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CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELÉTRICA

RODRIGO TOMIELLO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS EM CANTEIRO DE


OBRAS

Caxias do Sul
2021
RODRIGO TOMIELLO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS EM CANTEIROS DE


OBRAS

Trabalho apresentado para o Curso de


Engenharia Elétrica, do Centro
Universitário Uniftec como parte dos
requisitos para avaliação da unidade
curricular de TCC.

Orientador: Prof Me Leandro Fernandes


Coorientador: Prof. Esp. ou Me ou Dr. Xxxx Xxxx

Caxias do Sul
2021
RODRIGO TOMIELLO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS EM CANTEIROS DE


OBRAS

Trabalho apresentado para o Curso de


Engenharia Elétrica, do Centro
Universitário Uniftec como parte dos
requisitos para avaliação da unidade
curricular de TCC.

Aprovado em ___/____/____

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________
Professor Orientador: Me Leandro Fernandes

__________________________________________
Professor Avaliador: Esp. ou Me ou Dr. Xxxx Xxxx

__________________________________________
Professor Avaliador: Esp. ou Me ou Dr. Xxxx Xxxx

Caxias do Sul
2021
DEDICATÓRIA

(Opcional)
AGRADECIMENTOS
(Opcional)
EPÍGRAFE
(Opcional)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS EM CANTEIROS DE OBRAS

Rodrigo Tomiello
Autor
tomiello.rodrigo@gmail.com

Leandro Fernandes
Professor (Me.) Orientador Leandro Fernandes
leandrofernandes@acad.ftec.com.br

Resumo: As instalações elétricas provisórias são essenciais para realização de obras


prediais, mas muitas vezes são executadas de maneira inadequada, devido a negligencia por parte
dos trabalhadores e responsáveis pela construção, podendo acarretar um grande risco de acidente,
tais como choques elétricos seguidos de queda, sendo que atualmente temos muitos acidentes fatais
registrados nos canteiros de obra relacionados com eletricidade, devido a implantação das
instalações. Este trabalho visa ilustra os problemas encontrados em canteiros de obra trazendo
medidas preventivas, tendo em vistas normas já existentes para a execução segura para as
instalações elétricas provisórias e assim passar maior segurança para os envolvidos na indústria da
construção civil. Aqui estão apresentadas possíveis adequações nos canteiros de obra, visando uma
construção de médio porte localizada não município de São Marcos onde foi embargada por ter várias
irregularidades, sendo que uma delas estava na instalação elétrica do canteiro de obra, onde foi
registrado desmoronamento de terra que deixou três operários soterrados e vários registros de
choque elétrico por má execução das instalações e falta de manutenção preventiva.

Palavras-chaves: Canteiro de Obra. Instalações Elétricas Provisórias. Choques Elétricos.


NBR5410. NBR5419
TEMPORARY ELECTRICAL INSTALLATIONS ON CONSTRUCTION SITE

 
Rodrigo Tomiello
Author
tomiello.rodrigo@gmail.com

Leandro Fernandes
Teacher (Me.) Advisor Leandro Fernades
leandrofernandes@acad.ftec.com.br

Abstract: Temporary electrical installations are essential for carrying out building works, but
they are often performed inappropriately, due to negligence on the part of workers and those
responsible for construction, which can lead to a great risk of accidents, such as electric shocks
followed by a fall, being that we currently have many fatal accidents registered at construction sites
related to electricity, due to the installation of the facilities. This work aims to illustrate the problems
found in construction sites, bringing preventive measures, in view of already existing standards for the
safe execution of temporary electrical installations and thus providing greater safety for those involved
in the civil construction industry. Here, possible adjustments to the construction sites are presented,
aiming at a medium-sized construction located in the municipality of São Marcos, where it was
embargoed for having several irregularities, one of which was in the electrical installation of the
construction site, where landslides were registered. Left three workers buried and several records of
electrical shock due to poor installation and lack of preventive maintenance.

Key-words: Construction site. Provisional Electrical Installations. Electric Shocks. NBR5410.


NBR5419
.
LISTA DE FIGURAS
(Opcional para menos de três)

LISTA DE QUADROS
(Opcional para menos de três)

LISTA DE IMAGENS
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LISTA DE GRÁFICOS
(Opcional para menos de três)

Obs: Uma lista por pg.


LISTA DE TABELAS
(Opcional para menos de três)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
(Opcional para menos de três)
SUMÁRIO
10

1 INTRODUÇÃO

Todos os trabalhos ou atividades tem a necessidade de consumir energia, a


palavra energia tem originalidade Grega, que significa “força em ação”, com isso
todas as atividades do dia, dia seja ela, dentro de uma indústria, em canteiros de
obra, em seu próprio domicilia, nos transportes de cargas ou pessoas, cada vês
mais vem aumentando o consumo de energia, tornando um dos elementos mais
fundamentais do nosso cotidiano. (BRANCO, 1990).
O consumo e energia elétrica vem aumentando cada vez mais em nosso
cotidiano, isso se refere as altas tecnologias empregadas em aparelhos que facilitam
os trabalhos realizados, e assim tornando tudo mais rápido e facilitando as tarefas
realizadas em nosso cotidiano, por exemplo em industrias e na construção civil,
onde o operário pluga um aparelho ou maquina qualquer em uma tomada de energia
elétrica e assim consegue diminuindo muito o tempo de trabalho economizando
tempo e mão de obra. Assim qualquer construção ou reforma, vai aumentar muito a
demanda de energia elétrica. (CREDER, 2013).
Isso quer dizer que, com esse aumento da utilização da energia elétrica, vem
também muitas ocorrências com eletricidade, só no primeiro semestre de 2020,
tivemos 741 ocorrências, entre elas, choques elétricos, incêndios por sobre carga e
descargas atmosféricas, sendo que dessas 741 ocorrências, 355 pessoas perderam
suas vidas, na maioria dos casos os acidentes ocorreram com pessoas que não
eram qualificadas para o trabalho. (CANAL DA ENERGIA 2020)
Em canteiro de obra não é diferente, com esse aumento da demandada de
energia elétrica, vem também muitos problemas, entre eles, instalações elétricas
fora de padrão, colocando em risco todos os envolvidos dentro de um canteiro de
obra, má dimensionamento de condutores, falta de equipamentos de segurança
como, disjuntores (Dispositivos de Proteção contra Sobre Carga), IDR (Interruptor
Diferencial residual) e DPS (Dispositivos de Proteção contra Surtos Elétricos), esses
equipamentos são fundamentais para segurança da instalação elétrica, seja ela
provisório ou permanente e podendo aumentar a vida útil da instalação. (LOTURCO
2021).
Nos últimos 7 anos o número de acidentes fatais dentro de canteiros de obra
vem crescendo, isso acontece porque muitas obras não atendem os requisitos
mínimos exigidos em normas técnicas vigentes no Brasil colocando em risco a
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própria vida dos profissionais envolvidos, são as famosas “gambiarras”, ou até


mesmo conformismo do tipo, “isso não vai acontecer comigo”, ou mesmo por
economia de dispositivos de proteção elétrica. Segundo relatório da Abracopel
(Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), entre
2013 e 2020, 446 profissionais da construção civil, entre eles (pedreiros e ajudantes)
perderam suas vidas em acidentes dessa natureza. (MARINHO, 2021).
Com uma grande preocupação com a situação vivida em canteiros de obra, e
com um número muito grande obras embargadas por estarem fora das normas
vigentes, a secretaria especial de previdência e trabalho do mistério da economia,
portaria número 3733 de 10 de fevereiro de 2020, aprova a nova redação da NR18,
(Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção), onde conta uma lista
de prazos que um canteiro e obra deve se adequar a norma, no item 18.6 fala em
especial em instalações elétricas provisórias, onde consta uma série de exigências.
(PORTARIA N°3733, 2020).
Em seu trabalho de conclusão de curso, em segurança de trabalho, Lopes
(2011), verifica que os canteiros de obras ainda necessitam de maior segurança
para os seus trabalhadores uma vez que a construção civil é um mercado em alta e
é umas das atividades que mais se registra acidentes de trabalho. Os acidentes
ocorrem apesar de a construção, ao longo dos anos, vir se aprimorando, com
diferentes métodos de construção, novos equipamentos e a utilização de novas
tecnologias e materiais. Uma das justificativas pode ser a falta de mão-de-obra
qualificada para atender toda a demanda da atividade. Com o objetivo de avaliar e
propor melhorias para essa situação, este trabalho traz um estudo de campo onde
se verificou como as empresas tratam o assunto de segurança do trabalho nos
canteiros de obras. Nesse trabalho a atenção é dada para os serviços de
eletricidade, cujas instalações provisórias segundo as normas regulamentadoras
(NR-10 e NR-18) apresentam algumas recomendações para que os trabalhadores
tenham mais segurança e realizem um serviço de maior qualidade. Com esse
trabalho concluiu-se que o setor ainda carece de mais atenção dos empregadores,
trabalhadores e profissionais da Segurança do Trabalho.
E seu trabalho de conclusão de curso em engenharia civil, Neto (2013), fala
que o setor da construção civil vem apresentando grande crescimento no Brasil nos
últimos anos. Gerando também um aumento da complexidade do canteiro de obras,
que cada vez emprega mão-de-obra terceirizada. Escolha feita em geral pela
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vantagem de obtenção de maior especialização dos serviços executados, e a


capacidade de simultaneidade de diversas frentes de trabalho. Com isso este
trabalho estuda o planejamento necessário para gerir essa moderna forma de
contratação de mão-de-obra. Visando diagnosticar a concepção dos gestores de
obras com relação a logística de provimento dos recursos básicos dentro do
canteiro. Para tanto, realizou-se uma revisão bibliográfica pertinente ao
entendimento da logística de distribuição dos recursos de água e energia elétrica
nas frentes de trabalho. Após a apresentação teórica do assunto, apresentou-se um
trabalho prático de visita a obras de edificações na cidade do Rio de Janeiro, para
perceber a aderência do plano logístico concebido pelo gestor da obra em relação a
sua aplicabilidade no campo.
O presente trabalho prevê uma análise de como uma instalação elétrica
provisória tem uma grande importância em uma construção, mostrando como dever
ser efetuada conforme normas regulamentadoras vigentes, tais como NR-10, NR12,
NR18, e também NBR 5410 e NBR5419, onde tem uma grande importância dentro
de um canteiro de obra passando muito mais segurança para os profissionais
envolvidos dentro de uma construção.
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2 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

2.1 OBJETIVOS GERAIS

Fazer uma análise em instalações elétricas provisórias visando NR18, e


normas NBR 5410 e NBR 5419, e determinar o que é necessário garantir em uma
instalação elétrica em um campo de obra, para evitar acidentes elétricos e possíveis
embargues.

2.1.1 Objetivos específicos

Em termos específicos, este trabalho visa:


a) Estudar resolução da NBR 5410 e 5419, em instalações elétricas
provisórias e normatizando as instalações conforme as mesmas para assim
mostras como deve ser feita as instalações corretamente conforme
exigências da NR 18;
b) Interpretar normas regulamentadoras NR10, 12 e 18, seguindo exigências
em quadros de distribuição e de tomadas dentro do canteiro de obra, o que
é exigido em maquinas rotativas e equipamentos elétricos e questões de
distanciamento em manutenções em quadros elétricos;
c) Inspecionar canteiros de obra já existentes para determinar o que está fora
e o que dentro a normas vigentes, determinar possíveis situações que
possam geras riscos as pessoas envolvidas dentro de uma determinada
obra;
d) Elaborar laudos das instalações elétricas provisórias na construção civil
possibilitando a redução drástica de problemas como curtos-circuitos,
choques, incêndios, explosões e também favorecendo o bom
funcionamento dos sistemas e aumentando a eficiência dos equipamentos e
máquinas e prolongando a sua vida útil.

2.2 JUSTIFICATIVA
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O que motivou a escrita desse estudo foi verificar as reais condições das
instalações elétricas em canteiros de obras. Visando avaliar os motivos de não
conformidade das normas vigentes que acarretam em multas, embargues ou até
mesmo acidentes. A ideia principal vem no que se relaciona a eficácia do processo,
iniciando de forma correta, planejada pensando em medidas preventivas. Essas
medidas preventivas além de manter a saúde dos profissionais envolvidos, também
afetam positivamente o fluxo da construção, gerando um custo menor em possíveis
retrabalhos que podem atrasar ainda mais a conclusão da obra. O impacto não é
somente nos materiais empregados, que serão poupados, bem como também em
mão de obra.
A escrita desse trabalho acadêmico tem como propósito, passar uma visão de
como diminuir os riscos de acidentes por parte das instalações elétricas provisórias,
bem como os impactos positivos que essas ações podem proporcionar no bom
funcionamento geral da construção
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 CONSTRUÇÃO CIVIL

A construção civil trata-se de todas as atividades de construção de obras, seja


ela, edifícios, estradas, aeroportos, casas populares por exemplo, ou seja, ela tem
um papel muito importante em nossa civilização. A construção civil é um dos setores
mais antigos já existentes na humanidade, por exemplo, a criação da roda, por de
3500 a.C. Essa ferramenta teve um grande impacto positivo na época, que sua vez
contribuiu para grandes construções, tais como as pirâmides do Egito e a muralha
da china. (GEOSIGA, 2018)
Por volta do século IV e VII a.C, grandes construções marcaram época, algumas se
mantem em pé até nos dias atuais, estruturas artificiais de grande magnitude, por
exemplo, templos, palácios e muitas outras construções, que tinhas objetivo de
exaltar o grande poder dos líderes da época. Na figura 1 temos uma imagem de uma
construção feira por volta de 3500 anos a.C. (TAGLIANI, 2017)

Figura 1: La Hougue Bie

Fonte:top10mais.org

“La Hougue Bie é um local de enterro, em Jersey, que data de por volta do período
Neolítico, composto por grandes pedras que foram arrastadas para o local usando
rolos e rampas de madeira formadas com sujeira”. (TOP10, 2011, p. 25)
Hoje em dia a construção civil só vem crescendo ainda mais, gerando muitos
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mais postos de trabalhos e consequentemente muito mais empregos, segundo o


Caged (cadastro geral de empregos e desempregos), divulgou os números de
pessoas que tiveram sua carteira assinada no ano de 2021.

Figura 1: Índice de empregos entre 2020 e 2021

Fonte: Ferreira (2021)

Na Figura 1, mostra a comparação de novas vagas de emprego comparada


ao ano de 2020, no período de março tivemos um número auto de desemprego,
devido ao Covid 19, segundo, mas no período de janeiro até março tivemos um
número positivo de empregos no setor, isso mostra que no primeiro trimestre
tivemos 111.987 novos empregos e esse número só vem crescendo desde então.
(FERREIRA, 2021)

3.2 CANTEIRO DE OBRA

O canteiro e obra deve ser planejado e projetado muito antes mesmo do início
de uma determinada obra, nesse planejamento deve-se otimizar os espaços de
trabalho e melhorando a eficiência e tornando o ambiente muito mais seguro para os
trabalhadores. Dentro desse planejamento é feito o layout da planta, onde nele
nasce toda a logística da obra como portaria de aceso para pessoas, portão de
entrada e saída de matéria prima, determinação da área de vivencia, tais como
banheiros, vestiários, refeitório e área aberta para descanso. Esses tipos de detalhe,
parecem besteiras, mas um espaço bem organizado aumentara muito o
desenvolvimento diminuindo o tempo de deslocamento de materiais, trabalhadores e
maquinas influenciando diretamente na execução de cada etapa da obra e
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diminuindo muito os riscos de problemas como, acidentes. (PEREIRA, 2018)


3.2.1 Principais categorias de canteiros de obra

Canteiros de obra são classificados em três categorias principais, eles são,


restritos, amplos ou lineares.

3.2.1.1 Restrito

Canteiros de obra restritos são aqueles que ocupam todo o terreno ou grande
parte dele, os lugares mais comuns encontrar esse tipo de canteiro de obra é nas
áreas urbanas, nas construções de grande porte, como edifícios e shopping, isso de
define pelo alto custo dos terrenos e a indisponibilidade de espaço para a instalação
do canteiro de obra. (SIENGE. 2021)
Na Figura 2, temos um exemplo de canteiro de obra restrito.

Figura 2: Canteiro de obra restrito

Fonte: Pereira 2018

Em seu artigo escrito no curso de arquitetura, Lima (2019) esse tipo de


canteiro, tende tem um maior cuidado no planejamento, isso porque esse tipo de
obra é muito comum encontra no centro de grandes cidades, devido ao alto fluxo de
pessoas ao redor da obra e veículos, dificultando muito a entrada e saída de
18

materiais e aumentado os riscos de acidentes nas proximidades da construção.


3.2.1.2 Amplos

Os canteiros de obra amplos são mais comuns encontrar em loteamentos


industriais ou terrenos afastados do centro de cidades, normalmente são
construções que ocupam uma pequena parte do terreno, por exemplo, construções
de grandes pavilhões para o uso de industrias ou conjuntos habitacionais. O ponto
positivo desse tipo de canteiro de obra é possível ter vários acesos para entrada de
matéria prima e entrada para maquinas de grande porte. E assim dessa forma
tornando muito mais fácil a logística da obra. (SIENGE. 2021)
Na Figura 3 mostra uma ilustração de um canteiro de obra do tipo amplo;

Figura 3: Canteiro de obra amplo

Fonte: Jornal Itaipu (1978)


Na Figura 3 temos uma imagem da méga construção da hidrelétrica da Itaipu,
obra que inicialmente começou a ser projetada na década de 60, sendo que nessa
época foi assinado o termo entre Brasil e Paraguai, o primeiro passo da exploração
do local foi feito por técnicos brasileiros e paraguaios, o local da área de construção
foi escolhido em um lugar chamado de Itaipu, que em Tupi quer dizer “pedra que
canta”. A inicialização do empreendimento foi no ano de 1973, com a assinatura do
19

tratado que tinha como objetivo marcas os pontos que estabelece o financiamento
da obra e da empresa que iniciou a obra, e que estabeleceu um modelo binacional,
que quer dizer, que as ambas nações têm direitos iguais, onde cada pais tem 50 %
da energia produzida, caso umas das partes não consuma todo seu direito de
energia produzida deve ser vendia para seu parceiro. (IPEA, 2010)
Uma curiosidade muito bacana, é que Foz do Iguaçu era um município com
apenas 20 mil habitantes, em cerca de 10 anos a população do municio multiplicou
para 101.447 pessoas, um número que impressiona porque durante a construção
envolveu 40 mil trabalhadores, e cerca de 50 toneladas te terra e pedra foram
removidas para fazer o deslocamento do rio Paraná, sendo ele o sétimo maior do
mundo. (IPEA, 2010)

3.2.1.3 Linear

Canteiros de obra lineares, são canteiro estreitos e as vezes com um comprimento


longo, tornando essa categoria muito mais perigoso pois esse tipo de obra é mais
comum, por exemplo, em construção de tuneis ou estradas de ferro e de rodagem,
isso porque esse tipo de construções não tem a possibilidade de ter vários
assessores ao canteiro de obra, um exemplo bem perigoso é a construção de tuneis,
que são passagens subterrâneas de veículos pessoas ou trens. (TRAVAGIN, 2012).
20

Figura 4: Canteiro de obra referente a construção de um túnel

Fonte: https://www.egis-latam.com

Por exemplo os túneis são uma das obras mais antigas realizadas pelo ser
humano, muito antes da eclosão demográfica na época da Revolução Industrial,
com um movimento muito grande entre o campo e grandes centros, os túneis foram
obras de engenharia capazes de resolver muitos problemas da época, que indícios
indicam que a civilizações antigas revelam que a utilização de obras subterrâneas
para a construção de tumbas, canais de irrigação e minas a partir do Período da
Pedra Polida, além de obras da Roma Antiga em túneis para condução de esgoto e
de abastecimento de água, o que configura uma evolução dos povos antigos a partir
do desenvolvimento de obras. Com a relação profunda entre quesitos técnicos e
econômicos, aos quais são somadas as questões de segurança e meio ambiente,
emergiu a necessidade de tratar tais obras subterrâneas com maior rigor científico e
tecnológico. Isto acabou resultando em uma mudança na filosofia de construção de
túneis, que deixou de ter um caráter meramente empírico para assumir
características mais analíticas e quantitativas. (TRAVAGIN, 2012).
21

3. 3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS


Em seu trabalho de conclusão de curso, Cabral (2018) fala que, as
instalações elétricas provisórias são instalações cujo o objetivo é somente ser usada
durante uma construção, mas provisórias não quer dizer precário, elas devem seguir
critérios muito rígidos expostos pelas normas Brasileira e regulamentadoras, como
NR 18, norma regulamentadora que estabelece critérios de segurança para
trabalhos em canteiros de obra, essas instalações devem ser constituídas de.

3.3.1 Padrão de entrada de energia elétrica

Padrão de entrada de energia elétrica, que deve seguir conforme GED 13,
documento que estabelecido pela RGE Sul, que determina padrões de montagem de
entrada de energia. A entrada de energia é dimensionada com forme a carga
instalada de um determinado projeto, seja ele uma residência, empresa ou canteiros
de obra, que também deve ter um projeto elétrico determinando sua carga instalada.
(GED 13, 2021)
Com a carga instalada e fator de demanda calculados podemos acessar a
tabela 1B, se a região for atendida por tensão 220/380 V, se a tensão fornecida pela
concessionaria for 127/220 V, temos que obter os dados da tabela 1A, pois assim
podemos dimensionar o ramal de entrada e definir a categoria que o projeto se
enquadra. (CPFL/RGE SUL, 2017)
Não Quadro 1 localizado na página 21, temos a ilustração da tabela fornecida
pela RGE.
22

Quadro 1: Tabela para definição e categoria para tensões 220/380

Fonte: CPFL/RGE SUL (2017)

Quadro 2: Tabela para definição e categoria para tensões 127/220

Fonte: CPFL / RGE SUL


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Na demarcação que está em vermelho nos Quadros 1 e 2 mostra a


atualização feira em 27 de setembro de 2017 que passou a vigorar no dia 1° de
outubro do mesmo ano pelo grupo CPFL / RGE SUL, que padronizou a utilização de
disjuntores de modelo DIN – IEC 898 e IEC 60898, que suposta uma corrente de
curto – circuito de 5 KA, atendendo os requisitos da NBR 60898 e INMETRO.
(CPFL/RGE SUL, 2017)
O grupo CPFL / RGRE SUL (2017) também determinou o uso de DPS
(dispositivo contra surtos elétricos), abaixo temo as Características técnicas
importantes que o dispositivo de suportar estipulado pela concessionária de energia.
- Frequência nominal: 60 Hz.
- Corrente nominal de descarga com forma de onda 8/20 µseg (In): 5 kA.
- Máxima corrente de descarga, com forma de onda 8/20 µseg (Imáx): 12 kA.
- Tensão nominal: classe 175 V para as tensões 127/220 V e classe 275 V para as
tensões 220/380 V.
Nota: O DPS classe 275 V pode ser utilizado nas tensões 127/220 V e 220/380 V.
- Nível de proteção (tensão residual) para impulso atmosférico com forma de onda
8/20 µseg e crista igual à corrente nominal: no máximo 1,5k V.

3.3.2 Circuitos elétricos

Circuitos elétricos são usados em inúmeros sistemas elétricos, para realizar


diversas tarefas como, funcionamento de geradores, circuitos eletrônicos como,
celulares, computadores, relógios digitais e até mesmo a chegada de energia da
casa de uma pessoa, só é possível por meio de circuitos elétricos.
Circuitos elétricos nada mais é que um conjunto de interconexão de
elementos através de fios, eles podem ser passivos ou ativos. Um circuito elétrico
ativo é quando ele é capas de gerar energia elétrica, como, geradores, baterias e
amplificadores de sinal e os circuitos passivo são aqueles que não geram energia
elétrica, como, resistores, capacitores e indutores. (SADIKU, 2013, p. 12)
O físico italiano Alessandro Antônio Volta foi o criador da bateria aos 18 anos
de idade no ano de 1796, que revolucionou o uso da eletricidade, seu trabalho foi
divulgado no ano de 1800 que marcou o começo da teoria dos circuitos elétricos, ele
recebeu diversas homenagens durante sua vida, a unidade de ou diferencias de
potencial elétrico, Volts que conhecemos hoje foi em homenagem a ele. (SADIKU,
24

2013, p. 9)
Nessa mesma época outro físico e matemático vinha se destacando, André-
Marie Ampère, que nos miados de 1820 criou a base do eletromagnetismo que
conhecemos hoje, ele foi o responsável pela definição de corrente elétrica, cujo a
unidade de corrente elétrica o Ampere que conhecemos hoje foi dada em
homenagem a ele. No ano de 1884 foi como mostra a Figura 5, foi feita a primeiro
evento relacionado a eletricidade. Nessa exposição Thomas Edison se destacava
com inúmeras invenções, como os painéis luminosos em corrente continua, que era
alimentado com um gerador Jumbo de 100 Kw, que nessa época isso era em grande
avanço na eletricidade, porque nesse período a única iluminação que o povo da
época tinha era lampiões a gás e velas.

Figura 5: Exposição de 1884

Fonte: (SADIKU, 2013, p. 13)

3.3.2.1 Elementos de circuitos elétricos

Como já falado na seção anterior, os elementos de circuitos podem ser ativos


ou passivos. Os elementos de circuitos ativos mais importantes são as fontes de
tensão, que elas são classificadas em dependentes ou independentes. As fontes de
tensão independentes ideal para que um circuito elétrico, são aquelas que
conseguem liberar uma corrente elétrica necessária para manter a tensão em seus
terminais. Geradores e baterias são exemplos de fonte de tensão ideal. Também
temos as fontes de corrente independente que que são elementos ativos que
25

consegue manter uma corrente especifica independente da tensão da fonte.


(SADIKU, 2013, p. 14)
Os elementos de circuitos elétricos passivos são aqueles que dependem de
uma fonte de tensão ou corrente independente para ter seu funcionamento, fontes
dependentes são mais utilizadas em modelamento de resistores que transformam
energia elétrica em térmica, indutores que armazenam energia elétrica de forma
magnética, capacitores que armazenam energia elétrica na forma de campo elétrico,
também os transistores, amplificadores operacionais ou circuitos integrados.
(SADIKU, 2013, p. 14)

3.3.2.2 As principais leis dos circuitos elétricos

Depois que temos definidos os elementos dos circuitos elétricos, tema que
saber como fazer os cálculos para definir termo importantes como, tensão, corrente
e potência nos componentes, para isso temos a as principais e mais conhecidas leis
de aplicação conhecidas, lei de ohm e de Kirchhoff. (SADIKU, 2013, p. 29)

3.3.2.2.1 Lei de ohm

A lei de ohm é uma das leis mais conhecidas nos circuitos de corrente
continua, o Responsável por grande feito, foi físico alemão Georg Simon Ohm, que
no ano 1826 demostrou os primeiros cálculos relacionadas a tensão e corrente num
resistor, que no princípio teve seu experimento rejeitado pelos críticos da época,
mas condecorado com medalha de Copley no ano de1841, e em 1849 assumiu o
cargo de professor titular na universidade de Monique, e em sua homenagem a
unidade de resistência que conhecemos hoje é o seu próprio sobrenome. (SADIKU,
2013, p. 29)

3.3.2.2.2 Lei de Kirchhoff

A lei de ohm não é o bastante para poder fazer análise de circuitos, para
algumas situações como circuitos com duas ou mais malhas precisamos ir mais a
fundo. A lei de Kirchhoff foi introduzida no ano de 1847 pelo físico alemão Gustav
26

Robert Kirchhoff, que junto com a lei de ohm fundaram uma base para análise de
circuitos elétricos. Kirchhoff não é famoso só pela elétrica, mas ele também foi
responsável pela descoberta de Césio em 1860, que por sua vez foi o primeiro
elemento descoberto através de espectroscopia, através de análise do espectro da
água e de Rubídio no ano de 1861, que se trata de um metal alcalino, com número
atômico 37, e foi o primeiro elemento do quinto período da tabela periódica, muito
utilizado em tratamentos medicinais. (SADIKU, 2013, p. 35)
A lei de Kirchhoff diz que a soma das correntes que entra em um nó é a soma
das correntes que sai deste mesmo nó, para tensão a soma algébrica de todos
elementos de dum circuito fechado é zero. Uma aplicação muito simples é a
associação de resistores e capacitores. (SADIKU, 2013, p. 36)

3.3.3 Disjuntores termomagnético

Disjuntores são os equipamentos de segurança elétrica mais utilizados em


residências, toda residência tem um pelo menos. A principal função desse
dispositivo é fazer a proteção dos circuitos contra sobre carga, no momento que a
corrente elétrica for maior que sua corrente nominal, ele desarma protegendo os
condutores elétricos contra superaquecimento. Eles podem ser monopolares,
bipolares ou tripolares, protegendo circuito. Esses disjuntores apresentam duas
características muito importantes, eles possuem proteção térmica e magnética ao
mesmo tempo, isso explica o nome termomagnético. (SEBASTIÃO, 2013)

Figura 6: Tipos de Disjuntores termomagnéticos

Fonte: www.schneider-electric.com

Os disjuntores para poderem ser usados eles devem conter certificados pelo
INMETRO, e com a devida conformidade das normas Brasileiras aprovadas pela
ABNT (NBR 5361, NBR IEC-60947-2 ou NBR IEC-60898), nos padrões de entrada
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de energia individuais, os disjuntores dever ser conectados depois da medição,


instalados em num ambiente que tenha fácil o aceso para poder fazer seu
seccionamento. (SEBASTIÃO, 2013)

3.3.3.1 Funcionamento dos disjuntores termomagnéticos

Existem dois métodos diferentes em que os disjuntores funcionam contra


sobre corrente, o método de térmico e o magnético como já explicado, na Figura 6
temo um dispositivo aberto mostrando sua estrutura interna.

Figura 7: Partes internas dos disjuntores

Fonte: http://www.ebah.com.br
Na Figura 7 temos a bobina de disparo destacada em amarelo, ela funciona
quando ocorre um curto-circuito no circuito em que o dispositivo está protegendo,
isso quer dizer que, quando a um excesso de corrente elétrica passando pela bobina
terá também um aumento o campo magnético, que por sua vez aumenta a indução
no pistão que acaba sendo transformado em um tipo de imã. Já na área destacada
em vermelho, temos o disparo térmico, que quando o dispositivo sofre um efeito
chamo de Joule, que quando passa uma corrente maior que sua nominal a chapa bi
metálica, sofre uma alteração no seu formato desarmando o sistema. (MATTEDE,
2016)
28

3.3.3.2 Dimensionamento

A norma Brasileira 5410 de 2004, obriga o uso de disjuntores nos circuitos


que devem ser dimensionados corretamente para que o dispositivo possa proteger
um determinado circuito, o cálculo de dimensionamento dos disjuntores, é usando a
lei de ohm conforme equação abaixo. (SEBASTIÃO, 2013)

P
I= (01)
V

Em que:
I é a corrente nominal em amperes;
P é a potência do circuito em Watts;
V é tensão de trabalho do circuito em Volts;
Após termos em mão o valor da corrente nominal, temo que calcular a
corrente de disparo do disjuntor, que sempre será maior que sua corrente nominal,
que podemos calcular com a equação 02. (SILVEIRA e DIAS, 2018)

Id=Fs∗Inc (02)

Onde:
Id é a corrente de disparo;
Inc é a corrente nominal do circuito;
Fs é o fator de serviço

O fator de serviço geralmente é encontrado em tabelas, e o valor varia de


acordo com a carga que o dispositivo está conectado, essas cargas podem ser
indutivas, resistivas ou capacitivas. Por esse motivo eles são classificados de acordo
com sua curva de ruptura, que são curva B, C ou D. (SILVEIRA e DIAS, 2018)
Disjuntores com curva de ruptura B, são indicados ema cargas resistivas, que
podem ser fornos elétricos, ferro de passar e aquecedores, que desarmam um
sistema entre 3 a 5 vezes a corrente nominal, isso quer dizer que, se tivermos um
disjuntor de 10 A, ele desarma entre 30 a 50 A. (SILVEIRA e DIAS, 2018)
Já os de curva C, são indicados para cargas indutivas, como motores
29

elétricos de indução, que por sua vez exigem uma alta corrente de partida, por esse
motivo ele desarma de 5 a 10 vezes a corrente nominal. (SILVEIRA e DIAS, 2018)
Os de curva D, são conhecidos por disjuntores de caixa moldada, que são
muito utilizados em transformadores e grandes circuitos elétricos, eles desarmam
entre 10 a 20 vezes a corrente nominal. (SILVEIRA e DIAS, 2018)

A NBR 5410 estabelece que a “capacidade de interrupção dos dispositivos de proteção contra
curto-circuito, deve ser igual ou superior à corrente de curto-circuito presumida no ponto onde o
dispositivo de proteção seja instalado, exceto quando houver outro dispositivo instalado próximo da
fonte de alimentação e que tenha capacidade de interrupção suficiente” (COSTA, 2013, p, 139)

Os dispositivos de proteção contra sobrecorrente também tem que ser


definido o tempo de interrupção resultantes de um curto-circuito que se produs em
um deterinado local do circuito, que deve ser inferior ao tempo que um determinado
condutor pode chegar em sua temperatura limite maxima admissivel pelo fabricante,
que pode ser determinada pela equação 03. ( COSTA., 2013, p. 139)

K 2∗S2
t≤ (03)
I2

Onde:
t é a duração em segundos da corrente de curto-circuito;
S é a seção de condutores emmm2 ;
I é a corrente de curto-circuito em ampères;
K é a constante de isolação térmica para condutores até 160 °C, que varia de
acordo com a isolação, 115 para condutores com isolação de PVC, 135 para
condutores com isolação de EPR e XLPE, 74 para condutores de alumínio com
isolação de PVC e 87 pares condutores de alumínio com isolação de EPR e XLPE.
( COSTA., 2013, p. 139)

3.3.4 DR ou IDR

Com o elevado número de acidentes com eletricidade a NBR 5410 de 1997,


tornou uso obrigatório de IDR em circuitos que possam ter contado direto com
umidade, como, banheiros, cozinhas, áreas externas, quaisquer áreas que passa ter
contado de agua. A primeira patente registrada em dispositivos diferencial residual,
30

foi em 25 de Abril de 1958 na Áustria, pelo físico austríaco Gottfried Biegelmeier,


nascido no ano de 1924 e falecido em 2007, e após o engenheiro eletricista
americano Charles Dalzier, no ano de 1961 salvou inúmeras vidas com a invenção
de um dispositivo de falha de aterramento, e teve sua patente em mãos em outubro
de 1965 com número de patente 85.364, que na época ele listou essa grande
invenção como “dispositivo d incomodo”.

Figura 8: IDR tripolar Siemens

Fonte: Siemens

Segundo a empresa Siemens em seu artigo lançado em outubro de


2016, “a destruição de equipamentos e incêndios são muitas vezes causadas por
correntes de fuga à terra em instalações mal executadas, subdimensionadas, com
má conservação ou envelhecimento”, essas correntes de fuga podem trazer riscos
as pessoas aumento de consume de energia elétrica, superaquecimento dos
condutores danificando sua isolação e vim a provocar um incendia ou até mesmo
um choque elétrico indireto.

Figura 9: Tipos diferentes de choque elétrico


31

Fonte: Siemens 2016

Todas as atividades de movimentos ou até mesmo nervosa, dentro do corpo


humano, tem a ver com eletricidade, nosso cérebro manda pequenos pulsos de
corrente elétrica, se a corrente elétrica gerada pelo cérebro, somar com uma
corrente elétrica externa provocada por um choque elétrico, terá como consequência
alterações nas funções vitais do corpo humano, que dependendo da duração dessa
conformidade, poderá ter consequências muito graves. (SIEMENS, 2016)
Na Figura 9 mostra um gráfico versos corrente elétrica e seus danos no carpo
humano.

Figura 10: Gráfico zona tempo x Corrente elétrica

Fonte Siemens 2016

3.3.4.1 Funcionamento
32

O IDR funciona como

3.3.5 DPS
3. 4 NR18 –
3. 5 NR10 –
3. 6 NR12 –
3. 7 NBR5410 –
3. 8 NBR5419 –
3. 9 ORGÃO FISCALIZADOR
3. 10 EMBARGOS DE OBRAS

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (podendo ser chamado de

METODOLOGIA ou MATERIAIS E MÉTODOS dependendo do caso)

5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

6 CONSIDERAÇÃO FINAIS
33

REFERÊNCIAS

PEREIRA, Caio. Canteiro de obras: tipos, elementos e exigências da


NR-18. Escola Engenharia, 2018. Disponível
em: https://www.escolaengenharia.com.br/canteiro-de-obras/. Acesso em: 8
de setembro de 2021.
LIMA, Aryane. Canteiros de obra. Projeto Bastante, 2019. Disponível
em: https://www.projetobatente.com.br. Acesso em 8 de setembro de 2021.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 6027: informação e documentação: sumário, apresentação. Rio de


Janeiro, 2003.

_______. NBR 6028: informação e documentação: resumo, apresentação. Rio de


Janeiro, 2003.

_______. NBR 10520: informação e documentação: citação em documentos,


apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos acadêmicos,


apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico:


Explicação das Normas da ABNT. 17 ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2015.

OLIVEIRA, M.M. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e


teses. 5. ed. São Paulo: Elsevier. 2010.
34

APÊNDICE
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ANEXOS

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