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Antonio Carlos Saraiva da Costa, Ph.D.

Gênese e Morfologia dos Solos

2010
• Francis Childs - The Corn King of Iowa
(1939-2008)
• The Foundation for producing BIG yield
is building a healthy soil environment.
In turn you’ll get healthy roots and
healthy plants, and the yield will be
high” – Francis Childs, Iowa corn farmer
and the state’s “Corn King.” (1939 -
2008)
• Francis Childs was a seven-time winner of
the National Corn Growers Association’s (
NGGA ) contest and was the first corn
farmer in a controlled contest to exceed
400 bushels of corn an acre, achieving 405
in 2001 and 442 the next year.
• World champion soybean grower shares production
secrets
• By DALE HILDEBRANT, Lee Agri-Media
Friday, February 13, 2009 9:01 AM CST

• FARGO, N.D. - When it comes to growing record crops of


corn and soybeans, Kip Cullers ranks right up there at the
top.
In 2006, this Purdy, Mo., farmer set a world soybean
record of 139 bushels per acre, and he came back in 2007
and topped that by adding an additional 15 bushels per acre
on his previous record. In 2008 he didn't break his previous
record, but rather accomplished another achievement by
surpassing 100-bushel yields consistently across large
fields, instead of contest plots.
“I had an 85-acre irrigated field yield 103 bushels per acre
and another 160-acre field make 106 bushels per acre,”
Cullers said. “We're managing our non-contest fields a lot
like our contest beans, which has boosted yields.”
SOLOS DO BRASIL

Para maior conhecimento dos tipos de


solos predominantes consultar o site da
EMBRAPA/SOLOS no Centro Nacional
de Pesquisa de Solos – CNPS e o site do
IBGE
SOLOS ÁCIDOS DO BRASIL
> 90% da área 1. Qual a importância deste mapa
em termos do impacto que
determinados resíduos ou
contaminantes causar no meio
ambiente?
• Solubilidade
• Precipitação
• Complexação
• Condições Redox
• Adsorção
• Lixiviação
Solos com Ausência de
Oxigênio em Alguma Época do
Ano (16%)

1. Para que grupo de


elementos químicos este
mapa é importante?
2. O que é básico neste tipo
de ambiente?
Solos Rasos (7%)

1. O que é um solo raso?


2. Aonde ele ocorre?
3. Quais são suas principais
limitações?
• Químicas
• Físicas
• Biológicas
• Mineralógicas
Solos sem Limitação para
Uso Agrícola (9%)

1. Para que servem estes solos?


2. Quais são suas principais
características?
• Químicas
• Físicas
• Biológicas
• Mineralógicas
Soils must be classified and studied
according to their profiles
Vasili Vasílievich Dokucháyev
(1840 -1903)
Horizontes Transicionais: AO, AH, AB, EB, BA, BE, BC e CB
Horizontes Intermediários: A/B, A/C, E/B, B/C B/C/R

Definição e Notação das Características dos Horizontes e Camadas do Solo


a- Propriedade ândicas
b- Horizonte enterrado
‘ –Segundo Horizonte
“ – Terceiro Horizonte
c-Nódulos e Concreções Minerais
d-Material orgânico acentuadamente decomposto
e-Matéria orgânica recobrindo externamente os agregados
f-Plintita
g- Gley
h- Matéria Orgânica iluvial
i- Horizonte B-incipiente
j- Tiomorfismo
k- Presença de Carbonatos
k- Presença de Carbonato de Cálcio Secundário
m- Forte Cimentação
n- Acumulação de Sódio Trocável
o- Material Orgânico Pouco ou não Decomposto
p- Aração ou outras Pedoturbações
q- Sílica Acumulada
r- Rocha Pouco Alterada ou Saprolito
s- Presença de Matéria Orgânica e Sesquióxidos Iluvial
t- Presença de Argila Iluvial
u- Presença de Acumulações Antropogênicas
v- Características Vérticas
w- Presença de Intenso Intemperismo
x- Cimentação Aparente
y- Acúmulo de CaSO4 . 2H2O
z- Acúmulo de Sais mais Solúveis que o CaSO4 . 2H2O
POSSIBILIDADES DOS ATRIBUTOS DIAGNÓSTCOS
OCORREREM NOS DIFERENTES HORIZONTES DO
SOLO

• O = d, o
• H = d, j, n, o, p, u, z_
• A = a, b, c e, f, g, k, k, n, p, u, z
• E = b, c g, x
• B = a, b, c e, f, g, j, k, k, m, n, q, v, x, y, z, h, i, s, t, w
• C = a, c f, g, j, k, k, m, n, q, v, x, y, z, r
• F=b
DESIGNAÇÃO ATUAL E ANTERIOR DOS HORIZONTES DO SOLO
SN LC S (1 9 6 2) SN L C S (1 98 6 )
O O
O1 O o,O od
O2 O d,O do
-- H
A A
-- A /O
-- A /H
A1 A
A2 E
A3 A B ou EB
AB --
-- A /B
A&B E/B
AC AC
A /C A /C
B B
B1 B A ou B E
-- B /A
B & A B /E
B2 B
B3 BC
-- B /C
-- B /R
-- F
C C
C1 CB
-- C /B
-- C /R
R R
-- B /C /R
DESIGNAÇÃO ATUAL E ANTERIOR DOS ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS
DOS HORIZONTES DO SOLO
SNLCS (1962) SNLCS (1986)
a-Propriedades ândicas
--
b b-Horizonte enterrado
cm c-Nódulos e concreções minerais
-- d-Material orgânico decomposto
-- e-Matéria orgânica recobrindo agregados
pl f-plintita
g g-glei
h h-matéria orgânica iluvial
-- i-horizonte B-incipiente
-- j-tiomorfismo
-- k-presença de carbonatos
ca k-carbonato de cálcio secundário
m m-forte cimentação
-- n-sódio trocável
-- o-material orgânico semi-decomposto
p p-aração ou outras pedoturbações
si q-sílica acumulada
-- r-rocha pouco alterada
ir s-material orgânica e sesquióxidos iluvial
t t-argila iluvial
-- u-acumulações antropogênicas
-- v-características verticais
-- w-intenso intemperismo
x x-cimentação aparente
cs y-acúmulodeCaSO4.2H2O
sa z-sais mais solúveis que CaSO4.2H2O
Identificação e classificação dos solos depende do PERFIL
DO SOLO que é o resultado da ação conjunta dos.
1. Fatores Externos de Formação do solo
Solo = Solo (Ro,Re,AB,T,C)
2. Processos Internos de Formação
2.1. Adição/Perdas
2.2. Translocações
2.3. Transformações
FATORES EXTERNOS DE
FORMAÇÃO DO SOLO
• 1. ATIVIDADE BIOLÓGICA
• 2. CLIMA
• 3. ROCHA
• 4. RELEVO/REDE DE DRENAGEM
• 5. TEMPO
O Clima
Mapa de erosividade das chuvas no estado do Paraná. Valores médios
anuais (MJ mm ha-1h-1ano-1) no período de 1972-1989 (Rufino et al., 1993)
A Atividade Biológica
Ciclagem de sílica promovida pela atividade biológica em uma área de floresta
tropical úmida. A largura das setas indica proporção relativa de sílica
movimentando-se no sistema.
O Relevo
Classes de relevo segundo a SBCS. 1= Plano, 2= Suave
Ondulado, 3 = Ondulado, 4 = Forte Ondulado, 5 =
Montanhoso e 6 = Escarpado.
Topossequências de
solos derivados do
basalto em vários
municípios do estado
do Paraná
(Costa, 1996).
Ilustração da formação
de uma toposseqüências
de Latossolos –
Argissolos – Nitossolos
– Cambissolos de uma
superfície antiga onde
predominava Latossolos
através da dissecação da
paisagem no Hawai. A.
Superfície não dissecada.
B. Superfície
moderadamente
dissecada. C. Superfície
fortemente dissecada
(adaptado de Beinroth et
al., 1974).
Fluxo basal e fluxo lateral de materiais em
solução dentro do solo (Moniz e Buol, 1982)
A Rocha Mãe
Elementos Folhelho Arenito Calcário Basalto Granito
Rochas Sedimentares Rochas Magmáticas
SiO2 58,10 78,33 5,19 50,70 68,5
TiO 2 0,65 0,25 0,06 3,19 0,4
Al 2O 3 15,40 4,77 0,81 12,30 14,2
Fe 2O 3 4,02 1,07 0,54 15,10 2,1
FeO 2,45 0,30 n,d, n.d. 1,4
MgO 2,44 1,16 7,89 4,18 1,9
CaO 3,11 5,50 42,57 7,83 3,2
Na2O 1,30 0,45 0,05 2,53 3,6
K2 O 3,24 1,31 0,33 1,71 4,2
H2 O 5,00 1,63 0,77 1,70 0,9
P2O 5 0,17 0,08 0,04 0,46 0,2
CO 2 2,63 5,03 41,54 n.d. n.d
SO3 0,64 0,07 0,05 n.d. n.d.
C 0,80 n,d, n,d, n.d. n.d.
MnO n,d, n,d, n,d, 0,20 n.d.
Total 99,95 99,95 99,84 99,9 100,6
GEOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL
Esquema da distribuição de solos numa
Litosseqüência comum na região Noroeste do Estado
do Paraná.
MAPA GEOLÓGICO DO PARANÁ
SOLOS DO ESTADO DO PARANÁ
O Tempo
PROCESSOS INTERNOS DE
FORMAÇÃO DO SOLO
Material Agentes de Característica Adicionada Horizonte Diferenciado
Tabela 5.1. Materiais Matéria orgânica
Transporte
Vegetação, Homem
Ao Solo
Cor, Capacidade de troca Horizonte A, H, O
mais comuns Ácido carbônico e Chuva
catiônica, Agregação
Lixiviação de bases Qualquer horizonte
nítrico
adicionados ao solo e Materiais eólicos Vento, Ar Enriquecimento do Horizonte A
horizonte superficial
suas alterações Material erodido Chuva Remoção de materiais do
solo (superfície e
Remoção do horizonte A.
Impede o desenv olvimento
morfológicas Material erodido Aceleração da
subsuperfície)
Remoção de materiais
do solo em profundidade
Remoção do horizonte A.
Gravidade das partes altas do Resulta na estratificação do
relevo e deposição nas perfil. Impede o
áreas baixas desenvolvimento dos
horizontes subsuperficiais.
Materiais Difusão, Fluxo Basal, Acréscimo/ decréscimo Enriquecimento/
movimentados Fluxo Lateral de partículas, ions em empobrecimento do solo
lateralmente solução
Materiais aluviais Rios, Mares Adição dos materiais e Incremento do horizonte A.
sais em dispersão e Produz perfis estratificados.
dissolvidos Impede a diferenciação dos
horizontes em
profundidade
Materiais Geleiras Adição dos materiais e Incremento do horizonte A,
depositados pelo sais em dispersão e Impede a diferenciação dos
gelo dissolvidos horizontes em
profundidade
Atividades Lavas vulcânicas Adição dos materiais Desaparecimento da
vulcânicas contidos na lava vulcânica matéria orgânica
superficial. Formação de
um novo horizonte A.
Impede a diferenciação dos
horizontes em
profundidade
Fertilizantes, Homem Adição de sais solúveis e Modificação do ambiente
corretivos partículas químico do solo
Sais Homem, As censão Adição pôr ascens ão de Formação de Horizonte
de água Lençol sais solúveis e partículas Salino
freático
. Descrição sumária dos processos
internos de formação dos solo
Processo Descrição Sumária
ADIÇÃO DE MATERIAL
Enriquecimento Adição de material para certa porção do solum
Cumulização Adição de materiais via eólica, hidrologia e pelo homem na superfície do solo.
“Littering” Processo de acumulação de matéria orgânica e húmus na superfície do solo
numa profundidade inferior à 30cm.
Melanização Escurecimento de minerais claros (ex. Quartzo) inconsolidados pôr matéria
orgânica como no horizonte A1 (associado a translocação)
Paludização Processo de acumulação de grandes quantidades de matéria orgânica
(>30cm), geralmente em condições anaeróbias (associado a transformação).
PERDAS
PERDAS DE MATERIAL
Lixiviação Remoção de íons em s olução para fora do solum
Erosão Superficial Remoção de material da superfície do solo
Processo Descrição Sumária
TRANSLOCAÇÃO DE MATERIAL
Eluviação Movimento de material para certa região do perfil do solo
(Ex. Formação do Horizonte E)
Iluviação Movimento de material para certa região do perfil do solo (Ex. Formação do Horizonte
(Argiluviação) B-textural, B-espódico)
Decalcificação Processos de remoção de CaCO3 de algum ponto do solum
Calcificação Processos de acumulação de CaCO3 em algum ponto do solum
Salinização Processos de acumulação de sais solúveis (sulfato, cloretos, Ca 2+ , Mg 2+ , K+ , Na+ ) em
algum ponto do solum
Desalinização Processos de remoção de sais solúveis de horizontes sálicos
Alcalinização Processo de acúmulo de sais de sódio no complexo de troca do solo
(solonização)
Dealcalinização Processo de remoção (lixiviação) de sais de sódio e outros ions
(solodização)
Lessivagem Processo de migração mecânica de partículas do Horizonte superficial (A) para o
subsuperficial (B)
Leucinização Clareamento de horizontes do solo pela remoção de materiais orgânicos escuros devido
à transformação destes ou através de sua simples remoção.
Pedoturbação Processo físico e/ou biológico de remanejo de materiais no solum, provocando sua
homogeneização. (associado a transformação)
Dessilicatização Processo de migração química de sílica para fora do solum provocando o acúmulo de
ferro (ferritização), alumínio (alitização) ou ambos (ferralitização) com a formação ou
não de laterita, plintita ou concreções. (associado a transformação).
Gleização Processo de redução do ferro em condições anaeróbias no solum com a produção de
cores azul, verde e cinza com ou sem matizes amarelos, marrons e pretos devido às
concreções de ferro e manganês. (associado a transformação)
Braunificação, Processo de liberação do ferro de minerais primários e a dispersão (formação) de
Rubificação, partículas de minerais secundários de ferro devido à sua oxidação / hidratação
Ferruginação progressiva dando à porções do solo cores brunas (Braunificação), avermelhadas
(Rubificação) e vermelhas (Ferruginação). (associado a transformação)
TRANSLOCAÇÃO DE MATERIAL
Eluviação Movimento de material para certa região do perfil do solo
(Ex. Formação do Horizonte E)
Iluviação Movimento de material para certa região do perfil do s olo (Ex. Formação do Horizonte
(Argiluviação) B-textural, B-espódico)
Decalcificação Processos de remoção de CaCO3 de algum ponto do solum
Calcificação Processos de acumulação de CaCO3 em algum ponto do solum
Salinização Processos de acumulação de sais solúveis (sulfato, cloretos, Ca 2+ , Mg 2+ , K+ , Na+ ) em
algum ponto do solum
Desalinização Processos de remoção de sais solúveis de horizontes sálicos
Alcalinização Processo de acúmulo de sais de sódio no complexo de troca do solo
(solonização)
Dealcalinização Processo de remoção (lixiviação) de sais de sódio e outros ions
(solodização)
Lessivagem Processo de migração mecânica de partículas do Horizonte superficial (A) para o
subsuperficial (B)
Leucinização Clareamento de horizontes do solo pela remoção de materiais orgânicos escuros devido
à transformação destes ou através de sua simples remoção.
Pedoturbaç ão Processo físico e/ou biológico de remanejo de materiais no solum, provocando sua
homogeneização. (associado a transformação)
Dessilicatização Processo de migração química de sílica para fora do solum provocando o acúmulo de
ferro (ferritização), alumínio (alitização) ou ambos (ferralitização) com a formação ou
não de laterita, plintita ou concreções. (associado a transformação).
Gleização Processo de redução do ferro em c ondições anaeróbias no solum com a produção de
cores azul, verde e cinza com ou sem matizes amarelos, marrons e pretos devido às
concreções de ferro e manganês. (associado a transformação)
Braunificação, Processo de liberação do ferro de minerais primários e a dispersão (formação) de
Rubificação, partículas de minerais secundários de ferro devido à sua oxidação / hidratação
Ferruginação progressiva dando à porções do solo cores brunas (Braunificação), avermelhadas
(Rubificação) e vermelhas (Ferruginação). (associado a transformação)
A esquerda pedoturbação associada a movimetação de solo
por cupins, ao centro calcificação de um Chernossolo norte-
americano, e a direita Salinização de um solo canadense
(fotos obtidas da internet).
TRANSFORMAÇÕES

Processo Descrição Sumária


TRANSFORMAÇÕES DE MATERIAL
Ressilicatização Processo de formação de caulinita a partir da gibbsita na presença de excesso de
sílica (H 4SiO4) em solução ou ainda a formação de esmectitas a partir da caulinita na
presença de excesso de s ílica e pH alto.
Decomposição Processo de decomposição de materiais minerais e orgânicos
Síntese Processo de formação de novas partículas minerais e orgânicas
Amadurecimento Processo de alteração química, física e biológica da matéria orgânica acumulada em
condições anaeróbias após a remoção do excesso de água.
Mineralização Processo de liberação de ions (cátions e ânions, minerais e orgânicos) devido à
decomposição da matéria orgânica.
Endurecimento Processo de acúmulo de massa pôr unidade de volume do solo pôr colapso,
compactação e preenc himento de poros com partículas coloidais, carbonatos, sílica e
outros materiais.
Amolecimento Processo de aumento de volume pôr unidade de massa devido a atividade de animais,
raízes, o homem, congelamento, descongelamento ou outro processo físico e pela
remoção de material pôr lixiviação.
Restos vegetais na superfície de solos
aerados (foto a esquerda) se
decompõe diferentes de solos
inundados como em várzeas (foto a
direita), originando diferentes
horizontes superficiais nos solos
Processo Descrição Sumária
PROCESSOS COMPLEXOS DE FORMAÇÃO DO SOLO
Latossolização Processo pedogenético complexo onde ocorre intensa remoção de bases do solo
(lixiviação), com sílica solúvel (dessilicatização), acúmulo de ferro (ferritização), alumínio
(alitização) e sua homogenização (pedoturbação) no perfil do solo
Podzolização Processo de migração química de alumínio, ferro, matéria orgânica (isoladamente ou
acompanhados) resultando na concentração de sílica (silicatização) no horizonte
eluviado (Associado a formação do B-espódico). (associado a transformação)

Enquanto o processo
pedogenético de
podzolização (a esquerda)
geralmente produz perfis
de solos altamente
organizados com cores
bem definidas separando
os horizontes e ou
camadas (foto a esquerda),
os perfis de formados a
partir da latossolização (a
direita) são homogêneos,
profundos com pouca
diferenciação entre
horizontes.

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