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BPM; 25º BPM; 40º BPM; CIPMus; 22º BPM; CRSP; 16º BPM; 12º BPM; 17º BPM; BPRv; 26º BPM; 41º BPM; 05º
BPM; 01ª UPP 04º BPM TURA; BOPE; 37º BPM; 01ª UPP 05º BPM PROV; 21º BPM; 01ª UPP 03º BPM SÃO ; 03ª UPP
16º BPM ALEM; 04ª DPJM; 20º BPM; 24º BPM; 02ª UPP 19º BPM PAVÃ;
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H7=F : 3+2 - DGP/SPM)

IJ DGP/SPM - JUNTA DE INSPEÇÃO DE SAÚDE ESPECIAL

RKLMNQSDO DAS INSPEÇÕES REALIZADAS - PUBLICAÇÃO
VWXYZ-feira, 28 de Abril de 2015
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H7=F : 3+, - DGP/SPM)

4. MOÇÃO
O Comandante-Geral, no uso de suas atribuições legais, faz constar nos assentamentos do
Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas - BPTur, a Moção de Louvor concedida pela Câmara
Municipal de Duque de Caxias, pelos relevantes serviços prestados em prol do turismo no Estado do Rio
de Janeiro, por iniciativa do Sr. Marcello de Barros Tomé Machado, Diretor da Faculdade de Turismo e
Hotelaria da Universidade Federal Fluminense.
Unidades envolvida: Todas.
(Nota nº. 190 – 28 de abril de 2015 - CComSoc)

5. Diretrizes para o funcionamento dos Núcleos de Assistência Social (NAS) da

Diretoria de Assistência Social (DAS/PMERJ)

1 – Do funcionamento dos Núcleos de Assistência Social (NAS): nos CPAs, nas Unidades de Saúde
HCPM / HPM NIT / CFR e na UP/PMERJ

Os Núcleos de Assistência Social (NAS) são espaços destacados das ações da Diretoria de Assistência
Social responsáveis por mediar, identificar e captar demandas sociais, melhorando o atendimento e
orientação quanto aos direitos e acesso a serviços institucionais ou externos à Corporação.
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2 - Da coordenação dos NAS

A Coordenação dos NAS é Ž‘’“” •–Ž —˜ ™š’›’‘ œ’žŸž  –›’‘¡ ¢ž •Ž–š’’–Ÿ‘ ›•žŽ£ 
demandas identificadas no atendimento e serviços prestados auxiliando os agentes sociais, quando
houver, na execução das atividades, seja na confecção dos processos, no atendimento e orientação quanto
a direitos e acesso a serviços institucionais ou externos à Corporação.

3 - São atribuições dos Núcleos:

- Democratizar informações e contribuir para ampliação do acesso à programas e benefícios;
- Atender e orientar sobre direitos de Policiais Militares, dependentes e pensionistas;
- Realizar levantamentos, estudos e pesquisas que contribuam para análise da realidade social, a fim de
subsidiar ações multiprofissionais, projetos e programas institucionais;
- Propor, planejar e executar projetos e programas em sua área de atuação;
- Assessorar Direção, chefias, coordenações e serviços da unidade em matéria específica de Serviço
Social;
- Avaliar a situação socioeconômica para fins de aquisição dos recursos institucionais ofertados pela DAS
(conforme Normatização da Diretoria de Assistência Social publicada em Bol PM nº 078 de 06 de maio
de 2014));
- Conhecer, encaminhar e articular ações com a rede intra e extra PMERJ;
- Promover a inter-relação entre as diferentes políticas públicas;
- Realizar visitas domiciliares e hospitalares, conforme necessidade;

4 ¤ Do funcionamento dos Núcleos nos CPAs

4.1 - Atividades a serem realizadas pelos coordenadores:
- Orientar os agentes sociais na confecção dos processos;
- Coordenar e orientar o trabalho de agentes sociais;
- Auxiliar os agentes na execução dos serviços oferecidos pela DAS;
- Encaminhar à DAS demandas e situações identificadas que dificultem o andamento do serviço;
- Planejar, propor, acompanhar executar, e avaliar serviços socioassistenciais desenvolvidos em sua área
de abrangência;
- Planejar, elaborar e desenvolver estudos, diagnósticos, planos, projetos, relatórios e pareceres sociais;
- Realizar a abertura do processo e fazer a avaliação social e econômica para fins de aquisição dos
recursos institucionais dos processos pertencentes a sua área de atuação;
- Conhecer, encaminhar e articular ações com a rede intra e extra PMERJ;
- Participar de programas de capacitação que envolvam conteúdos relativos à área de atuação;
- Realizar visitas domiciliares e hospitalares, conforme necessidade;
- Assessorar atividades específicas em matéria de Serviço Social.

4.2 - Os Agentes Sociais dos CPAs:

Os agentes sociais têm por finalidade descentralizar o atendimento e o acesso aos recursos institucionais
da DAS. A intervenção do agente social é supervisionada e assessorada pelos Oficiais Assistentes Sociais
da DAS e se constituiu como um suporte nas localidades mais distantes, uma vez que, tais agentes
reconhecem e encaminham as demandas identificadas em sua área de abrangência. Os agentes sociais
facilitam o acesso dos policiais militares e familiares aos recursos disponibilizados pela DAS e realizam
orientações sobre: benefícios e serviços, assuntos relativos a previdência, seguro, pensão, dentre outros.
São atribuições ainda a abertura de processos para acesso aos recursos que são remetidos para os
Coordenadores dos respectivos Núcleos para avaliação.

4.3 – Atribuições e competências dos Agentes Sociais:

- Auxiliar na divulgação dos serviços e recursos disponíveis nesta Diretoria na área de atuação do CPA;
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¦ Executar atividades de recepção, cadastramento, registro, acolhida dos policiais militares, dependentes e
pensionistas atendidos nas regiões envolvidas;
- Manter as informações coletadas em arquivo próprio e que somente a equipe envolvida possa ter acesso;
- Realizar registro diário das atividades em livro próprio para ser despachado pelo coordenador do NAS;
- Coletar documentação e sistematizar informações para abertura de processos para fins de aquisição de
recursos socioassistenciais;
- Participar de programas de capacitação que envolvam conteúdos relativos à área de atuação;
- Dar prosseguimento às orientações estabelecidas pelo oficial assistente social;
- Abrir processos para os recursos disponíveis nesta Diretoria;

Obs: Os casos omissos deverão ser discutidos com Coordenadores dos Núcleos;

5. Do funcionamento dos núcleos na saúde (HCPM / HPM NIT e CFR)

5.1 - Compete à Coordenação:

- Instrumentalizar a equipe de Serviço Social das unidades de saúde acerca dos serviços promovidos pela
DAS;
- Coordenar e orientar as assistentes sociais civis;
- Prestar suporte à equipe para resolução de casos em acompanhamento, quando necessário.
- Sistematizar e captar demandas, identificadas pela equipe de Serviço Social das unidades de saúde,
relativas aos serviços da DAS
¦ Referenciar à equipe de Serviço Social das unidades de saúde demandas de saúde identificadas nos
atendimentos realizados na DAS;
- Elaborar e executar estudos, diagnósticos, planos, projetos, relatórios e pareceres sociais em matéria de
Serviço Social;
- Implementar reuniões periódicas com a equipe de Serviço Social das unidades de saúde;
- Assessorar a equipe do NAS em matéria de Serviço Social

5.2 –. Principais ações desenvolvidas pelos Assistentes Sociais nas Unidades de Saúde:
- Orientações e encaminhamentos ao policial militar ferido ou acidentado em serviço a fim de garantir
seus direitos (licença para tratamento de saúde, Atestado Sanitário de Origem, direitos pertinentes às
situações de ato de serviço, seguro acidente pela DAS, etc);
- Orientações e encaminhamentos quanto aos serviços de saúde e recursos sociais existentes na PMERJ e
outras instituições públicas e privadas aos policiais militares inativos, dependentes, e pensionistas;
- Orientação e encaminhamento para Diretoria de Assistência Social quanto às demandas de órteses,
próteses, materiais médico-hospitalares, medicamentos, óculos, transporte de pacientes, etc;
- Orientação e encaminhamento para a DAS quanto às demandas sócio-jurídicas para atendimento no
Núcleo de Defensoria Pública da PMERJ;
- Encaminhamento para a equipe de assistentes sociais da DAS quanto às demandas de acompanhamento
social nas situações de vulnerabilidade social e violação de direitos (idosos, pessoas com deficiência,
crianças e adolescentes, mulheres vítimas de violência, entre outros);
- Orientações e encaminhamentos quanto à inclusão de dependentes de policiais militares no FUSPOM,
bem como, procedimentos para renovação da carteira e orientação quanto às autorizações provisórias
junto à DGS;
- Orientações sobre direitos previdenciários e seus procedimentos de acesso;
- Orientações e encaminhamentos sobre os serviços existentes nas diferentes unidades de Saúde da
Corporação, suas rotinas, bem como, mediação de conflitos entre usuários e entre usuários e profissionais
de saúde;

- Orientações quanto aos direitos específicos de idosos, crianças, adolescentes e pessoas com deficiência
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Ÿ– âmbito da saúde e de outras políticas sociais (Curatela, Tutela, Guarda, responsabilidades familiares e
serviços especializados, relatórios sociais para Conselhos tutelares, Varas da Infância, Juventude e Idoso,
Ministério Público, etc);
- Busca ativa de referências familiares de idosos ou pessoas com mobilidade reduzida a fim de
acompanharem os cuidados hospitalares e/ou no pós-alta;
- Acompanhamento das demandas sociais de pacientes internados através de Ficha Social.
- Estabelecer contatos com a rede de proteção social a fim de viabilizar os direitos sociais dos usuários;
- Contatar os familiares dos pacientes de modo a fortalecer os vínculos familiares, quando necessário;
- Registrar as intervenções no prontuário único para subsidiar a equipe de saúde quanto às informações
sociais dos usuários, resguardando informações sigilosas.
- Construir relatórios, laudos e pareceres sociais na perspectiva de promover o acesso aos direitos e
serviços sociais.
- Produzir dados estatísticos a respeito das demandas atendidas dos usuários por meio do preenchimento
da Estatística do Serviço Social
- Desenvolvimento de pesquisa social com a finalidade de conhecer as condições de saúde dos policiais,
dependentes e pensionistas e subsidiar ações profissionais dos assistentes sociais, assim como de toda a
equipe de saúde.
- Desenvolver ações sob a perspectiva da Saúde do Trabalhador, objetivando a promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação da saúde dos policiais militares.

6. Do funcionamento do Núcleo na UP/PMERJ

6.1 Principais ações desenvolvidas pelos Assistentes Sociais na Unidade Prisional

- Promoção de parcerias institucionais no sentido de empreender ações e recursos que contribuam para a
reintegração social dos internos;
- Atendimento e acompanhamento do interno, bem como aos seus familiares de acordo com as demandas
sociais;
- Articulação e encaminhamento para a rede de serviços intra e extra PMERJ;
- Orientação ao interno e seus familiares sobre direitos e deveres contemplados na Lei de Execução Penal
- LEP e das normas vigentes;
- Promoção de ações que visem o restabelecimento e a preservação do vínculo familiar entre o interno,
seus familiares e afins;
- Promoção de condições de reintegração social por meio de ações que propiciem o acesso à assistência
material, à saúde, à cultura e ao lazer, à assistência jurídica, educacional, à assistência social e à
assistência religiosa;

- Orientação e encaminhamento para confecção da documentação civil;

- Realização de estudos, pareceres e relatórios sociais;
- A assistência à família, para a realização de matrimônios, registros de filhos, acesso a benefícios de
previdência social, dentre outros, e encaminhamento à rede de Serviços Sociais;
- Realização de pareceres sobre o interno e sua família para subsidiar concessões de benefícios;
- Realização de visita domiciliar às famílias do interno e visita institucional, sempre que necessário;
- A supervisão das atividades dos acadêmicos do Serviço Social;
- Realização de trabalhos em grupos com os internos e seus familiares, em conjunto com equipe
interdisciplinar visando a preparação para a progressão de regime;
- Realização de estudos de caso em equipe interdisciplinar
- Outras atividades correlatas ao Serviço Social respaldadas na Lei 8.662/93, bem como no Código de
Ética Profissional e na Lei de Execução Penal/84.
(Nota nº 004 de 27 ABR 2015 - DAS)