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THE NEW GROVE – 1980 – Editado por Stanley Sadie

VERBETE: Tuba
Tradução: Lélio Alves (10/04/2004)

TUBA - Um instrumento de válvulas de larga cavidade usado como


um baixo ou contrabaixo nas seção dos metais nas bandas ou
orquestras. O termo é aplicado para instrumentos de várias medidas e
afinações com uma largura, cavidade cônica, três a seis (raramente
sete) válvulas, e uma nota fundamental aberta de dó ou abaixo.
Vários membros da família da tuba são comumente chamados de
outros nomes: eufônio, bambardão, sousafone e helicon. Os membros
graves do grupo dos saxhornes devem ser incluídos na família das
tubas. A tuba de Wagner, que tem características da trompa e da tuba,
é discutida separadamente. A tuba é comparativamente o mais
recente da seção dos metais (o primeiro instrumento assim chamado,
com cinco vávulas “Tuba Baixo”, foi introduzido na Alemanha em
1835). Diferente do trompete e da trompa, ele não tem ancestrais
diretos entre os metais de vávulas; o oficleide – um tipo de instrumento
de metal feito nos tamanhos alto, tenor, baixo e contrabaixo – é
provavelmente seu mais próximo predecessor. Outros instrumentos
baixos de embocadura substituídos pela tuba são as trompas baixas e
a serpente.
As partes da tuba são normalmente escritas no tom de efeito,
mas nas bandas de metais inglesas e francesas as tubas são tratadas
como instrumentos transpositores.

Estrutura – A larga cavidade cônica (forma de cone) da tuba (em


recentes instrumentos interrompidos somente por mais sistemas
cilíndricos de válvulas), campana larga e bocal de taça profunda e
modelada, dando ao instrumento um som um rico, suave e facilitando
o som das notas graves e suas séries harmônicas, incluindo as
fundamentais. O timbre do instrumento é mais parecido com a trompa
do que com o trompete ou o trombone, mas devido a sua massa
sonora ele é associado aos “metais pesados”.
Normalmente a tubulação é enrolada em um formato elíptico
(elíptico: curva plana e fechada) com uma campana apontando
diretamente para cima. O helicon (agora já obsoleto) e o sousafone,
de qualquer modo, são feitos em uma forma circular: estes
instrumentos redondos abrigam o instrumentista e repousam
normalmente sobre o ombro esquerdo com a campana próxima a
cabeça, fazendo o instrumento ser carregado facilmente enquanto o
movimento de marcha. Algumas tubas verticais (campana aponta
para cima) tem sido construídas com uma campana que aponta para
frente; estas apontadas para frente ou campanas de “gravação” foram
inventadas nos anos 20 (1920), quando a tuba foi freqüentemente
substituída pelo contrabaixo em estúdios de gravação pois eram
insuficientemente desenvolvidas para gravar na afinação das
cordas.Instrumentos com este tipo de campana tem provado utilidade
em bandas, mas são inadequados para uso em orquestra, devido a
qualidade de afinação; conseqüentemente as modernas tubas
freqüentemente fazem um meio termo, unindo o modelo com a
campana direcionada para cima e a direcionada para frente. As tubas
tem sido construídas com a campana virada para esquerda ou para a
direita dependendo se o instrumento utiliza pistões ou válvulas de
rotação. Válvulas de pistões requerem a campana virada para a
direita, mas as válvulas de pistões (um desenvolvimento americano)
permitem uma campana virada para a esquerda. Válvulas de rotação
são geralmente utilizadas com a campana apontada para a esquerda,
permitindo ao músico usar sua mão esquerda para ajustar as curvas
de afinação durante a performance se necessário. Válvulas de pistões
são adequadas se a cavidade (da válvula) é maior do que 19
milímetros, e válvulas de rotação são firmes (rápidas), mas menos
rudes (ásperas).
Normalmente são quatro válvulas organizadas para abaixar a
afinação do instrumento em 1, ½, 1 ½, e 2 ½ tons respectivamente.
Usando várias possíveis combinações com as quatro válvulas o
instrumentista produz uma oitava cromática completa entre o segundo
harmônico e a fundamental. Mas a dificuldade de afinação encontrada
quando usando válvulas dentro de uma combinação são aumentadas
porque as medidas da tuba são grandes. No exemplo 1 a crescente
afinação é imprecisa chegando a um semitom no si -1 , originando
que a nota soe como um dó1 a não ser que ajustado por algum
caminho. Alguns músicos afinam com os lábios, outros especialmente
na Inglaterra, usam um sistema de válvulas com um mecanismo (tal
como os desenhados por David Blaikley em 1874) que
automaticamente compensa erros de entonação. Uma quinta válvula,
que normalmente abaixa a afinação em uma terça maior, é
freqüentemente adicionada, e em algumas vezes uma sexta; cada
uma providência um dedilhado alternativo para aperfeiçoar a afinação.
Tocar tuba exige uma enorme quantidade de fôlego,
especialmente nos instrumentos largos, mas não requer pressão de
ar. Os lábios são normalmente livres e protegidos; somente nos
registros agudos eles necessitam de compressão ou tensão. Nas
mãos de um experiente interprete a tuba pode ser um ágil instrumento,
mas a respiração necessita ser constantemente renovada e, em
instrumentos de largo calibre, as notas graves devem ser atacadas
com consideração.
Entre as tubas utilizadas hoje em dia inclui-se a tuba tenor em
Bb (Fr. tuba basse, saxhorne basse; Ger. Baryton; It. flicorno basso),
um instrumento baixo cobrindo a mesma extensão que o violoncelo;
tubas baixas em F e Eb (Fr. tuba contre-basse; Ger. basstuba; It.
flicorno basso grave), instrumentos contrabaixos cumprindo uma
função similar ao contrabaixo de cordas; e as tubas contrabaixos em C
e Bb.
A tuba tenor de 9’ Sib é freqüentemente chamada de “eufônio”
quando usada em bandas, especialmente na Inglaterra, e “tenor tuba”
quando usada em orquestração. Na prática inglesa o eufônio é tocado
com vibrato; a tenor tuba não. O instrumento tem o mesmo
comprimento de tubo que o barítono (um tipo de saxhorne), mas sua
cavidade é larga. As notas pedais de sib -1 (a fundamental aberta)
descendo até o fá -1 são executáveis ; a extensão para cima se
estende até o sib3 ou mais agudo.
A original tuba-baixa germânica foi construída em F, e os
instrumentos nesta afinação foram a maioria nas orquestras por anos,
particularmente nos países germânicos. Hoje a tuba 12’ em F é
reservada principalmente para partes com extensão aguda que são
menos convenientes para tubas contra-baixo em C. O equivalente a
tuba em F nas bandas é a Eb 14’ (na Inglaterra anteriormente
chamada de bombardão), que é geralmente usada em combinação
coma tuba contra-baixo em Bb. Até aproximadamente 1930 a tuba em
Eb foi também freqüentemente utilizada em orquestras inglesas. Ela
aparecia de duas formas: com uma relativa cavidade estreita e três
válvulas (a em Eb), ou com uma cavidade toda aberta e quatro
válvulas (EEb).
A única tuba francesa de seis válvulas em C com 8’ foi
desenvolvida com o propósito de uma tuba para orquestra, a tuba
baixa em F não tinha se tornado popular na França. As seis válvulas a
torna capaz de cobrir a extensão da quarta oitava e tocar as partes de
contrabaixo de Wagner, assim como as partes de oficleide.
Compositores franceses tinham este instrumento na mente quando
tenderam a escrever passagens mais agudas para tuba do que
normalmente pedidas pelas outras tubas. Por exemplo, o solo “Bydlo”
da orquestração de Ravel da obra “Quadros de uma Exposição” de
Musorgsky, com compassos de fá# -1 e sol# 3, é bem feita pela tuba
em C mas pode causar dificuldades aos músicos que utilizam
instrumentos em Bb ou F.
Desde 1940 a tuba contrabaixo em C com 16’ – também
chamada “double C”(CC) tuba- tem se tornado uma regra nas
orquestras, primeiro na Alemanha e Estados Unidos e mais
recentemente em outras orquestras européias. Nos Estados Unidos
90% dos tubistas profissionais a consideram como principal
instrumento. A “double Bb” (BBb) tuba (18’) com três ou quatro
válvulas é um instrumento utilizado em bandas; nos Estados Unidos
surge regularmente na forma de sousafone. O instrumento CC,
embora um tom acima da BBb, normalmente tem uma cavidade larga,
dando um característico e satisfatório timbre, ao passo que sua
afinação existente em C facilita o dedilhado nos tons com sustenidos,
freqüentemente encontrados em trabalhos orquestrais.
Muitas tubas subbaixas e subcontrabaixas tem sido feitas
ocasionalmente, mais a maior parte comprovadamente impraticáveis.
Em 1851 Adolphe Sax construiu um saxhorn-bourdon em Eb e quatro
anos depois um outro em Bb. Dentro da linha de grandes instrumentos
o construído pelo trombotonar Gustave Besson temos o que tinha
três metros de altura. Outras tubas gigantes tem sido construídas, mas
certamente elas tem uma distinção duvidosa como tubas mais largas
do mundo. Os instrumentos provavelmente tem um vasto
comprimento de tubo enquanto devem ter uma grande campana ou
um grande volume de tubos.

HISTÓRIA – Por volta de 1820 vários fabricantes, inclusive Stölzel,


podem ter produzido instrumentos de metais com válvulas afinados
tão grave como as em F. A efetividade delas teria sido então duvidosa
desde que as únicas válvulas em existência não poderiam ser usadas
com a largura exigida nos baixos bugles-hornes. Em 1835 uma Tuba
Baixa em F foi introduzida por um prussiano mestre de banda,
Wilhelm Wieprecht e o fabricante de instrumentos Johann Gottfried
Moritz (patente prussiana no. 9121 de 12 de setembro de 1935). Ela
foi equipada com um novo tipo de válvula , também desenvolvida por
Wieprecht e Moritz, chamada Berliner-Pumpe - uma pequena válvula
de pistão de largo diâmentro. O desenho de uma Tuba Baixa pode ter
sido sugerido por um apropriado tipo de válvula para um instrumento
de cavidade relativamente larga e de válvulas; ou então a própria
válvula pode ter sido resultado do contínuo trabalho de
desenvolvimento da tuba. O protótipo da tuba baixa, modelo datado de
1838-40 localizado no Museo Musikinstrumenten em Berlim, difere do
apresentado na moderna tuba, mas mostra características
importantes: ela era afinada em F (subseqüentemente o marco da
afinação nas tubas orquestrais); ela tinha cinco válvulas organizadas
para abaixar a afinação do instrumento 1, ½ , 1 ½ , ¾ , e 2 ½ tons
respectivamente; e poderia ser tocada abaixo da fundamental ou das
notas pedais. O instrumento foi feito de metal, euiparando o prateado
alemão com a maioria das tubas continentais dos dias de hoje.
Logo após 1835 Wieprecht e Moritz desenharam uma tuba de
larga cavidade em F que eles chamaram Bombardão (um nome
anteriormente aplicado aos tipos de oficleide baixo os bugle-hornes de
válvula). Outros fabricantes adotaram estes desenhos e iniciaram a
produção de tubas em várias medidas e tamanhos. Em alguns anos os
fabricantes de língua germânica iniciaram a utilização de válvulas de
rotores (introduzida em 1832 por Joseph Riedl de Viena) em lugar da
Berliner-Pumpen. A primeira tuba contrabaixo em C e Bb foram
construídas em 1845 por um fabricante da Bohemia , Václav Cervený.
Entre 1840 e 1850 na França, Adophe Sax (e outros fabricantes)
desenvolveram a família dos saxhornes (abrangendo do sopranino ao
contrabaixo), os membros baixos que se assemelham as tubas
modernas.
A tuba foi logo adotada em bandas e orquestras nos estados
germânicos e mais lentamente aceita em outros países, especialmente
Inglaterra e França, onde o oficleide estava firmemente estabelecido.
Na França o oficleide de teclas não foi substituído na Ópera de Paris
até 1874; e embora as bandas inglesas iniciem por volta de 1850 a
empregar a tubas construídas depois dos modelos franceses,
orquestras sinfônicas da Inglaterra não os introduziram até depois e
então continuaram a utilizar o oficleide até os últimos anos do século.
E foi, de fato, um homem francês, Berlioz, o primeiro grande
compositor a colocar tuba em suas composições. Ele encontrou no
instrumento uma resposta para problemas causados habitualmente
pelo uso de muitos instrumentos de sopro agudos. Anteriormente
usando vários oficleides para descobrir o próprio equilíbrio, ele agora
substitui o oficleide pela tuba na maior parte de suas partituras, com a
recomendação que ela deve ser dobrada em oitavas devido a relativa
fraqueza dentro do registro grave. Possivelmente porque no inicio do
uso a tuba veio para ser olhada na França como um tipo de oficleide;
por alguns anos a tuba em F foi conhecida como oficleide monstro,
enquanto o termo oficleide poderia significar um e outro, oficleide a
pistões (tuba) ou oficleide de teclas.
A Faust overture freqüentemente citada como primeiro trabalho
de Wagner usando a tuba foi composta em 1840, mas não foi
apresentada até 1855, depois de revisão considerável, inclusive
ajustes de orquestração. A primeira partitura para tuba baixa composta
por Wagner foi Der fliegend Holländer, apresentada pela primeira vez
em 1843, e especificadamente a tuba contrabaixo foi usada pela
primeira vez em Das Rheingold (composta em 1853-4).
Posteriormente, neste século, Mahler, sutilmente atento as
características distintas de cada instrumento da orquestra, escreveu
passagens freqüentemente para tuba solo. Compositores da segunda
escola vienense foram, sem nenhuma dúvida, influenciados por
Mahler, , trataram a tuba em igualdade com outras vozes
instrumentais individuais. Um adicional colorido de tom foi
providenciado pela surdina, primeiramente requisitada por Richard
Strauss em Dom Quixote (1897).
No leste europeu a tuba foi principalmente influenciada pela
característica instrumental construída por Cervený, que até o
estabelecimento do fabricante russo, Sediva, aproximadamente em
1890, foi aparentemente o único na Rússia. A kaisertuba de Ceverný
surgiu no início de 1880; feita em várias afinações, com uma grande
cavidade, este desenho foi depois copiado por alguns outros
fabricantes. Como professor no Conservatório de St Petersburg ,
Rimsky- Korsakov, que tinha se tornado bem informado a respeito das
potencialidades da tuba enquanto ele foi inspetor da banda da marinha
, influenciou Borodin e outros no tratamento do instrumento. Nos dias
atuais as orquestras russas utilizam tubas grandes e fundas, mas há
evidências nas composições de Tchaikovsky e Borodin de que a tuba
em Eb de três válvulas tinha sido comumente usada no século
dezenove. As partituras dos grandes balés do aluno de Rimsky-
Korsakov, Stravinsky, que foram compostas para serem interpretados
por Balés Russos em Paris, tendem em direção a prática francesa de
escrever para tessituras agudas, e não compartilham o estilo
volumoso de Prokofiev e Shostakovich que é típico do século vinte.
Na Inglaterra durante o fim do século dezenove, tubistas de
orquestras tinham sido freqüentemente treinados a executar o oficleide
ou o eufônio. A tuba em F se tornou regra nas orquestras sinfônicas,
sem dúvida porque os instrumentistas se sentiam mais confortáveis
com ela do que com um instrumento mais fundo. A tuba em Eb
também era encontrada em orquestras, especialmente nas amadoras.
Particularmente em música mais leve, compositores também
escreveram para tuba tenor em Sib ou eufônio. Desde que o eufônio
passou a ser tratado como um instrumento solista em bandas, alguns
tubistas britânicos foram capazes de considerável virtuosismo, e
compositores como Elgar, Host, Vaughan Williams, Walton e Tippett
freqüentemente os exploraram.
Durante a parte inicial do século vinte as orquestras americanas
também utilizavam uma prática utilizada em bandas, freqüentemente
adotavam tubas em Bb ou Eb. Músicos germânicos que tocavam na
nova formação de orquestras americanas fizeram a tuba em F popular,
e fabricantes americanos como King iniciaram produzindo o estilo
germânico de tubas. O fim do século foi quando as tubas contrabaixo
em C passaram a ser regra nas orquestras germânicas, e foram
também adotadas nos Estados Unidos. Nas modernas orquestras
germânicas e americanas instrumentos contrabaixos em Bb e C são
comumente usados, com a tuba em F atuando em partes onde a
extensão é aguda. Particularmente devido à influência dos tubistas
americanos que se tornaram membros das orquestras européias, por
volta de 1960, este modelo foi adotado pela maioria das orquestras
continentais e escandinávas, bem como nas americanas; na Inglaterra
e no Commonwealth (ao lado do Canadá), onde a compensação da
quarta válvula na tuba em Eb é uma regra e a influência do movimento
das bandas de metais é forte, porém as orquestras estão lentas na
aceitação das mesmas.
Bandas germânicas e americanas usam tubas contrabaixo em
Bb e algumas vezes em C; a tuba Eb é encontrada nas bandas
escolares. Bandas de metais inglesas incluem dois instrumentos em
Eb e dois em Bb (lendo transportando na clave de sol); bandas
militares empregam uma de cada tipo (lendo na afinação de concerto
na clave de fá). Bandas francesas e italianas também incluem tubas
em Eb e Sib, notadamente na França transporta-se na clave de fá, e
na Itália na afinação de concerto (efeito).
Embora o repertório de tuba tenha sido criado em período menor
que os demais instrumentos, tubistas estão atuando em uma
variedade grande de estilos, principalmente devido as divergências de
opinião entre compositores de diferentes países sobre exatamente
que instrumentação são significados através de tuba. Dentre as partes
orquestrais que são escritas para afinação de concerto (efeito) na
clave de fá, o tubista pode usar sua discrição e escolher a tuba que
melhor se encaixa na parte dada. A nota mais grave no repertório
sinfônico é o Lá –2 na Quarta Sinfonia de Max Trapp; G# -1 e Ab-1
surgem regularmente nas composições francesas do século
dezenove. Embora os compositores vanguardistas estejam usando
papel para escrever até cinco oitavas, as notas A -2 e Ab 3 devem
ser olhados como extremidades que a extensão normalmente requer.
O período em torno de 1945 tem sido um tempo de
redescoberta da tuba; modernos músicos de jazz, os vanguardistas e
os compositores de música popular tem demonstrado uma
característica única do instrumento. A de que a tuba pode ser um
instrumento mais sutil e ágil do que tradicionalmente, tendo sido
demostrada por recentes compositores através de solos para
conjuntos de tubas. Desafiando técnicas, tais como os efeitos de
“acordes” produzidos ao tocar uma nota e cantar (zumbir) outra, são
freqüentemente requisitados. Possibilidades para novos timbres tem
sido também explorados: embora tradicionalmente somente surdinas
straight tem sido feitas para a tuba, Bem Gossick e Rex Conner da
Universidade de Kentucky tem desenhado um tipo de surdina de metal
que pode ser ajustada para produzir uma variedade de timbres.

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