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envolvem aprendizagens, sendo: na rua, no lar, na tribo, enfim na vida social. O autor
fala sobre a educação indígena, que os pequenos aprendem com ensinamentos dos
adultos, realiza diversas discussões sobre as forma de aprendizagens de um povo, de
cada povo e entre os povos, sendo definida de diversas maneiras.
No segundo capítulo, o autor nos mostra que a educação pode ocorrer onde não há
escola e por toda parte pode haver redes e estruturas sociais de transferência de
saber de uma geração a outra, onde ainda não foi sequer criada à sombra de algum
modelo de ensino formal e centralizada. A evolução e a subjetividade de cultura
conduziram o homem à transmissão do conhecimento, inserido em prática social,
deensinar-aprender-ensinar.
Nesse mesmo capitulo, o sociólogo mostra a educação nas aldeias dos grupos tribais,
as crianças aprendem imitando com o gesto de quem ensina fazer as coisas.
No quinto capítulo, o autor disserta sobre a educação de Roma antiga, faz distinções
entre a educação romana e a grega. O segundo tipo era destinado aos cidadãos
nobres livres, enquanto o primeiro tipo era destinado para todos os romanos. No
sistema educacional romano, quando algum nobre abandona a terra para dedicar-se a
política, surgem às primeiras agências de educação, começa a haver um modelo de
educação para cada um, e um limite entre um modelo e outro.
Assim, a educação se constitui uma prática social que inculca todo tipo de saber, seja
científica, cultural ou cotidiano.
Assim sendo, encontramos nessa obra formas diferentes de educar, restar-nos saber
qual será a melhor maneira de ensinar e aprender.
Sua maior contribuição nessa obra é apontar a educação como uma prática social em
constante processo de transformação, para isso é necessário um comprometimento
maior por parte dos educadores, que são os agentes transformadores nesse processo.