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13
ISSN 1806-664X
Maio, 2019
Sistemas de
Produção 10
Euclydes Minella
Editor Técnico
Embrapa Trigo
Passo Fundo, RS
2019
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Normalização bibliográfica
Maria Regina Cunha Martins (CRB 10/609)
Tratamento das ilustrações e editoração
eletrônica
Fátima Maria De Marchi e Márcia Barrocas
Moreira Pimentel
Projeto gráfico da coleção
Carlos Eduardo Felice Barbeiro
Capa
Fátima Maria De Marchi
Foto da capa
Euclydes Minella
1ª edição
versão on-line (2019)
1. Cevada cervejeira – Indicações técnicas – Brasil. I. Minella, Euclydes, ed. II. Título.
CDD: 633.1606081
Maria Regina Cunha Martins (CRB 10/609) Embrapa Trigo, 2019
Autores
3. Cultivares ............................................................................................ 47
1. Introdução
12
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), disponíveis no portal
desse Ministério, e publicadas no Diário Oficial da União. As indicações são
revisadas anualmente e estão sob a responsabilidade da Coordenação-
Geral de Zoneamento Agropecuário, subordinada ao Departamento de
Gestão de Risco Rural, da Secretaria de Política Agrícola do Mapa. Assim,
sempre que envolver operações de crédito e seguro rural, a consulta às
aludidas portarias do Mapa é indispensável, uma vez que atualizações
podem ocorrer a qualquer tempo.
14
Tabela 1. Períodos preferenciais de semeadura para a cultura de cevada
de sequeiro no Rio Grande do Sul (Grupos(1) I, II e III e Solos Tipos(2) 2 e 3).
Continua...
15
Tabela 1. Continuação
Continua...
16
Tabela 1. Continuação
Continua...
17
Tabela 1. Continuação
Continua...
18
Tabela 1. Continuação
Continua...
19
Tabela 1. Continuação
Continua...
20
Tabela 1. Continuação
Continua...
21
Tabela 1. Continuação
Continua...
22
Tabela 1. Continuação
Continua...
23
Tabela 1. Continuação
Continua...
24
Tabela 1. Continuação
Continua...
25
Tabela 1. Continuação
Continua...
26
Tabela 1. Continuação
Continua...
27
Tabela 1. Continuação
Continua...
28
Tabela 1. Continuação
Continua...
29
Tabela 1. Continuação
Continua...
30
Tabela 1. Continuação
31
2.1.2 Santa Catarina
32
Tabela 2. Períodos preferenciais de semeadura para a cultura de cevada
de sequeiro em Santa Catarina, Grupos(1) I, II e III e Solos Tipo(2) 2 e 3.
Período de semeadura
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
33
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
34
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
35
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
36
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
37
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
38
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura1
Município
Grupo I Grupo II e III
Continua...
39
Tabela 2. Continuação.
Período de semeadura1
Município
Grupo I Grupo II e III
40
2.1.3 Paraná
41
Tabela 3. Períodos preferenciais de semeadura para a cultura de cevada
de sequeiro no Paraná, Grupos(1) I, II e III e Solos Tipos(2) 2 e 3.
Município Período de semeadura
Continua...
42
Tabela 3. Continuação.
Continua...
43
Tabela 3. Continuação.
Continua...
44
Tabela 3. Continuação.
Continua...
45
Tabela 3. Continuação.
46
3. Cultivares
47
Tabela 4. Dados médios de ciclo, altura de planta, reação ao acamamento e de reação às principais doenças de cultivares
de cevada indicadas para os Estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, obtidos em ensaios conduzidos
em Passo Fundo, RS, e em Guarapuava e Lapa, PR, no período 2015-2018.
Característica
Ciclo (dias) Reação a doenças
Cultivar agronômica
EM-ES(1) EM-MA APL (cm) ACA OID FFO MRE MMA GIB
Anag 01 93 137 81 R(2) MR MR S S S
Ana 02 83 130 75 MS R R R MR S
Danielle 83 130 78 MR R R R R S
Imperatriz 82 127 73 MR MR MR MR MS S
Irina 82 129 72 R R MR MR S S
BRS Brau 88 132 76 MR AS S MR S S
BRS Cauê 90 132 72 MR AS S MR S S
BRS Cryst 80 130 82 MS R S MR MS S
BRS Kolinda 87 132 81 MR MR MS MR S S
BRS GPetra 88 133 82 MR MR MS MR S S
BRS Sampa 89 131 81 MR MS S MR S S
(1)EM: emergência; ES: espigamento; MA: maturação; APL: altura de planta; ACA: acamamento; OID: Oídio; FFO: Ferrugem da folha; MRE:
Mancha-reticular; MMA: Mancha-marrom; GIB: Giberela.
(2)
R: Resistente; MR: Moderadamente Resistente; MS: Moderadamente Suscetível; S: Suscetível; AS: Altamente Suscetível.
48
4. Práticas Culturais
5.1 Introdução
51
5.2.3 Descompactação de solo
52
5.2.4 Planejamento de sistemas de diversificação de
culturas
53
5.3 Manejo de enxurrada em Sistema Plantio Direto
54
erosiva da enxurrada, mediante a manutenção do solo permanentemente
coberto e o comprimento do declive segmentado, respectivamente.
5.3.1 Terraceamento
55
terraços. Isso se justifica pelo fato de que a secção máxima do canal do
terraço de base larga, técnica e economicamente viável, é de,
aproximadamente 1,5 m 2, área que poderá mostrar-se insuficiente para o
fim proposto quando o comprimento do declive for demasiadamente longo.
Do exposto, infere-se que a falha de resíduos culturais na superfície do solo
constitui apenas indicador prático para constatar presença de erosão
hídrica e identificar necessidade de implementação de prática
conservacionista complementar à cobertura do solo. Por sua vez, o
dimensionamento da prática conservacionista a ser estabelecida demanda
o emprego de método específico.
56
5.4 Preparo do solo
6. Adubação e Calagem
6.1 Introdução
57
Com relação ao número de subamostras por área uniforme, sugere-se
amostrar o solo em 15 a 20 pontos, para formar uma amostra composta.
Esse número depende diretamente do grau de variabilidade da fertilidade
do solo.
6.3 Calagem
58
PRNT. Sugere-se que seja dada preferência a calcário dolomítico, por ser
de menor custo, bem como por conter cálcio e magnésio.
59
c) Calagem em solo sob preparo convencional
60
Tabela 5. Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de corretivos de acidez para a cultura da cevada no Rio
Grande do Sul e em Santa Catarina.
Amostra-
Sistema de gem do Tomada de Quantidade de Modo de
Condição da área
manejo de solo solo decisão calcário aplicação
(cm)
1 SMP para
Convencional Em todos os casos 0 a 20 pHágua < 6,0 Incorporado(2)
pHágua 6,0
1 SMP para
Implantação do sistema 0 a 20 pHágua < 6,0 Incorporado(2)
pHágua 6,0
Sistema consolidado, sem restrições 1/4 SMP para
0 a 10(4) pHágua < 6,0(1) Superficial(5)
Plantio Direto na camada de 10 cm a 20 cm pHágua 6,0
Sistema consolidado, com pHágua < 6,0 e
1 SMP para
restrições(3) na camada de 10 cm a 10 a 20(4) saturação Al Incorporado(2),(3)
pHágua 6,0(6)
20 cm > 10%
(1)
Não aplicar corretivo quando V > 75% e saturação por Al na CTCe < 10% (CTCe = capacidade de troca de cátions efetiva, ou seja, no pH natural do solo = S
+ Al, em cmolc/dm³).
(2)
Quando as disponibilidades de P e de K forem menores do que o teor crítico, recomenda-se fazer a adubação de correção, incorporando os fertilizantes junto
com o calcário, na camada 0 a 20 cm.
(3)
Incorporar calcário quando existirem as seguintes condições: a) produtividade da cultura abaixo da média local, especialmente em anos de estiagem; b)
compactação do solo restringindo crescimento radicular em profundidade; e c) disponibilidade de P na camada de 10 cm a 20 cm abaixo do teor crítico.
(4)
Amostrar separadamente as camadas de 0 a 10 cm e de 10 cm a 20 cm.
(5)
Limitar a 5 t/ha (PRNT 100%).
(6)
Usar valor de SMP (Tabela 6) médio das duas camadas (0 a 10 cm e 10 cm a 20 cm) para definir a dose de calcário a ser incorporada.
61
Tabela 6. Quantidade de corretivo de acidez (PRNT = 100%) necessária para elevar
o pH do solo a 5,5 e a 6,0, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, para a
camada de 0 a 20 cm.
62
quantidade de calcário para o solo atingir 70% de saturação por bases,
mediante a seguinte equação:
6.4 Adubação
6.4.1 Nitrogênio
63
Tabela 7. Indicações de adubação nitrogenada (kg/ha) para a cultura de
cevada, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Cultura antecedente
Teor de matéria orgânica no solo (%)
Soja Milho
≤ 2,5 60 80
2,6-5,0 40 60
> 5,0 ≤ 20 ≤ 20
Para expectativa de rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 20
kg de N/ha após soja e 30 kg de N/ha após milho, por tonelada adicional de grão a ser
produzido.
Fonte: Manual... (2016).
Observação: os dados da tabela acima podem servir de base para a adubação nitrogenada
no Estado do Paraná.
64
A época de semeadura pode interferir no grau de acamamento da cultivar.
Em geral, quanto mais cedo for realizada a semeadura, maior será a
estatura da planta e, consequentemente, maior a probabilidade de
ocorrência de acamamento.
65
com cultivares mais altas, ainda pode ocorrer acamamento, principalmente
em áreas de alta fertilidade do solo ou quando a dose de N é elevada e
ventos fortes ocorrerem.
66
adubação corretiva total. A primeira opção é indicada quando há menor
disponibilidade de recursos financeiros, sendo a quantidade total de P ou K
aplicada ao solo no decurso de duas safras. Já a adubação corretiva total
é indicada quando há disponibilidade de recursos financeiros para
investimento, sendo as quantidades de P e de K, necessárias para corrigir
a deficiência do solo, aplicadas de uma só vez. Em ambos os casos, a meta
é elevar os teores de P e de K no solo ao nível adequado para o
desenvolvimento das plantas. No caso de solos arenosos (< 20% de argila)
ou com CTC < 5 cmolc/dm³, não se recomenda a adubação corretiva total
de K.
67
Tabela 8. Interpretação dos teores de fósforo (P) e de potássio (K) no solo, no Rio Grande do Sul e em Santa
Catarina.
P Mehlich-1 K Mehlich-1
Muito alto > 18,0 > 24,0 > 36,0 > 60,0 > 120 > 180 > 240 > 270
Variável auxiliar para P (teor de argila); classe 1: > 60%; classe 2: 41% a 60%; classe 3: 21% a 40%; classe 4: ≤ 20%.
(1)
68
Tabela 9. Quantidades de fósforo (P) e de potássio (K) a aplicar no solo
para a cultura da cevada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Baixo 100 70 70 50
Médio 85 45 60 30
Alto 45 45 30 30
69
Tabela 10. Teores de fósforo (P) e de potássio (K) no solo e respectivas
doses de P2O5 e de K2O para a cultura da cevada no Paraná.
Teor de P ou de K P P2O5/ha K K2O/ha
no solo (mg/dm3) (kg) (cmolc/dm3) (kg)
70
quantidade a aplicar deve ser estabelecida em função do teor total de P2O5.
Considerando que o cultivo de cevada não é indicado em solo com pH
inferior a 6,0 (devido à presença de Al), a aplicação de fosfatos naturais na
cultura da cevada torna-se, desta forma, uma opção não conveniente.
71
contidos, pois a quantidade de substâncias orgânicas aplicada por
hectare é muito pequena;
6.8 Micronutrientes
72
fontes de S, o superfosfato simples apresenta 8% de S. Em adição,
fórmulas N-P2O5-K2O contendo baixo teor de P2O5 geralmente são
elaboradas com superfosfato simples e, portanto, contêm S. No caso de
comprovação de deficiência de S, através da análise de solo (< 5 mg
S/dm3), indica-se aplicar cerca de 20 kg a 30 kg de S/ha. Solos arenosos e
com baixo teor de matéria orgânica apresentam maior probabilidade de
ocorrência de deficiência de S. Solos que recebem o aporte de dejetos de
animais apresentam suprimento adequado de S.
73
optar por cultivares mais adaptadas às condições de clima da região e
de solo da propriedade;
usar semente fiscalizada ou certificada;
semear na época indicada para a região, usando a quantidade de
semente e o espaçamento indicados;
empregar as quantidades de adubo indicadas; e
observar o sistema de rotação de culturas.
74
Tabela 11. Herbicidas registrados para controle de plantas daninhas em cevada.
75
Tabela 12. Eficiência de herbicidas indicados no controle de plantas
daninhas na cultura de cevada.
Produto(1)
Planta daninha
2,4-D Metsulfurom-
(amina)(2) metílico
76
8. Controle de Insetos Pragas
8.1 Pulgões
77
Tabela 13. Inseticidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para controle de pulgões em
cevada.
Marca comercial Ingrediente ativo (grupo químico)(2) Inseto alvo
Adage 350 FS(1) tiametoxam (neonicotinoide) Schizaphis graminum
Battus acetamiprido (neonicotinoide) Metopolophium dirhodum
Metopolophium dirhodum
Clorpirifós Fersol 480 EC clorpirifós (organofosforado)
Sitobion avenae
Metopolophium dirhodum
Clorpirifos Sabero 480 EC clorpirifós (organofosforado)
Sitobion avenae
imidacloprido (neonicotinoide) + tiodicarbe
Cropstar1 Metopolophium dirhodum
(metilcarbamato de oxima)
lambda-cialotrina (piretroide) + tiametoxam
Cruiser Opti1 Schizaphis graminum
(neonicotinoide)
Cruiser 350 FS1 tiametoxam (neonicotinoide) Schizaphis graminum
Cruiser 600 FS1 tiametoxam (neonicotinoide) Schizaphis graminum
difenoconazol (triazol) + metalaxil-M (acilalaninato) +
Dividend Supreme1 Schizaphis graminum
tiametoxam (neonicotinoide)
Metopolophium dirhodum
Gaucho FS1 imidacloprido (neonicotinoide)
Schizaphis graminum
Metopolophium dirhodum
Lorsban 480 BR clorpirifós (organofosforado)
Sitobion avenae
Mospilan WG acetamiprido (neonicotinoide) Sitobion avenae
Continua...
78
Tabela 13. Continuação.
Marca comercial Ingrediente ativo (grupo químico)(2) Inseto alvo
Metopolophium dirhodum
Much 600 FS(1) imidacloprido (neonicotinoide)
Schizaphis graminum
Safety etofenproxi (éter difenílico) Sitobion avenae
Metopolophium dirhodum
Siber1 imidacloprido (neonicotinoide)
Schizaphis graminum
Star1 imidacloprido (neonicotinoide) Metopolophium dirhodum
Metopolophium dirhodum
Vexter clorpirifós (organofosforado)
Sitobion avenae
Metopolophium dirhodum
Wild clorpirifós (organofosforado)
Sitobion avenae
(1)
Tratamento de sementes.
(2)
Para informações sobre produtos agroquímicos e afins registrados, consulte http://agrofit.agricultura.gov.br.
79
8.2 Lagartas
Geralmente, as lagartas Pseudaletia sequax e P. adultera (Lepidoptera,
Noctuidae) atacam a cultura a partir do mês de setembro, podendo
prolongar-se até a maturação. Como o efeito de inseticidas no controle
dessas lagartas ocorre mais pela ingestão do produto do que pela ação de
contato, recomenda-se iniciar o controle nos focos de infestação quando
ainda houver folhas verdes nas plantas de cevada.
Os inseticidas para controle da lagarta P. sequax em cevada registrados no
Mapa estão listados na Tabela 14.
Tabela 14. Inseticidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento para o controle da lagarta Pseudaletia sequax em cevada.
Marca comercial Ingrediente ativo (grupo químico)(1)
Akito beta-cipermetrina (piretroide)
Ampligo clorantraniliprole (antranilamida) + lambda-cialotrina
(piretroide)
Antrimo teflubenzurom (benzoilureia)
Clorpirifós Fersol 480 EC clorpirifós (organofosforado)
Clorpirifos Sabero 480 EC clorpirifós (organofosforado)
Dipel Bacillus thuringiensis (produto microbiológico)
Imunit alfa-cipermetrina (piretroide) + teflubenzurom
(benzoilureia)
Kalontra teflubenzurom (benzoilureia)
Lorsban 480 BR clorpirifós (organofosforado)
Nomolt 150 teflubenzurom (benzoilureia)
Safety etofenproxi (éter difenílico)
Trinca Caps lambda-cialotrina (piretroide)
Vexter clorpirifós (organofosforado)
Voraz metomil (metilcarbamato de oxima) + novalurom
(benzoilureia)
Wild clorpirifós (organofosforado)
(1)
Para informações sobre produtos agroquímicos e afins registrados no Mapa, consulte
http://agrofit.agricultura.gov.br.
Fonte: Agrofit (2019).
80
8.3 Corós
81
Tabela 15. Inseticidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento para o controle do coró Diloboderus abderus em cevada.
Marca comercial Ingrediente ativo (grupo químico)(1)
Amulet fipronil (pirazol)
fipronil (pirazol) + piraclostrobina (estrobilurina) +
Amulet TOP
tiofanato-metílico (benzimidazol)
Belure fipronil (pirazol)
fipronil (pirazol) + piraclostrobina (estrobilurina) +
Belure TOP
tiofanato-metílico (benzimidazol)
Castor fipronil (pirazol)
lambda-cialotrina (piretroide) + tiametoxam
Cruiser Opti
(neonicotinoide)
Fipronil 250 FS GENBRA fipronil (pirazol)
Gaucho FS imidacloprido (neonicotinoide)
Iniciate fipronil (pirazol)
Maestro FS fipronil (pirazol)
Much 600 FS imidacloprido (neonicotinoide)
Radix fipronil (pirazol)
Rifle fipronil (pirazol)
Siber imidacloprido (neonicotinoide)
Source fipronil (pirazol)
fipronil (pirazol) + piraclostrobina (estrobilurina) +
Source Top
tiofanato-metílico (benzimidazol)
Standak fipronil (pirazol)
fipronil (pirazol) + piraclostrobina (estrobilurina) +
Standak Top
tiofanato-metílico (benzimidazol)
Start fipronil (pirazol)
Terra Forte fipronil (pirazol)
(1)Para informações sobre produtos agroquímicos e afins registrados no Mapa, consulte
http://agrofit.agricultura.gov.br.
Fonte: Agrofit (2019).
82
8.4 Insetos pragas de cevada armazenada
• Não misturar lotes de grãos não infestados com insetos com outros já
infestados, dentro do silo ou armazém.
Rhyzopertha dominica
Fertox fosfeto de alumínio (fosfina)(2) Sitophilus zeamais
Tribolium castaneum
Oryzaephilus surinamensis
(2) Rhyzopertha dominica
Gastoxin fosfeto de alumínio (fosfina)
Sitophilus oryzae
Sitophilus zeamais
Rhyzopertha dominica
Gastoxin B57 fosfeto de alumínio (fosfina)(2) Sitophilus oryzae
Sitophilus zeamais
Rhyzopertha dominica
Gastoxin S fosfeto de alumínio (fosfina)(2) Sitophilus oryzae
Sitophilus zeamais
Rhyzopertha dominica
Insecto terra diatomácea (inorgânico)
Sitophilus oryzae
Keepdry terra diatomácea (inorgânico) Sitophilus oryzae
Rhyzopertha dominica
Phostek fosfeto de alumínio (fosfina)(2) Sitophilus oryzae
Sitophilus zeamais
Prostore 25 EC bifentrina (piretroide) Sitotroga cerealella
84
9. Controle de Doenças
85
a) Rotação de culturas
Para a redução da população desses fungos no solo e dos danos por eles
causados à cultura, indica-se cultivar cevada em áreas com, no mínimo, um
inverno sem cevada ou trigo ou centeio ou triticale ou pastagem
(gramíneas), exceto aveia. Isso significa que o produtor poderá voltar a
cultivar cevada após um inverno de rotação.
87
Tabela 17. Fungicidas indicados para tratamento de sementes de cevada e suas eficiências relativas.
Índice de segurança(2) Controle de doença(3)
Dose por 100 Modo de
Nome comum Mancha- Podridão-comum
kg sementes ação(1) Oral Dermal
em-rede da raiz(4)
dose utilizada.
88
Tabela 18. Fungicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o tratamento de
sementes de cevada.
Marca comercial Ingrediente ativo (grupo químico)(1) Agente causal Doença
Attic iprodiona (dicarboximida) Drechslera teres Mancha-em-rede
Blumeria graminis f.sp.
Oídio
Baytan FS triadimenol (triazol) hordei
Drechslera teres Mancha-em-rede
Premis triticonazol (triazol) Drechslera teres Mancha-em-rede
Rovral SC iprodiona (dicarboximida) Drechslera teres Mancha-em-rede
Mancha-marrom;
Bipolaris sorokiniana
Podridão-comum da raiz
Spectro Difenoconazol(2) (triazol) Blumeria graminis f.sp.
Oídio
hordei
Drechslera teres Mancha-em-rede
Aspergillus spp. Tombamento
89
Tabela 18. Continuação.
Marca comercial Ingrediente ativo (grupo químico)(1) Agente causal Doença
Alternaria alternata Mancha de alternaria
Vincit 50 SC flutriafol (triazol)
Drechslera teres Mancha-em-rede
Alternaria alternata Mancha de alternaria
Alternaria spp. Mancha de alternaria
Aspergillus spp. Tombamento
carboxina (carboxanilida) + tiram Mancha-marrom;
Vitavax Thiram 200 SC Bipolaris sorokiniana
(dimetilditiocarbamato) Podridão-comum da raiz
Drechslera teres Mancha-em-rede
Fusarium graminearum Giberela
Phoma spp. Mancha-marrom
Alternaria alternata Mancha de alternaria
Alternaria spp. Mancha de alternaria
carboxina (carboxanilida) + tiram Aspergillus spp. Tombamento
Vitavax-Thiram WP
(dimetilditiocarbamato)
Mancha-marrom;
Bipolaris sorokiniana
Podridão-comum da raiz
Drechslera teres Mancha-em-rede
(1)
Para informações sobre os produtos agroquímicos e afins registrados no Mapa, consulte http://agrofit.agricultura.gov.br.
(2)
Persistência do difenoconazol: apresenta ação para oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) até 20 dias após a emergência de cevada.
Fonte: Agrofit (2019).
90
9.3 Doenças da parte aérea
a) Rotação de culturas
91
de cereais de inverno pode aumentar o inóculo de fungos que
atacam o sistema radicular e os órgãos aéreos de plantas.
92
estrobirulina apresentam controle inicial mais lento que os
triazois isolados.
93
Tabela 19. Fungicidas indicados para controle de doenças fúngicas da parte aérea de cevada.
Eficiência no controle de
Concen- Modo Persis- Classe
Dose/ha P.C./ha(1) doenças(3)
Nome comum tração de tência toxico-
g i.a. (mL)
(%) ação(2) (dias) lógica MRE(4) FFO MMA OID
Epoxiconazol +
5 + 13 50 + 133 1.000 S 25 II +++ +++ +++ -#
piraclostrobina
Trifloxistrobina + 60-75 +
10 + 20 600-750 MS - III +++ +++ -# +++
tebuconazol 120-150
(1)P.C.: produto comercial.
(2)S: ação sistêmica; L: ação lacossistêmica; MS:= ação mesossistêmica e sistêmica.
(3)
Eficiência: +++ (acima de 70% de controle); # (sem controle).
(4)
MRE = Mancha-em-rede; FFO = Ferrugem da folha; MMA = Mancha-marrom; OID = Oídio.
94
Tabela 20. Fungicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para aplicação em
parte aérea na cultura de cevada.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
95
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
96
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
97
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
98
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
99
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
100
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
101
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
102
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
103
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
104
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
105
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
106
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
107
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
108
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
109
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
110
Tabela 20. Continuação.
Produto Ingrediente ativo (grupo químico) Agente causal Doença
111
9.3.2 Fatores a serem considerados antes da aplicação
de fungicidas
112
• volume de calda: 100 L/ha a 200 L/ha;
10. Colheita
113
grãos e o recolhimento de materiais estranhos. Deve-se colher as áreas
da lavoura com manchas de plantas/espigas/grãos ainda verdes em
separado das áreas maduras/secas.
10.1 Pré-limpeza
11. Secagem
114
12. Referências
115
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria
nº 289/2018, de 19 de dezembro de 2018. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 20 dez. 2018e. Seção 1, p. 67.
116
Trigo
CGPE 15252