O que é artigo de Jornal?

Para escrever um artigo não é suficiente para ter boas habilidades narrativas,
você tem que seguir algumas regras. Primeiro você precisa entender que o
nosso público e que tipo de papel que está publicando. A peça vai mudar,
dependendo se o registro, economia, cultura, costumes ou espetáculo e, por
sua vez, um corte diferente, se publicado em jornal ou revista. Para ser mais
claro, um pedaço de crime amanhã já é velho, no entanto, um artigo para uma
viagem mensal poderia ser relido muitas vezes e permanecer presente por um
longo tempo.

1.Considere o comprimento. Jornalistas pensam em palavras,

paragrafos ou linhas (ou seja, 60 caracteres). Não é necessário escreva uma
folha, quando se tem à sua disposição o espaço de um curto. Antes de
começar a escrever, você deve ter coletado o material, em contato com
as fontes e verifiquei a notícia .

2. A outra etapa refere-se à escrita. Um item deve ser seco, não deve conter
muitos advérbios e acima de tudo temos de usar palavras simples que todos
podem entender. Agora organize uma escada, que deve conter:

3. Pense no ataque. Este é o primeiro parágrafo e no interior deve haver 5

perguntas: A quem? O quê? Onde? Porquê e Quando?

4. Faça o desenrolar. A parte central, na qual ele relata o fato (eu recomendo
que você tente seguir uma ordem cronológica.)

5. Faça a conclusão. Não é obrigatório. Em um artigo de notícias, acima de

tudo, não devemos dar opiniões e julgamentos. Se você não sabe como
terminar, perto após a explicação dos fatos. Não é um problema e até mesmo
um itálico.
Finalmente, nós precisamos pensar sobre o título. Atenção, dificilmente
o repórter faz um título para o seu pedaço. Antes de ser publicado, na verdade,
tem que ir para o que é chamado de trabalhar na cozinha, ou
os jornalistas dentro do desenho corrija-o, corte-o e processado com. Nesse
ponto, o título é formulado, o qual deve ser um determinado período (até 30
caracteres/espaços) e atrair a atenção do leitor. Consequentemente? Em
muitas ocasiões, o título e o artigo não coincidem.

Por Bruno Oliveira