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Agrupamento Joaquim Inácio da Cruz Sobral

Multiplicação vegetativa
Ana Catarina nº1,Madalena Dionísio nº11,Rita Matias nº14,Rodrigo Esteves nº17
Introdução /Objetivo:

Na reprodução assexuada, não há o envolvimento de gametas, o que impede a


variabilidade genética. É um tipo de reprodução relativamente simples, muito mais rápida do
que a sexuada e que gera indivíduos idênticos àqueles que os originaram. Nesse caso,
existe apenas um único ser parental
A multiplicação vegetativa é um processo exclusivo das plantas superiores que a partir
de estruturas ou partes da planta capazes de gerar uma nova planta, é um processo
semelhante à fragmentação.
A multiplicação pode ser natural, ou ter intervenção humana, multiplicação artificial.
A multiplicação vegetativa está relacionada com a reprodução assexuada, já que nesta é
só preciso um indíviduo (planta).
Nesta experiência utilizamos: rosa (rosa, propagando-se mais facilmente através de
estacaria); cana (propaga-se através da estacaria); plantas suculentas ( Sedum, Senecio,
Stapella, propagando-se apartir da folha); Bolbo (Allium cepa L., propaga-se apartir do
enterro do bolbo); e olhos de batata (Solanum tuberosum L., propaga-se atarvés do enterro
dos olhos deste tubérculo).
Observar a múltiplicação vegetativa e como a plantas se reproduzem.

Material:

 Rosa (Rosa);
 Cana;
 Plantas suculentas (Sedum, Senecio, Stapella);
 Bolbo (Allium cepa L.);
 Olhos de batata (Solanum tuberosum L.);
 Fundo de garrafão;
 Terra;
 Tesoura;
 Água;
 Agulha;
 Chama;
 Vaso;
 Caixa;
 Colher;
Procedimento experimental:

1. Preparámos as plantas. Cortámos com uma tesoura as folhas da rosa e da cana.


2. Com o auxilío de uma colher de sopa, colocámos a terra dentro de um vaso, de uma
caixa e de um fundo de um garrafão.
3. Colocámos todas as plantas dentro dos recipientes (distribuimos as suculentas na
caixa, o bolbo no vaso, a rosa e a cana no garrafão).
4. Furámos o fundo do garrafão, com a ajuda de uma agulha e da chama.
5. Regámos todas as plantas, semanalmente.

Notas: Cortar as folhas da rosa.


Cortar a cana e enterrar até aos nós.
Metemos as canas de duas formas diferentes, uma em pé e outra deitada.

Resultados:

Fig.1 - 23/11/2021 Fig.2 - 23/11/2021

Fig.3 - 25/01/2022 Fig.4 - 25/01/2022


Fig.5 - 15/02/2022 Fig.6 - 15/02/2022 Fig.7 -15/02/2022

Discussão:

Nesta experiência, onde obtivemos melhores resultados foi na cana, no bolbo e nos olhos
da batata. Conseguimos observar nitidamente os seus crescimentos ao longo destas
semanas.
No entanto, no caso da rosa e de algumas plantas suculentas, esse crescimento não foi
tão claro como nas outras espécies, anteriormente mencionadas. Estes resultados
negativos poderão ter ocorrido devido à falta de luz solar, termos realizado o procedimento
de forma incorreta e do facto destas terem uma possível maior dependência da água.

Conclusão:
Com esta experiência conseguimos cumprir o nosso objetivo, ou seja, observar tanto a
reprodução assexuada como a multiplicação vegetativa, mesmo que tenham surgido erros.

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