Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Como qualquer obra, esta sujeita a erros e falhas. Desde já esperamos a compreensão do
leitor.
Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
Para a realização do presente trabalho, foi usado o método de estudo bibliográfico que
consiste a partir de material já publicado constituído principalmente de Manuais,
artigos, documentos fornecido por OMS.
Osteoporose
A osteoporose é uma condição mais comum em mulheres acima dos 45 anos que deixa
os ossos frágeis e porosos. À medida que vai progredindo com o avançar da idade, a
doença aumenta o risco de fraturas, especialmente do quadril, da costela e colo do
fêmur.
A estrutura do nosso esqueleto vive em constante renovação. Ganhamos massa óssea até
os 20 anos de perdemos com maior velocidade depois dos 40. Dois tipos de células – os
osteoclastos e os osteoblastos – estão envolvidos no ciclo de renovação dos ossos. Os
osteoclastos promovem a absorção de minerais, eliminando áreas de tecido ósseo e
criando umas cavidades.
Epidemiologia:
Fisiopatologia
Etiologia:
Quadro clínico:
Complicações
Exames auxiliares
Não há um padrão típico que se espera no resultado das análises e tudo depende da
causa da osteoporose. Ao nível distrital, poucas análises estão disponíveis para um
estudo completo da osteoporose, portanto o TMG deve ter em conta as seguintes:
Hemograma e VS – pode auxiliar no diagnóstico de algumas condições
associadas à osteoporose como por exemplo a leucocitose e anemia na
leucemia, e a anemia na desnutrição.
Bioquímica: cálcio, fósforo, creatinina, fosfatase alcalina, transaminases,
albumina
Hipoalbuminémia, com cálcio e fósforo baixo, e anemia sugere
desnutrição, quer primária (deficit nutricional) ou secundária (doenças
crónicas, síndrome de má absorção)
Hipercalcémia pode fazer pensar em hiperparatiroidismo primário
Creatinina elevada, hiperfosfatémia, hipocalcémia pode fazer pensar em
hiperparatiroidismo secundário
Radiografia: o radiologia é de baixa sensibilidade e mostra sinais de
perda da massa óssea (osteopenia) apenas quando esta perda for superior
a 30 – 50%, contudo pode ilustrar achados evidentes como:
Fracturas
Diminuição do contraste radiológico entre os ossos e tecidos adjacentes
(indicando osteopenia)
Deformidades vertebrais (colapso dos espaços vertebrais, desvios anormais da
coluna)
Diagnóstico Diferencial:
Conduta
Não farmacológica:
Dieta com elevado teor calórico contendo Vitamina D e cálcio (banana, leite,
ovos, peixe, gergelim, fígado).
Exposição diária ao sol (para síntese de vitamina D) por meia hora por dia nas
pessoas de pele clara e uma hora nas pessoas de pele escura.
Exercícos (caminhada por pelo menos 30 minutos, 3 vezes por semana).
Retirar ou reduzir factores de risco modificáveis (tabagismo, corticosteróides,
alcoolismo)
Considerar terapia de reposição hormonal em mulheres pós menopáusica
Farmacológica:
O tratamento farmacológico varia de acordo com a causa e deve ser manejado por um
médico experiente. Perante suspeita destes casos, procure estabilizar eventuais
intercorrências e refira ou transfira o paciente para beneficiar de seguimento mais
especializado
A prevenção
Mastalgia
Mastalgia é o termo que utilizamos para descrever o sintoma de dor nas mamas. É um
sintoma frequente, já que cerca de 60 a 70% das mulheres ao longo da vida reprodutiva
apresentarão esta queixa, mas apenas 10 a 20% das pacientes experimentarão uma
mastalgia severa.
Cíclica
É o tipo mais comum de dor nas mamas, acomete principalmente mulheres na faixa dos
30 aos 40 anos.
Como o nome diz, ela ocorre em ciclos, em geral 1 a 2 semanas antes do período
menstrual, é de caráter bilateral e difusa, podendo irradiar para axila e braço. Costuma
melhorar espontaneamente após a menstruação.
Não cíclica
Este tipo de mastalgia ocorre mais em mulheres na faixa etária dos 40 aos 50 anos, em
geral é unilateral e mais localizada, e parece estar relacionada ao período do climatério.
Em 50% dos casos a dor pode ter resolução espontânea, mas nos casos refratários o
alivio da dor tem baixa resposta aos tratamentos.
Neste tipo de dor há relato de sintoma na mama mas a origem é de outro local ou órgão.
A etiologia mais comum deste tipo de dor é osteomuscular. Outros exemplos são:
angina pectoris, colelitíase (cálculos biliares), espondilite cervical, herpes zoster.
Etiologia
Dor mamária localizada geralmente é causada por uma massa, como cisto mamário ou
uma infeção (p. ex., mastite, abscesso). A maioria dos cânceres de mama não causa dor.
Dor difusa bilateral pode ser causada por alterações fibrocísticas ou, menos comumente,
mastite bilateral difusa. Entretanto, dor difusa bilateral é muito comum em mulheres
sem anormalidades mamárias. As causas mais comuns nessas mulheres são
Alterações hormonais que causam proliferação do tecido mamário (p. ex., fase lútea,
início da gestação, mulheres em uso de estrogênio ou progesterona)
Exames
Deve-se realizar um teste de gestação se a dor não tiver causa aparente e se iniciou há
poucos meses, particularmente se outros sinais forem compatíveis com gestação.
Tratamento
Tratamento
Apenas os casos de mastalgia muito intensa e que causam um prejuízo para a vida
pessoal e social é que devem ser tratados com medicamentos (Ex. tamoxifeno), e que
serão escolhidos pelo profissional de acordo com o tipo de mastalgia, idade e
preferencia do próprio paciente, uma vez que algumas medicações podem apresentar
efeitos colaterais indesejáveis.
Evite usar sutiã muito apertado, especialmente aqueles que tem aro de metal para dar
sustentação. Evite dormir com sutiã apertado, e caso já esteja acostumada, dê
preferencia para tops esportivos não muito apertados;
Evite a ingestão de alimentos ou líquidos que tenham xantinas (ex. café, chás,
chocolates, refrigerantes.);
Converse com seu médico sobre o uso de algumas vitaminas e produtos naturais. Apesar
dos estudos clínicos não terem demonstrado uma eficácia significativa, algumas
mulheres apresentam alívio da dor utilizando estas substancias. (Ex. vitamina E, óleo de
prímula). Caso não observe melhora após alguns meses de uso, interrompa a medicação;
Mastite
Sintomas
Começa com dor, pode haver vermelhidão na pele e sensação de calor na mama ao tocá-
la. Em alguns casos, a mulher pode ter náusea e até uma febrícula, como na gripe.
Grande parte dos casos de mastite ocorre durante a amamentação, normalmente duas ou
três semanas após o parto. Um dos principais fatores que podem desencadear a
inflamação é a pega incorreta do bebê. A sucção errada pode fazer com que surjam
fissuras no tecido do mamilo que acabam se tornando porta de entrada para as bactérias.
Bebês com freio de língua curto e que usam mamadeiras ou chupetas estão mais
propensos a ter pega incorreta.
Há uma terceira fase da mastite que ocorre quando tem bolsas de pus dentro da mama
que não conseguem sair. É uma situação grave e, às vezes, é preciso fazer uma cirurgia
de drenagem. Se o procedimento não for feito e o pus ficar acumulado por muito tempo,
pode ocorrer uma infecção generalizada, chamada sepse, que pode levar até a óbito.
Não, de forma alguma. Ela precisa ser tratada e cuidada, mas não impede que a mãe
amamente. Já existem remédios específicos que não passam pelo leite e não afetam o
bebê.
Tratamento
Geralmente se é uma mastite que você percebe bem no início, o tratamento consiste em
cuidados locais, como compressas frias e ordenhas, que costumam ter bom resultados.
Em alguns casos, o médico pode até receitar um analgésico. Agora, se for uma mastite
já instalada com secreção e pus é necessário o uso de antibióticos. Porém, só um
especialista vai poder fazer essa avaliação para prescrever a medicação, caso seja
necessário. Prevenção
Uma das medidas que ajuda a prevenir a mastite é limpar a mama antes e após as
mamadas com um pano com água, além de estar sempre com as mãos limpas. Quando
há uma quantidade de leite muito grande no peito e a mama está inchada, surge um
ambiente mais propício para a bactéria se proliferar. Se o leite não estiver circulando,
fica como um meio de cultura para a bactéria. Essa é outra causa de abscesso da mama e
a mastite. Então, se esse for o caso, é recomendado fazer uma ordenha manual do leite
em excesso para aliviar a mama. Você pode congelar e doar também!
Conclusão
Bibliografia