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Aula de instalacoes prediais de água fria

1. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS I - ÁGUA FRIA II - ÁGUA QUENTE III- INCÊNDIO IV -


ESG. SANITÁRIOS V- ÁGUAS PLUVIAIS VI - GÁS Engº Simon Bolivar M. Mendes
2. Bibliografia Hélio Creder, Instalações Hidráulicas e Sanitárias.Rio de
Janeiro.Editora LTC. 5a Edição. Macintyre, Archibald Joseph. Instalações
Hidráulicas Prediais e Industriais.Rio de Janeiro.Editora LTC. 3a Edição. Botelho,
Manoel Henrique/Ribeiro Jr, Geraldo Andrade.São Paulo.Editora Blucher.3a Edição
Bibliografia Complementar Azevedo Neto, José M. de. São Paulo.Editora Blucher. 2a
Edição. Porto, Roberto de Melo.Hidráulica Básica. São Paulo. Editora USP.3a Edição
Silvestre, Paschoal. Hidráulica Geral. Editora LTC. 1a Edição
3. I - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA ENG. SIMON BOLIVAR M. MENDES
4. INTRODUÇÃO • O que é uma instalação predial de água fria? • É um conjunto de
tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos existentes a partir do ramal
predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilização de água do prédio, em
quantidade suficiente e mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de
abastecimento. Engº Simon Bolivar M. Mendes
5. Engº Simon Bolivar M. Mendes
6. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS • Coluna de Distribuição Leva ao apartamento a água
proveniente da caixa d’água. • Coluna de Águas Servidas É a coluna que recebe toda
a água utilizada no apartamento, como esgoto, tanque e banheiros. • Nos prédios
mais antigos , são confeccionadas em ferro fundido e nos atuais em tubos de
p.v.c. . Quando necessário, serão substituídas em tubos de p.v.c. Engº Simon
Bolivar M. Mendes
7. • Coluna de Águas Pluviais Coluna que recebe toda as águas provenientes de
chuvas. • Como a coluna de águas servidas, nos prédios mais antigos , são
confeccionadas em ferro fundido e nos atuais em tubos de p.v.c. . Quando
necessário, serão substituídas em tubos de p.v.c. • Barriletes Centrais de
distribuição de água, que estão localizadas logo abaixo das caixas d’água
superiores, e que possuem a função de distribuir água limpa pelas tubulações. Engº
Simon Bolivar M. Mendes
8. Válvulas Redutoras de Pressão Têm como finalidade diminuir a pressão da água
dentro da tubulação, tornando mais fácil o manuseio de torneiras, chuveiros,
máquinas de lavar, filtros em geral encontrados dentro dos apartamentos. Engº Simon
Bolivar M. Mendes
9. Engº Simon Bolivar M. Mendes
10. • Ligações da caixa d’água • Além da tubulação de alimentação, que termina na
torneira de bóia, existem na caixa d’água mais três tipos de ligação: ladrão,
lavagem e barriletes. • O ladrão fica localizado na parte superior da caixa d’água,
próximo à borda. Sua função é evitar que água transborde, caso a torneira de bóia
falhar. Justamente para isto, o diâmetro do ladrão tem que ser maior do que a
tubulação de entrada. Engº Simon Bolivar M. Mendes AULA 02
11. Em geral, nas residências se usa tubo de 25 mm na alimentação e de 32 mm no
ladrão e na tubulação de lavagem. Esta última fica exatamente no fundo, bem rente à
borda, e sua função é esvaziar totalmente a caixa para limpeza ou manutenção. Para
tanto a tubulação de lavagem tem um registro, para ser aberto única e
exclusivamente nesta ocasião.
12. BARRILETE O barrilete coleta a água pelo menos 10 cm acima do fundo da caixa,
para evitar que se use água contaminada pelos depósitos que vão sedimentando no
fundo da caixa. A saída para lavagem coleta a água o mais próximo possível ao
fundo, justamente para retirar as partículas sedimentadas Engº Simon Bolivar M.
Mendes
13. Engº Simon Bolivar M. Mendes
14. Res em fibra de vidro, tubos partem da lateral, evitam os apoios
15. • Ramais de distribuição • Dos barriletes saem as colunas de distribuição e daí
para os ramais de distribuição. Os ramais de distribuição, por sua vez, levam a
água fria através do imóvel conduzindo-a até os sub- ramais e daí para os pontos de
consumo, constituídos pelos chuveiros, torneiras, etc. Engº Simon Bolivar M. Mendes
16. Em pequenas obras, costuma-se sair com um tubo de 50 mm para alimentar o
banheiro (com válvula de descarga) e outra de 25 ou 32 mm para alimentar cozinha,
área de serviço e banheiros com bacia de caixa acoplada. Em obras maiores, com mais
cômodos, é conveniente fazer uma saída para cada banheiro, outra para a cozinha e
outra para a área de serviço. Com isto, um ambiente não interfere no funcionamento
do outro, pois ficam totalmente independentes.
17. Caso o banheiro utilize caixa acoplada ao invés de válvula de descarga, pode
ser alimentado com um único tubo de 25 ou 32 mm, que servirá também para o chuveiro
e pia. Se o projeto estiver prevendo aproveitamento de água de chuva, de cisterna
ou de reuso, deverá haver uma caixa d’água e uma tubulação especificamente para o
vaso sanitário, pois não se deve utilizar água reciclada no chuveiro, nas pias, na
cozinha e na área de serviço. Engº Simon Bolivar M. Mendes
18. As medidas de tubo que indicamos acima são genéricas, mas são também as mais
usadas, tanto que acabaram virando padrão para os dispositivos encontrados no
comércio. Atendem realmente à maioria dos casos de pequenas obras, mas se você
tiver um projeto diferente, como um comércio ou indústria, ou até mesmo uma
residência um pouco mais sofisticada precisará dimensionar a tubulação. Engº Simon
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20. ELABORAÇÃO DE PROJETO 1. Planta baixa, cortes, detalhes e vistas isométricas c/
o traçado dos condutos. 2. Memória descritiva, justificativa e de cálculo; 3.
Especificações do material e normas para a sua aplicação (opcional) 4. Orçamento
(opcional) • Deve constar na planta de arquitetura a localização das caixas d’água
e dos diversos pontos de consumo; • Escala de projeto: 1:50; 1:100 • Detalhes:
1:20; 1:25 Engº Simon Bolivar M. Mendes
21. TERMINOLOGIA • Aparelho sanitário, barrilete, caixa de descarga, conjunto
elevatório, instalação elevatória, consumo diário, extravasor, coluna de
distribuição, ramal, sub-ramal, ramal predial, vávula de retenção e vazão Engº
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22. 1.0 – DADOS PARA PROJETO 1.1 TIPOS DE SISTEMA 1. Sistema direto de distribuição
2. Sistema indireto de distribuição, sem bombeamento 3. Sistema indireto de
distribuição, com bombeamento Engº Simon Bolivar M. Mendes
23. Engº Simon Bolivar M. Mendes FIG. 1.1 – SISTEMA DIRETO
24. Engº Simon Bolivar M. Mendes
25. Engº Simon Bolivar M. Mendes FIG 1.2 – SIST INDIRETO (descendente)
26. Engº Simon Bolivar M. Mendes SIST INDIRETO (com bombeamento)
27. Engº Simon Bolivar M. Mendes
28. Engº Simon Bolivar M. Mendes
29. ESQUEMA DE UM SIST. PREDIAL DE ÁGUA FRIA
30. Engº Simon Bolivar M. Mendes
31. Engº Simon Bolivar M. Mendes
32. Engº Simon Bolivar M. Mendes
33. Engº Simon Bolivar M. Mendes
34. Engº Simon Bolivar M. Mendes
35. Engº Simon Bolivar M. Mendes
36. Engº Simon Bolivar M. Mendes ÁGUA FRIA
37. Engº Simon Bolivar M. Mendes ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
38. ISOMÉTRICA
39. 1.1 – TAXA DE OCUPAÇÃO Para calcular o consumo residencial diário, considera-se
a seguinte taxa de ocupação: cada quarto social ocupado por duas pessoas e cada
quarto de serviço, por uma. Na falta de dados para outros casos, pode-se considerar
a tabela 1.1
40. Para efeitos didáticos, para prédios públicos ou comerciais, pode-se considerar
as taxas de ocupação apresentadas a seguir: Local Taxa de ocupação Bancos Uma
pessoa por 5,00 m2 de área Escritórios Uma pessoa por 6,00 m2 de área Pavimentos
térreos Uma pessoa por 2,50 m2 de área Lojas (pavimentos superiores) Uma pessoa por
5,00 m2 de área Museus e bibliotecas Uma pessoa por 5,50 m2 de área Salas de hotéis
Uma pessoa por 5,50 m2 de área Restaurantes Uma pessoa por 1,40 m2 de área Salas de
operação (hospital) Oito pessoas Teatros, cinemas e auditórios Uma cadeira para
cada 0,70 m2 de área Fonte: Creder (1995) TAB. 1.1
41. 1.2 – CONSUMO DE ÁGUA
42. Tipo de edificação Consumo (litros/ dia) Alojamentos provisórios Ambulatórios
Apartamentos de padrão médio apartamento de padrão luxo Cavalariças Cinemas e
teatros Creches Edifícios públicos ou comerciais Escolas- externatos Escolas-
internatos Escolas- semi-internatos Escritórios Garagens e postos de serviços
Garagens e postos de serviços Hotéis (sem cozinha e sem lavanderia) Hotéis (com
cozinha e com lavanderia) Hospitais Industrias- uso pessoal Indústrias- com
restaurante Jardins (rega) Lavanderias Mercados Orfanatos, asilos e berçários
Postos de serviço para automóveis Piscinas- lâmina de água Residência popular
Residência de padrão médio Residência padrão luxo Restaurantes e similares Templos
80 - per capita 25 - per capita 250- per capita 300- per capita 100- por cavalo 2-
por lugar 50- per capita 80- per capita 50- per capita 150- per capita 100- per
capita 50- per capita 150- por automóvel 200- por caminhão 120- por hóspede 250-
por hóspede 250- por leito 80- por operário 100- por operário 1.5- por m2 30- por
kg de roupa seca 5-por m2 de área 150-per capita 150-por veículo 2.5-cm por dia
150-per capita 250-per capita 300-per capita 25-por refeição 2-por lugar CONSUMO
DIÁRIO
43. 1.3 – DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR PREDIAL
44. 1.3 - Dimensionamento do alimentador predial (ramal predial interno) No sistema
indireto admite-se abastecimento continuo durante 24 horas e que a vazão atende o
consumo de água. • Qap (m3/s) = CD / 86.400 ou Qap (m) = (4 Q / 3,1416 V)1/2 onde:
Qap= Vazão do alimentador predial em m3/s CD= Consumo diário em m3 V= Velocidade da
água – 0,6 a 1,0 m/s
45. Uma outra forma de calcular o diâmetro do alimentador predial é através do
Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao. Entra-se com o valor do consumo diário e a velocidade
fixada em 1 m/s. Obs.: O diâmetro mínimo é de ¾”(20 mm) Ex.: Dimensionar o ramal
predial para o consumo diário de 68.160 l Resp.: Usando a tabela: Para Q = 68,16
m3/dia e V=1,0 m/s, pela tab. Encontro DN=32 Usando o Ábaco: Q = 68160/86400 = 0,79
l/s e V= 1 m/s, entro no Ábaco e encontro D = 1 ¼” (32 mm)
46. TUBOS COBRE E PVC
47. TUBO AÇO GALV. E FeFo
48. 1.4 – CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS Prever reservatórios com capacidade
suficiente para dois dias de consumo e mais a reserva de incêndio que é de 15% a
20% do consumo diário.(segundo a NBR-5626/98) • Res. Superior = 2/5 da capacidade
de reservação • Res. Inferior = 3/5 da capacidade de reservação
49. UMA OUTRA FORMA SERIA:
50. Exercício 01: Um edifício de 10 pavimentos com 4 apartamentos por pavimento,
sendo cada apartamento com 3 quartos sociais e um de empregada mais o apartamento
do zelador. Determinar a capacidade dos reservatórios Resp.: Cada apto 7 pessoas
Cada pav `4x7 = 28 pessoas 10 pav 10x28 = 280 pessoas Apto do zelador 4 pessoas
Total: 284 pessoas
51. Taxa “per capita”de água 200 l/hab.dia (tab. 1.2) Consumo diário 200x284 =
56800 l Consumo p/ dois dias 2x56800 = 113600 l Reserva de incêndio (20%) 0,2x56800
= 11360 l Vol total = 113600 + 11360 = 124960 l Cap do res inferior = (3/5) 124960
= 74976 = 75000 l = 75 m3 Cap do res sup = (2/5) 124960 = 49984 l = 50000 l = 50 m3
52. Exercício 02: Um prédio de apartamentos tem 48 apartamentos de sala, 3 quartos
e 1 quarto de empregada mais o apartamento do zelador e 48 vagas de garagem onde é
permitida a lavagem de carro. Determinar a capacidade do res inferior e superior.
Resp.: 48 aptos(3qtosx 2 pessoas+1qto empx 1 pessoa)x200l/hab.dia = 67200 l
Apartamento do zelador: 4 x 200 = 800 l Garagem (lavagem de carro): 48 x 50 l/carro
(tab 1.2): 2400 l Consumo diário total: 70400 l
53. Consumo para dois dias 2x70400 = 140800 l Taxa para incêndio (20% consumo
diario): 0,2x70400 = 14080 l Vol total = 140800 + 14080 = 154880 l Res inf =
3x154880/5 = 92928 l = 93 m3 Res sup = 2x154880/5 = 61952 l = 62 m3
54. 1.5 - VAZÃO DAS PEÇAS DE UTILIZAÇÃO • VER TAB. 1.3 Engº Simon Bolivar M. Mendes
AULA 03
55. Engº Simon Bolivar M. Mendes
56. 1.6 - CONSUMO MÁXIMO PROVÁVEL NUNCA HÁ A POSSIBILIDADE DE USO SIMULTÂNEO DE
TODAS AS PEÇAS ( ver tab 1.4) PELA NORMA: Q = C. ∑𝑃 Q = vazão provável em l/s C =
coef. de descarga = 0,30 l/s ΣP = soma dos pesos de todas as peças de utilização do
trecho considerado
57. Engº Simon Bolivar M. Mendes TAB. 1.4
58. Com o peso das peças de utilização pode-se determinar o diâmetro e a vazão das
canalizações, veja a fig. 1.5 a
59. Engº Simon Bolivar M. Mendes
60. Exercício: Dimensionar um encanamento (ramal) que alimenta um banheiro, com as
seguintes peças: um vaso sanitário, um lavatório, um bidê, uma banheira e um
chuveiro. Resp.: Os pesos correspondentes às peças são: Vaso sanitário (com
válvula) 40 Lavatório 0,5 Bidê 0,1 Banheira 1,0 Chuveiro 0,5 SOMA 42,1
61. Entrando no ábaco 1.5 a, ∑Pesos = 42,1, então, encontro a vazão = 1,9 l/s e o
diâmetro do tubo de 1 ¼” (32 mm). Obs.: usando a fórmula de vazão: Q = C√.ΣP = 0,3
x 42,10,5 = 1,95l/s _______________________________________________________
Empregando-se a tab. 1.4 (Probabilidade de uso simultâneo), teríamos: - Aparelhos
comuns = 4, logo 68% - Aparelhos com válvula = 1, logo 100% - Soma dos pesos
aparelhos comuns: 0,68 x (0,5+0,1+1+0,5) = 1,4 - Soma dos pesos aparelho com válv.:
1 x 40 = 40 - Total dos pesos = 1,4 + 40 = 41,4 - Usando o ábaco 1.5 a, tem-se D =
32 mm
62. 2.0 – DIMENSIONAMENTO DOS ENCANAMENTOS 2.1 – DIÂMETRO DOS SUB-RAMAIS
63. 2.2 - RAMAIS Engº Simon Bolivar M. Mendes TAB. 1.9 – SEÇÕES EQUIVALENTES
(MÉTODO DO CONSUMO MÁXIMO POSSÍVEL) Pelo consumo máx. Possível, usamos o método das
seções equivalentes, em que todos os diâmetros são expressos em função da vazão
obtida com ½ polegada. Obs.: Há também o método do consumo máximo provável, usa-se
a fig 1.5 b. Não será utilizado nesse curso. 15 20 3225 40 50 60 75 100
64. Exercício 01: Dimensionar um ramal para atender as seguintes peças de uso
simultâneo em uma residência: Sub-ramal 1: pia de cozinha Sub-ramal 2: vaso
sanitário com válvula de descarga Sub-ramal 3: Lavatório Sub-ramal 4: Tanque de
lavar P VS LV T
65. Resp.: Dimensionamento dos sub-ramais, ver tab. 1.8 Pia de cozinha: DN- 15
(1/2”) Vaso Sanitário: DN-32 (11/4”) Lavatório: DN- 15 (1/2”) Tanque: DN-20 (3/4”)
Seção equivalente: 1+ 10,9 + 1 + 2,9 = 15,8 (Tab 1.9) P VS LV T
66. Com o total de 15.8, pela tabela 1.9 (seção equiv.) constata-se que um ramal de
1 ½” satisfaz. Exercício 02: Dimensionar um ramal, alimentando simultaneamente 3 ch
e 3 LV de um colégio. Seção Eq:1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 = 6 (Tab 1.9……..diâmetro do
ramal = 1” (DN-25)) CH CH CH LV LV LV 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 P VS LV T 1 ½”(40)
67. 2.3 – DIÂMETRO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO • Método de Hunter É bom lembrar que
deve-se evitar ramais longos, é preferível criar novas colunas de distribuição. É
conveniente projetar uma coluna só para os vasos sanitários e outra para atender as
demais peças.
68. 2.3 – COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) COL TRE P.U P AC Q D VEL L REAL L EQ Lt P DISP
J Hf P JUS OBS l/s mm m/s m m m mca m/m m mca (a) (b) © (d) (e) (f) (g) (h) (i) (j)
(l) (m) (n) (o) Engº Simon Bolivar M. Mendes
69. DESCRIÇÃO DA PLANILHA a) Numerar a coluna; b) Marcar com letras os trechos em
que haverá; derivações para os ramais; c) Somar os pesos de todas as peças de
utilização (tab. 1.3); d) Juntar os pesos acumulados no trecho; e) Determinar a
vazão, em l/s, usando a fig. 1.5 a; f) Arbitrar um diâmetro D em polegada ou mm
Engº Simon Bolivar M. Mendes
70. g) Obter V em m/s e J em m/m (fig. 1.8; 1.9 ou 1.11. OBS.: Se V>3,0 m/s,
escolher um D maior; Obs. Não considerar a tab. 1.7 de vel. máx do livro do Hélio
Creder h) Comprimento real ( medido em planta) i) Comprimento equivalente (Leq) –
devido a perdas localizadas; j) Comprimento total- Lt = L+Leq; l) Pressão
disponível no ponto considerado: diferença de nível entre NA do res e este ponto;
m) Perda de carga unitária (ver item g); n) Perda de carga total – h = Lt x J; Engº
Simon Bolivar M. Mendes
71. FIG 1.8 - TUBO AÇO GALV. E FeFo
72. FIG 1.9 -TUBOS COBRE E PVC
73. Exercício 01: Dimensionar as colunas 1,2 e 3 de um edifício residencial de
quatro pavimentos, que atendam as seguintes peças por pavimento: • Coluna 1:
aquecedor, banheira, chuveiro, lavatório e bidê nos 2o, 3o e 4o pav. e vaso
sanitário com caixa de descarga, banheira, chuveiro, lavatório e bidê no 1o
pavimento. Obs.: o aquecedor irá atender, B+CH+L+BD • Coluna 02: Vaso sanitário com
válvula de descarga • Coluna 03: Vaso sanitário com válvula de descarga, pia,
filtro, tanque e chuveiro AULA 04
74. • Pé direito: 3,0 m • Tubulação em ferro galvanizado • Pressão disponível na
derivação do 4o pav = 5,5 m • Comprimento real da tubulação até a derivação no 4o
pav.: A-B = 10,5 m A-F =7,5 m A-J = 8,5 m Diâmetro do barrilete = 2 ½”(63 mm) AQ =
aquecedor; VS = vaso sanitario; BD = bidê; CH = chuveiro; B = banheira; L =
lavatório; P = pia; F = filtro; T = tanque
75. DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) COL TRE PESO UNIT PESO AC. Q D
VEL L REAL L EQ Lt P DISP J Hf P JUS OBS l/s mm m/s m m m mca m/m m mca (a) (b) ©
(d) (e) (f) (g) (h) (i) (j) (l) (m) (n) (o) Engº Simon Bolivar M. Mendes TAB 1.3
FIG 1.5 a FIG 1.5 a FIG 1.8 FIG 1.13 a FIG 1.8
76. COLUNA (a) TRECHO (b) PESO UNIT © TAB 1.3 PESO ACUMUL ADO (d) Q(L/S) FIG 1.5a
(e) D(mm) FIG 1.5a (f) V(m/s) FIG 1.8 (g) L REAL (m) (h) Leq (m) FIG 1.13 (i) L
TOTAL (m) (j) P DISP(m) (l) PERDA CARGA UNIT FIG 1.8 (m) PERDA CARGA TOTAL (n)
PRESSÃO A JUS (o) 1 A-B B-C C-D D-E 4,2 4,2 4,2 2,4 15 10,8 6,6 2,4 1,17 0,98 0,78
0,47 32 25 25 20 1,5 1,8 1,5 1,6 10,5 3,0 3,0 3,0 7,43 1,66 1,66 1,25 17,93 4,66
4,26 4,25 5,50 6,17 7,91 10,07 0,13 0,27 0,18 0,24 2,33 1,26 0,84 1,02 3,17 4,91
7,07 8,82 2 A-F F-G G-H H-I 40 40 40 40 160 120 80 40 3,8 3,3 2,7 1,9 50 40 40 40
1,9 2,4 2,0 1,5 7,5 3,0 3,0 3,0 12,05 2,5 2,5 0,95 19,55 5,5 5,5 3,95 5,5 6,15 7,77
9,83 0,12 0,25 0,17 0,1 2,35 1,38 0,94 0,40 3,15 4,77 6,83 9,43 3 A-J J-L L-M M-N
42,3 42,3 42,3 42,3 169,2 126,9 84,6 42,3 3,9 3,4 2,8 1,95 50 50 40 40 1,8 1,6 2,0
1,6 8,5 3,0 3,0 3,0 17,48 3,30 2,50 0,95 25,98 6,30 5,50 3,95 5,50 5,38 7,81 9,82
0,12 0,09 0,18 0,11 3,12 0,57 0,99 0,43 2,32 4,81 6,82 9,39 OBS.01: CONFERIR A
PRESSÃO A JUS COM A PRESSÃO DE SERVIÇO – TAB 1.6 OBS.02: Por construção: A-B = 10,5
m; A-J = 8,5 m; A-F = 7,5 m
77. RESP.: I - COLUNA 1 Pesos unitários no 2o, 3o e 4o pav.(tab 1.3) B CH L BD AQ =
1 + 0.5 + 0.5 + 0.1 = 2,1 AQ = 2.1 B = 1.0 CH = 0.5 L = 0.5 BD = 0.1 TOTAL = 4,2
78. Pesos unitários no 1o pav. VS c/ cx. descarga = 0.3 B = 1.0 L = 0.5 CH = 0.5 BD
= 0.1 TOTAL = 2.4 Total da coluna 01= (pav. 2,3 e 4) + pav. 1 = 3 x 4.2 + 2.4 =
15.0
79. Na fig. 1.5a: com o peso acumulado de 15.0 encontra-se: Q = 1,17 l/s e D = 1 ¼”
(32 mm) Velocidade (fig 1.8) … V = 1,5 m/s Obs 01. Pode-se usar a eq da
continuidade Obs. 02: Se a velocidade for maior que 3,0 m/s escolher um Diâmetro
maior
80. Engº Simon Bolivar M. Mendes
81. FIG 1.8 - TUBO AÇO GALV. E FeFo
82. Perdas de carga localizadas transformadas em comprimento eq. Fig. 1.13a e Fig.
1.13b Trecho A-B: Reg. gaveta 2 ½” (63 mm) 0.4 m Tê de 2 ½” 4.16 m Curva de raio
longo de 1 ¼”(32mm) 0,79 m (macho e femea) T de 1 ¼” 2,08 m TOTAL 7,43 m Obs: A
redução é desprezível a perda de carga
83. • TRECHO B-C Tê de 1” (25mm) 1,66 m • TRECHO C-D Tê de 1” 1,66 m • TRECHO D-E
Curva de ¾”(20mm) 0,48 m
84. PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J) – [m/m] Fig 1.8 Trecho A-B Com Q = 1,17 l/s e D =
32 mm (1 ¼”), tem-se V=1,5 m/s e J=0.13m/m hf = 0,13 x 17,93 = 2,33 m Trecho B-C
Com Q = 0,98 l/s e D = 25 mm, tem-se V=1,8 m/s e J=0.27 m/m hf = 0,27 x 4,66 = 1,26
m
85. Trecho C-D Com Q=0,78 l/s e D=25mm, tem-se V=1,5 m/s e J=0,18 m/m hf = 0,18 x
4,66 = 0,84 m Trecho D-E Com Q=0,47 l/s e D= 20 mm, tem-se V=1,6 m/s e J=0,24 m/m
hf = 0,24 x 4,23 = 1,02 m
86. PRESSÃO DISPONIVEL Trecho A-B = 5,5 m (dado) Pressão a jusante do trecho A-B =
5,5 – 2,33 = 3,17 m Pressão disponível do trecho B-C = (5,5 + 3.0) – perda de carga
em A-B = 8,5 – 2,33 = 6,17 m Pressão a jus. de B-C: 6,17 – 1,26 = 4,91 m Pressão
disp. de C-D = (5,5+3+3) – perda de carga em A-B - perda de carga em B-C = 11,5 –
2,33 – 1,26 = 7,91 m Pressão a jus. de C-D = 7,91-0,84 = 7,07 m Pressão disp. de D-
E = (5,5+3+3+3) – 2,33 – 1,26 – 0,84 = 10,07 m Pressão a jus. de D-E = 10,07 – 1,02
= 8,82 m
87. II – COLUNA 2 Trecho A-F Peso unitário = 40 Peso acumulado = 4 x 40 = 160
Vazão: (fig 1.5a)……com o peso ac = 160, tem-se Q = 3,8 l/s e D = 50 mm ou 2” Vel. e
perda de carga unitária(J): (fig 1.8) …com Q e D, tem-se V = 1,9 m/s e J = 0,12 m/m
Comprimento real = 7,5 m (tirado da planta)
88. Perdas localizadas: Registro de gaveta de 2 ½” (63 mm) 0,4 m Tê de 2 ½” 2 x
4,16 = 8,32 m Tê de 2” (50 mm) 3,33 m Total 12,05 m Comprimento total = 7,5 + 12,05
= 19,55 m Pressão disponível = 5,5 m Perda de carga total = 0,12 x 19,55 = 2,35 m
89. Obs.: SEGUE O MESMO PROCEDIMENTO PARA OS DEMAIS TRECHOS Trechos F-G e G-H:
Perda de carga localizada (comprimento equivalente) Tê de 1 ½” (40mm) 2,50 m Trecho
H-I: Curva raio longo de 1 ½” 0,95 m Perda de carga unitária (J) Fig 1.8
90. III – COLUNA 3 Pesos unitários (Tab 1.3) VS (c/ VD) 40 P 0.7 F 0.1 T 1.0 CH 0.5
Total 42.3
91. Peso acumulado Trecho A-J: 4 x 42,3 = 169,2 Na fig 1.5a com o peso ac. encontro
Q e D Vel, na fig 1.8 com Q e D encontro J e V Comprimento equivalente (perda
localizada) Trecho A-J (fig 1.13a e fig 1.13b) Reg de gaveta de 2 ½” (63mm) 0,4 m
Tê de 2 ½” 3 x 4,16 = 12,48 m Curva de raio longo de 2” 1,27 m Tê de saída de 2”
3,33 m Total 17,48 m
92. Trecho J-L Tê de 2” 3,3 m Trecho L-M Tê de 1 ½” 2,50 m Trecho M-N Curva de raio
longo 1 ½” 0,95 m
93. VERIFICAÇÃO: Pressão estática em E 5,5 + 3 + 3 + 3 = 14,5 m ∑Perdas de carga
até E: 2,33+1,26+0,84+1,02 = 5,45 m Pressão estática em em E: Pressão a jus de E +
∑perdas = 8,82+5,45 = 14,3 m OK!
94. VERIFICAÇÃO: Pressão estática em I 5,5 + 3 + 3 + 3 = 14,5 m ∑Perdas de carga
até I = 5,07 m Pressão a jus. de H-I = 9,43 m Pressão estática em em I: 9,43+5,07 =
14,5 m OK!
95. VERIFICAÇÃO: Pressão estática em N 5,5 + 3 + 3 + 3 = 14,5 m ∑Perdas de carga
até N = 3,12+0,57+0,99+0,43 = 5,11 m Pressão a jus. de M-N = 9,39 m Pressão
estática em em N: 5,11+9,39 = 14,5 m OK!
96. Engº Simon Bolivar M. Mendes
97. 3.0 – DIÂMETRO DO BARRILETE 3.1 – DEFINIÇÃO É o cano que interliga as duas
metades da caixa d’água e de onde partem as colunas de água. 3.2 – MÉTODO PARA O
DIMENSIONAMENTO a) Método de Hunter b) Método das Seções Equivalentes
98. a) Método de Hunter  Fixa-se a perda de carga em 8% (perda de carga unitária)
 Calcula-se a vazão como se cada metade da caixa atendesse à metade das colunas 
Com J e Q entra-se no ábaco de Fair-White-Hsiao e encontra- se D.
99. b) Método das Seções Equivalentes  Usa-se a tab. 1.9 – Seções Equivalentes 
Considera-se que metade da caixa atenda à metade das colunas. Obs.: Este método às
vezes encontra diâmetros um pouco exagerados.
100. Exercício: Dimensionar o barrilete da figura Dados: Tubos de ferro fundido
Vazões: Col 1 = 4,0 l/s Col 2 = 3,5 l/s Col 3 = 3,4 l/s Col 4 = 3,0 l/s
101. Resp.: 1o Método – Hunter Barrilete A-B, atende as colunas 1 e 2 Barrilete C-
D, atende as colunas 3 e 4 Vazão em A-B = Vazão na col 1 + vazão na col 2 = 7,5 l/s
Vazão em C-D = Vazão na col 3 + vazão na col 4 = 6,4 l/s Barrilete A-B: Com Q = 7,5
l/s e J = 0,08 m/m, entro no ábaco fig. 1.8 e encontro D = 3” Barrilete C-D: Com Q
= 6,4 l/s e J = 0,08 m/m, entro no ábaco fig. 1.8 e encontro D = 3”
102. 2o Método – Seções Equivalentes Barrilete A-B: A col 1 tem D=2 ½” logo, pela
tab 1.9 tem-se 65,5 A col 2 tem D=2”logo, pela tab. 1.9 tem-se 37,8 65,5 + 37,8 =
103,3 que pela tab. 1.9, tem-se D = 3” Barrilete C-D: A col 3 tem D=2” logo, pela
tab 1.9 tem-se 37,8 A col 4 tem D=1 ½”logo, pela tab. 1.9 tem-se 17,4 37,8 + 17,4 =
55,2 que pela tab. 1.9, tem-se D = 2 ½” Obs.: Aconteceu do diâmetro encontrado do
barrilete C-D ser menor que o diâmetro encontrado pelo Método de Hunter
103. 4.0 – DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES DE RECALQUE E SUCÇÃO 4.1 – DEFINIÇÃO Recalque: É
o encanamento que vai da bomba ao reservatório superior. Sucção: É o encanamento
que vai do NA min do res. até a bomba - Pela NB-92/80, NBR-5626 o Qmin da bomba é
igual a 15% a 20% do consumo diário. - Admitindo 20%, a bomba deverá funcionar
durante 5 horas para recalcar o consumo diário. - Exemplo: Se o consumo diário é 20
m3 a bomba terá que recalcar 4,0 m3/h (20/4 = 4 m3/h)
104. 4.0 – DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES DE RECALQUE E SUCÇÃO 4.1 – DEFINIÇÃO Recalque: É
o encanamento que vai da bomba ao res. Superior Sucção: É o encanamento que vai do
NA mín do reservatório inferior até a bomba • Pela NB-92/80 o Qmin da bomba é igual
a 15% do consumo diário. Como dado prático, considerar 20%, logo a bomba deverá
funcionar durante 5 horas para recalcar o consumo diário. Ex.: Se o consumo diário
é 20 m3 a bomba terá que recalcar 4,0 m3/hora
105. 4.2 – DIÂMETRO DE RECALQUE • Fórmula de Bresse: D = 1.3(X1/4).Q1/2 D =
diâmetro em metros Q = vazão em m3/s X = número de horas de funcionamento da
bomba/24 horas 4.3 – DIÂMETRO DA SUCÇÃO Considera-se um diâmetro a mais
106. Ex.: Sabendo-se que o consumo diário de um prédio é 68160 l, dimensione o
diâmetro da tubulação de recalque. Resp.: No de horas de funcionamento da bomba: 5
horas/dia Vazão = 68160/5 = 13632 l/hora = 0,0038 m3/s D = 1,3 x (5/24)1/4 x Q1/2 D
= 0,052m = 52 mm Dadotado = 50 mm (2”) D sucção = 63 mm (21/2”)………75mm
107. 5.0 – ESCOLHA DA BOMBA DE RECALQUE Com os valores de altura manômetrica e
vazão, escolhe-se a bomba adequada. • Potência do motor P = Ɣ.𝐴𝑀𝑇.𝑄 75.η P =
potência em CV AMT = altura manômetrica total em metros Q = vazão em 𝑚3 /s η =
rendimento do conj motor-bomba Ɣ= peso específico da água = 1000 kg/𝑚3
108. BOMBAS Potência instalada Admitir, na prática, uma certa folga para os motores
elétricos. Acréscimos: 50% para as bombas até 2 CV 30% para as bombas até 2 a 5 CV
20% para as bombas até 5 a 10 CV 15% para as bombas até 10 a 20 CV 10% para as
bombas de mais de 20 HP
109. Potência dos motores elétricos fabricados no Brasil; CV ¼, 1/3, ½, ¾, 1, 11/2,
2, 3, 5, 6, 71/2, 10, 12, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 50, 80, 100, 125, 150,
200 e 250 Obs.: Para potências maiores os motores são fabricados sob encomenda.
110. Dimensionar um conjunto motor-bomba centrífuga para recalcar a água do
reservatório inferior para o res superior de um edificio residencial de 10 pav com
os seguintes dados. Consumo diário + incêndio: 60000 l Altura de sucção 2,0 m
Altura de recalque 40,0 m Comprimento da sucção 3,0 m Comprimento do recalque 62,0
m • Usar tubos de ferro galvanizado • Rendimento do conj. motor-bomba: 50%
111. Resp.: a) Cálculo dos diâmetros de recalque e sucção No de horas de
funcionamento da bomba = 5 Vazão horária: 60000/5 = 12000 l/h = 0,00333 m3/s D =
1,3. 5/244 . 0,00333 = 1,3 x 0,67 x 0,0577 = 0,05m =50mm Drecalque = 50 mm (2”)
Dsucção = 63 mm (21/2”)
112. b) Cálculo do comprimento equivalente na sucção Fig 1.13a e Fig 1.13b 1
válvula de pé 17,0 m 1 curva de 90o 1,68 m 2 joelhos 2x2,35 4,7 m 2 registros de
gaveta 2x0,4 0,8 m 1 tê de saída bilateral 4,16 m TOTAL 28,34 m Comprimento da
sucção 3,00 m TOTAL 31,34 m
113. c) Cálculo da perda de carga unitária na sucção (J) Com D=21/2” e Q=3,33 l/s,
entro no ábaco de Fair Whipple (fig 1.8) e encontro: J = 0.029 m/m e V = 1,0 m/s d)
Perda de carga total na sucção (hs) Perda de carga total (hs) = 0,029 x 31,34 =
0,91 m e) Comprimento equivalente para o recalque – 2” (50 mm) 1 válvula de
retenção (leve) 4,2 m 5 cotovelos curtos (5x1,88) 9,4 m 1 saída de canalização 1,5
m TOTAL 15,1 m
114. Comprimento do recalque 62,0 m TOTAL: 15,1 + 62 = 77,1 m f) Cálculo de J no
recalque (fig 1.8) Com D=2” e Q=3,33 l/s entro no ábaco e encontro J=0,09 m/m e V =
1,5 m/s g) Perda de carga total no recalque (hr) hr = 0,09 x 77,1 m = 6,94 m h)
Altura manômetrica total (AMT) AMT = Hs + Hr + ∑hs + ∑hr = 2,0 + 40,0 + 0,91 + 6,94
= 49,85 m
115. i) Potência P = Ɣ.𝐴𝑀𝑇.𝑄 75.η = 1000𝑥49,85𝑥0,0033 75𝑥0,5 = 4,39 CV P = 1,3 x
4,39 = 5,7 Padotada = 6 CV
116. Obs.: Para a escolha definitiva da bomba, entramos na curva da bomba com os
valores de AMT x Q (m3/h) e escolhemos o tipo de bomba (ver fig). AMT = 49,85 m e Q
= 12 m3/h, encontro uma bomba KSB ETABLOC ESCANEAR FIG PAG 67

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