ELEJOR – CENTRAIS ELÉTRICAS DO RIO JORDÃO

COMPLEXO ENERGÉTICO FUNDÃO SANTA CLARA - CEFSC

DEPARTAMENTO TÉCNICO

APLICAÇÃO DE RESINA DE POLIURETANO

Serviço de Mão de Obra
Complexo Energético Fundão Santa Clara - CEFSC

TERMO DE REFERÊNCIA

Elaborado por: Data Revisão

Emerson Luís Alberti
11/07/2019 Elaboração
CREA 25.767-D/PR

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IMAGENS
Imagens 1 – Localização do CEFSC ................................................................................ 5
Imagens 2 - Localização aproximada da UHE SCL ......................................................... 6
Imagens 3 - Localização aproximada da UHE FND ........................................................ 7

FIGURAS
Figura 1 - Detalhe orientativo para aplicação dos bicos injetores .................................. 12
Figura 2 - Detalhe orientativo de aplicação dos produtos químicos pela bomba injetora
........................................................................................................................................ 13
Figura 3 - Detalhe orientativo dos Condutos de Alta Pressão da UHE Santa Clara –
Vista de Topo ................................................................................................................. 14
Figura 4 - Detalhe orientativo dos Condutos de Alta Pressão da UHE Santa Clara –
Corte Frontal ................................................................................................................... 15

TABELAS
Tabela 1 - Dados da UHE SCL ........................................................................................ 6
Tabela 2 - Dados da PCH SCL I ...................................................................................... 7
Tabela 3 - Dados da UHE FND ........................................................................................ 8
Tabela 4 - Dados da UHE FND ........................................................................................ 8
Tabela 5 - Referências dos produtos e quantidades aplicáveis ......................................... 9
Tabela 6 – Referências técnicas do poliuretano estrutural ............................................... 9
Tabela 7 – Referências técnicas da espuma de poliuretano hidroativada....................... 10
Tabela 8 – Referências técnicas do elastômero em gel de poliuretano .......................... 10
Tabela 9 – Referências técnicas do elastômero de gel de base acrílica hidroestruturado
........................................................................................................................................ 11

FOTOS
Foto 1 – Inspeção inicial do Conduto ............................................................................. 16
Foto 2 – Inspeção inicial e mapeamento das infiltrações ............................................... 16
Foto 3 – Conduto UN02 após esvaziamento Conduto UN01 ......................................... 16
Foto 4 – Tampão do Túnel de Serviço após esvaziamento do Conduto UN01 .............. 16
Foto 5 – Paredes do Conduto com poliuretano flexível aplicado ................................... 16
Foto 6 – Instalação dos bicos de perfuração ................................................................... 16
Foto 7 – Teste de estanqueidade: Conduto Forçado UN01 com 23 m.c.a ..................... 17

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Foto 8 – Teste de estanqueidade: Conduto Forçado UN01 com 23 m.c.a ..................... 17

Foto 9 – Teste de estanqueidade: Conduto Forçado UN01 com 95 m.c.a – Surgimento
de ponto de infiltração .................................................................................................... 17
Foto 10 – Comportamento do Conduto Forçado UN02 com UN01 em operação ......... 17
Foto 11 – Comportamento do Conduto Forçado UN02 com UN01 em operação ......... 17
Foto 12 – Comportamento do Conduto Forçado UN02 com UN01 em operação ......... 17
Foto 13 – Comportamento do Conduto Forçado UN02 com UN01 em operação ......... 18
Foto 14 – Comportamento do Conduto Forçado UN02 com UN01 em operação ......... 18
Foto 15 – Comportamento do Conduto Forçado UN02 com UN01 em operação ......... 18

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO .................................................................................................................... 5
2. DADOS TÉCNICOS DAS USINAS DO COMPLEXO ............................................... 5
2.1 Usina Hidrelétrica de Santa Clara ....................................................................... 5
2.2 Pequena Central Hidrelétrica de Santa Clara I .................................................... 6
2.3 Usina Hidrelétrica de Fundão .............................................................................. 7
2.4 Pequena Central Hidrelétrica Fundão I ............................................................... 8
3. REFERÊNCIAS PARA EXCEÇÃO DOS SERVIÇOS ................................................ 9
3.1 - Objeto .................................................................................................................. 9
3.2 - Características Técnicas dos Produtos ................................................................. 9
3.3 - Escopo dos Serviços .......................................................................................... 11
3.4 - Etapas de Execução dos Serviços ...................................................................... 12
3.5 - Locais de Injeção ............................................................................................... 14
4. ARQUIVOS FOTOGRÁFICOS DE REFERÊNCIA .................................................. 16
5. OUTROS REQUISITOS ............................................................................................. 19
5.1 - Subcontratações ................................................................................................. 19
5.2 - Administração de Pessoal .................................................................................. 19
5.3 - Garantia e Qualidade ......................................................................................... 19
5.4 - Ordem de Início dos Serviços ............................................................................ 19
6. NORMAS REGULAMENTADORAS OBRIGATÓRIAS ......................................... 20
7. PROPOSTA TÉCNICA ............................................................................................... 21

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1. OBJETIVO

Este documento tem o objetivo fornecer informações técnicas para contratação de

serviços de injeção de poliuretano flexível no Conduto de Alta Pressão da Unidade
Geradora 1 da UHE Santa Clara.

2. DADOS TÉCNICOS DAS USINAS DO COMPLEXO

Os aproveitamentos estão localizados no Rio Jordão, em cascata, conforme pode ser

observado na imagem livre o Google Earth, a seguir:

Imagens 1 – Localização do CEFSC

2.1 Usina Hidrelétrica de Santa Clara

O aproveitamento hidrelétrico está localizado no Rio Jordão, Bacia do Paraná, Sub

Bacia do Iguaçu, Município da Margem Direita Candói/PR e Município da Margem
Esquerda Pinhão/PR. Reservatório com uma área aproximada de 25 km 2 e com uma
distância da Foz de 38 km.

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Imagens 2 - Localização aproximada da UHE SCL

Tabela 1 - Dados da UHE SCL

Nome da Usina UHE Santa Clara (UHE SCL)

Potência Nominal (MW) 120 MW

Bacia Hidrográfica/Sub-bacia/Código Paraná Iguaçu

Nome do Rio Rio Jordão

Estado da Federação Paraná

Coordenadas Geográficas Latitude: 25º38’52’’ Longitude: 51º57’13’’

Capacidade Total do Reservatório (m3) 431.220.000,00

Idade da Barragem 11 anos

Tipo de Material Utilizado na Barragem Concreto Compactado em Rolo - CCR

Tipo de Fundação Rocha Sã

Altura do Maciço (m) 67

Comprimento total da crista (m) 588

2.2 Pequena Central Hidrelétrica de Santa Clara I

O aproveitamento hidrelétrico está localizado no Rio Jordão, Bacia do Paraná, Sub

Bacia do Iguaçu, Município da Margem Direita Candói/PR e Município da Margem
Esquerda Pinhão/PR. A PCH opera através da vazão sanitária de 4,67 m3/s e está no pé
da barragem da UHE SCL.

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Tabela 2 - Dados da PCH SCL I

Nome da Usina PCH Santa Clara I (PCH SCL I)

Potência Nominal (MW) 3,60 MW

Bacia Hidrográfica/Sub-bacia/Código Paraná Iguaçu

Nome do Rio Rio Jordão

Estado da Federação Paraná

Coordenadas Geográficas Latitude: 25º38’52’’ Longitude: 51º57’13’’

Idade da PCH 11 anos

2.3 Usina Hidrelétrica de Fundão

O aproveitamento hidrelétrico está localizado no Rio Jordão, Bacia do Paraná, Sub

Bacia do Iguaçu, Município da Margem Direita Foz do Jordão/PR e Município da
Margem Esquerda Pinhão/PR. Reservatório com uma área aproximada de 2,5 km2 e
com uma distância da distância da Foz de 22,70 km.

Imagens 3 - Localização aproximada da UHE FND

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Tabela 3 - Dados da UHE FND

Nome da Usina UHE Fundão (UHE FND)

Potência Nominal (MW) 120 MW

Bacia Hidrográfica/Sub-bacia/Código Paraná Iguaçu

Nome do Rio Rio Jordão

Estado da Federação Paraná

Coordenadas Geográficas Latitude: 25º42’31’’ Longitude: 51º59’53’’

Capacidade Total do Reservatório (m3) 34.490.000,00

Idade da Barragem 10 anos

Tipo de Material Utilizado na Barragem Concreto Compactado em Rolo - CCR

Tipo de Fundação Rocha Sã

Altura do Maciço (m) 42,50

Comprimento total da crista (m) 445,90

2.4 Pequena Central Hidrelétrica Fundão I

O aproveitamento hidrelétrico está localizado no Rio Jordão, Bacia do Paraná, Sub

Bacia do Iguaçu, Município da Margem Direita Foz do Jordão/PR e Município da
Margem Esquerda Pinhão/PR. A PCH opera através da vazão sanitária de 4,67 m3/s e
está no pé da barragem da UHE FND.

Tabela 4 - Dados da UHE FND

Nome da Usina PCH Fundão I (PCH FND I)

Potência Nominal (MW) 2,45 MW

Bacia Hidrográfica/Sub-bacia/Código Paraná Iguaçu

Nome do Rio Rio Jordão

Estado da Federação Paraná

Coordenadas Geográficas Latitude: 25º42’31’’ Longitude: 51º59’53’’

Idade da PCH 11 anos

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3. REFERÊNCIAS PARA EXCEÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1 - Objeto

Os serviços de injeção compreendem a aplicação de 500 litros de resina de poliuretano

flexível, discretizado conforme Tabela 5, abaixo, 2000 bicos de perfuração
(obturadores) para injeção de resinas em alta pressão, solventes e todos os demais
materiais e equipamentos necessários para selamento das fissuras, trincas e juntas de
dilatação nas instalações internas do conduto forçado da Unidade Geradora 1 da UHE
Santa Clara.

Tabela 5 - Referências dos produtos e quantidades aplicáveis

Item Descrição do Produto Unidade Volume
Durômero de poliuretano estrutural de baixa viscosidade para
1 injeção de trincas com ou sem a presença de água e para selamento Litros 300
e reparo estrutural de trincas.
Espuma de poliuretano hidroativada de poliuretano de baixa
viscosidade e/ou Elastômero em gel de poliuretano de baixa
2 viscosidade para injeção de trincas com ou sem a presença de água Litros 90
e para selamento e reparo não estrutural de trincas com
movimentação.
Elastômero de gel de base acrílica hidroestruturado polimérico de
Litros 110
baixa viscosidade e com tempo de reação controlável.

3.2 - Características Técnicas dos Produtos

(a) Durômero de poliuretano estrutural

Tabela 6 – Referências técnicas do poliuretano estrutural

Características Valor Observações

Densidade 1,3 kg/l DIN 53.479

Tempo de Trabalhabilidade 30 segundos DIN EN 1504-5

Viscosidade 200 mPa.s DIN EN ISO 3219

Resistência à compressão > 75 MPa DIN EN 196 T1

Resistência à tração na flexão 65 MPa DIN EN 196 T1

Taxa de expansão com água 1 – 10 vezes dependendo do grau de confinamento

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Condições para aplicação ≥ 6°C ≤ 35°C temperatura do ar e substrato

Proporção de mistura 1:1 A:B (partes em volume)

(b) Espuma de poliuretano hidroativada de poliuretano e/ou Elastômero em gel de

poliuretano

Tabela 7 – Referências técnicas da espuma de poliuretano hidroativada

Características Valor Observações

Densidade 1,05 kg/l DIN 53 479

Tempo de Trabalhabilidade 100 segundos DIN EN 1504-5

Viscosidade 100 mPa.s DIN EN ISO 3219

Tensão Superficial 31,474 mN/m Tensiômetro Krüss K100

Alongamento Máximo 100% DIN 53 455

Expansão com água 1,3 DIN EN 14406

Dureza Shore A 50 ISSO 868

Condições para aplicação ≥ 6°C ≤ 35°C temperatura do ar e substrato

≥ 6°C ≤ 30°C temperatura do material

Proporção de mistura 3:1 A : B (partes em peso)

Elastômero em gel de poliuretano de baixa viscosidade

Tabela 8 – Referências técnicas do elastômero em gel de poliuretano

Características Valor Observações

Densidade 1,05 kg/l DIN 53 479

Tempo de Trabalhabilidade 100 segundos DIN EN 1504-5

Viscosidade 100 mPa.s DIN EN ISO 3219

Tensão Superficial 31,474 mN/m Tensiômetro Krüss K100

Alongamento Máximo 100% DIN 53.455

Expansão com água 1,3 DIN EN 14406

Dureza Shore A 50 ISSO 868

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Condições para aplicação ≥ 6°C ≤ 35°C temperatura do ar e substrato

≥ 6°C ≤ 30°C temperatura do material

Proporção de mistura 3:1 A:B (partes em peso)

(c) Elastômero de gel de base acrílica hidroestruturado polimérico

Tabela 9 – Referências técnicas do elastômero de gel de base acrílica hidroestruturado

Características Valor Observações

Proporção da Mistura A:B 1:1 Componente A: Componente B (em volume)

Componente A 27,6:0,5:2,0 Componente A1:Componente A2: Componente A3 (em peso)

Componente B 0,5:25,8 Componente B:Componente B1 (em peso)

Conjunto de 56,4 kg 27,6 kg: 0,5kg: 2,0kg Componente A1: Componente A2: Componente A3 (em peso)

0,5 kg: 25,8 kg Componente B: Componente B1 (em peso)

Conjunto de 225,2 kg 110 kg: 2,0 kg: 8,0 kg Componente A1: Componente A2: Componente A3 (em peso)

2,0kg: 103,2kg Componente B: Componente B1 (em peso)

Densidade 1,1 kg/l DIN 53.479

14 a 125 segundos DIN EM 1504-5

Tempo de Trabalhabilidade
80 s a 30 minutos Com retardador específico

Viscosidade 40 mPa.s DIN EM ISSO 3219

Alongamento na ruptura 396% DIN 52.455

Taxa de inchamento 20 a 30% Imerso em água a 20ºC

Capacidade de Movimentação 150% DIN 52.455

Condições para aplicação ≥ 1ºC ≤ 40ºC Temperatura do ar e substrato

3.3 - Escopo dos Serviços

Aplicação de 500 litros de resina de poliuretano flexível, discretizado conforme Tabela

5, acima, 2000 bicos de perfuração (obturadores) para injeção de resinas em alta
pressão, solventes e todos os demais materiais e equipamentos necessários para
selamento das fissuras, trincas e juntas de dilatação nas instalações internas do conduto
forçado da Unidade Geradora 1 da UHE Santa Clara.

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3.4 - Etapas de Execução dos Serviços

(a) Estudo Preliminar das Fissuras e Trincas

Após a liberação do local de execução dos serviços, pela equipe de manutenção

responsável, a empresa CONTRATADA deverá efetuar a análise, identificação e a
demarcação de todas as fissuras e/ou trincas existentes no referido local.

Essa etapa deverá ser documentada por meio de relatório técnico preliminar e
fotografias de identificação contendo, mas não se limitando a, todo o mapeamento do
local e observações que a CONTRATADA julgue necessárias.

(b) Aplicação do Poliuretano Flexível

Injetar poliuretano-espuma quando a fissura e/ou trinca apresentar fluxo de água na

forma de jorros ou marejamentos.

Injetar poliuretano-gel imediatamente após a injeção de poliuretano-espuma,

promovendo a colmatação, quando houver fluxo de água capilar com manifestação de
umidade.

Não havendo fluxo de água utilizar somente o poliuretano-gel.

(c) Bicos de Injeção (Obturadores)

Bicos de perfuração para injeção em trincas e/ou fissuras.

Figura 1 - Detalhe orientativo para aplicação dos bicos injetores

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(d) Perfuração e instalação dos bicos de injeção

A trinca e/ou fissura deverá ser perfurada a 45 graus em relação à superfície e os furos
devem estar dispostos em diagonal (formando um zig-zag) no espaçamento, o qual
poderá variar de 10 a 20 cm. Nesses furos deverão ser instalados os bicos obturadores.

(e) Preparação do produto

As resinas de poliuretano são fornecidas em embalagens separadas, sendo uma base,

denominada de componente A e um endurecedor ou cristalizador, codificado como
componente B. As resinas de poliuretano devem ser separadas conforme as proporções
definidas nas fichas técnicas de cada produto. Antes da injeção é essencial que os
componentes sejam cuidadosamente misturados por profissionais treinado e
capacitados.

(f) Aplicação do produto

Para aplicação dos produtos a CONTRATADA deverá fornecer uma bomba de injeção
compatível com os produtos químicos a serem aplicados e na tensão de alimentação de
220 V.

A ELEJOR irá disponibilizar pontos de energia em 220 V, iluminação interna

necessária e andaimes para a correta execução dos serviços de injeção.

Figura 2 - Detalhe orientativo de aplicação dos produtos químicos pela bomba injetora

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(g) Remoção dos bicos injetores e vedação dos furos

Depois de realizada a injeção, os bicos devem ser retirados afrouxando-se o parafuso

para romper os mesmos na junta. O restante do obturador não precisa ser retirado.
Posteriormente tamponar o orifício da injeção com argamassa cristalizante.

(h) Limpeza

A CONTRATADA é a responsável pela limpeza dos locais de injeção e das paredes do

conduto, bem como a coleta, a remoção de todos os resíduos do local da aplicação e a
sua correta destinação na UHE Santa Clara.

3.5 - Locais de Injeção

Figura 3 - Detalhe orientativo dos Condutos de Alta Pressão da UHE Santa Clara –
Vista de Topo

Conduto Forçado 1 –
Realização das Injeções

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Figura 4 - Detalhe orientativo dos Condutos de Alta Pressão da UHE Santa Clara –
Corte Frontal

Local das
injeções

3.6 - Relatório Final

A CONTRATADA, após a finalização dos serviços deverá apresentar um Relatório

Final, demonstrando a aplicação dos quantitativos dos produtos e dos bicos injetores
empregados na execução dos serviços. Deverá também detalhar dos ensaios/testes,
quando for o caso, da eficiência/estanqueidade das fissuras/trincas após a aplicação dos
produtos, tamponamentos, limpeza final e outros serviços necessários para a entrega da
obra.

Reforça-se que o pagamento total dos serviços de injeção estará condicionado, entre
outros requisitos do Contrato de Prestação de Serviços, a apresentação final desse
documento.

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4. ARQUIVOS FOTOGRÁFICOS DE REFERÊNCIA

As fotografias a seguir mostradas referem-se ao Conduto Forçado da Unidade Geradora

2 (Figuras nº 3 e 4), cuja aplicação de poliuretano flexível foi feita em 2015.

Foto 1 – Inspeção inicial do Conduto Foto 2 – Inspeção inicial e mapeamento das

infiltrações

Foto 3 – Conduto UN02 após esvaziamento Foto 4 – Tampão do Túnel de Serviço após
Conduto UN01 esvaziamento do Conduto UN01

Foto 5 – Paredes do Conduto com poliuretano Foto 6 – Instalação dos bicos de perfuração
flexível aplicado

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Foto 7 – Teste de estanqueidade: Conduto Foto 8 – Teste de estanqueidade: Conduto

Forçado UN01 com 23 m.c.a Forçado UN01 com 23 m.c.a

Foto 9 – Teste de estanqueidade: Conduto Foto 10 – Comportamento do Conduto Forçado

Forçado UN01 com 95 m.c.a – Surgimento de UN02 com UN01 em operação
ponto de infiltração

Foto 11 – Comportamento do Conduto Forçado Foto 12 – Comportamento do Conduto Forçado

UN02 com UN01 em operação UN02 com UN01 em operação

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Foto 13 – Comportamento do Conduto Forçado Foto 14 – Comportamento do Conduto Forçado

UN02 com UN01 em operação UN02 com UN01 em operação

Foto 15 – Comportamento do Conduto Forçado

UN02 com UN01 em operação

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5. OUTROS REQUISITOS

5.1 - Subcontratações

A CONTRATADA não poderá ceder ou transferir total ou parcialmente este

CONTRATO, ou ainda subcontratar, no todo ou em partes, o seu objeto, nem
comprometer a título de garantia a terceiros seus créditos junto à ELEJOR, sob pena de
rescisão e aplicação de sanções previstas em lei.

5.2 - Administração de Pessoal

Será de exclusiva responsabilidade e ônus da CONTRATADA a administração e chefia

de todo o seu pessoal.

É de responsabilidade e ônus da CONTRATADA o respeito às disposições legais

pertinentes à segurança, higiene e medicina do trabalho, bem como o fornecimento de
condições mínimas para cumprimento das Medidas e Normas Gerais de Segurança e de
Higiene e Medicina do Trabalho.

5.3 - Garantia e Qualidade

A CONTRATADA será inteiramente responsável pela coordenação, supervisão e a

garantia da qualidade dos trabalhos acima referenciados e possuir competência para
identificar, recomendar e providenciar ações corretivas das não conformidades
identificadas pelo ADMINISTRADOR DE CONTRATO ou pela FISCALIZAÇÃO da
ELEJOR. Além disso, deve ter pleno conhecimento das normas técnicas aplicáveis aos
serviços, escopo do CONTRATO.

5.4 - Ordem de Início dos Serviços

A Ordem de Serviços (OS) será emitida somente após atendidas todas as condições
exigidas pelo Instrumento Convocatório (Edital de Licitação) e pelo correspondente
Contrato de Prestação de Serviços.

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6. NORMAS REGULAMENTADORAS OBRIGATÓRIAS

A CONTRATADA deverá ter todos os colaboradores obrigatoriamente qualificados

para as Normas Regulamentadoras (NR), descritas conforme segue:

NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA

CONSTRUÇÃO;
NR 33 – SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS;
NR 35 - TRABALHO EM ALTURA.

Além disso, deverá apresentar, sempre que solicitado pela ADMINISTRAÇÃO DO

CONTRATO ou pela ELEJOR/COPEL G&T, um Técnico de Segurança do Trabalho
para visitas no decorrer dos serviços.

Em todos os serviços solicitados a CONTRATADA deverá indicar um Supervisor, que

responderá pela empresa e supervisionará os serviços no local especificado pelo
Contrato de Prestação de Serviços.

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7. PROPOSTA TÉCNICA

A PROPONENTE deverá apresentar Proposta Técnica, a fim de compor as exigências

do Edital, com um conteúdo mínimo conforme modelo sugerido abaixo:

. O conteúdo da Proposta, que traduz os compromissos da PROPONENTE na prestação

dos serviços objeto deste Termo de Referência, deve contemplar:

(**)
V. Unitário V. Total
Item Descrição do Serviço Unid. Volume
(R$) (R$)
Estimados
1 Durômero de poliuretano
estrutural de baixa viscosidade
para injeção de trincas com ou
sem a presença de água e para
Litros 300
selamento e reparo estrutural de
trincas.
2 Espuma de poliuretano
hidroativada de poliuretano de
baixa viscosidade e/ou
Elastômero em gel de poliuretano
de baixa viscosidade para injeção Litros 90
de trincas com ou sem a presença
de água e para selamento e reparo
não estrutural de trincas com
movimentação.
3 Elastômero de gel de base acrílica
hidroestruturado polimérico de
baixa viscosidade e com tempo de
Litros 110
reação controlável.
4 Aplicação de bico de injeção
metálico (perfuração e bico Unida
2000
de
injetor para cada furo)
Valor TOTAL (R$)

(**) Volumes estimados dos produtos e materiais, podendo alterar ao longo da

execução para mais ou para menos

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A proposta deverá compor também:

→ Todas as despesas referentes à mão de obra alocada aos serviços, inclusive

seguros e demais obrigações de natureza trabalhista, de seguros pessoais e
previdenciários não cabendo mais nenhum pleito futuro de ordem financeira ou
de prazo;

→ Todas as despesas relacionadas a deslocamentos para execução das atividades,

tais como hospedagem, alimentação, aluguel de carro, passagens, etc;

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