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CENTRO UNIVERSITÁRIO SAGRADO CORAÇÃO

Enrico Ramos
Gabriel Alexandre Altran Metne
Hellen Cristine Pacheco
Larissa Cristina de Oliveira
Vanessa Alves dos Santos

RESENHA: HUMANOS QUE QUEREMOS SER.

BAURU
2021
Enrico Ramos
Gabriel Alexandre Altran Metne
Hellen Cristine Pacheco
Larissa Cristina de Oliveira
Vanessa Alves dos Santos

RESENHA: HUMANOS QUE QUEREMOS SER.

Atividade apresentada ao professor


Fabio Paride Pallotta, na disciplina de
História Moderna II como Avaliação
Regimental AV.2 na apuração da nota
final do presente curso.

BAURU
2021
O texto “HUMANOS QUE QUEREMOS SER” foi desenvolvido em colaboração entre
os autores Paulo Noboru de Paula Kawanishi, mestre em Linguística Aplicada pela
UNICAM, Graduado em Letras pela PUC Campinas e pesquisador das áreas focadas
em questionar os resultados da relação entre humano e máquina, e Gil Vicente Nagai
Lourenção, graduado em Ciências Sociais pela UFSCAR, mestre em Antropologia
social e doutor pela mesma universidade, atuando nos seguintes temas e áreas de
interesse: política científica e tecnológica, estudos sociais da ciência, tecnologia e
energia, filosofia corporal Japonesa, Antropologia do e no Japão, Artes Marciais
Japonesas, construção e fragmentação do Corpo, Personitude, Teoria ciborgue e
interfaces humano-máquina.

Os autores iniciam o texto com uma reflexão muito pertinente: qual é o futuro da
espécie humana? Qual será o futuro que nos aguarda a partir do avanço das
biotecnologias. É algo interessante a se pensar.

O caminho que a humanidade tem a percorrer se mostra cada vez mais incerto, com as
tecnologias que antes só eram "possíveis" dentro de filmes de ficção e que agora estão
presentes no nosso dia a dia. Algumas áreas da tecnologia estão investindo em maneiras
de modificar o ser humano a fim de aperfeiçoa-lo a partir da otimização de funções e
correções de falhas. Pessoas envolvidas com o trans-humanismo defendem que a
tecnologia pode ser a nossa principal aliada nesse futuro incerto. Essas pessoas
acreditam na junção de homem e máquina, o chamado ciborguismo. Essa junção
possibilitaria o desenvolvimento de um ser humano "perfeito". Entretanto, o texto nos
esclarece que existem assuntos que não são tratados quando falamos de ciborguismo,
como por exemplo a questão de se todos os seres humanos seriam aperfeiçoados e quem
decidiria isso, e se a partir disso estaríamos nas mãos das empresas de aperfeiçoamento.
Lourenção e Kawanishi (2019) nos mostram também a questão do biohacking, que
possui a premissa do controle de materiais biológicos através de técnicas diferenciada,
como regimes, controles de sono, medições de açúcar e cafeína que ingerimos, entre
outros.

Essas técnicas seriam utilizadas a fim de potencializar o corpo humano a partir de seu
sistema biológico. Estudos genéticos atuais são capazes de nos dar uma visão mais
detalhada do corpo humano e sua composição e por tanto, de como ele funciona. Os
autores explicam que esses estudos são usados com o objetivo de manipular a natureza
humana na intenção de modifica-la. Somos apresentados também aos três tipos de
biohacking de acordo com Dragon, sendo eles o BP, o ciborgue e o "mais cientista".
Enquanto os dois últimos envolvem mudanças na forma física como implantes de
mecanismos eletrônicos no corpo, o primeiro é o mais popular e mais "fácil" de se
colocar em prática, pois envolve apenas questões biológicas como o sono e alimentação.
Dragon praticou o BP e conta que ficou satisfeito com os resultados, pois tinha muita
dificuldade em se concentrar e a partir de otimizações feitas com o BP como o jejum
intermitente, conseguiu aumentar sua capacidade de concentração.

(VANESSA)

(POKA)

(HELLEN)

(ENRICO – CONCLUSÃO)

LOURENÇÃO, Gil Vicente Nagai. KAWANISHI, Paulo Noboru de Paula.


HUMANOS QUE QUEREMOS SER. Campinas, 2019. pg 659 à 676.

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