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INSTITUTO MEDIO DOM BOSCO

MODULO:

CURSO DE CONSTRUÇÃO CIVIL – NIVEL 3

TEMA: Componentes e Matérias de Instalações Hidráulicas, Eléctricas, e de Gás

DISCENTE: Sande Tiago Sufiane Abdala

DOCENTE: Denilson

TETE aos 04 de 2022


INDICE

Introdução…………………………………………………………………………………………………………………….……………………..1

Resumo……………………………………………………………………………………………1

Instalações Hidráulicas, Eléctricas, e de Gás ……….…………………………………..………2.1

Componentes e Matérias……………………………………………...……………………...……3

Considerações Finais ....................................................................................................................3.1

Referencias Bibliografias ………………………………………...……….……………………....4


INTRODUÇÃO

O presente ira debruçar sobre as instalações internas residenciais e existentes Hidráulicas,


Eléctricas, e de Gás isto é, desde a aprovação de execução, procedimentos em uso de instalações
novas, para o objectivo de interesse do presente parecer, que é a definição de uma boa
responsabilidades dos consumidores residenciais na operação e manutenção dos elementos e
componentes das instalações internas canalizado.

RESUMO

Extrai-se, em resumo, instalação conjunto de aparelhos instalados nas dependências do


consumidor final, incluídos são conjunto desses aparelhos que definem as directrizes básicas
para elaboração dos projectos de instalações internas residenciais e existentes Hidráulicas,
Eléctricas, e de Gás isto é tendo como embasamento técnicas de melhoria
INSTALAÇÕES DE GÁS

É o conjunto de técnica formado por canalização, medidores, registos, colectores e aparelhos de


utilização, com seus necessários complementos, que parte da rede pública geral, destinado à
condução e ao uso do gás combustível. É condição essencial para obtenção de licença de
construção e para concessão de "habite-se" que a edificação com previsão de possuir cozinha,
copa, banheiros ou utilização de quaisquer aparelhos a gás disponha de instalações internas para
distribuição de gás canalizado;

COMPONENTES PARA INSTALAÇÕES DE GÁS

Prumada

Tubulação vertical, parte constituinte da rede interna ou externa, que conduz o gás para um ou
mais pavimentos de forma conjunta em todos os pontos da edificação pretendida.

Purga

Limpeza total de tubulação ou parte de um equipamento, de forma que todo material nele
contido seja removido. É também a expulsão do ar contido no mesmo, tendo em vista a admissão
de gás combustível, de forma a evitar uma combinação indesejada.

Ramal externo

Trecho da tubulação que interliga a rede geral ao Registro geral de corte ou abrigo do regulador
de primeiro estágio, quando este existir a partir do projecto pretendido para utilizar do mesmo
modo acontece quando falamos do ramal externo.

Ramal interna

Trecho da tubulação que interliga o ramal externo ao medidor ou derivações ou ao regulador de


segundo estágio de cada lado de edifícios

Rede geral: Tubulação existente nos logradouros públicos e da qual saem os ramais externos.
Rede interna: Tubulação que interliga o ponto da instalação a jusante do regulador/medidor até
os pontos de utilização de gás.
Registro de corte de fornecimento: Dispositivo dessetintado a interromper o fornecimento de
gás para uma economia. Registro geral de corte: Dispositivo destinado ater romper o
fornecimento de gás para toda a edificação.

Regulador de pressão de primeiro estágio: Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás,


antes da sua entrada no ramal interno regulador de pressão de segundo estágio ou estágio único:
Dispositivo destinado a reduzir a pressão de distribuição do gás, para um valor adequado ao do
aparelho de utilização de gás, abaixo de 5).

Potência computada (C): Somatória das potências máximas dos aparelhos de utilização de gás,
que porgenialmente podem ser instalados a jusante de trecho.

Potência nominal do aparelho de utilização de gás: Quantidade de calor contida no


combustível consumido, na unidade de tempo, pelo aparelho de utilização de gás, com todos os
queimadores acesos e devidamente regulados, indicada pelo fabricante.

MATÉRIAS

Tubos de condução de aço: com ou sem costura, pretos ou galvanizados, no mínimo classe
média, atendendo às especificações; Tubos de condução de cobre rígido: sem costura, com
espessura mínima de 0,8 mm para baixa pressão e classes A ou I para média pressão atendendo
as especificações; Tubos flexíveis Os tubos sinfonizados: devem atender às condições de
resistência da aplicação e ser compatíveis

Conexões de cobre ou bronze: para acoplamento dos tubos de cobre conforme a tubo de
condução de cobre recozido “”, sem costura, conforme a, espessura mínima 0,79 mm, usado
somente nas interligações e aparelhos de utilização

Medidores Os medidores tipo diafragma, utilizados nas instalações internas de GN, devem ser
conforme descrito.

Regulador de pressão: As reduções de pressão devem ser efetuadas por meio de um regulador
de pressão tipo auto-operado, dizemsifonado para as condições de trabalho Os reguladores de
pressão do gás devem ser equipados ou complementados com um dos dispositivos de segurança:
um dispositivo
Falanges: Devem ser de aço e obedecer às especificações do ANSI /ASME B16. Dispositivo de
segurança São indispensáveis os dispositivos de segurança contra sobrepressão acidental e
rompimento dos reguladores de pressão.

Válvula de bloqueio automático: para fechamento rápido por sobrepressão, com rearme feito
manualmente, ajustado para operar com sobrepressões, na pressão de saída, dentro dos limites
estabelecido dispositivo de bloqueio automático incorporado ao próprio regulador de pressão
com características e condições de ajuste idênticas às mencionadas no item.

Válvula de alívio: ajustada para operar com sobrepressões, na pressão de saída, dentro dos
limites estabelecidos.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

São processos que definem a montagem das tubulações de passagens e aberturas de água
canalizada, ou seja, o é o conjunto de condutos, instalações, conexões e aparelhos destinados a
colectar águas servidas e encaminhar as para a área externa da edificação. A disposição final do
efluente do colector predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita em rede pública de
colecta de esgoto sanitário fornecida pela concessionária competente de modo contínuo e
higienicamente seguro, quando ela existir.

COMPONENTES PARA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Colector Público

É Tubulação da rede colectora que recebe contribuição de esgoto dos colectores prediais em
qualquer ponto ao longo do seu comprimento

Coluna de Ventilação

Tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade
superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador primário ou a barrilete de ventilação

Curva de Raio Longo

É a Conexão em forma de curva cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas vezes o
diâmetro interno da peça. Dispositivo provido de fecho hídrico com altura mínima de 0,05m,
conforme NBR 8160, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento
do esgoto. Exemplo: Aparelho sanitário, sifão, caixa sifonada.

Rede Pública de Esgoto Sanitário

Conjunto de tubulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sanitário, directamente


controlado pela autoridade pública.

Os ramais de esgotos

São tubulações primárias que recebemos efluentes dos ramais de descarga directamente ou a
partir de um desconecto. Onde são encaminhados para o sob colector. E PVC rígido guardando
as mesmas recomendações observadas nos tubos e conexões

Tubos de Queda

É a tubulação vertical que conduz o esgoto dos diversos pavimentos até os sob colectores
situados no teto do subsolo ou no terreno. Quando a edificação possui mais que 8 pavimentos
recomenda se utilizar material de maior resistência ao impacto.

Requisitos de Desempenho

Exigências qualitativas quanto ao comportamento final esperado param o sistema predial.

MATÉRIAS DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

Caixas Sifonadas

Das redes de esgoto sanitário serão em PVC rígido de diâmetro igual a 150 mm, com saídas em
75mm ou 50mm e entradas em 40 mm, conforme indicado nos projectos. Serão herméticas
quando receberem contribuição de mictórios.

Ralos Secos

Utilizados serão também em PVC rígido, de diâmetro igual a 100mm e saída de 40mm, sendo o
esgoto por eles colectados encaminhados a uma caixa sifonada. Os tubos serão em PVC rígidos
fabricados de acordo com a NBR 5688/ABNT. Utilizarão tubos tipo ponta e bolsa predispostos
para receberem juntas elásticas.
Na instalação de recalque foi prevista a utilização de tubulações de ferro fundido. As conexões
serão em PVC rígidos com as mesmas características dos tubos quanto a normalização e
fabricantes. As caixas sifonadas e ralo serão em PVC rígido guardando as mesmas
recomendações observadas nos tubos e conexões.

Ramais de Descargas

São caracterizados pelas tubulações e conexões que saem dos aparelhos de utilização até a caixa
sifonada. São tubulações que recebem directamente efluentes de aparelhos sanitários, com
excepção de mictórios e bacias sanitárias.

Sob Colector

É uma tubulação que recebe efluentes de um ou mais de queda ou ramais de esgoto ou de descarga e
conduz a um tubo de queda ou colector predial

Ramais de Esgotos

São tubulações primárias que recebemos efluentes dos ramais de descarga directamente ou a
partir de um desconecto. Onde são encaminhados para o sob colector.

Desconecto é um dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de gases


no sentido oposto ao deslocamento do esgoto, Dispositivo provido de fecho hídrico com altura
mínima de 0,05m, conforme NBR 8160, destinado a vedar a passagem de gases no sentido
oposto ao deslocamento do esgoto. Exemplo: Aparelho sanitário, sifão, caixa sifonada.

INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

É redes de distribuição em alta ou baixa tensão, postos de transformação e seccionamento, redes


infra-estruturais, alimentação e comando de equipamentos, redes de terras e pára-raios,
instalações socorridas, iluminação de interiores e exteriores, instalações de gestão de energia,
vídeo porteiro, intercomunicação, etc.

Nesta área, para além da elaboração de projectos de execução de obra, assume especial
relevância, na preparação de concursos e selecção de empreiteiros, o licenciamento das
instalações, por via das várias regulamentações existentes e respectiva interpretação pelas
entidades oficiais.
MATERIAIS DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

Materiais utilizados Dentre os vários tipos de materiais usados, encontramos lápis de carpinteiro,
giz de alfaiate, escadas, linha de bater, prumo de centro, metro articulado, trema e nível. Veja um
pouquinho mais sobre cada um.

Lápis de carpinteiro É usado para obras no osso, e o Giz de alfaiate empregado em paredes já
acabadas, quando há necessidade de aumentar as instalações já existentes.

Escada simples

Precisa estar apoiada na parede ou porta onde estamos executando o serviço. A distância entre a
parede e o apoio na base da escada deve ser a quarta parte de seu comprimento.

Escada de abrir

É composta de duas escadas simples, presas nas extremidades por um eixo chamado pivô, o qual
pode ser movido. Possui, na lateral.

Escada com apoio

É composta de duas escadas, uma delas com degraus mais largos. É presa nas extremidades por
um eixo chamado pivô e, para que possamos movê-la, possui uma haste articulável na lateral,
que evita que ela escorregue. É um tipo de escada que dificulta um grande afastamento entre as
partes.

Linha de bater

É um instrumento simples, composto de linha de algodão (tipo Urso 000) envolvida em pó


corante. É utilizada para efectuar o traçado de percurso entre dois pontos distantes. Como a linha
de bater é usada em traçados de percurso longo, necessitamos de utilização de corantes, que
variam de acordo com a superfície a ser marcada.

Caso a superfície esteja pintada, é recomendado o uso de corantes claros, tais como talco ou pó
de giz. Prumo de centro É um instrumento formado por uma peça de metal suspensa por fim.
Metro articulado

É uma escala de madeira ou metal – no caso, alumínio – com dupla face graduada em milímetro,
centímetro, metro ou em polegada e suas respectivas divisões. O metro articulado pode ser de
dois tipos: simples e duplo. Simples mede até um metro duplo, mede até dois metros (2m).

Deve-se ter cuidado na manipulação do metro articulado para evitar sua quebra. Trena É uma fi
ta métrica de pano ou de aço dentro de uma caixa de couro ou plástico, como mostra a figura.
Existem trenas para medidas de grande extensão, possuindo até 100 metros. Entretanto, as trenas
mais comuns são as que medem 1, 2, 3 ou 5 metros. Elas trazem todas as medidas lineares, assim
como o metro articulado, e podem medir superfícies curvas, adaptando-se a qualquer contorno.

COMPONENTES DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

Meça a distância entre o símbolo e um ponto de referência porta, janela, parede etc, Faça a
conversão da medida da planta baixa para a medida real use a escala indicada na planta baixa
Marque no piso do cómodo o ponto referencial da tomada, usando a medada real.

Interruptor

Para marcar o ponto referencial do interruptor simples no piso identifique, na planta baixa, o
local onde será marcado o interruptor simples, Meça, na planta baixa, a distância entre o símbolo
e a porta. Marque, no piso do cómodo, o ponto referencial do interruptor, Marcando a posição da
tomada Marcando no chão a posição do interruptor.

Prego abraçador

A Instalação de Sistemas Eléctricos Prediais Para marcar o ponto referencial do interruptor


simples no piso, Meça na parede o fio com um abraçador, utilizando o metro articulado, a altura
do interruptor, na mesma direcção do ponto de referência feito no piso Localize o interruptor na
parede, usando giz.

Lâmpada

Serve Para marcar o ponto referencial da lâmpada no piso, Trace as diagonais, utilizando a linha
de bater, Reforce com giz o cruzamento das diagonais, Marque no piso do cómodo o ponto
referencial da lâmpada, Marcando a posição do interruptor Marcando no chão a posição da
lâmpada Instalação de Sistemas Eléctricos Prediais Para localizar a lâmpada no teto.

Caixa de derivação

Transfira a marca do piso para o teto, utilizando o prumo de centro. Localize a lâmpada no teto,
marcando com giz a posição exacta onde se encontra o fio-de-prumo de centro.

Tomada

Para marcar o ponto referencial da tomada no piso, Identifique, na planta baixa, o local onde
será marcada a tomada, Meça a distância entre o símbolo e um ponto de referência (porta, janela,
parede, Faça a conversão da medida da planta baixa para a medida real (use a escala indicada na
planta baixa, Marque no piso do cómodo o ponto referencial da tomada, usando.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Deste modo, conclui-se que é tão importante conhecer o processo de diversos instrumentos, para
esclarecer os limites de responsabilidade de cada uma das partes envolvidas, em caso de
deteriorações, danos e acidentes nos diversos trechos das instalações internas canalizado e,
consequentemente, para identificar os responsáveis pela implementação das acções de
manutenção e reparos, pois, A consulta a esses instrumentos é procedimento fundamental para
reduzir divergências nas discussões, evitar conflitos e demandas desnecessários e agilizar acções
correctivas que preservarão a segurança de todos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Decreto Estadual nº 23317, de 10 de Julho de 1997. Aprova


o Regulamento de Instalações Prediais - RIP,

ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Lei Estadual nº 6890, de 18 de Setembro de 2014. Dispõe


sobre a obrigatoriedade da inspecção quinquenal nas instalações residenciais.

Guia para Elaboração dos Manuais do Usuário e do Síndico, 3a edição, 2010.

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