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A Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) é uma escala utilizada para avaliação infantil

tendo como objetivo promover uma descrição sobre o desempenho funcional da criança, o qual
independente é, se é necessário a atenção de cuidadores ou se é necessário mudanças no ambiente
para facilitar seu estilo de vida.

O PEDI é um questionário realizado através de uma entrevista com o cuidador responsável, pela
observação clinica ou com pessoas familiarizadas com a criança. A informações devem ser
capturadas sempre no ambiente ao qual a criança se senti mais natural e confortável. O questionário
é realizado através de três partes, parte I analisando as habilidades funcionais em torno de 197 itens
nas áreas de autocuidado, mobilidade, função social; parte II analisando a assistência do adulto de
referência com 20 atividades funcional nas áreas de autocuidado, mobilidade e função social; parte
III analisando as modificações através de 20 atividades funcionais nas áreas de autocuidado,
mobilidade e função social. O resultado obtido deve ser analisado de acordo com os índices do PEDI
chegando ao resultado esperado.

O PEDI é um instrumento de avaliação infantil, que possui o objetivo de fornecer uma descrição
detalhada do desempenho funcional da criança, documentando suas mudanças longitudinais em
três áreas funcionais: autocuidado, mobilidade e função social. Fornece também, dados acerca do
quão independente o paciente é ou se precisa da intervenção de cuidadores, bem como se utiliza
alguma modificação no ambiente para facilitar seu desempenho. Geralmente é um teste aplicado
em crianças com incapacidades/dificuldades físicas, porém já se encontram na literatura, pesquisas
com aplicação em crianças com retardo mental

O PEDI é um instrumento de avaliação infantil que tem por objetivo fornecer uma descrição
detalhada do desempenho funcional da criança, documentando suas mudanças
longitudinais em três áreas funcionais: autocuidado, mobilidade e função social.

É um questionário aplicado através de entrevista com o cuidador, pelo julgamento clínico de


alguns terapeutas ou educadores que estejam familiarizados com a criança ou até mesmo
através de observação direta durante a execução das tarefas. Considerando sempre o
ambiente natural da criança, ou seja, o seu desempenho em casa.

Desta forma é observado os dados acerca do quão independente o paciente é, e assim


identificando se ele precisa da intervenção de cuidadores ou de alguma modificação no
ambiente para facilitar seu desempenho.

É um questionário aplicado através de entrevista com o cuidador, pelo julgamento clínico de alguns
terapeutas ou educadores que estejam familiarizados com a criança ou através de observação direta
durante a execução das tarefas. Deve se considerar que a entrevista retrata seu desempenho em
casa, e a avaliação em consultório pode ser diferente uma vez que a criança pode reagir, intimidada,
a um ambiente estranho. O teste consiste em três partes, sendo: - Parte I - retrata a funcionalidade
da criança em ambiente doméstico, correspondendo a realização de atividades e tarefas cotidianas,
em três áreas: autocuidado (73 itens), mobilidade (59 itens) e função social (65 itens); - Parte II –
retrata a quantidade de ajuda fornecida pelo cuidador, informando sobre a independência da
criança, na realização de 20 tarefas funcionais nas mesmas áreas de autocuidado (8 itens),
mobilidade (7 itens) e função social (5 itens). - Parte III - verifica se a criança utiliza alguma
modificação no ambiente, que facilite sua execução/desempenho, em uma escala nominal que inclui
quatro categorias: nenhuma, centrada na criança (utilizadas por crianças com desenvolvimento
normal, como redutor de vaso, utensílios de plástico, entre outros), de reabilitação (para
necessidades especiais, adaptações) ou extensiva (para mudanças arquitetônicas). Para cada item da
Parte I é atribuído escore 1 se a criança for capaz de executar a atividade funcional, ou o escore 0 se
não for capaz, sendo o escore total , de cada área, obtido através da somatória de pontos. Na Parte
II, cada item é pontuado em uma escala ordinal, que varia de 5 (se a criança desempenhar a tarefa
de forma independente, sem qualquer ajuda) a 0 (se necessitar de assistência total, sendo
completamente dependente no desempenho da tarefa funcional). Os escores intermediários
descrevem as quantidades variadas de ajuda fornecida, tais como supervisão (escore 4), assistência
mínima (escore3), assistência moderada (escore 2) ou assistência máxima (escore 1), sendo
necessário conhecer os critérios definidos para pontuação de cada item, segundo o manual e os
escores de cada área também somados.

Na Parte III, não há escala quantitativa. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através
do programa Bioestat 5.0 (13), com as médias entre os diferentes escores comparadas através do
teste t de Student

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