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Visão Geral .
Legislação .
I Introdução
II A brigada municipal, em sua gênese, decorre do disposto na Lei Estadual 13.369/1999, c/c o Decreto
III Estadual 41.287/2000 e posteriormente foi reforçada em âmbito federal pelo § 2º, artigo 3º, da Lei
Federal nº 13.425/2017 (Lei Kiss). Esta última aborda mais especificamente a cooperação mútua
IV entre o município e o Corpo de Bombeiros Militar estadual na prestação dos serviços de prevenção e
combate a incêndio e atendimento de emergências, mediante assinatura de convênio entre as partes.
V
A fim de regular a prestação desses serviços por brigadas municipais em cidades mineiras
interessadas e que não possuem unidades ou frações do CBMMG, a corporação editou a Portaria nº
49, de 02 de julho de 2020, que dispõe sobre a criação, manutenção e credenciamento da brigada
municipal.
A norma esclarece que a brigada municipal é um órgão do município composto por agentes públicos
e/ou voluntários (brigadista municipal), capacitados para atuação na prestação de serviços de
prevenção e combate a incêndio e pânico, busca e salvamento, primeiros socorros ou atendimento
pré-hospitalar. Avance ao índice esquemático I
Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
I Visão Geral
II Esta cartilha tem o objetivo de orientar as autoridades dos municípios interessadas na implementação
III de brigadas municipais, coordenadas pelo CBMMG, em cidades com até 30.000 habitantes onde não
haja unidade ou fração da corporação. Constitui um documento esquemático e navegável através de
IV links, descrevendo o passo a passo para a implantação da brigada municipal. Contém exemplos e
modelos de documentos necessários de forma a cumprir a legislação vigente.
V
De maneira didática, esta cartilha foi organizada em índices esquemáticos contendo os tópicos de
cada fase. Porém, embora seus elementos estejam dispostos em sequência, isso não significa que eles
devam ser considerados como etapas rígidas de um cronograma. Desse modo, alguns itens podem ser
executados simultaneamente, podendo, inclusive, serem realizados em ordem cronológica diferente
da indicada. Outros itens, por sua vez, devem obedecer uma sequência adequada.
Para conhecer os fundamentos legais da criação das brigadas municipais clique aqui.
I Legislação
II A criação das Brigadas Municipais encontra fulcro nas seguintes referências legais:
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Índice esquemático I
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Implantação e regulamentação da brigada municipal
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Avance ao índice esquemático II
Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
I Manifestação de interesse
II Com base na legislação de referência, cada município que se enquadre nos critérios definidos pode
avaliar seu interesse pela criação de uma brigada municipal.
III
I Projeto de Lei
II O projeto de lei (PL) é um procedimento indispensável para o processo, uma vez que tem por
III finalidade legitimar a implantação da brigada municipal junto aos poderes constituídos.
IV O PL será objeto de profunda avaliação pelo legislativo municipal de modo a se evitar qualquer
equívoco ou vício que possa degradar ou confundir a finalidade precípua da brigada. Definirá a criação
V
da brigada, discriminará as funções do cargo de brigadista municipal, abordará as formas de admissão
ou remanejamento de funcionários, após critérios de contratação etc.
Após aprovada pelo legislativo e sancionada pelo prefeito, a nova lei municipal constituirá a
formalização jurídica da criação da brigada daquela cidade. Segue-se para a assinatura do convênio
entre as partes, tendo em vista a minuta preparada e discutida pelos envolvidos.
I Minuta de Convênio
II O CBMMG fará uma apreciação do ofício de manifestação de interesse, a partir desta análise poderão
III ser feitas novas proposições e observações buscando-se alcançar a melhor proposta de convênio,
avaliando-se os critérios de concessões e contrapartidas.
IV
Todas proposições serão elencadas através de uma minuta de convênio que será submetida à
V avaliação recíproca e tem por finalidade apresentar e formalizar as propostas de apoio mútuo em prol
do alcance dos objetivos comuns, estabelecendo, de forma clara, a participação e a responsabilidade
de cada contraparte. Ao fim desta etapa, após a aprovação do projeto de lei de criação da brigada
municipal pelo poder legislativo local, será firmado o convênio entre município e CBMMG.
Segue-se, então, para a formulação das normas que irão reger toda a operacionalização da brigada, as
quais serão definidas através do regulamento da brigada.
Após a sua aprovação pelos órgãos do executivo municipal e pelo CBMMG, dar-se-á a publicação
oficial do regulamento da brigada, validando-o de fato.
V
O curso tem carga-horária de 340 horas-aula e os alunos receberão formação em primeiros socorros,
salvamento terrestre, salvamento veicular, salvamento aquático, material de apoio operacional,
operações de poda e corte de árvores, combate a incêndio florestal, combate a incêndio urbano,
fundamentos de prevenção contra incêndios e pânico, produtos perigosos, gerenciamento de
ocorrências e legislação básica, conforme malha curricular aprovada pelo CBMMG.
Índice esquemático II
Escolha do espaço físico e assinatura do convênio
Informações complementares sobre o edifício sede e concretização da parceria
Clique nos tópicos para exibir mais informações
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Pode-se optar pela construção de uma sede nova ou pela adaptação de um imóvel já existente. Uma
planta básica deve contemplar: sala de recepção/telefonia, banheiros, vestiários, cozinha, garagem
coberta para viaturas, almoxarifado para acondicionamento de materiais e equipamentos.
A título de orientação, veja estes dois projetos básicos: [projeto I] + [projeto II] com as características
construtivas mínimas para receber, satisfatoriamente, a sede de uma brigada. Estes projetos não
precisam, necessariamente, serem replicados com exatidão, servindo apenas como exemplificação
para auxiliar na construção ou adaptação de um imóvel.
Também nesta fase, o CBMMG pode indicar mudanças ou adaptações no projeto para que o local
IV
escolhido em definitivo contemple os requisitos necessários para o bom funcionamento da brigada
V municipal.
Após aprovação da proposta, o CBMMG promoverá vistorias rotineiras para acompanhamento das
obras de adaptação ou construção do imóvel.
V Em caso de integração com outros órgãos, como SAMU e defesa civil, por exemplo, é importante que
seus representantes participem desta fase de avaliação para que suas demandas também possam ser
atendidas.
As obras deverão ser fiscalizadas tanto pelo CBMMG quanto pelos órgãos municipais responsáveis. A
prefeitura deverá definir um cronograma detalhado de execução, de modo que o controle dos prazos
de entrega seja realizado em todas as etapas.
I Assinatura do convênio
II A assinatura do convênio será realizada pelo Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de
III Minas Gerais e pelo Prefeito do Municipal e irá formalizar as definições positivadas na minuta do
convênio, certificando as responsabilidades e compromissos de cada parte.
IV
Importante destacar que, nesta fase, o convênio já teve sua minuta devidamente preparada, alinhada
V
e aprovada pelas assessorias jurídicas, com propósitos que atendem ambas as partes e,
principalmente, em harmonia com a lei municipal de criação da brigada daquela cidade.
Após assinatura, ambas as partes deverão valer-se de seus meios oficiais para dar publicidade ao
documento.
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Em caso de novo concurso público, as habilidades e as qualificações devem ser indicadas nos editais
como critérios de pontuação ou pré-requisitos aos candidatos. Como exemplo, podemos citar: cursos
correlatos, nível de escolaridade, categorias de CNH, testes físicos etc.
Avance ao índice esquemático IV
Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
Além das aulas teóricas e práticas, serão realizadas as respectivas avaliações, devendo os alunos
serem aprovados em todas as disciplinas para obterem a certificação de brigadista municipal.
Somente de posse do certificado o aluno estará habilitado e regulamentado a trabalhar na brigada
municipal.
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Habilidades, competências e limitações profissionais dos brigadistas
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Gestão operacional e competências da brigada municipal
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Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
I Combate a incêndio
II Os brigadistas municipais têm a missão de realizar atividades de combate a incêndio utilizando-se de
III técnicas apropriadas para controlar o fogo com segurança.
Além de incêndios urbanos, os brigadistas devem estar preparados para o combate a incêndio em
vegetação, controlando e debelando o fogo nos mais variados tipos de vegetações, sempre com uso de
equipamentos e procedimentos adequados a cada situação.
I Prevenção
II Embora não tenham o mesmo apelo midiático das ações de resposta, as atividades de prevenção estão
entre as mais eficazes quando se trata de segurança, isso porque a intervenção é feita antes que os
III
desastres ou danos aconteçam. Reduzindo ou eliminando os fatores causadores, evita-se que o pior
IV aconteça.
A prevenção de acidentes e a prevenção de incêndio são as principais ações preventivas realizadas
V
pela brigada municipal. Estas ações podem ser realizadas através da orientação aos cidadãos quanto a
riscos e perigos potenciais, ou através das atividades operacionais em que elementos ou fatores que
geram condições e situações de risco são eliminados. Como exemplo, podemos citar as visitas de
orientação, as vistorias em áreas de risco e os cortes ou podas de árvores em situação de queda, além
da realização de simulados.
IMPORTANTE: estão excluídas as atividades decorrentes do exercício do poder de polícia
administrativa, relativas à análise e vistorias de fiscalização e liberação do Serviço de Segurança
Contra Incêndio e Pânico (SSCIP) nas edificações e eventos temporários, que são exercidas
exclusivamente pelo CBMMG
Avance ao índice esquemático V
Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
I Busca e salvamento
II Ações de busca e salvamento, no âmbito da brigada municipal, dizem respeito, exclusivamente aos
III atendimentos realizados em solo firme, não sendo permitido ao brigadista municipal realizar
atividades de salvamento aquático, mergulho e salvamento em altura.
IV
Como exemplos, podemos citar a busca de pessoas desaparecidas em matas ou florestas, o
V
atendimento às vítimas de acidentes veiculares, desabamentos, soterramentos, acidentes com
produtos perigosos, o resgate de animais em perigo, a captura de serpentes etc.
O CBMMG preparou um portfólio com informações completas para orientar na escolha desses
recursos de forma inteligente, proporcionando gestão eficiente dos recursos públicos levando-se em
consideração, ainda, possíveis doações.
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Índice esquemático V
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Administração e supervisão operacional realizada pelo CBMMG
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Coordenação e gestão da brigada municipal
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Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
Além disso, os bombeiros militares da coordenação serão responsáveis por atuar diretamente nos
atendimentos que ultrapassarem a capacidade de resposta dos brigadistas ou que estejam além da
competência de atuação dos mesmos.
A coordenação é regulamentada pela Resolução nº 916 do CBMMG - clique aqui e faça o download.
O secretário municipal que estiver com a brigada alocada em sua secretaria será o principal
articulador da brigada municipal e o elo de comunicação entre a coordenação do CBMMG e o chefe
do poder executivo, seu desempenho administrativo será fundamental para a evolução e o
desenvolvimento da brigada municipal.
I Operacionalização da brigada
II Vencidas todas as etapas para a implementação da brigada municipal (assinatura do convênio,
III aprovação do projeto de lei, disponibilização do imóvel sede da brigada municipal, formação dos
brigadistas municipais, aquisição de materiais etc.), esta estará pronta para o atendimento de
IV emergências nos limites territoriais do município.
V
Todas as ações de atendimento devem ser registradas pelos brigadistas em um sistema de controle
próprio (similar a um formulário de boletim de ocorrência), caso não haja acesso ao REDS - Relatório
de Evento de Defesa Social (sistema oficial de registro de ocorrências em Minas Gerais).
Os profissionais estarão aptos a realizar apenas atividades que sejam de sua competência legal,
conforme já abordado no Índice esquemático IV.
A opção pelo consórcio proporciona muitas vantagens como a redução dos gastos fixos através do
rateio dos investimentos, a ampliação dos limites territoriais para os atendimentos, o aumento do
efetivo de brigadistas, o aumento da capacidade de obtenção de apoio de outros órgãos etc.
Além das parcerias com empresas e associações, alguns recursos podem ser alcançados através de
termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público e outros.
Todavia o que não será admitido nesse contexto é a utilização do serviço da brigada municipal como
moeda de troca para tais parcerias ou patrocínios. O empreendedor que se dispuser a apoiar e
investir na causa, deverá fazê-lo em prol da segurança e dos benefícios que a atuação da brigada,
naturalmente, proporcionará ao município e, consequentemente, ao apoiador.
IV
II
III
IV
Créditos finais
O projeto de criação de uma brigada municipal é um grande desafio. Muita
dedicação e esforço será exigido daqueles que se propuserem a esta tarefa, sejam
eles integrantes das equipes das gestões municipais ou militares do CBMMG
empenhados na efetivação das parcerias.
A recompensa a este desafio não pode ser mensurada, nunca saberemos quantas
tragédias uma ação preventiva conseguiu evitar e jamais poderemos calcular o
valor de uma vida salva em um resgate.
A todos que se dedicarem a esta nobre missão, nosso respeito e consideração.
Informações adicionais podem ser obtidas em www.bombeiros.mg.gov.br
Créditos finais
Elaborado por
Patrick Tavares Gomes, Maj BM
José Maria Schneider Borges, Maj BM
Rodrigo Turci de Almeida, 1º Ten BM
Marco Antônio Barbosa Mello Alvim, 1º Ten BM
Igor Rafael de Oliveira, 1º Ten BM
Sebastião Ferreira Filho, 2º Ten BM
Douglas Botelho de Oliveira, 3º Sgt BM
Anderson Elias Garcia Costa, 3º Sgt BM
Organizado por Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Versão 1.0
Créditos finais
Comandante-Geral
Edgard Estevo da Silva, Coronel BM