Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Diagnóstico fisioterapêutico 4
em terapia intensiva
INTRODUÇÃO
A atuação do fisioterapeuta no campo da terapia intensiva con‑
figura uma necessidade primária para a saúde do paciente interna‑
do neste setor. Como integrante da equipe multiprofissional, o fisio‑
terapeuta deve estar preparado para contribuir, com seu domínio de
conhecimento, para a manutenção da vida deste doente e, como vo‑
cação, atuar na preservação, na prevenção e na promoção da inde‑
pendência funcional e da autonomia do paciente.
Nessa perspectiva, o profissional deve estar atento aos conceitos
atuais de saúde e compreender bem o seu papel dentro da equipe.
Dessa forma, ele será capaz de somar esforços com outros profissio‑
nais envolvidos nos cuidados para que o paciente possa experimen‑
tar a melhor atenção possível durante essa fase.
No que tange aos conceitos de saúde, desde o final do século
passado, os profissionais direta e indiretamente ligados a esse cam‑
po do saber vêm alertando sobre a importância de uma noção mais
ampla sobre o estado de saúde, alertando para outros fatores, além
dos biológicos, para o estabelecimento de uma condição preserva‑
da de saúde.
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
Editora Manole
AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO
A utilização de instrumentos de avaliação da qualidade de vida
contempla o impacto das alterações de função física e corpóreas pro‑
vocadas pela hospitalização no que tange à restrição da participação
social. Um bom exemplo é o questionário genérico de qualidade de
vida Short Form Health Survey (SF‑36), que pode ser aplicado em ce‑
nário comunitário no intuito de avaliar o impacto da hospitalização
sobre a participação e as restrições em nível social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. David CM, editor. Medicina intensiva. Rio de Janeiro: Revinter; 2004.
2. McArdle WD, Katch FI, Katch VL, editors. Fisiologia do exercício‑energia:
nutrição e desempenho humano. 6. ed. São Paulo: Guanabara Koogan; 2008.
3. Stiller et al.
Editora Manole
4. Teixeira C, da Silva NB, Savi A, Vieira SR, Nasi LA, Friedman G, et al. Central
venous saturation is a predictor of reintubation in difficult‑to‑wean patients.
Crit Care Med. 2010;38(2):491‑6.
5. Adler J, Malone D. Early mobilization in the intensive care unit: a systematic
review. Cardiopulm Phys Ther J. 2012;23(1):5‑13.
6. Stuempfle K, Drury D. The physiological consequences of bed rest. J Exerc
Physiolo. 2007;10(3):32‑41.
7. Kortebein P, Symons TB, Ferrando A, Paddon‑Jones D, Ronsen O, Protas E,
et al. Functional impact of 10 days of bed rest in healthy older adults. J Ge‑
rontol A Biol Sci Med Sci. 2008;63(10):1076‑81.
8. Leiner GC, Abramowitz S, Small MJ, Stenby VB, Lewis W. Expiratory peak
flow rate. standard values for normal subjects. use as a clinical test of ventila‑
tory function. Am Rev Respir Dis. 1963;88:644‑51.
9. Cunha FCM, Cintra MTG, Cunha LCM, Couto EAB, Giacomin KC. Fatores
que predispõem ao declínio funcional em idosos hospitalizados. Rev Bras
Geriatr Gerontol. 2009;12(3):475‑87.
10. Fan E, Ciesla ND, Truong AD, Bhoopathi V, Zeger SL, Needham DM. Inter
‑rater reliability of manual muscle strength testing in ICU survivors and si‑
mulated patients. Intens Care Med. 2010;36(6):1038‑43.
11. Reis MM, Arantes PMM. Medida da força de preensão manual – validade e
confiabilidade do dinamômetro Saehan. Fisioter Pesq. 2011;18(2)176‑81.
12. Ikemoto Y, Demura S, Yamaji S, Minami M, Nakada M, Uchiyama M. Force
‑time parameters during explosive isometric grip correlate with muscle power.
Sport Sci Health. 2007;2(2):64‑70.
13. Ponce, et. al, 2014
14. Cruz‑Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM, Boirie Y, Cederholm T, Landi F, et al.
Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis: Report of the
European Working Group on Sarcopenia in Older People. Age ageing.
2010;39(4):412‑23.
15. Gruther W, Benesch T, Zorn C, Paternostro‑Sluga T, Quittan M, Fialka‑Moser
V, et al. Muscle wasting in intensive care patients: ultrasound observation of
the M. quadriceps femoris muscle layer. J Rehabil Med. 2008;40(3):185‑9.
16. Callen BL, Mahoney JE, Wells TJ, Enloe M, Hughes S. Admission and dis‑
charge mobility of frail hospitalized older adults. Medsurg Nursing.
2004;13(3):156‑63.
17. Studensky, 2009
Editora Manole
18. Afilalo J, Kim S, O’Brien S, Brennan JM, Edwards FH, Mack MJ, et al. Gait
speed and operative mortality in older adults following cardiac surgery. JAMA
Cardiol. 2016;1(3):314‑21.
19. Silva PF, Quintino LF, Franco J, Faria CD. Measurement properties and fea‑
sibility of clinical tests to assess sit‑to‑stand/stand‑to‑sit tasks in subjects with
neurological disease: a systematic review. Braz J Phys Ther. 2014;18(2):99‑110.
20. Paul SS, Canning CG, Sherrington C, Fung VS. Reproducibility of measures
of leg muscle power, leg muscle strength, postural sway and mobility in peo‑
ple with Parkinson’s disease. Gait Posture. 2012;36(3):639‑42.
21. Lv YH, Zhu SF, Zeng XL, Chen YJ, Liu D, Mou JJ, et. al. Value of five‑repetition
sit‑to‑stand test in clinical evaluation of chronic obstructive pulmonary di‑
sease. Nan Fang Yi Ke Da Xue Bao. 2016;36(4):477‑81.
22. Buatois S, Miljkovic D, Manckoundia P, Gueguen R, Miget P, Vançon G, et al.
Five times sit to stand test is a predictor of recurrent falls in healthy community
‑living subjects aged 65 and older. J Am Geriatr Soc. 2008;56(8):1575‑7.
23. Costa D, Gonçalves HA, de Lima LP, Ike D, Cancelliero KM, Montebelo MI.
New reference values for maximal respiratory pressures in the Brazilian
population. J Bras Pneumol. 2010;36(3):306‑12
24. Freitas FS, Parreira VP, Ibiapina CC. Aplicação clínica do pico de fluxo da
tosse: uma revisão da literatura. Fisioter Mov. 2010;23(3):495‑502.
25. Kory RC, Callahhan R, Boren HG, Syner JC. The Veterans Administration
-Army cooperative study of pulmonary function. I. Clinical spirometry in
normal men. Am J Med. 1961;30:243-58.
26. Luque A, Vega JM, Moderno LF, Sarmento GJ. Tratado de fisioterapia hospi‑
talar. assistência integral ao paciente. São Paulo: Atheneu; 2012.
27. Martín-Ponce E, Hernández-Betancor I, González-Reimers E, Hernández-Luis
R, Martínez-Riera A, Santolaria F. Prognostic value of physical function tests:
hand grip strength and six‑minute walking test in elderly hospitalized patients.
Sci Rep. 2014;4:7530.
28. Nordenfelt L. Action theory, disability and ICF. Disabil Rehabil.
2003;25(18):1075-9.
29. Pereira CA, Rodrigues SC, Sato T. Novos valores de referência para espiro‑
metria forçada em brasileiros adultos de raça branca. J Bras Pneumol.
2007;33(4):397‑406.
30. Sampaio RF, Mancini MC, Goncalves GGP, Bittencourt NFN, Miranda AD,
Fonseca ST. Aplicação da Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (CIF) na prática clínica do fisioterapeuta. Rev Bras
Fisioter. 2005;9:129-36.
Editora Manole
Editora Manole