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19/01/2022
Título do Livro
O livro chama-se «Desculpe Lá, Mãe». Foi escrito por Rita Ferro e
pela sua filha Marta Gautier, em 1998.
Informações sobre o autor:
Rita Ferro é uma escritora portuguesa. Nasceu a 26 de fevereiro de
1955, tendo atualmente 66 anos. Autora de mais de 20 romances.
Iniciou a sua carreira literária em 1990, com o romance «O nó na
garganta».
Marta Gautier nasceu em Lisboa, no ano 1976. É filha de Rita Ferro.
É psicóloga clínica. Para além deste livro escreveu mais cinco, nos
quais retrata a personalidade humana nas diferentes formas.
Personagens principais e resumo do livro
Este livro é composto por um conjunto de cartas entre uma mãe e
uma filha, as quais relatam uma forte relação entre ambas. Rita
Ferro começa por dedicar o livro às “mães cansadas”. Nessa
dedicatória talvez encontremos a essência da história. Através das
cartas, mãe e filha aprendem a conectarem-se melhor e ajudarem-
se no seu processo de crescimento pessoal através de papéis
diferentes, mas complementares, dentro de um conflito de gerações
em que quase sempre há dificuldade dos filhos compreenderem os
pais e vice-versa. O nome do livro “Desculpe, lá Mãe” indica um
caminho de descoberta em saber ser filha e saber ser mãe.
As principais personagens deste livro são: Mariana, uma jovem
adolescente e sua mãe, uma mulher de meia-idade. A mãe de
Mariana é uma pessoa preocupada, que procura sempre
aconselhar a filha. É sincera, bondosa, trabalhadora e um pouco
caprichosa. Já a Mariana é independente, sincera, honesta,
corajosa, um pouco desastrada, bondosa, curiosa e preocupa-se
com os outros.
Crítica
Eu considero importante a leitura deste livro porque nos faz pensar
em coisas importantes da vida e obriga-nos a refletir. Este livro
também nos mostra que não estamos sozinhos e não somos assim
tão diferentes uns dos outros. É um livro de fácil leitura, apelativo e
que nos faz querer voltar a lê-lo.
Frase que mais me marcou pela positiva…
«Talvez tenha descoberto que o exercício de escrever, além de nos
revelar a nós mesmos, nos alivia o fardo» (p.24)
Esta foi uma das frases que mais me chamou a atenção, porque
percebi que quando escrevemos, não só pensamos sobre nós e
sobre os outros, como também nos ajuda a resolver os nossos
problemas e dúvidas.