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Introdução à Óptica

Geométrica
Introdução à Óptica Geométrica
A Óptica Geométrica estuda os fenômenos que ocorrem
devido à propagação da luz. A luz é o agente físico que, ao
atingir nossos olhos, determina a sensação visual.

YVONNE BAUR/FLICKR/GETTY IMAGES


Introdução à Óptica Geométrica
Corpos luminosos ou fontes de luz primárias:
emitem luz própria.

ROMAN SIGAEV/SHUTTERSTOCK
Introdução à Óptica Geométrica
Corpos iluminados ou fontes de luz secundárias:
reenviam a luz que recebem de outros corpos;
não têm luz própria.

HELLEM/SHUTTERSTOCK

THIAGO POMPEU/FOLHAPRESS
Introdução à Óptica Geométrica
Fontes de luz puntiformes: fontes de luz de dimensões
desprezíveis quando comparadas às distâncias que as separam
de outros corpos.
Quando as dimensões de uma fonte são consideráveis, ela é
denominada fonte de luz extensa.

DAVID W. KELLEV/SHUTTERSTOCK
EPPHOTO/SHUTTERSTOCK
Introdução à Óptica Geométrica
Luz monocromática: luz de uma só cor.
Luz policromática: resultante da composição de luzes de
cores diferentes.

DAVID PARKER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK


Introdução à Óptica Geométrica
Ano-luz: distância que a luz percorre no vácuo em um ano
terrestre.

d = v ∙ t = 3,0 ∙ 10⁵ km/s ∙ 365,2 ∙ 24 ∙ 3.600 s

1 ano-luz ≃ 9,5 ∙ 1012 km

1 ano-luz ≃ 9.500.000.000.000 km (nove trilhões e


quinhentos bilhões de quilômetros)
Raios de luz e feixe de luz
Raios de luz: linhas orientadas que indicam a direção e o
sentido de propagação da luz.
Feixe de luz: conjunto de raios de luz. Pode ser cilíndrico,
convergente ou divergente.

GIPHOTOSTOCK/PHOTO RESEARCHERS/LATINSTOCK
Feixe
incidente

F’
Meios opacos, transparentes
e translúcidos

SÉRGIO DOTTA/THE NEXT


Princípio da propagação retilínea da luz
Nos meios transparentes e homogêneos, a luz se propaga
em linha reta.

GUENTER ROSSENBACH/CORBIS/LATINSTOCK
FLORIS SLOOFF/SHUTTERSTOCK
Sombras
Sombras e eclipses

ALBERTA DIONISI/FLICKR/GETTY IMAGES

STUDIO CAPARROZ
Sombras e eclipses
Eclipse do Sol

STUDIO CAPARROZ
Sombras e eclipses
Eclipse da Lua

STUDIO CAPARROZ
(1) Lua totalmente coberta pela sombra da Terra
(2) Lua parcialmente coberta pela sombra da Terra
Câmara escura de orifício

ADILSON SECCO
O

Orifício
Câmara escura de orifício

ADILSON SECCO
A’B’ d’
=
AB d
Câmara escura de orifício
Imagem numa câmara escura de orifício: invertida e reversa.

STUDIO CAPARROZ
ANOTAÇÕES EM AULA
Coordenação editorial: Juliane Matsubara Barroso
Elaboração de originais: Carlos Magno A. Torres, Nicolau Gilberto Ferraro, Paulo Cesar M. Penteado
Edição de texto: Eugênio Dalle Olle, Fabio Ferreira Rodrigues, Fernando Savoia Gonzalez, João Batista Silva dos Santos,
Livia Santa Clara de Azevedo Ferreira, Lucas Maduar Carvalho Mota, Luiz Alberto de Paula e Silvana Sausmikat Fortes
Preparação de texto: Silvana Cobucci Leite
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini
Iconografia: Daniela Baraúna, Érika Freitas, Fabio Yoshihito Matsuura, Flávia Aline de Morais e Monica de Souza
Diagramação: Mamute Mídia

EDITORA MODERNA
Diretoria de Tecnologia Educacional
Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio
Editores: Andre Jun e Natália Coltri Fernandes
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin
Editor de arte: Fabio Ventura
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres
Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres

© Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados.

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Fax (0__11) 2790-1501
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2012
Reflexão da luz
Reflexão da luz
As superfícies polidas refletem a luz de modo regular, ou seja,
se um feixe de luz cilíndrico incide em uma superfície plana
polida, o feixe de luz refletido também é cilíndrico.
A reflexão regular é responsável pela formação de imagens.

GIPHOTOSTOCK/PHOTORESEARCHERS/LATINSTOCK
Reflexão regular
Reflexão da luz
As superfícies não polidas refletem a luz de forma difusa, isto é,
os raios refletidos perdem o paralelismo e se espalham em
todas as direções.
A reflexão difusa permite a visualização dos objetos.

GIPHOTOSTOCK/PHOTORESEARCHERS/LATINSTOCK
Reflexão difusa
Cor de um corpo por reflexão
A cor que um corpo apresenta depende da luz
monocromática ou policromática que nele incide
e da luz que ele reflete difusamente.
Cor de um corpo por reflexão
Por exemplo, se um corpo iluminado pela luz do Sol apresenta-se
azul é porque reflete difusamente a luz azul e absorve as luzes
das demais cores.

OLGA POPOVA/SHUTTERSTOCK
Cor de um corpo por reflexão
Um corpo que absorve todas as cores e não reflete nenhuma
é um corpo negro. Já um corpo que, iluminado com luz
branca, reflete difusamente todas as cores e não absorve
nenhuma apresenta-se branco.
Leis da reflexão

R é o raio de luz incidente

R’ é o raio de luz refletido

n é a reta normal pelo ponto


de incidência I

i e r são os ângulos de
incidência e de reflexão
Leis da reflexão
Primeira lei da reflexão
O raio de incidência, a reta normal e o raio refletido estão
contidos no mesmo plano.

Segunda lei da reflexão


O ângulo de reflexão e o ângulo de incidência
são iguais: r = i
Imagem de um ponto
em um espelho plano

ADILSON SECCO
Face não
refletora

a) P é um ponto luminoso ou iluminado colocado diante da


face refletora de um espelho plano.
Imagem de um ponto
em um espelho plano

ADILSON SECCO
b) PI e PJ são raios de luz que incidem no espelho.
Imagem de um ponto
em um espelho plano

ADILSON SECCO
c) Aplicando as leis da reflexão, determinamos
os raios refletidos.
Imagem de um ponto
em um espelho plano

ADILSON SECCO
d) Os prolongamentos dos raios refletidos se interceptam
num ponto P’.
Imagem de um ponto
em um espelho plano
P ponto objeto real: encontro efetivo de raios incidentes.
P’ ponto imagem virtual: encontro de prolongamentos
de raios refletidos.
O observador recebe os raios refletidos e assim vê P’. Para
ele, é como se os raios se originassem de P’. O ponto P,
vértice do feixe de luz incidente, é um ponto objeto em
relação ao espelho. O ponto P’, vértice do feixe de luz
emergente do espelho, é um ponto imagem em relação
ao espelho.
O ponto objeto P e o ponto imagem P’ são simétricos em
relação à superfície refletora.
Imagem de um objeto extenso
em um espelho plano
A imagem de um objeto extenso fornecida por um espelho
plano tem as mesmas dimensões do objeto.

ADILSON SECCO
Imagem de um objeto extenso
em um espelho plano
O espelho plano não inverte a imagem, mas troca a direita
pela esquerda e vice-versa.

FERNANDO FAVORETTO/CID
Campo visual de um espelho plano
Campo visual é a região do espaço que um observador
vê por reflexão no espelho.

STEVE LEWIS STOCK/STONE/GETTY IMAGES


Campo visual de um espelho plano
O campo visual depende do tamanho e da posição do
espelho e da posição do olho do observador.

ADILSON SECCO
ADILSON SECCO
Associação de espelhos planos

360o
N= –1

Essa relação vale quando a razão 360o


é um número

inteiro e par.

Quando 360o
é ímpar, a relação vale se o objeto está

no plano bissetor do ângulo .


Espelhos esféricos
Espelho esférico é uma calota esférica que possui uma de
suas faces espelhadas.

ADILSON SECCO
O plano divide a superfície esférica em duas calotas esféricas.
Espelhos esféricos
Espelho esférico côncavo: Superfície refletora interna.

ADILSON SECCO
Espelhos esféricos
Espelho esférico convexo: Superfície refletora externa.

ADILSON SECCO
Espelhos esféricos
Elementos geométricos de um espelho esférico

Centro de curvatura C

ADILSON SECCO
Vértice V

Raio de curvatura R
Espelhos esféricos
Elementos geométricos de um espelho esférico

Eixo principal
Ângulo de abertura

ADILSON SECCO
do espelho 
(espelho esférico
de Gauss:  < 10º)
Espelhos esféricos
Elementos geométricos de um espelho esférico

Foco principal F do
espelho de Gauss

ADILSON SECCO
Distância focal 𝑓
Relação entre 𝑓 e R:

R
𝑓=
2
Espelhos esféricos
Raios notáveis
Os raios de luz que incidem em um espelho esférico paralelamente
ao eixo principal refletem-se passando efetivamente pelo foco
principal nos espelhos côncavos e através de prolongamentos nos
espelhos convexos.

ADILSON SECCO
ADILSON SECCO

Espelho côncavo Espelho convexo


Espelhos esféricos
Raios notáveis
Os raios de luz que incidem em um espelho esférico passando
pelo foco principal F efetivamente (no espelho côncavo) ou
através de prolongamentos (no espelho convexo) são refletidos
paralelamente ao eixo principal.

ADILSON SECCO
ADILSON SECCO

Espelho côncavo Espelho convexo


Imagens em espelhos esféricos
Espelho côncavo
Objeto situado antes do centro de curvatura C: Imagem
real, invertida e menor que o objeto.

FERNANDO FAVORETTO/CID
ADILSON SECCO
Imagens em espelhos esféricos
Espelho côncavo
Objeto situado entre o centro de curvatura C e o foco
principal F: Imagem real, invertida e maior que o objeto.

FERNANDO FAVORETTO/CID
ADILSON SECCO
Imagens em espelhos esféricos
Objeto situado entre o foco principal F e o vértice V:
Imagem virtual, direita e maior que o objeto.

FERNANDO FAVORETTO/CID
ADILSON SECCO
Imagens em espelhos esféricos
Espelho convexo: Para qualquer posição do objeto, a imagem
é sempre virtual, direita e menor que o objeto.

FERNANDO FAVORETTO/CID
ADILSON SECCO
Equação de Gauss
e aumento linear transversal

Equação de Gauss
Objeto real: p > 0
1 1 1 Imagem real: p’ > 0
= +
𝑓 p p’ Imagem virtual: p’ < 0
Espelho côncavo: 𝑓 > 0
Espelho convexo: 𝑓 > 0
Equação de Gauss
e aumento linear transversal

Aumento linear
transversal
A > 0: imagem direita
i p’ A < 0: imagem invertida
A= =–
0 p
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2012
Refração da luz
Refração da luz
A figura abaixo traz duas fotos, tiradas da mesma posição,
de uma xícara contendo uma moeda no fundo.

SÉRGIO DOTTA/CID
Refração da luz
Na foto à esquerda, a moeda não aparece.
À direita, a moeda aparece depois de se colocar água na xícara.

SÉRGIO DOTTA/CID
Isso ocorre porque a luz que provém da moeda muda de direção
ao passar da água para o ar, atingindo a câmara fotográfica.
Refração da luz
A passagem da luz de um meio para outro, acompanhada
de variação em sua velocidade de propagação, recebe
o nome de refração da luz.
Refração da luz
A refração pode ocorrer com ou sem desvio na sua direção
de propagação.

ESTÚDIO AMPLA ARENA


Índice de refração absoluto de um meio

c
=
v

c: velocidade de propagação da luz no vácuo.

v: velocidade de propagação da luz monocromática no meio.


A lei de Snell-Descartes

ADILSON SECCO
Na refração, é constante o produto do índice de refração de
um meio pelo seno do ângulo que o raio de luz forma com a
normal, neste meio.

1 sen i = 2 sen r
A lei de Snell-Descartes
Consequência da lei de Snell-Descartes
Para a incidência oblíqua no meio mais refringente,
o raio de luz está mais próximo da normal.

ADILSON SECCO
Para a incidência oblíqua no
meio menos refringente,
o raio de luz está mais
r>i
afastado da normal.
Reflexão total

ADILSON SECCO
r>i r = 90o i > L:
Aumentando i, i = L < 90o reflexão total
r também aumenta

Condições para ocorrência da reflexão total


A luz deve propagar-se no sentido do meio mais refringente
para o meio menos refringente.
O ângulo de incidência deve superar o ângulo limite: i > L.
Reflexão total
Seno do ângulo limite

nmenor
sen L = n
maior
Dioptro plano
É o sistema constituído por dois meios homogêneos e
transparentes separados por uma superfície plana.

ADILSON SECCO
Objeto P na água. A imagem P’ é virtual e está mais próxima de S.
Dioptro plano
É o sistema constituído por dois meios homogêneos e
transparentes separados por uma superfície plana.

ADILSON SECCO
Objeto P no ar. A imagem P’ é virtual e está mais afastada de S.
Dioptro plano
Equação de Gauss para os dioptros planos

n n'
=
p P'

p e p': distâncias do ponto objeto P e do ponto imagem P'


à superfície S.
n: índice de refração do meio onde está o ponto objeto P.
n': índice de refração do meio para o qual a luz emerge.
Decomposição da luz solar

ADILSON SECCO
n
vermelho < n
alaranjado < n
amarelo < n
verde < n
azul < n
anil < n
violeta
Decomposição da luz solar
O arco-íris
Das gotas superiores,

ADILSON SECCO
o observador recebe
a luz vermelha.
Das gotas inferiores,
o observador recebe
a luz violeta.
Por isso, o arco externo
do arco-íris é vermelho
e o interno, violeta.
Lentes esféricas
As lentes são componentes fundamentais de diversos
dispositivos que conhecemos, como câmaras fotográficas,
óculos, projetores, lunetas e microscópios.
As lentes são corpos transparentes com duas faces esféricas
ou uma esférica e outra plana.
Lentes esféricas
Há seis lentes esféricas possíveis: três são denominadas
lentes de bordas finas; as outras três, lentes de bordas
espessas.

ADILSON SECCO
Biconvexa
Lentes esféricas
Há seis lentes esféricas possíveis: três são denominadas
lentes de bordas finas; as outras três, lentes de bordas
espessas.

ADILSON SECCO
Bicôncava
Lentes esféricas
Há seis lentes esféricas possíveis: três são denominadas
lentes de bordas finas; as outras três, lentes de bordas
espessas.

ADILSON SECCO

Plano-convexa
Lentes esféricas
Há seis lentes esféricas possíveis: três são denominadas
lentes de bordas finas; as outras três, lentes de bordas
espessas.

ADILSON SECCO
Plano-côncava
Lentes esféricas
Há seis lentes esféricas possíveis: três são denominadas
lentes de bordas finas; as outras três, lentes de bordas
espessas.

ADILSON SECCO
Convexo-côncava
Lentes esféricas
Há seis lentes esféricas possíveis: três são denominadas
lentes de bordas finas; as outras três, lentes de bordas
espessas.

ADILSON SECCO
Côncavo-convexa
Lentes esféricas
Os elementos ópticos de uma lente são os índices de
refração n2 do corpo transparente (vidro ou acrílico, por
exemplo) e n1 do meio onde ela está imersa (ar, água,
por exemplo).
Lentes esféricas
Os elementos geométricos de uma lente esférica são:
 os centros de curvatura O1 e O2 das faces das lentes,
cujos raios são R1 e R2;
 a espessura e, que é a distância entre os vértices das faces;
 o eixo principal, que é a reta definida pelos centros de
curvatura O1 e O2.

ADILSON SECCO
Lentes convergentes e lentes divergentes
n1

ADILSON SECCO
n1
n2

n2

Lentes n2 > n1 n1 < n2

Bordas finas convergentes divergentes


Bordas espessas divergentes convergentes
Lentes delgadas

ADILSON SECCO
A Lente convergente B Lente divergente

F e F’: focos principais objeto e imagem.


A e A’: pontos antiprincipais objeto e imagem.
O: centro óptico da lente.
Lentes delgadas
Três raios notáveis

Os raios de luz que incidem numa lente delgada,


paralelamente ao eixo principal, emergem passando
efetivamente pelo foco principal imagem F’ (nas lentes
convergentes) e através de seus prolongamentos (nas
lentes divergentes).
Lentes delgadas
Três raios notáveis

ADILSON SECCO
Lente delgada convergente Lente delgada divergente
Lentes delgadas
Três raios notáveis

Os raios de luz que incidem numa lente delgada passando


pelo foco principal objeto F efetivamente (na lente
convergente) ou através de prolongamentos (na lente
divergente) terão os correspondentes raios emergentes
paralelos ao eixo principal.
Lentes delgadas
Três raios notáveis

ADILSON SECCO
Lente delgada convergente Lente delgada divergente
Lentes delgadas
Três raios notáveis

Todo raio de luz que incide passando pelo centro óptico O


atravessa a lente delgada sem sofrer desvio.

ADILSON SECCO
Lente delgada convergente Lente delgada divergente
Imagens em lentes esféricas
Lente convergente
Objeto situado antes do ponto antiprincipal objeto A:
Imagem real, invertida e menor do que o objeto.

ADILSON SECCO
Imagens em lentes esféricas
Lente convergente
Objeto situado entre o ponto antiprincipal objeto A e o foco
principal objeto F:
Imagem real, invertida e maior do que o objeto.

ADILSON SECCO
Imagens em lentes esféricas
Lente convergente
Objeto situado entre o foco principal objeto F e o centro
óptico O:
Imagem virtual, direita e maior do que o objeto.

ADILSON SECCO
Imagens em lentes esféricas
Lente divergente
Para qualquer posição do objeto:
Imagem virtual, direita e menor do que o objeto.

ADILSON SECCO
Equação de Gauss e aumento
linear transversal
Equação de Gauss

Objeto real: p > 0


1 1 1 Imagem real: p’ > 0
= +
f p p’
Imagem virtual: p’ < 0
Lente convergente: 𝑓 > 0
Lente divergente: 𝑓 < 0
Equação de Gauss e aumento
linear transversal
Aumento linear transversal

i p’
A= =– A > 0: Imagem direita
0 p A < 0: Imagem invertida
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2012
Óptica da visão
Óptica da visão
O olho humano

ADILSON SECCO
Óptica da visão
O olho reduzido
Os meios transparentes, córnea,

ADILSON SECCO
humor aquoso, cristalino* e
corpo vítreo, formam um sistema
convergente que pode ser
representado por uma lente
delgada L, situada a 5 mm da
córnea e a 15 mm da retina.

* Na nomenclatura atual, o cristalino é chamado simplesmente de lente. Neste capítulo,


porém, mantivemos a denominação antiga, visando evitar a confusão.
Óptica da visão
Ponto remoto (PR) e ponto próximo (PP)
 D: Distância máxima de visão distinta.
 d: Distância mínima de visão distinta.

ADILSON SECCO
Óptica da visão
Olho normal
D→ 
d = 25 cm
Objeto no infinito
Imagem na retina

ADILSON SECCO
Miopia
Olho normal
Objeto no infinito
Imagem na retina

ADILSON SECCO
Olho míope
Mais alongado
Objeto no infinito
Imagem antes da retina
Miopia
Ponto remoto do míope
O ponto remoto do míope (PRM) está a uma distância finita
do olho.

ADILSON SECCO
Para um objeto situado no ponto remoto do míope, o olho
forma uma imagem nítida sobre a retina.
Miopia
Lentes corretivas divergentes
Diminuem a convergência dos raios de luz, fazendo com
que a imagem passe a ser formada sobre a retina.

ADILSON SECCO
Miopia
Lentes corretivas divergentes
A lente divergente, para um objeto situado no infinito,
forma uma imagem no ponto remoto do míope (PRM).
Essa imagem funciona como objeto real em relação ao olho.
A imagem final se forma sobre a retina.

ADILSON SECCO
Miopia
Distância focal da lente corretiva

f = –Dm

Vergência

1
V=
f

Unidade de vergência no SI: dioptria (di).


Hipermetropia
Olho normal
Objeto no infinito
Imagem na retina

ADILSON SECCO
Olho hipermetrope
Mais curto
Objeto no infinito
Imagem depois da retina
Hipermetropia
Ponto próximo do hipermetrope
O ponto próximo do hipermetrope (PPH) está a uma
distância dh > 25 cm do olho.

ADILSON SECCO
O hipermetrope não enxerga bem de perto. O ponto próximo
do hipermetrope está mais distante do olho do que o ponto
próximo de um olho normal (PPN).
Hipermetropia
Lentes corretivas convergentes
Aumentam a convergência dos raios de luz, fazendo
com que a imagem passe a ser formada sobre a retina.

ADILSON SECCO
Hipermetropia
Lentes corretivas convergentes
A lente convergente corretiva forma uma imagem exatamente
no ponto próximo do hipermetrope (PPH), para um objeto
situado no ponto próximo normal (PPN). Em relação ao olho,
a imagem formada pela lente corretiva funciona como objeto
real. A imagem final forma-se sobre a retina.

ADILSON SECCO
Hipermetropia
Distância focal da lente corretiva

1 1 1
= –
f 0,25 dh

Vergência

1 1
V= –
0,25 dh
Presbiopia
Com o envelhecimento, o cristalino perde gradativamente sua
capacidade de acomodação. Uma pessoa presbiope não
enxerga com nitidez objetos próximos. O presbiope usa óculos
cujas lentes são convergentes.
Astigmatismo
O astigmatismo consiste numa anomalia do olho, em
particular da córnea, que apresenta raio de curvatura
variável conforme a seção considerada. Como a luz sofre
refrações diferentes nas diversas seções, os raios luminosos
não convergem para o mesmo ponto e a imagem que se
forma sobre a retina não é nítida. As lentes corretivas são
cilíndricas, para compensar as imperfeições do olho.
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2012

FÍSICA ANOTAÇÕES EM AULA 27


FÍSICA NICOLAU, TORRES Capítulo 27 – Óptica da visão
E PENTEADO
Estudo das ondas
Estudo das ondas
Modelo corpuscular da matéria ou modelo
de partícula

v=0 v1
ADILSON SECCO

v2

Antes do choque Depois do choque

Modelo corpuscular de transferência de energia


Estudo das ondas
Modelo ondulatório

STUDIO CAPARROZ
A

Pulso da onda

Modelo ondulatório de transferência de energia


Estudo das ondas
Princípio da complementaridade

Sob certas condições, partículas exibem comportamento


típico de ondas e ondas exibem comportamento típico
de partículas.
Perturbações e ondas
Qualquer alteração em qualquer propriedade física em um
ponto de um meio denomina-se perturbação.

Conceito de onda
Onda é uma perturbação que se propaga pelos pontos do meio
onde foi gerada.

Propriedade fundamental da propagação ondulatória


Onda transporta energia e transfere impulso.

Onda não transporta matéria.


Perturbações e ondas

THE INTERIOR ARCHUVE/LIVING4MEDIA EDITORIAL/LATINSTOCK


Propagação de ondas de calor e ondas luminosas
Perturbações e ondas

THE INTERIOR ARCHUVE/LIVING4MEDIA EDITORIAL/LATINSTOCK


Propagação de uma onda de deslocamento na superfície da água
DWPHOTOS/SHUTTERSTOCK
Perturbações
e ondas

Propagação de ondas sonoras


Classificação das ondas
quanto à sua natureza

Ondas mecânicas
Necessitam de um meio material elástico para se propagar.
Portanto, não se propagam no vácuo.
Exemplos: ondas em cordas vibrantes, ondas sonoras e ondas
na superfície da água.
Classificação das ondas
quanto à sua natureza

Ondas eletromagnéticas
Não necessitam de um meio material para se propagar.
Portanto, são ondas que podem se propagar tanto no vácuo
quanto em meios materiais.
Exemplos: luz, raios X, ondas de rádio, micro-ondas e
raios gama.
Classificação das ondas
quanto aos modos de vibração

Ondas transversais
Os pontos do meio de propagação oscilam perpendicularmente
à direção de propagação da onda. Ondas em cordas tensas e
odas as ondas eletromagnéticas são ondas transversais.

STUDIO CAPARROZ
Propagação

Onda transversal em uma corda


Classificação das ondas
quanto aos modos de vibração

Ondas transversais

Propagação

STUDIO CAPARROZ
Movimento oscilatório
dos pontos do meio

Ondas transversais em uma mola helicoidal


Classificação das ondas
quanto aos modos de vibração

Ondas longitudinais
Os pontos do meio de propagação oscilam paralelamente à
direção de propagação da onda.
As ondas sonoras no ar e as ondas de compressão e distensão
em uma mola helicoidal são longitudinais.
Classificação das ondas
quanto aos modos de vibração

Ondas longitudinais

STUDIO CAPARROZ
Onda sonora no ar
Classificação das ondas
quanto aos modos de vibração

Ondas longitudinais

Sentido da propagação
Movimento oscilatório Distensão
da fonte das ondas Compressão
(mão)

STUDIO CAPARROZ
Movimento oscilatório
dos pontos do meio
(mola)

Onda longitudinal em mola helicoidal


Classificação das ondas
quanto aos modos de vibração

Ondas mistas
Como o nome diz, são ondas que produzem nos pontos do
meio de propagação oscilações simultaneamente transversais
e longitudinais. Ondas que se propagam na superfície de águas
profundas são mistas.

ADILSON SECCO
Sentido da propagação
Crista

Vale

Ondas mistas na água


Classificação das ondas
quanto à sua dimensionalidade

Ondas unidimensionais
Propagam-se ao longo de um meio linear, isto é, em apenas
uma dimensão. Por exemplo, ondas em uma corda tensa ou
em uma mola tracionada são unidimensionais.

Sentido da propagação

ADILSON SECCO
Corda: meio que define a direção da propagação

Perturbação ou pulso unidimensional em uma corda tensa


Classificação das ondas
quanto à sua dimensionalidade

ZIGA CAMERNIK/SHUTTERSTOCK
Ondas bidimensionais
Propagam-se em superfícies,
isto é, em duas dimensões.
Por exemplo, ondas na
superfície da água ou ondas
em membranas vibrantes
(películas de percussão ou
placas) são bidimensionais.

Ondas na superfície da água


Classificação das ondas
quanto à sua dimensionalidade

Ondas tridimensionais
Propagam-se no espaço, isto é, em todas as direções. Por
exemplo, as ondas sonoras no ar e as ondas luminosas geradas
por uma fonte puntiforme (ou pontual) são tridimensionais.

DR. GARY SETTLES/SCIENCE PHOTO LIBRART/LATINSTOCK


Onda sonora esférica no ar
Características físicas gerais das ondas
Grandezas físicas

 Amplitude (A)  Período (T)


 Comprimento de onda (λ)  Frequência (f)
 Velocidade de propagação de perturbações (v)
Características físicas gerais das ondas
Velocidade de propagação
A velocidade de propagação de uma onda depende apenas do
tipo de onda gerada e das condições físicas do meio de
propagação.
F
Velocidade de ondas transversais em cordas tensas: v = 

Velocidade de ondas superficiais em águas rasas: v = g · h

c
Velocidade da luz em meios materiais: v = (n é o índice de
n
refração do meio)
Características físicas gerais das ondas
Relação entre comprimento de onda (λ)
e frequência (f) λ

STUDIO CAPARROZ
λ

λ=v·T ou v = λ· f
Equação fundamental da propagação ondulatória
Reflexão de ondas
Quando encontra um obstáculo ou a fronteira entre dois meios,
a onda sofre reflexão, retornando total ou parcialmente ao
meio no qual se propagava.

Na reflexão, a velocidade de propagação, a frequência


e o comprimento de onda não variam.

ADILSON SECCO
Modelo corpuscular da reflexão
Reflexão de ondas

Raio de onda Raio de onda


incidente refletido

Frentes Frentes
de onda de onda
incidentes refletidas

Meio 1

Meio 2 Fronteira

Modelo ondulatório da reflexão


Tipos de reflexão
Ondas mecânicas v

ADILSON SECCO
Extremidade fixa.
Reflexão com
inversão de fase. Pulso incidente

ADILSON SECCO
Pulso refletido

v
Tipos de reflexão
Ondas mecânicas v

ADILSON SECCO
Extremidade livre.
Reflexão sem inversão
Pulso incidente
de fase.

ADILSON SECCO
Pulso refletido
Tipos de reflexão
Ondas eletromagnéticas

Reflexão de uma onda eletromagnética com inversão de fase.

Luz Normal Luz refletida com


incidente inversão de fase

Ar

ADILSON SECCO
Vidro
Tipos de reflexão
Ondas eletromagnéticas

Reflexão de uma onda eletromagnética sem inversão de fase.

Ar

ADILSON SECCO
Vidro

Luz Luz refletida sem


incidente Normal inversão de fase
Refração ou transmissão de ondas

SÉRGIO DOTTA/CID
A onda que transpassa a fronteira entre
dois meios é chamada de onda refratada.
Na refração, a frequência, o período e a
fase das ondas não variam, e a velocidade
de propagação e o comprimento de onda
são diretamente proporcionais entre si.

Refração de ondas retas


na superfície da água
Refração ou transmissão de ondas

Densidade Densidade
linear maior linear menor
Fronteira
v v

a) b)

Fronteira

vr vt vt

vr
Vr = v Vr = v
Vt > v Vt < v

a. O pulso refrata sem inversão de fase. b. O pulso refrata com inversão de fase.
Refração ou transmissão de ondas
Lei de Snell-Descartes
Seja i o ângulo de incidência de uma onda eletromagnética,
r o ângulo de refração, n1 o índice de refração do meio 1,
e n2 o índice de refração do meio 2.

Meio 1
Meio 2

Frentes de onda e raios de onda na refração


Refração ou transmissão de ondas
Lei de Snell-Descartes

Pode-se demonstrar que:


n1 · sen i = n2 · sen r Meio 1
Meio 2
Lei de Snell-Descartes

Frentes de onda e raios de onda na refração


Difração de ondas
Difração é a capacidade de as ondas contornarem obstáculos.
Para que uma onda possa sofrer difração, as dimensões do
objeto devem ser da mesma ordem de grandeza do
comprimento de onda.
Difração de ondas

STUDIO CAPARROZ
O som contorna as paredes.
Difração de ondas

SÉRGIO DOTTA/CID
Difração com ondas na superfície da água
Polarização de ondas
Polarizar uma onda significa selecionar o plano de vibração
dos pontos do meio de propagação. A polarização é um
fenômeno característico de ondas transversais. Portanto,
a luz pode ser polarizada, mas o som não.

ADILSON SECCO
Polaroides mecânicos. As grades selecionam os planos de vibração.
Polarização de ondas
Luz não polarizada

Polarizador

Analisador
ADILSON SECCO

Luz não polarizada

Analisador a 90°
com o polarizador.
Nada passa.

Polarização da luz. Os filtros selecionam os planos de vibração.


Polarização de ondas
Polarização por reflexão
A parte esquerda da foto foi obtida filtrando-se a luz
polarizada pela reflexão na água.

SÉRGIO DOTTA/CID
Polarização de ondas
Polarização por refração
Quando os polarizadores estão cruzados não há passagem de
ondas luminosas.

SÉRGIO DOTTA/CID
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Coordenação editorial: Juliane Matsubara Barroso
Elaboração de originais: Carlos Magno A. Torres, Nicolau Gilberto Ferraro, Paulo Cesar M. Penteado
Edição de texto: Eugênio Dalle Olle, Fabio Ferreira Rodrigues, Fernando Savoia Gonzalez, João Batista Silva dos Santos,
Livia Santa Clara de Azevedo Ferreira, Lucas Maduar Carvalho Mota, Luiz Alberto de Paula e Silvana Sausmikat Fortes
Preparação de texto: Silvana Cobucci Leite
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini
Iconografia: Daniela Baraúna, Érika Freitas, Fabio Yoshihito Matsuura, Flávia Aline de Morais e Monica de Souza
Diagramação: Mamute Mídia

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Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio
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Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin
Editor de arte: Fabio Ventura
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres
Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres

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2012

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