INTRODUÇÃO À

PROFISSÃO:
FISIOTERAPIA

Claudia Adriana Bruscatto

 Níveis e áreas de atuação
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Citar e explicar os níveis de atenção à saúde.

 Descrever as áreas de atuação do fisioterapeuta.
 Conhecer as especialidades da fisioterapia.

Introdução
A fisioterapia é uma profissão com uma vasta área de atuação, podendo
exercer suas atividades em todos os níveis de atenção a saúde. O fisiote-
rapeuta pode atuar em clínicas, na saúde pública, na educação e outras
áreas, tanto em trabalhos individuais quanto em trabalhos em equipe.
Neste texto, abordaremos quais os níveis de atenção e também quais
as áreas de atuação desse profissional.

Níveis de atenção à saúde – Fisioterapia

A atenção à saúde é caracterizada pela organização de estratégias de práticas
e de sistema em saúde em resposta às necessidades de uma determinada popu-
lação. É expressa em políticas, serviços e programas de saúde que descrevem
os princípios e as diretrizes da estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS).
O sistema de saúde, no Brasil, é subdividido e organizado por níveis de
atenção: nível primário, nível secundário e nível terciário. É justamente essa
ramificação que é responsável por promover um melhor atendimento aos
cidadãos, já que cada um desses níveis corresponde a um estipulado conjunto
de serviços assistenciais à população.
A atenção primária, ou atenção básica, constitui o primeiro nível de aten-
ção à saúde, de acordo com o modelo adotado pelo SUS. Nesse nível, estão

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 32 Níveis e áreas de atuação

inseridas as Unidades de Saúde Básicas (UBSs). Compreende um conjunto

de ações de caráter individual e coletivo que engloba a promoção da saúde, a
prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação. A atenção primária tem
como objetivos disponibilizar o acesso universal aos serviços de saúde, ex-
pandir, coordenar e também amplificar a cobertura dos níveis mais complexos
de cuidado, como a assistência especializada e também hospitalar. É realizado
pelas especialidades básicas da saúde: clínica médica; pediatria; obstetrícia e
ginecologia; odontologia; psicologia; serviço social; e ações de enfermagem.
Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como objetivos desenvolver ações
voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças, como, por exemplo,
grupos de apoio de prevenção de doenças crônicas (p. ex., dores na coluna,
hipertensão arterial, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, entre outras).
A atenção secundária à saúde está nas Unidades de Pronto Atendimento
(UPAs) e também em clínicas e hospitais na atuação da média complexidade.
Compõe-se por ações e serviços cuja prática clínica demanda disponibilidade de
profissionais especializados e uso de recursos tecnológicos de apoio diagnóstico
e terapêutico, como, por exemplo, locais que realizam exames diagnósticos
especializados, como ultrassonografia, e procedimentos especializados nas
áreas de cardiologia, endocrinologia, ortopedia, oftalmologia, entre outras.
Nesse nível, o fisioterapeuta atua em clínicas e consultórios de atendimento
a pacientes com lesões ortopédicas, com sequelas de lesões neurológicas e
com dores crônicas.
O nível terciário de atenção à saúde é um conjunto de procedimentos que
envolvem alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população o
acesso a serviços mais qualificados. Nesse nível, estão os hospitais de grande
porte subsidiados, tanto pela rede pública, quanto privada. Nessas entidades,
ocorrem manobras mais invasivas, intervindo, caso haja necessidade, em
situações nas quais o paciente está em risco. O objetivo desse nível de atenção
é assegurar que procedimentos possam ser realizados com a preservação e
a manutenção dos sinais vitais, dando o suporte mínimo e necessário para
a preservação da vida. Atuam profissionais da saúde em áreas que exigem
uma formação mais extensiva, como, por exemplo, assistência ao paciente
com câncer; assistência ao paciente portador de doença renal crônica (por
meio dos procedimentos de diálise); cirurgia cardíaca e de veias; colocação
de marca-passo; procedimentos de neurocirurgia; e assistência aos pacientes
portadores de queimaduras. Um exemplo da atuação do fisioterapeuta nesse
nível é o atendimento desses pacientes citados em unidade de terapia intensiva.

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 Níveis e áreas de atuação 33

Áreas de atuação da fisioterapia

Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO),
o fisioterapeuta é um profissional da área da saúde, com formação acadêmica de
nível superior, capacitado para a elaboração do diagnóstico cinético funcional,
para a prescrição de condutas fisioterapêuticas, além do acompanhamento da
evolução de seu tratamento e da alta de seu serviço.
A atividade profissional pode ser executada em diversas áreas, assim, para
melhor entendimento de suas áreas de atuação, o COFFITO subdividiu em
Fisioterapia Clínica, Saúde Coletiva, Educação e outras.
Na fisioterapia clínica, temos as áreas de atuação em hospitais, ambula-
tórios, clínicas, centros de reabilitação e até mesmo atendimento a domicílio.
Segundo o COFFITO, como atribuições gerais desses locais, o fisioterapeuta
deve elaborar o diagnóstico cinesiológico funcional, prescrever, planejar,
ordenar, analisar, supervisionar e avaliar os projetos fisioterapêuticos, a sua
eficácia, a sua resolutividade e as condições de alta do cliente submetido a
essas práticas de saúde.
Na área da saúde coletiva, o fisioterapeuta pode atuar em ações básicas de
saúde, na fisioterapia do trabalho, em programas institucionais da vigilância
sanitária, entre outros. De acordo com o COFFITO, são atribuições principais
dessa área: educação, prevenção e assistência fisioterapêutica coletiva e atenção
primária em saúde.
Na área de educação, o fisioterapeuta pode atuar na direção e na coorde-
nação de cursos, na docência, tanto em níveis secundário e superior, como em
cursos de extensão e em pesquisas, além da supervisão técnica e administrativa.
Conforme o COFFITO, as atribuições principais dessa área são: dirigir,
coordenar e supervisionar os cursos de graduação em fisioterapia; lecionar
disciplinas básicas e profissionalizantes dos cursos de fisioterapia e também de
outros cursos da área da saúde; elaborar o planejamento de ensino, ministrar
aulas, indicar bibliografia especializada e atualizada, bem como equipamentos
e materiais auxiliares necessários para o melhor cumprimento do programa;
coordenar e/ou participar de trabalhos inter e multidisciplinares; realizar e/
ou participar de estudos e pesquisas em fisioterapia e saúde; supervisionar
programas de treinamentos e estágios; executar atividades administrativas
inerentes à docência; planejar, programar e controlar as atividades técnicas
e administrativas do ano letivo, quanto ao exercício de direção e/ou à coor-
denação de cursos de graduação e pós-graduação; orientar o corpo docente
e discente quanto à formação do fisioterapeuta, abordando a visão crítica da

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realidade política, social e econômica do país; promover a atualização didática

pedagógica em relação à formação profissional do fisioterapeuta.
Além dessas áreas, o fisioterapeuta pode atuar no esporte, no qual as suas
atribuições, de acordo com o COFFITO, são: planejar, implantar, coordenar
e supervisionar programas destinados à recuperação funcional de atletas;
realizar avaliações e acompanhamento da recuperação funcional do cliente;
elaborar programas de assistência fisioterapêutica ao atleta de competição;
integrar a equipe multiprofissional de saúde do esporte com participação plena
na atenção prestada ao atleta.
O fisioterapeuta pode atuar, ainda, em desenvolvimento de equipamentos
e de produtos para a fisioterapia. Como atribuições principais dessa área, o
COFFITO relata: desenvolver/projetar protótipos de produtos de interesse do
fisioterapeuta e/ou da fisioterapia; desenvolver e avaliar a utilização desses
produtos no meio social; elaborar o manual de especificações; promover a
qualidade e o desempenho dos produtos; coordenar e supervisionar as demons-
trações técnicas do produto junto aos profissionais fisioterapeutas; assessorar
tecnicamente a produção; supervisionar e coordenar a apresentação do produto
em feiras e eventos; desenvolver material de apoio para treinamento; participar
de equipes multiprofissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos,
pelo seu controle de qualidade e pela análise de seu desenvolvimento e risco
sanitário.
Todas essas áreas da fisioterapia foram conquistadas ao longo dos anos.
Conforme a profissão ia evoluindo, maiores eram as possibilidades de campo
de trabalho e isso ocorre até os dias atuais. Por essas e outras razões a fi-
sioterapia é vista como uma profissão em contínua ascensão e que busca,
sempre, crescimento científico, desenvolvimento de novas técnicas, respeito
e valorização profissional.
O fisioterapeuta é formado para ser um profissional generalista, isto é, sua
formação acadêmica permite intervir em quaisquer áreas da fisioterapia. Após
o término de sua graduação, o profissional pode ou não optar por uma área
específica e aprofundar seus conhecimentos e habilidades na área de maior
interesse, e assim buscar um título de especialista.

Especialidades da fisioterapia
Desde a sua regulamentação, em 13 de outubro de 1969, pelo Decreto-Lei n°
938, e reconhecimento como profissão da área da saúde pela Resolução CNS
N° 218/1997, a fisioterapia tem evoluído em termos de estudo e de atendimento

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do movimento e da funcionalidade do ser humano. Assim, as especialidades

da fisioterapia surgiram pelo fruto do trabalho de órgãos regulamentadores
com a proposta de qualificação do SUS e, consequentemente, a melhora dos
serviços prestados à sociedade.
Até o momento, o COFFITO já reconheceu quinze especialidades da fi-
sioterapia: acupuntura, aquática, cardiovascular, dermatofuncional, esportiva,
gerontologia, trabalho, neurofuncional, oncologia, respiratória, traumato-
-ortopédica, osteopatia, quiropraxia, saúde da mulher e terapia intensiva.
É importante ficar claro que a especialização (latus sensus) é um programa
de especialização com duração mínima de 360 horas, que visa à obtenção
de um título acadêmico realizado após a graduação de acordo com MEC/
CAPES. Esse título se destina à obtenção de domínio técnico e científico em
áreas específicas de cada profissão. Já a especialidade é uma certificação de
cunho profissional que envolve tanto conhecimento científico, quanto técnico,
treinamento e também a capacitação técnica. No caso das especialidades da
fisioterapia, o COFFITO realiza anualmente o exame nacional para concessão
de título de especialista profissional. Além dessa prova, é analisado o currículo,
no qual é verificado a sua atuação na especialidade pretendida.

Segundo Campos, Chakour e Santos (1997), o profissional generalista tem seu papel
principalmente focado no nível de atenção primária, já o especialista está habilitado
em intervir em todos os níveis, mas com o foco em determinadas complexidades que
requerem uma atenção mais específica e aprofundada.

A acupuntura foi reconhecida pela Resolução COFFITO n° 219/2000.

Essa especialidade visa à prevenção e ao tratamento de disfunções da fun-
cionalidade, por meio da introdução de agulhas em pontos específicos, com
base nos princípios da medicina tradicional chinesa.
A fisioterapia aquática foi disciplinada e reconhecida como especialidade
pela Resolução COFFITO n° 443/2014. Tal especialidade realiza exercícios
terapêuticos em piscina aquecida, utilizando as propriedades físicas da água
para avaliar e tratar ditúrbios da funcionalidade.
A resolução COFFITO nº 454, de 2015, aprovou a especialidade de fisiote-
rapia cardiovascular. Ela é voltada à prevenção e ao tratamento de pacientes

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com doenças cardiovasculares, além de promover orientação aos pacientes e

também aos seus familiares.
A especialidade profissional em dermatofuncional foi reconhecida pelo
COFFITO por intermédio da Resolução nº 362/2009. A fisioterapia derma-
tofuncional é voltada ao estudo das alterações do sistema tegumentar, além
do sistema linfático e do vascular. Atua na prevenção e no tratamento das
alterações dermatológicas e estéticas, como queimaduras, estrias, lipodestrofia
ginoide (celulite), entre outras.
A fisioterapia esportiva foi reconhecida e disciplinada pela Resolução
COFFITO nº 337, de 2007. O fisioterapeuta esportivo atua na prevenção, em
emergências e na reabilitação de lesões relacionadas ao esporte, tanto em
prática esportiva amadora, quanto profissional. Além disso, o profissional
pode atuar em academias, clubes, clínicas e escolas.
A gerontologia foi reconhecida como especialidade pelo COFFITO por
meio da Resolução nº 476/2016. Intervém nas alterações ocorridas do processo
natural do envelhecimento, além de atuar na saúde do indivíduo idoso, tanto
na prevenção, quanto no tratamento de determinadas disfunções funcionais.
A fisioterapia na área do trabalho foi reconhecida pela Resolução nº 465,
de 2016. Aborda a prevenção e a manutenção da saúde do trabalhador, além
de atuar no desempenho das funções laborais e no tratamento dos possíveis
distúrbios ocorridos devido à jornada de trabalho.
A especialidade em neurofuncional foi reconhecida pela Resolução CO-
FFITO nº 189/1998 e alterada pela Resolução nº 226/2001. Atua na prevenção
e na recuperação funcional de distúrbios do sistema nervoso, tanto central,
quanto periférico.
A onco-funcional foi reconhecida com uma especialidade da fisioterapia
pelo COFFITO por intermédio da Resolução nº 364/2009 e alterada para a nº
390/2011. Essa especialidade atua no tratamento de diferentes tipos de câncer.
A fisioterapia respiratória foi reconhecida e disciplinada pela Resolução
COFFITO nº 318/2006. Utiliza de técnicas e manobras que previnem e tratam
disfunções, funcionalidades e mobilidades do sistema respiratório. O fisio-
terapeuta respiratório atua tanto em hospitais, quanto em nível ambulatorial.
O COFFITO reconheceu a fisioterapia traumato-ortopédica funcional
por meio da Resolução nº 260/2004. Essa especialidade previne e trata acome-
timentos por patologias traumáticas e ortopédicas. Sua atuação pode ocorrer
tanto em ambulatórios, como consultórios e clínicas, como também hospitalar
no pré e pós-operatório de cirurgias do sistema musculoesquelético.

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A Resolução COFFITO nº 398/2011 reconheceu a especialidade em oste-

opatia. Executa técnicas manuais suaves que visam a estimular o organismo
a criar seu próprio mecanismo de defesa contra possíveis distúrbios.
A quiropraxia foi reconhecida pela Resolução COFFITO nº 399, de 2011.
Essa especialidade busca o tratamento por meio de procedimentos terapêuticos
manuais articulares, como manipulações, a fim de recuperar a funcionalidade
do indivíduo.
O COFFITO aprovou a especialidade em fisioterapia na saúde da mulher
pela Resolução nº 372/2009. Tal especialidade promove, previne e trata a saúde
da mulher, ou seja, as disfunções ligadas ao sistema reprodutor feminino. O
fisioterapeuta pode atuar em unidades básicas de saúde, consultórios e clínicas,
como também em hospitais.
A fisioterapia em terapia intensiva foi caracterizada como especialidade
por meio da Resolução COFFITO nº 402, de 2011. Essa especialidade é voltada
ao atendimento de pacientes em unidades de terapia intensiva em todos os
ciclos vitais.
O mercado de trabalho para o fisioterapeuta é, certamente, bastante pro-
missor. O campo de trabalho do fisioterapeuta é bastante amplo, pois ele
pode atuar em todos os níveis de atenção de saúde, ou seja, na promoção, na
prevenção e no tratamento, Além disso, há diversas possibilidades de locais
de trabalho, como escolas, academias, unidades básicas de saúde, empresas,
clínicas geriátricas, hospitais, consultórios, clínicas, entre outros. Contudo,
há uma dura tarefa em desmistificar e conscientizar a população das ações da
fisioterapia. Para isso, é necessário discussões, debates, trocas de experiências
e muitas pesquisas científicas.

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1. A especialidade na área de
cardiovascular foi reconhecida
e disciplinada por qual
resolução do COFFITO?
a) Resolução COFFITO n° 443/2014.
b) Resolução COFFITO n° 454/2015.
c) Resoluções COFFITO n°
337/2007 e 395/2011.
d) Resolução COFFITO n° 403/2011.
e) Resoluções COFFITO n°
219/2000 e n° 393/2011
2. Atuação de um fisioterapeuta em
atividades relacionadas à saúde
da mulher, em Unidades de Saúde
Básica, como, por exemplo, grupo
de gestantes, em que realizam
exercícios de alongamentos
muscular, relaxamentos,
orientações posturais, atividades
respiratórias, preparação para
o parto normal e exercícios de
fortalecimento da musculatura
do períneo, é caracterizado em
que nível de atenção à saúde:
a) terciário.
b) secundário.
c) primário.
d) média complexidade.
e) alta complexidade.
3. Ana, 66 anos, mãe de 4 filhos,
ganhou todos os filhos de parto
normal, pratica aulas de dança três
vezes por semana, há 3 anos teve um
doença vascular encefálico e há uns
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3 meses iniciou com perda de urina.
Procurou um urologista com queixa
de perda de urina sempre que
fizesse algum esforço, como tossir,
espirrar e rir. Seu médico relatou que
ela tem incontinência urinária devido
a musculatura do períneo estar
fraca e que deveria procurar um
fisioterapeuta. Qual a especialidade
mais indicada para esse caso?
a) Fisioterapeuta especialista
em gerontologia.
b) Fisioterapeuta especialista
na saúde da mulher.
c) Fisioterapeuta especialista
na traumato-ortopedia.
d) Fisioterapeuta especialista
na área de neurofuncional.
e) Fisioterapeuta especialista
na esportiva.
4. As resoluções COFFITO n° 260/2004
reconheceram qual especialidade?
a) Fisioterapia Traumato-ortopédica.
b) Osteopatia.
c) Saúde da Mulher.
d) Terapia Intensiva.
e) Quiropraxia.
5. É uma especialidade da fisioterapia:
a) terapia manual.
b) crioterapia
c) eletroterapia.
d) cinesioterapia.
e) osteopatia.
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 Níveis e áreas de atuação 39

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Leituras recomendadas
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