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cardápio equilibrado

O objetivo é verificar a capacidade de os participantes do grupo formarem um cardápio


equilibrado de uma das refeições do dia (desjejum, almoço ou jantar), a ser determinado no
início de cada partida, avaliando-se, assim, os conhecimentos adquiridos (Figura 11.1).

São considerados cardápios equilibrados os constituídos por um alimento de cada grupo


alimentar adequado ao idoso hipertenso, conforme a Pirâmide Alimentar adaptada ao idoso
hipertenso, não se considerando necessariamente a harmonia dos cardápios.

As instruções são as seguintes:

•Distribua dez cartas para cada participante, sendo que o restante do baralho formará o
monte central da mesa

•O jogo inicia com o lançamento de um dado pelos participantes. Aquele que tirar o maior
número iniciará o jogo. Em caso de empate, a operação será repetida até que haja o
desempate

•O jogador que dará início à partida retira uma carta do monte, descartando outra de sua
mão, que não o auxilie na montagem do cardápio equilibrado

•Os próximos jogadores procederão da mesma maneira, puxando uma carta do monte,
podendo, também, utilizar a última carta descartada pelo jogador que o antecedeu

•O jogador que formar cardápios completos e equilibrados de uma das refeições estipuladas,
na sua vez, ganhará o jogo desde que eliminadas todas as cartas da mão.

Desse modo, a seleção de todos esses instrumentos utilizados na oficina baseou-se no fato de
que:

A memória das pessoas é assim construída e (re)construída permanentemente não apenas no


movimento natural do ser e suas elaborações mentais, mas, também, com o auxílio mediático
tecnologicamente sedutor para dar mais cor, movimento, sentido estético e lógica
performática à memória em permanente construção (Marcondes Filho, 1996).
Todos os instrumentos foram criteriosamente planejados e elaborados levando em
consideração as especificidades do grupo, ou seja, escolaridade, expectativas, atividade
predileta de lazer e características e limitações individuais. Esses materiais e métodos,
portanto, foram específicos para os nossos atores sociais, necessitando de avaliação e ajustes
quando da aplicação a outros grupos.

Palavras-chave

Para uma avaliação parcial da oficina, utilizou-se a expressão individual do significado de cada
encontro, por meio de palavras-chave, as quais constaram do registro do diário de campo
(Quadro 11.1). Além disso, foram analisados os relatórios escritos, a fim de se obter mais um
instrumento confiável, contendo os dados obtidos nos encontros e registrados no diário de
campo, incluindo, também, as considerações feitas pelo coordenador e pelo observador da
oficina no tocante às análises de conteúdo. O emprego dos relatórios objetivou, ainda, facilitar
a identificação dos aspectos alimentares e de suas práticas, assim como a compreensão e a
assimilação das informações transmitidas.

Avaliação

Para a avaliação da fixação do aprendizado, foram observados os erros e acertos obtidos por
meio dos questionamentos orais, realizados pelo coordenador durante a exposição das aulas,
bem como no transcorrer da aplicação dos jogos de cartas.

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