo
3M 39, 58
11 de Setembro 10
A
“A Fazer” 79, 80, 151, 193, 221
A máquina que mudou o mundo 98
“A roupa nova do imperador” (Andersen)
158
Academia da Força Aérea dos Estados
Unidos 33
Adams, Scott 107
Afeganistão 127, 133, 181
Agência Nacional de Informação Geoespa-
cial 60
Agência Nacional de Segurança (NSA) 60
Agir 32, 37, 174
Al Qaeda 10, 59, 60
All Blacks 65, 66, 79, 81
Aliados, na Segunda Guerra Mundial 179
Alphen aan den Rijn 192
alpinistas
felicidade de 141
alterações grátis 190
Amazon.com 10, 15, 58, 132, 173
Andersen, Hans Christian 158
Apple 125, 186
aprimoramento contínuo 41, 145
Métrica da felicidade 146
Ashram College 192
Association for Computing Machinery 40
AT&T 81
Audi 99
Automated Case Support, sistema 10
autonomia 39, 40, 54, 56, 73
aviação de combate 8
aviões de papel 42
B
backlog 35, 165
Bailar, John 33
Banco Grameen 199, 201
Bangladesh 199
Barton, Brent 115
basquete americano na Olimpíada de 2004,
time de 157
Baxter, robô 38
Bell Labs 43, 81
BellSouth 43
Bell, Steve 199
Ben-Shahar, Tal 142, 159
Big Picture 211
Bikhchandani, Sushil 124
BMW 99
Bobo Sábio 158, 159
“bolhas de felicidade” 157
Booz Allen Hamilton, Katzenbach Center
na 101
Borland Software Corporation 81
Boston 18, 49, 62
Boston Celtics 49
Bowens, Maneka 196
Boyd, John 171, 172, 173
Brooks, Fred 63
Brooks, Rodney 36, 37, 38, 203
Brown, Rachel 153
burocracia 56, 203, 206
C
Cairo 54
Caixas eletrônicos 34, 35
call center da Zappos 154
capital de risco 18, 101, 143, 163, 164
cascata informacional 124
CBS 64
celular
dirigir falando ao 89
Centros de Recursos Terapêuticos 112
ceticismo 15, 23, 214
Challenger, desastre do 57
charter school 197
Chevy 78
Chicago Tribune 56
CIA 60, 133
ciclo de \ 40
ciclo de \“inspeção e adaptação\” 17, 21
ciclo OODA 8, 174, 178, 190
ciclo PDCA 41, 89, 146
ciclos curtos 29
ciclos de negócios 43
“Citizenship in a Republic” (Roosevelt) 27
Cohn, Mike 120
colaboração 20, 62, 154, 155, 184
Colorado Regional Cancer Center 34
Comando Conjunto de Operações Espe-
ciais 60
Comissão do 11 de Setembro 11
Comissão Rogers 57
compartilhamento de informação 10, 11, 50
complacência
perigos da 155, 156, 157
“conduta de guerra colaborativa” 60
cone da incerteza 118
conselhos de controle de alterações 183
“conspiração” 211
“Constant Error in Psychological Ratings,
A” (Thorndike) 125
consultoria de Scrum 17, 43, 147
contexto, perdas por causa da mudança de
94, 95
contratos 18
controle estatístico de processo 41
Coomer, Greg 209
Copenhague 72
Coplien, Jim 81
Coram, Robert 173
Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados
Unidos 168
crescimento pessoal 161
crise financeira de 2008 207
Crown, Nelson 64
Crozier, William 13
cultura corporativa 28, 154, 156
mudanças na 102, 137
Curva de Maxwell 106
D
Dalkey, Norman 125
DeAngelo, Michael 205
Decidir 32, 37, 174
Declaração de Independência dos Estados
Unidos 202
Deming, W. Edwards 41
Departamento de Justiça dos Estados
Unidos 14
Departamento de Saúde e Serviços Hu-
manos dos Estados Unidos 27
desempenho individual versus desempen-
ho de equipes 48
desenvolvimento de software 7, 15, 17, 19,
38, 40, 42, 48, 63, 81, 92, 191, 198
desperdício 87, 88, 89, 163
pela inconsistência 89
pela irracionalidade 89
pelos resultados 89
desperdício emocional 107
Dia D 179
diagrama de Gantt 7, 13, 14, 38, 77
Dilbert 107
Dourambeis, Nicola 58
E
Easel 38, 39, 76, 77, 83
e-commerce 129
edifício J. Edgar Hoover 9
educação (eduScrum) 195, 197
efeito de contágio 125, 129, 140
efeito halo 125, 129, 140
Egito, revolução no 56
Eichmann, Adolf 68
Eisenhower, Dwight D. 14
Eisenstat, Stanley 47
Employing ISR
SOF Best Practices 61
Enterprise [Star Trek] 132
equipe
versus indivíduos 48
equipe de aviônica 81
equipe Scrum 40, 85, 102, 167
equipe Wikispeed 77, 78, 176
e-readers 76
erro fundamental de atribuição 67, 70, 160
Escola de Armamentos da Força Aérea dos
Estados Unidos 171
esgotamento do ego 106
espírito guerreiro 65
esquemas concorrentes experimentais 186
Estação Espacial Internacional 80
estado de Washington 204, 205, 206, 209
estrutura plana 210
Exército dos Estados Unidos 13
expectativas irracionais 89, 107
“Experimental Application of the Delphi
Method to the Use of Experts, An”
(Dalkey e Helmer) 126
F
F-4 173
F-15 172
F-16 172
F-86 Sabre 171, 173
Facebook 10, 26, 180, 187, 207
falhar rapidamente 186
Fazendo 79, 80, 151, 193, 221
FBI 21, 60, 64, 169, 182
feedback 21, 29, 37, 76, 77, 145, 156, 159,
168, 173, 174, 176, 177, 179, 185,
207, 222
Feito 79, 80, 145, 151, 166, 189, 193, 221
felicidade
como medida profética do sucesso 143,
144
complacência versus 155, 157
na cultura corporativa da Zappos 152,
153
passividade versus 83
produtividade e 142, 143, 144, 145
quantificação da 144
velocidade e 147
Feynman, Richard 57
foguetes 17, 80, 191
Foley, Christa 152
Forbes 58
Força Aérea dos Estados Unidos 31
Ford Motor Company 38, 78
Forrester Research 18
Fortune 58, 111
Frederico II, o Grande, rei da Prússia 178
Fremont, Califórnia 70
Fuji-Xerox 39, 57, 61
Fulgham, Chad 9
Fundação eduScrum 197
Fundação Gates 200
Fundação Grameen 199, 200
futebol 72
G
Gantt, Henry 13
Gartner 18
Gates, Bill 209
General Motors (GM) 70, 97
Genghis Khan (robô) 38
gerentes de médio escalão 62
Gezelligheld 195
Google 10, 15, 58, 187
Governo
Scrum no 202
gráfico de burndown 189, 194, 221
gráficos de burndown 194
Groupon 187
GSI Commerce 129
Guerra da Coreia 171
Guerra do Iraque 59
Guerra Fria 125
guerreiros maoris 65
H
haka 65, 79
Half-Life 209
Harris, Ron 34
Harvard Business Review 39, 155, 156
Healthcare.gov 26, 27
hedonistas 160
Helmer, Olaf 125
Hewlett-Packard 39
hiperprodutividade 40
Hirshleifer, David 124
Holanda 192
Holland, John H. 67
Holocausto 68
Honda 39, 98
Hsieh, Tony 152
I
IBM 11, 64
idiotas 66, 109, 160
igrejas com o Scrum 218
igrejas, Scrum em 170
impedimentos 201
índice de progresso para fora da pobreza
201
indivíduos
versus equipes 48
Induction
Processes of Inference, Learning, and
Discovery (Holland) 67
Inslee, Jay 204
“interferência da tarefa dupla” 93
internet 55, 131, 138, 152, 163, 187
inventário 96, 97
INVEST, critérios 134, 135
iRobot 38
IRS 64
Islândia 207
J
Jansen, Tim 195
Japão
Deming no 41
fabricação de carros de luxo no 71
Jefferson, Thomas 141
Johnson, Jeff 9
Joint Force Quarterly 61
jornalismo on-line 187
juízes, fatores que influenciam nas sen-
tenças de 105
Justice, Joe 77
K
kaizen 145, 146, 162, 223
Kamara, Eric 200
Katzenbach, Jon 101
Khan, Genghis 38
Kinshasa 200
Klepper, Kenny 111
L
Laboratório de Mídia do MIT 76
Lamb, Christopher 61
Landy, Mark 111
Laos 133, 134
Lawrence, T.E. 215
Leahy, Patrick 11
Lean Enterprise Institute 98, 168
Lehman Brothers 9
Lei de Brooks 63
Lei Sunshine 149
Lexus 98
lista de tarefas 123, 134. Consulte backlog
do cônjugue 96, 161
Living Social 187
Lockheed Martin 12
Loose Deuce (regimento de cadetes L2) 51
M
MacArthur, Douglas 41
Manifesto Ágil 20, 25
marketing de produto 169
Marvell, Andrew 75
Maslow, Abraham 161
Maxwell, Scott 166
McChrystal, Stanley 60
McKinsey & Company 101
Medco 111, 112, 113, 114, 116, 118, 120,
127, 136, 137, 139
Medco 2.0 139
Mercedes-Benz 99
método de cascata 206
método Delphi 126, 127, 140
métrica da felicidade 145, 146, 147, 156,
160, 161
microfinanciamento 199, 201
microgerenciamento 34, 61
Microsoft 11, 209, 210, 213
Org Chart 209
usando Scrum 210
MidContinent Computer Services 34
MiG-15 171
MiG-21 173
Milgram, Stanley 68
Miller, George 63
Mítico homem-mês, O (Brooks) 63
Morita, Akio 41
Morning Star 214
morte do jornal 187
Mubarak, Hosni 54
Muda (desperdício nos resultados) 89
Mudar ou morrer 18, 42, 177, 208
Mukhabarat 56
multitarefa 90
custo da 95
Munsing, Evan 61
Mura (desperdício por inconstância) 89
Muri (desperdício por irrazoabilidade) 89
Myer, Tim 78
N
Nasa 39, 56, 57, 61
National Public Radio (NPR) 54, 55, 56,
91, 217
New England Patriots 49
“New New Product Development, The”
(Takeuchi e Nonaka) 39
New United Motor Manufacturing, Inc.
(Nummi) 70
New York Times 56
Newell, Gabe 209
niilistas 160
Nissan 98
Nonaka, Ikujiro 39, 43, 58
Normandia 179
número de ouro 122
O
Observar 32, 37, 174
Ohno, Taiichi 20, 22, 89, 96, 107, 137, 145
Olympia, no estado de Washington 204
Omaha, praia de 179
OpenView Venture Partners 18, 71, 101,
102, 163
Oráculo de Delfos 125
organização não governamental (ONG)
201
Orientar 32, 37, 174
P
padrões
negativos 87
no Scrum 88
Palm 100
Pashler, Harold 93
PatientKeeper 149, 151
Perda causada pela mudança de contexto
92
“Perils of Obedience, The” (Milgram) 69
Personal Digital Assistants (PDAs) 100
Petraeus, David 59
Pets.com 163
planejamento 16, 56, 59, 109, 114, 117,
119, 135, 188, 189, 220
no modelo cascata 118
pobreza 191, 198, 199, 201, 209
“pontos caninos” 120
pôquer do planejamento 127, 140, 196
Porath, Christine 156
Portal 209
post-its 21, 78, 85, 116, 117, 151, 193, 214,
221
Primeira Guerra Mundial 13
priorização 157
Proceedings of the National Academy of
Sciences of the United States of
America 105
produção enxuta 96, 98
Product Owner 35
características de 167
características de um 167, 169, 170
produtividade
aumento da 40, 48
aumento de 102
e desperdício 88
e equipe 66
e felicidade 143
e horas de trabalho 103
produto mínimo viável (MVP) 176
propaganda 98
proporção áurea 122
propósito 16, 44, 49, 53, 56, 72, 83, 88, 127,
141, 148, 150, 152, 162, 201, 215
ProPublica 56
Putnam, Lawrence 63
Q
quadro Scrum 81, 85, 150, 189, 195, 201,
221
“Quattro Pro for Windows” 81
R
Rand Corporation 125, 128
receita 35, 111, 140, 143, 145, 147, 151,
163, 166, 170
Receita Federal dos Estados Unidos 26
reconhecimento 31
Rei Lear (Shakespeare) 158
Rethink Robotic 38
retrabalho 98, 117
retrospectiva 66, 145, 146, 154, 194, 196,
222
reuniões diárias em pé 8, 66, 82, 84, 85,
188
revisão 66
RF-4C Phantom, jato de reconhecimento
31
Rick Anderson 206
risco de mercado 185
risco financeiro 185
risco técnico 185, 186
ritmo de trabalho 79, 81, 82, 87, 97
rituais de revisão 157
robôs 36, 37, 76, 113, 139
Rodner, Don 169
Roomba 38
Roosevelt, Theodore 24
rúgbi. Consulte All Blacks
como analogia 39
Rustenburg, Eelco 84, 85
S
Said, Khaled 54
Salão do Automóvel de Detroit 78
Salesforce.com 15, 58
Sanbonmatsu, David 91
Satisfação garantida\
no caminho do lucro e da paixão
(Hsieh) 152
saturação da comunicação 86
Schwaber, Ken 218
Scrum
alcance da excelência com o 49, 161,
162, 164, 214
aumentos de produtividade com o 143,
145, 149
backlog como combustível do 165
e a felicidade 142
e Healthcare.gov 26
e técnicas da indústria japonesa 41
e técnicas de indústrias japonesas 43
na Medco 114
na NPR 55
na OpenView 18
na Salesforce.com 15
na Valve 211
origens do, na Easel 38
origens do, no desenvolvimento de
software 38
tamanho das equipes no 63
transparência no 66, 148
“Scrum Development Process” 40
Scrum Master 56, 65, 66, 80, 158, 167, 168,
169, 185, 199, 219, 220, 221, 222,
223
“Secret Weapon\High-value Target Teams
as an Organizational Innovation”
(Lamb & Munsing) 61
Segunda Guerra Mundial 41
Seja mais feliz 142
Sentinel, sistema 12, 14, 18, 19, 21, 23, 24,
25, 182
sequência de Fibonacci 122, 123, 140, 196,
220
Shook, John 168
Shu Ha Ri 43, 45, 208
sistema de automação residencial 165
Sistema Toyota de Produção 8, 42, 71
Sistema Toyota de Produção, O (Ohno) 96
sistemas adaptativos complexos 33, 45
sistemas Nonstop Tandem 35
SMART, governo 204
Smithsonian Institute 38
sobrecarga 107
Software com qualidade (Weinberg) 92
Sony 41
Spolsky, Joel 48
Spreitzer, Gretchen 156
sprints 8, 21, 22, 35, 66, 77, 79, 84, 86, 134,
137, 184, 188, 194, 220
Standish Group 18
Steam, plataforma 211
Stoll, Tim 133, 134
Sutherland, J.J. 54
T
Tahrir, praça 54
Takeuchi, Hirotaka 39, 58, 198
tamanho relativo 220
tarefa
papel ou função 120
tarefas
motivação 95, 102, 116
papel ou função 120
teoria de Energia-Manobrabilidade (EM)
172
The New New Product Development Game
50
“Theory of Fads, Fashion, Custom, and
Cultural Change as Informational
Cascades, A” (Bikhchandani,
Hirshleifer e Welch) 124
Thorndike, Edward Lee 125
tinta eletrônica 76
títulos
eliminação de 82, 86, 216
Todos os itens 193
tomada de decisões 105
Toyota 20, 39, 42, 58, 70, 89, 98
e Nummi 71
e Prius 176
trabalho
em equipe 155
estimativa do 116, 118
maneiras como as pessoas realizam o
118
trabalhadores com conhecimento comu-
nitário (CKWs) 199, 201
transcendência 40, 53, 72
transparência 62, 66, 148, 151, 154, 155,
170, 188, 203
Twitter 10, 26, 208
U
Udorn Royal Thai, base aérea 31
Uganda 198, 199, 216
Universidade de Londres 95
Universidade de Utah 90
Universidade do Missouri 64
Universidade Harvard 142
Universidade Yale 47, 68
experimento de Milgram na 68
V
valor 19, 28, 61, 89, 96, 97, 109, 117, 119,
120, 133, 134, 135, 139, 140, 166,
167, 169, 170, 174, 178, 182, 183,
187, 205, 220
Valve 209, 210, 211, 212, 214
manual da 212
velocidade 22, 32, 62, 63, 76, 79, 86, 91, 93,
135, 136, 147, 150, 158, 167, 169,
183, 194, 220
videogames 176, 209, 211
Vietnã 31, 168, 173
Virtual Case File (VCF), sistema 11
visão do produto 170
W
Wake, Bill 134
Wall Street 111, 113, 136, 139, 207
Washington D.C 9, 204
Washington Post 56
Weinberg, Gerald 92
Welch, Ivo 124
West Point (Academia Militar dos Estados
Unidos) 51, 52, 55, 143, 168
Wijnands, Willy 193, 194, 195, 196
Wilson, Glenn 95
Womack, James 98, 99
Woodward, Bob 60, 62
workaholics 160
World Wide Web 76
Y
Yunus, Muhammad 199
Z
Zappos 152, 153, 154, 155, 163
Zwartz, Gudith 195
QUER SABER MAIS SOBRE A LEYA?
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JEFF SUTHERLAND
é o cocriador do Scrum e o maior especialista sobre como o método
evoluiu para atender às necessidades atuais de negócios. A metodologia
desenvolvlda em 1993 e formalizada em 1995 com Ken Schwaber já foi
aprovada pela maioria das empresas de desenvolvimento de softwares em
todo o mundo. Mas Sutherland percebeu que os benefícios do Scrum não
se limltam a softwares e desenvolvimento de produtos, tendo adaptado a
estratégia de para vários outros segmentos, como finanças, saúde e
telecomunicação. O autor continua a compartilhar as melhores pràticas
com organizaçães de todo o mundo e tem escrito extensivamente sobre
regras e métodos Scrum.
SCRUM
Para aqueles que acreditam que deve haver uma maneira mais eficiente
para as pessoas fazerem as coisas, SCRUM é um livro instigante sobre o
processo de gestão que está mudando nosso modo de viver. Com o
advento do método, já foram registrados ganhos de produtividade de até
1.200%. Jeff Sutherland, empreendedor que desenvolveu a primeira equipe
SCRUM há mais de vinte anos, apresenta de maneira brilhante e lúcida a
iniciativa.
Tecida com insights de artes marciais, tomadas de decisão judicial.
combate aéreo avançado, robótica e muitas outras disciplinas, SCRUM é
sempre fascinante. Seja para inventar uma tecnologia pioneira ou para
estabelecer os alicerces de prosperidade de uma família, a razão mais
importante para ler este livro é que ele pode ajudá-lo a alcançar aquilo que
os outros consideram inatingível.
HIROTAKA TAKEUCHI,
PROFESSOR DE PRATICA GERENCIAL,
HARVARD BUSINESS SCHOOL
* “Pois, se não podemos o sol deter / Podemos ao menos fazê-lo correr.”
[N. da T.]
* Em inglês, sprint significa ir a toda velocidade por um breve período de
tempo, em especial nas corridas de curta distância. [N. da T.]
* Expressão em inglês criada por um técnico da IBM, George Fuechsel,
referente à qualidade de dados inseridos na programação de um
computador. A ideia é que, se o sistema for alimentado com dados inúteis,
dará resultados inúteis. [N. da E.]
* O equivalente a Boyd “Quarenta Segundos” em português. [N. da T.]
* Charter schools são escolas públicas com uma gestão privada,
independentes da Secretaria de Educação local. [N. da T.]
Índice
Capa Página
Página de Título
Direitos Autorais Página
Sumário
Prefácio
CAPÍTULO 1: A maneira como o mundo funciona
está errada
CAPÍTULO 2: A origem do Scrum
CAPÍTULO 3: Equipes
CAPÍTULO 4: Tempo
CAPÍTULO 5: O desperdício é um crime
CAPÍTULO 6: Planeje a realidade, não a fantasia
CAPÍTULO 7: Felicidade
CAPÍTULO 8: Prioridades
CAPÍTULO 9: Mude o mundo
Implementando o Scrum - como começar
Agradecimentos
Notas
Índice remissivo
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
Y
Z