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EM Agosto de 1995, Gra Bretanha, um senhor visitou um taxidermista e pediu lhe que
montasse um esqueleto de um aguia, especificando que a existência do esqueleto teria de
permanecer segredo. O taxidermista alertou a policia. O esqueleto foi apreendido e uma
investigação foi aberta. Uma busca domiciliaria revelou a presença de mais de 700 animais,
incluindo aves, mamíferos e répteis, que, na sua maioria constavam do anexo I do CITES. O
inquérito revelou que as espécies tinham sido exportadas dos US, algumas sem licença outras
com uma licença emitida pela autoridade Belga responsável pelo cumprimento do CITES. A
informação foi partilhada à policia Belga, o que levou a uma investigação pela policia Belga.
Encontraram edifícios ondem os animais eram armazenados depois de chegarem dos US, com
mais animais do que os encontrados na gra bretanha. O traficante foi condenado a 2 anos de
prisão (bom exemplo de cooperação; máximo de 7 anos de pena)
Em 1999, durante uma vistoria num aeroporto de Paris, um contentor com um fundo falso foi
descoberto que tinha vindo de Madagascar. Escondia tartarugas e 31 cobras. Muitos destes
animais estavam listados nos anexos I e II do CITES. Descobriram ainda outro contentor
semelhante. 6meses de prisão e €25,531 pena de multa.
Tarantulas, Alemanha
Elefantes, UE
ETIS -Elephant Trade Information System – e o Mike – Monitoring of Illegal Killing of Elephants
– foram desenvolvidos sob o Sistema do CITES para monitorizar e controlar o comercio ilegal
de produtos derivados de elefantes. São geridos pelo rede TRAFFIC (World Wildlife Fund), em
cooperação com o secretariado do CITES. Entre 1997 e 2002, TRAFFIC registou 7,124
apreensoes (globalmente) de produtos derivados de elefantes. NA UE, as mair nº de
apreensões foi feito na Alkemanha (510), França (401) e Belgica (242). Portugal teve 61.
Finlandia e a Grecia Nenhuma
Espanha, Tartaruas
Em 2005, 125 especies de tartarugas protegidas (Testudo Hermanni) foram descobertas pela
Guardia Civil. O seu valor estimado no mercado era de 12,000€. Foram expedidas da Eslovénia,
o carregamento era destinado a várias cidades espanholas (Madrid, Murcia e Alicante).
LIXO
Em 1987, um questão foi levantada por um membro do Parlamento Europeu. Nesssa questão,
o membro indicava quie na região de CAMPANIA, Itália, a produção de resíduos elevava-se
1,620,000 toneladas por ano, referindo também que não existia nenhum local legal para
despejo do lixo. Apenas despejo ilegal e não controlado ocorria nesta região. Mais ainda, a
região estavas prestes a receber 500,000 toneladas de resíduos dos US. A Comissao Europeia
pediu a Italia para explicar a situação. As autoridades italianas mantiveram se em silencio,
levando a comissão a inciar os devidos procedimentos contra a Italia, levando o caso perante o
Tribunal de Justiça. Em 1991, o tribunal disse “Por esse motivo, deve considerar-se que, uma
vez que a região da Campânia não elaborou planos que abranjam, em especial, o tipo e a
quantidade de resíduos a serem eliminados, os requisitos técnicos gerais, os locais adequados
para a eliminação e quaisquer disposições especiais para resíduos específicos, e não Ao
elaborar e manter planos atualizados para a eliminação de resíduos tóxicos e perigosos, a
República Italiana não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força do artigo 6. o da
Diretiva 75/442 do Conselho, de 15 de julho de 1975, relativa aos resíduos e pelo n. o 1 do
artigo 12. Diretiva 78/319, de 20 de março de 1978, sobre resíduos tóxicos e perigosos.”
ECOTRUFA
CASSIOPE
Outra vez em Italia. Foi desmantelada uma rede de tráfico de resíduos tóxicos. Os resíduos
provinham do Norte do pais, para serem despejados ilegalmente no sul (Caserta) . 0Um
inquérito revelou que a companhia frequentemente comprava (legalmente) resíduos para o
propósito de reutilizar na pdoruçao de asfalto para a construção de estradas. A companhia
produziu 44,000 toneladas de asfalto mas apenas recebeu 39,000 toneladas de reisduos (para
reciclagem e reutilização). A investigação revelou que apenas 10% dos resisduos tinha
atualmente sido reutilizado (4,500 toneladas) e que 35,000 toneladas de resíduos tinham
desaparecido – muito provavelmente enterrada ou despejada ilegalmente na região. O
inquérito levou a detenção de 98 pessoas. 51 companhias estavam implicadas: algumas no
armazenamento dos resíduos, outras nas vendas, transportes e tratamento. Estavam
estabelecidas em diversas regiões (Lombardia, Venza, Emilia-Romana, Tuscnia, Sardinia, etc)
Uma fachada legal foi dada fabricando registos legais (autorizações para produção,
armazenamento, reciclagem, etc) apenas modificando as datas dos documentos. Esta
operação esteve em operação desde os anos 80 e durou ate 2000, em parte porque
cada vez que se começava um inquérito as atividades de uma companhia, ela era
liquidada e as operações recomeçavam sob outro nome.
Residuos agrícolas
Em 2000, foi submetido um pedido de subsidio publico para iniciar uma empresa dedicada ao
tratamento e reciclagem de resíduos na Belgica. O pedido foi concedido pois a administração
viu esta iniciativa como positiva para a economia local, empregando novas tecnologias e
criando novos postos de trabalho na região. Porém, assim que os fundos públicos foram
alocados, a empresa declarou falência, ficando impossibilitada de pagar de volta ao Estado
belga. Um incidente similiar aconteceu nos Paises Baixos, Rotterdam. Em ambos os casos, os
operadores eram os mesmos. Nenhum dos casos foi a julgamento, primeiramente porque a
administração tinha medo de publicidade negativa. Os custos para as atuopridades
administrativas foi de 1.1 milhoes . Os empréstimos foram de 340,000€. De uma prespetiva
ambiental, as regiões ainda tiveram de arranjar formas de lidar com os resíduos abandonados
pelas empresas insolventes e pagar pelo seu armazenamento e tratamento.
Proterçao especes migratórias: