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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS


FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS– FAFICH
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
SEÇÃO DE ENSINO/COLEGIADO DE HISTÓRIA
e-mail: colgradhis@fafich.ufmg.br
url: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA III
CÓDIGO: HIS060
_______________________________________________________________________________
PROGRAMA

I - OBJETIVOS:

1. Familiarizar-se com a aplicação da metodologia da investigação ao ensino de história, nos níveis fundamental e
médio.
2. Discutir a historiografia referente ao tema do Curso de Extensão Cinema e História do Brasil.
3. Planejar e desenvolver, coletivamente, o Curso de Extensão Cinema e História do Brasil, usando a metodologia
da investigação, para alunos de nível médio da rede pública e particular de ensino.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I: Propostas e experiências de ensino, nos níveis Fundamental e Médio, e o uso da metodologia da
investigação
1. Objetivos, conteúdos, recursos e métodos presentes nas propostas e experiências
2. A noção de tempo e o ensino de História

Unidade II: Métodos e recursos alternativos no ensino de História


1. Documentos escritos, textos historiográficos e controvérsia
2. Filmes

Unidade III: Planejamento de Curso de Extensão Cinema e História do Brasil, com duração de 36 h/ aula, para
alunos de nível médio
1. O Planejamento
2. Análise da historiografia sobre o tema do Curso
3. Planejamento do Curso
4. Aulas simuladas do Curso

Unidade IV: Curso de Extensão Cinema e História do Brasil

III - AVALIAÇÕES:

1. Prova individual (unidades I) – 20 pontos;


2. Prova individual (unidade II) – 20 pontos;
3. Seminário-aula individual, com organização em grupo, sobre os seguintes temas do Curso de Extensão (15 pontos):

A.1) Reformismo Ilustrado Português e o Governo de Dom José I (1750-1777); A.2 A Companhia de Jesus; A.3 As missões jesuíticas na
região do Prata; A.4 Os Tratados de Fronteira e a Guerra Guaranítica (1754-1756); A.5 O contexto da produção de A Missão: os Anos 80, da
Bipolarização e da Guerra Fria à Queda do Muro de Berlim.

B.1 Os governos de Dona Maria I (1777-1792) e de Dom João (1792-1822); B.2 A transferência da Corte para o Brasil; B.3 O Brasil Joanino;
B.4 Dona Carlota Joaquina; B.5 O contexto da produção do filme Carlota Joaquina: da queda de Fernanda Collor ao final do governo de
Itamar Franco.
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C.1 O colapso do populismo e o golpe de 1964; C.2 A ditadura militar: de Castelo a Costa e Silva (1969); C.3 As esquerdas, a luta armada e o
seqüestro do embaixador norte-americano (04/09-07/09/1969); C.4 A ditadura militar: Médici, Geisel e Figueiredo; C.5 A abertura e a
redemocratização; C.6 O livro O que é isso companheiro?, de Fernando Gabeira; C.7 O contexto da produção de O que é isso companheiro?:
os Anos FHC, neoliberalismo e conciliação política.

D.1 O governo Carlos Lacerda e sua política habitacional; D.2 Violência, Estado e Sociedade; D.3 A história da cidadania no Brasil; D.4 O
livro Cidade de Deus, de Paulo Lins; D.5 O contexto da produção do filme Cidade de Deus: Estado, sociabilidades, cidadania e violência na
cidade do Rio de Janeiro.

4. Montagem de Estudo Dirigido com fontes primárias e secundárias, para uso no EM e/ou EF (em grupo) – 05 pontos
5. Montagem de Roteiro para Análise de Filmes, no EM e/ou EF (em grupo) – 05 pontos
6. Planejamento (com o respectivo material a ser empregado nas aulas), em grupo (exceto para os que não forem dar as
aulas) – 15 pontos;
7. Apresentação do planejamento – 05 pontos;
8. Aula (individual) – 05 pontos
9. Painel sobre Cinema e História (em trio), com apresentação oral – 10 pontos (trabalho escrito-esquemático, a ser
distribuído em sala aos demais alunos, mostrando como as autores analisam as relações cinema-realidade e cinema-história –
o filme como produto industrial, testemunho e agente da história e paralelos entre cinema e história)

Observações:

1) A participação no Curso de Extensão, que será oferecido de 20 a 29 de junho, não é obrigatória.


2) Os que decidirem não participar do Curso, obrigatoriamente, deverão fazer as avaliações 3, 5, 6, 7 e 8 em separado.
3) A entrega dos trabalhos deverá ser feita nas datas estabelecidas.
4) O planejamento das aulas é um trabalho coletivo. Logo, os alunos deverão formar grupos levando em conta suas afinidades. Na avaliação
do trabalho, será considerada a articulação dos componentes do grupo.
5) Os planejamentos deverão obedecer fielmente o modelo apresentado em aula e trazer como anexo todo o material a ser usado nas aulas.
6) A presença em aula será cobrada, não havendo qualquer possibilidade de abono de faltas, exceto nos casos em que a lei estabelecer.
7) Só poderão participar do Curso os alunos cujos planejamentos e aulas forem avaliados prévia e positivamente.
8) Nos seminários-aula e nos ensaios de aula, os alunos que não estiverem apresentando deverão acompanhar atentamente os trabalhos dos
colegas.
9) Nas discussões referentes aos Seminários-Aula e às aulas, é indispensável que: a) as críticas sejam feitas pelos colegas com polidez; b) as
críticas seja escutadas pelos demais.

III – FONTES PRIMÁRIAS E BIBLIOGRAFIA:

Unidade I:
1. Propostas e experiências
ABUD, Kátia Maria. Conhecimento histórico e ensino de história: a produção de conhecimento histórico escolar. In: SCHMIDT, Maria Auxiliadora & CANELLI,
Marlene Rosa, Orgs. III Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999, p. 149-155.
CABRINI, Conceição et alii. O ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CITRON, Suzanne. Ensinar a História Hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa: Livros Horizonte, 1990.
FONSECA, Thaís Nivia de Lima e. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
MERCHÁN IGLÉSIAS, F. Javier & GARCIA PÉREZ, Francisco F. Una metodologia basada en la idea de investigacion para la enseñanza de la história.
In: AISENBERG, Beatriz & ALDEROQUI, Silvia (Orgs.). Didáctica de las Ciencias Sociales: Aportes e Reflexiones. Buenos Aires : Paidós Educador,
1994, p. 182-202.
NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e Aprendendo a História. São Paulo: EPU, 1985.
Parâmetros Curriculares Nacionais: história, geografia/ Secretaria de Educação Fundamental Brasília: MEC/SEF, 1997.
Parâmetros Curriculares Nacionais: história/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
PROENÇA, Maria Cândida. Metodologia do ensino de História. In: Idem. Didáctica da História. Lisboa: Universidade Aberta, 1992, p. 88--135.
PINSKY, Jaime (org.). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1988.
Revista Brasileira de História - História em Quadro-Negro: Escola, Ensino e Aprendizagem. São Paulo, 9 (19), set. 89/ fev. 90.
VILLALTA, Luiz Carlos. Nós e os Outros: uma experiência de ensino de História na 5a. série. Cadernos de História. Uberlândia, (3): 39 - 58, jan.dez. 1992.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Ensino de História e a Metodologia da Investigação de 5ª à 8ª séries”, Caderno do Professor, Belo Horizonte, (3): 15-22, Centro de
Referência do Professor / Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, out. 1998.
VILLALTA, Luiz Carlos. Reconstruindo e Ensinando a História no Ensino Fundamental (5ª à 8ª séries). [no prelo].

2. A noção de tempo e o ensino da história


BEAUJOUAN, Guy. “Les temps historique: les suggestions de l'economiste et du geophycien.”. In: SAMARAN, Charles. L'Histoire et se
méthodes: recherche, conservation et critique des témoignages (Encyclopédie de La Pleiade). Paris: Gallimard, 1961, p. 52-67.
BITTENCOURT, Circe & NADAI, Elza. “Repensando a noção de tempo histórico no ensino”. In: PINSKY, Jaime (org.). O Ensino de História e
a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1988.
BRAUDEL, Fernand. “A longa duração”. In: História e Ciências Sociais. 4a. ed. Lisboa: Editorial Presença, 1986, p. 7-40.
CARDOSO, Ciro Flamarion. “O tempo nas Ciências Naturais e o Tempo da História”. In: Ensaios Racionalistas. Rio de Janeiro: Campus,
1988, p. 25-40.
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 2ª ed. Trad. Guy Reynaud. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
3

FELGUEIRAS, Margareth Louro. “As noções de Tempo e Espaço: exemplos de progressão”. In: Primeiro Encontro sobre o Ensino de História:
“Comunicações”. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1992, p. 255-65.
GLEZER, Raquel. “A noção de tempo e o ensino de História”. LPH - Revista de História, Mariana, 2(1): 38-41, 1991.
GOUREVITCH, A. Y. “O tempo como problema de História Cultural”. In: RICOEUR, P. [org.]. As Culturas e o Tempo: estudos reunidos pela
UNESCO. Petrópolis: Vozes; São Paulo: EDUSP, 1975, p. 263 - 283.
PIAGET, Jean. “O desenvolvimento mental da criança”. In: Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1973.
PIAGET, Jean. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record, s/d.
REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e Tempo Histórico: a contribuição de Febvre, Bloch e Braudel. São Paulo : Ática, 1994.
ROBERT, Yves. “Structurer le temps historique”. In: HUBER, Michel. [org.]. L’Histoire, indiscipline nouvelle. Paris: Syros, 1984, p.
205-214.
SEGAL, Andrè. “Pour une didactique de la durée”. In: MONIOT, Henry (org.) Enseigneur l'histoire: des manuels à la mémoire. Berne,
Peter Long Editions, 1984.
SIMAN, Lana Maro de Castro. “A temporalidade histórica como categoria central do pensamento histórico: desafios para o ensino e
a aprendizagem”. In: ROSSI, Vera Lúcia Sabongi De & ZAMBONI, Ernesta. Quanto o tempo o tempo tem: educação, filosofia,
psicologia, cinema, astronomia, psicanálise, história... São Paulo: Alínea, 2002, p. 109-143.
THOMPSON, E. P. “Tiempo, disciplina de trabajo y capitalismo industrial”. In: Tradición, revuelta y consciencia de clase. Barcelona: Laia,
1977, p. 239-293.
VOVELLE, Michel. “Um tempo mais largo: resistências e longa duração nas mentalidades coletivas”. In: Ideologias e Mentalidades. São Paulo:
Brasiliense, 1987, p. 255-331.

Unidade II:
1. Documentos escritos, textos historiográficos e controvérsia
GOLDBERG, Maria Amélia Azevedo e outros. Controvérsias na História do Brasil (edição do aluno). Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1980, 3 vols.
MARSON, Isabel. Controvérsias na História do Brasil: uma experiência controversa. In: SILVA, Marcos (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro: Marco
Zero, 1984.
MARSON, Adalberto. Reflexões sobre o procedimento histórico. In: SILVA, Marcos (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984, p. 37-64.
VILLALTA, Luiz Carlos. Reconstruindo e Ensinando a História no Ensino Fundamental (5ª à 8ª séries). [no prelo].

2. Filmes
ABUD, Kátia Maria. A construção de uma Didática da História: algumas idéias sobre a utilização de filmes no ensino. História, São Paulo 22
(1): 183-195, 2003.
BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução. In: Textos Escolhidos/ Walter Benjamin, Max Horkeheimer, Theodor W.
Adorno, Jürgen Habermas. 2a ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 3-28.
BERNARDET, Jean Claude & RAMOS, Alcides Freire. Cinema e História do Brasil. São Paulo, Contexto, 1988.
CAPUZZO, Heitor. Lágrimas de Luz: o drama romântico no cinema. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, p. 71-78 e p. 97-114.
DARNTON, Robert. Cinema: Danton e o duplo sentido. In: Idem, O Beijo de Lamourette. São Paulo, Cia. das Letras, 1990, p. 51-63.
DUARTE, Regina Horta et alii. Imagens do Brasil: o cinema nacional e o tema da Independência. Lócus, Revista de História, Juiz de Fora, 6 (1): 99-
115, 2000.
DUBY, Georges. L’historien devant le cinéma. Le Débat, Paris (30): 81-85, mar. 1984.
ECO, Umberto. Casablanca, ou o renascimento dos deuses. In: Viagem na Irrealidade Cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984, p. 263-268.
FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FERRO, Marc. O filme: uma contra-análise da sociedade. In: LE GOFF, Jacques NORA, Pierre. História: novos objetos. 3a. ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988, p. 199 - 215.
KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, 5 (10) : 237-250, 1992.
LIMA, Oliveira. A rainha Dona Carlota. In: D. João VI no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996, p. 177-190.
MENEGHELLO, Cristina. A produção do espectador. In: Poeira de Estrelas: o cinema Hollyoodiano na Mídia brasileira das décadas de 40 e
50. Campinas: Unicamp, 1996, p. 67-176.
MENEGHELLO, Cristina. Resgatando Hollywood: reflexões a partir dos cartazes de cinema. História & perspectivas. Uberlândia, (3): 137 -
157, jul./ dez. 1990.
RAMOS, Alcides Freire. Introdução. In: Canibalismo dos Fracos: cinema e história do Brasil. Bauru, Edusc, 2002, p. 15-48.
RAMOS, Alcides Freire. Os Inconfidentes (1972, Joaquim Pedro de Andrade): recepção e historicidade. In: Idem & PATRIOTA, Rosângela
(Org.). História e Cultura: espaços plurais. Uberlândia: Asppectus/ NEHAC, 2002.
RAMOS, Alcides Freire. Pensando o processo de recepção/ produção de significado. In: Canibalismo dos Fracos: cinema e história
do Brasil. Bauru, Edusc, 2002, p. 49-130.
RAMOS, Alcides Freire; RIBEIRO, Juscelino Batista; SILVA, Marcos Henrique. Revolução Russa e vanguardas estéticas: cinema teatro e pintura. ArtCultura,
Uberlândia 4(4): 98-106, jun. 2002.
REIS FILHO, Daniel Aarão et alii. Versões e Ficções: o Seqüestro da História. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 1997.
SANTOS, Eulália M. A. Moraes dos. Independência ou Morte do Homem que virou suco: perspectivas do cinema na História do Brasil. In: SCHMIDT, Maria
Auxiliadora & CANELLI, Marlene Rosa, Orgs. III Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999, p. 488-501.
SCHVARZMAN, Sheila. As encenações da História. História, São Paulo 22 (1): 165-182, 2003.
Seminário Perspectivas do Ensino de História (Anais). São Paulo: FEUSP, 1988.
SOARES, Mariza de Carvalho. As três faces de Xica. In: Idem e FERREIRA, Jorge (org.). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro, Record,
2001.
SOARES, Mariza de Carvalho. Cinema como recurso auxiliar do ensino. In: Anais do II Encontro de Professores Pesquisadores na Área do Ensino de História: o
ensino de história como objeto de pesquisa. Niterói: EDUFF, 1995, p. 203-214.
SORLIN, Pierre. Indispensáveis, enganosas, as imagens, testemunhas da história. Estudos Históricos, Rio de Janeiro 7(13):81-95, 1994.
VAINFAS, Ronaldo. “Carlota: caricatura da história”. In: SOARES, Mariza de Carvalho e FERREIRA, Jorge (org.). A história vai ao cinema. Rio
de Janeiro, Record, 2001, pp.227-236.
VESENTINI, Carlos Alberto. História e ensino: o tema do sistema de fábrica visto através de filmes. In: Seminário Perspectivas do Ensino de História (Anais).
São Paulo: FEUSP, 1988, p. 192-201.
VILLALTA, Luiz Carlos. ‘Carlota Joaquina, Princeza do Brasil’: entre a história e a ficção, um “romance” crítico do conhecimento histórico. Revista da USP, São
Paulo (62): 239-262, jun. ago. 2004.
4

VILLALTA, Luiz Carlos. Por um mundo, por um país: leituras cinematográficas da História e ensino. Anais do XV Simpósio Regional da Anpuh. Juiz de Fora:
UFJF, 2004 [CD-Rom].
WADJA, Andrzej. Um cinema chamado desejo. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
XAVIER, Ismail. O Discurso cinematográfico. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1984.

Unidade III
CRUZ, Edna Chagas. Princípios e Critérios para o Planejamento das Atividades Didáticas. In: PARRA, Nélio (Coord.). Didática para a Escola de 1º e 2º Graus.
São Paulo: Pioneira, 1987, p. 29-48.
HERRERO FABREGAT, Clemente & HERRERO FABREGAT, Maria. Como preparar uma aula de História. Rio Tinto (Portugal): Edições Asa/ Clube do
Professor, 1991.
LOURENÇO, Claudinei; VILLALTA, Luiz Carlos; BORGES, Marisa Gentil. Manual do Professor - História; 1a à 4a séries – Ensino Fundamental. In: CD ROM
Coleção Pitágoras. Belo Horizonte: Ex-Nihil Multimídia, 2002. 2 vol.
NIDELCOFF, Maria Tereza. As Ciências Sociais na Escola. São Paulo: Brasiliense, 1987.
ONTORIA, A. et alii. Mapas Conceituais: uma técnica para aprender. Rio Tinto: Edições Asa, 1994.
PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica da História. Lisboa: Universidade Aberta, 1992.
PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar / Aprender História: questões de didáctica aplicada. Lisboa: Livros Horizonte, 1990.

SEMINÁRIOS E CURSO DE EXTENSÃO:


Sobre Pombal, os jesuítas e as missões no Sul:
CÉSAR, Guilhermino. Vicissitudes da expansão territorial: o Tratado de Madrid e a “Guerra Guaranítica”. In: História do Rio Grande do Sul (Período Colonial).
Porto Alegre: Editora Globo: 1970, p. 137-162.
DALTON, Renato e outros. Missões jesuítico-guaranis. São Leopoldo: Unisinos, 2000.
FALCON, Francisco José C. Da Ilustração à Revolução – percursos ao longo do espaço-tempo setecentista. Acervo, Revista do Arquivo Nacional, Rio
de Janeiro 4 (1): 53-87, jan. jun. 1989.
GOLIN, Tau. A Guerra Guaranítica: como os exércitos de Portugal e Espanha destruíram os Sete Povos dos jesuítas e índios guaranis no Rio Grande do Sul
(175—1761). Passo Fundo: EDIUPF, Porto Alegre: Editora Universidade: UFRGS, 1998.
HOORNAERT, Eduardo; AZZI, Riolando; GRIJP, Klaus Van Der; GOD, Benno. História da Igreja no Brasil: ensaio de interpretação a partir do povo. Primeira
Época. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1983, p. 183-191.
KERN, Arno Álvares. Nas fronteiras do Brasil Meridional: Jesuítas, Bandeirantes e Guaranis. Oceanos, Lisboa (40): 112-127, out/ dez. 1999.
LUGON, C. A República “Comunista” Cristã dos Guaranis, 1610-1768. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
MAXWELL, Kenneth. Ação no interesse nacional. In: Marquês de Pombal: Paradoxo do iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996, p. 51-68.
MAXWELL, Kenneth. A Amazônia e o fim dos jesuítas. In: Idem. Mais malandros: ensaios tropicais e outros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002, p. 127-
141.
MAXWELL, Kenneth. Pombal e a nacionalização da economia brasileira. In: Chocolate, piratas e outros malandros: ensaios tropicais. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1999, p. 89-123.
MAXWELL, Kenneth. Idéias e imagens. In: Marquês de Pombal: Paradoxo do iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996, p. 1-35.
MONTEIRO, John Manuel. Os guarani e a história do Brasil Meridional – séculos XVI-XVII. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos Índios
no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: FAPESP: SMC, 1992, p. 475-498.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; AZEVEDO, Paulo César; COSTA, Ângela Marques da. Tempos de Pombal e os limites do Iluminismo

português. In: A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis: Do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Companhia das

Letras, 2002, p. 119-152.

SEPP, Antonio. Viagem às missões jesuíticas e Trabalhos apostólicos. 2. ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1951

SIMON, Mário. Os Sete Povos das Missões: trágica experiência. 2a ed. rev. e ampliada. Porto Alegre: Martins Livreiro-Editor, [1987].

Sobre o Reinado de Dom João VI, a Transferência da Corte e Dona Carlota Joaquina

ALEXANDRE, Valentim. As afinidades eletivas. In: Os sentidos do império: questão nacional e questão colonial na crise do antigo regime português. Porto:
Edições Afrontamento, 1993, p. 25-89.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A circulação, as finanças e as flutuações econômicas. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da (coord.). O

Império Luso-Brasileiro (1750-1822). Lisboa: Editorial Estampa, 1986, p. 155-214.

AZEVEDO, Francisca L. Nogueira de. Carlota Joaquina, a herdeira do império espanhol na América. Estudos Históricos, Rio de Janeiro,

vol. 10, n. 20, 1997, p. 251-274.

AZEVEDO, Francisca L. Nogueira de. Carlota Joaquina, e a revolução de Independência no Rio da Prata

(http://www.anphlac.hpg.ig.com.br/ensaio4.htm).

AZEVEDO, Francisca L. Nogueira de. Carlota Joaquina na corte do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao Estudo da Emancipação Política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. 11 ed. São Paulo: DIFEL,
1980, p. 64-125.
CUNHA, Pedro Octávio Carneiro da. A fundação de um império liberal. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de (Org.). História Geral da Civilização Brasileira. 7 ed.
São Paulo: DIFEL,1985, Tomo 2, Vol. 1, p. 135-178.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. A interiorização da metrópole (1808-1853). In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). 1822 – Dimensões. São Paulo:
Perspectiva, 1982, p. 160-184.
5

LIMA, Oliveira. D. João VI no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996 (Caps. 1, 2, 3, 4, p. 43-158.
LIRA, Maria de Lourdes Viana. O novo império lusitano. In: A Utopia do Poderoso Império. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1994, p. 108-189.
MELLO, Evaldo Cabral de. A interiorização da metrópole. In: Idem. Um imenso Portugal: história e biografias. São Paulo: Ed. 34, 2002, p. 329-336,
NEVES, Guilherme Pereira das. Do império Luso-Brasileiro ao império do Brasil. Ler História, Lisboa, (27-28): 75-102, 1995.
NORTON, Luís. A Corte de Portugal no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional; Brasília: INL, 1979.
NOVAIS, Fernando Antônio. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial: 1777-1808. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1981 (Caps. II2 e IV, p. 103-116 e 213-
298).
PORTUGAL: DICIONÁRIO HISTÓRICO (http://www.arqnet.pt/dicionario/carlotajoaquina.html). Edição em papel © 1904-1915 João Romano Torres. Edição
eletrônica © 2000-2001 Manuel Amaral.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; AZEVEDO, Paulo César de; COSTA, Ângela Marques da. D. João e sua corte do Rio de Janeiro: cumprindo o calendário. In:
A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 287-342.
SCHWARTZ, Stuart B. ‘Gente da terra braziliense da nasção’. Pensando o Brasil: a construção de um povo. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem incompleta.
1500-2000: a experiência brasileira. Formação: histórias. São Paulo, Editora Senac/São Paulo, 2000, p. 103-125.
VILLALTA, Luiz Carlos. Liberdades imaginárias. In: NOVAIS, Adauto (Org.). O avesso da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 319-341.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Reformismo Ilustrado, a “Revolução” e o Império Luso-Brasileiro. In: 1789-1808: o Império Luso-Brasileiro e os Brasis. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 17-36.

Sobre o Colapso do Populismo, a Ditadura Militar e a Redemocratização do Brasil:

ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil (1964-1984). Petrópolis: Vozes, 1984.
BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart: as lutas sociais no Brasil, 1961-1964. 6a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República: de 1961 a 1967. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1975-6.
CARNEIRO, Maria L T. (org.) Minorias Silenciadas. São Paulo: EDUSP, 2002. (p. 421-585).
CHAUI, Marilena. (b) Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez Editora, 1989. P.39-60.
Cult, São Paulo (78): março 2004.
DREIFUSS, René A. 1964: a Conquista do Estado. Petrópolis: Vozes, 1981.
FAUSTO, Boris (Org.). História Geral da Civilização Brasileira (III – O Brasil Republicano). 2 ed. São Paulo: Difel, 1983, tomo 3.
FERREIRA, Jorge. (a) O populismo e sua História. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
FICO, Carlos. Reinventando o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
GASPARI, Hélio. A Ditadura Envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GASPARI, Hélio. A Ditadura Escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GOMES, Angela Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo: Vértice, 1988.
GORENDER, Jacob. Combate nas Trevas. São Paulo: Ática, 1987.
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