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01-vvvvff
Comentário: Na questão acima percebe-se a necessidade de relacionar a
formação dos blocos econômicos com a nova tendência econômica mundial, a
globalização. No item 2 é cobrado o contexto histórico da formação do
Mercosul. Já no Item 4 é importante conhecer em que setores do comércio
estão ocorrendo os principais problemas entre os membros do Mercosul. Nos
itens 5 e 6, o candidato deve conhecer o real potencial produtivo de cada
país do Mercosul, assim como poder comparar as características do
Mercosul com a União Européia..
02-vvvvf
Comentário: Nessa questão é trabalhado o contexto político-econômico
vivido entre o período do pós guerra e a década de 90, ou seja, o sistema
bipolar e a guerra fria. Em outro ponto é exigido do candidato a correta
análise do fim do bloco comunista e das características do novo cenário
político-mundial, ressaltando-se o novo papel exercido pelos Estados
Unidos como única super-potencial mundial.
03-vfvfv
Comentário: Nessa questão é interessante observar como é trabalhado
grande parte do conjunto de idéias do sistema capitalista neoliberal. Em
todos os itens são exigidos uma avaliação correta do que é a tendência
econômico-mundial vivida nos dias de hoje, abordando diversos temas como:
reformas administrativas e fiscais, abertura de mercado, desestatização
industrial, privatizações e as novas relações de trabalho no contexto
globalizado.
04)(Banco do Brasil-2001-adaptado)
O capitalismo, ao contrário do comunismo e do socialismo, não é, de
forma alguma, um “ismo”. Não é um sistema sonhado por filósofos,
políticos ou economistas e depois posto em prática por decisão de
governos. Trata-se de um evento natural, uma peça orgânica no progresso
humano. A História mostra que o capitalismo ocorre nas sociedades humanas
quando elas atingem certo nível de progresso tecnológico e as pessoas com
dinheiro percebem que podem lucrar ao se organizarem para investir.
Acontecendo naturalmente, o capitalismo não tem necessidade de ajuda
dos governos. Pode-se dizer que ele é inevitável, a não ser que o governo
tome determinadas medidas para impedi-lo. Ocorreu em larga escala, pela
primeira vez, na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, e foi
possível porque a sociedade britânica era relativamente livre, com poucas
leis que impedissem as mudanças econômicas e técnicas. O governo não teve
praticamente nada a ver com ele. O fenômeno foi chamado de Revolução
Industrial, mas esse nome supõe mudança dramática e violência. Não houve
nada disso. Nem houve grandes planos, regras ou decisões grandiosas.
Assim, o capitalismo nasceu de decisões não-coordenadas e meramente
coincidentes de muitos milhares de pequenos fabricantes, comerciantes,
artesãos, poupadores, investidores e instituições financeiras. Os grandes
bancos não desempenharam papel algum, pois simplesmente não existiam.
Veja, 27/12/2000, p. 163 (com adaptações).
04-fffvff
Comentário: Na questão acima, trabalha-se com o contexto histórico do
capitalismo, abordando principalmente o desenvolvimento capitalista no
período da revolução industrial. Nos itens 5 e 6, podemos perceber, mais
uma vez, a relação que se faz das características dos dias atuais com
elementos históricos. Nesses itens o candidato deve estabelecer uma
ligação entre o contexto neoliberalista atual e suas vinculações
históricas.
05-vfvvv
Comentários: Na questão 5, a banca explora o papel exercido pela
Organização Mundial do Comercio (OMC) como tribunal nas questões
comerciais internacionais. É interessante observar que nessa questão a
banca trabalha as disputas comerciais entre os países pobres e ricos e o
constante uso de barreiras alfandegárias por parte dos países ricos,
contradizendo a cartilha neoliberalista defendida por eles mesmos e
impostas aos países pobres.
06)(CEFET-2003-adaptado)
Sob o ponto de vista econômico, o período da política brasileira
conhecido como República Velha foi caracterizado pela exportação de
produtos primários, encabeçada pelo café, mas também envolvendo, entre
outros, o algodão, o couro, a borracha, o açúcar, o cacau e o fumo. Essa
economia essencialmente agroexportadora era acompanhada do controle
político do Estado, por parte, sobretudo, da elite cafeeira, bem mais
moderna que aquela que dominara o Império, a elite açucareira nordestina.
Conscientes de seus interesses, os cafeicultores souberam se organizar
politicamente e, assim, garantiram que a ação do Estado estivesse a seu
serviço.
Julgue os itens seguintes, referentes ao panorama econômico brasileiro
na República Velha.
I_ A exploração da borracha na região amazônica, na transição do século
XIX ao XX, foi razoavelmente duradoura; enriqueceu os seringueiros, mas
deixou pobres os proprietários dos seringais.
II_ Fugindo do encarecimento da borracha brasileira no mercado externo,
potências européias — como a Inglaterra e a Holanda — introduziram
seringais na Ásia (Malásia e Indonésia), com mudas levadas do Brasil.
III_ O fato de a exploração da borracha estar concentrada nos seringais,
em plena floresta e distante dos centros urbanos, explica o fato de
cidades como Manaus e Belém não terem refletido a riqueza gerada por essa
atividade econômica.
IV_ Exemplo notável da força política da “burguesia do café” foi a
assinatura do Convênio de Taubaté, em 1906, pelo qual se assegurava a
política de valorização do café, com o governo garantindo preço mínimo
para o produto e comprando o excedente de produção.
V_ A base agroexportadora do Brasil, na República Velha, foi benéfica
para o país: quando explodiu a Crise de 1929, a partir da queda da Bolsa
de Valores de Nova Iorque, o Brasil foi um dos poucos países que não
sofreram seus efeitos.
06-fvfvf
Comentário: Nessa questão, percebe-se o desenvolvimento de um contexto
puramente histórico, onde trabalha-se o início do período republicano
brasileiro. Nos itens, o candidato deve avaliar a política de exportação
dos principais produtos produzidos da época e o poder político dos
grandes plantadores de café, relacionando-o aos efeitos da crise
capitalista de 1929.
07)(IBAMA-2002)
O custo ecológico das cidades
A avaliação do custo ecológico de uma grande cidade moderna nos
oferece uma abordagem indispensável. A questão é importante como
avaliação de casos consumados.
E, mais relevante ainda, para oferecer opções no sentido de frear o
crescimento incontido das cidades de porte médio.
Nos países como o Brasil, onde não tem havido qualquer preocupação
mais séria com a invasão incontrolável dos espaços rurais pelos tecidos
urbanos, a situação é particularmente crítica. Mesmo porque, para
reverter o processo, ou pelo menos contê-lo em níveis razoáveis, seria
necessária uma reforma de mentalidade administrativa, mediante a
incorporação de outras dimensões da percepção dos fatos espaciais.
As cidades em processo rápido de crescimento no Brasil indicam pelo
menos três modalidades de crescimento dos organismos urbanos: um
crescimento horizontal por partilha de espaços de antigas chácaras ou
glebas congeladas para especulação, de dinâmica similar a uma mancha de
óleo em expansão; um crescimento vertical, à custa de edifícios de muitos
andares, aproveitando as facilidades aparentes dos espaços centrais e
subcentrais das cidades de porte médio, acumulando funções residenciais
em uma área de permanência duvidosa para tais funções; e, por fim, o
mecanismo de maior gravidade, a partilha de glebas situadas em posições
descontínuas, a quilômetros de distância da área central, inicialmente
semi-isoladas no meio de sítios e fazendas, os quais, por sua vez, são
espaços potenciais para loteamentos ulteriores e instalações de unidades
industriais, com eliminação quase total das funções agrárias que
responderam pelo crescimento e a riqueza iniciais da própria cidade.
No Brasil do Sudeste, até a década dos 50, as cidades herdeiras do
ciclo do café eram relativamente contidas e funcionais, terminando
bruscamente onde começava o mundo rural. Os derradeiros quarteirões
urbanos faziam contato brusco com os primeiros e intermináveis cafezais e
campos de culturas em processo de diferenciação. Muitas vezes elas
ficavam confinadas entre a linha dos trilhos e o eixo das rodovias:
alguns quarteirões de além-linha; uns tantos quarteirões de além-estrada.
Pouco ímpeto na conquista dos espaços rurais adjacentes.
Em 40 anos, sob o impacto de uma urbanização agressiva, estimulada
pela industrialização e pela descoberta do valor não-agrário dos espaços
rurais, tudo se modificou, em uma dinâmica pontilhada de negatividades e
de alto custo social, propiciadora de imensas desigualdades.
Para conciliar desenvolvimento com justiça social, manter um
equilíbrio razoável e flexível entre os espaços rurais e urbanos,
compatibilizar os espaços industriais com os espaços de moradia dos
homens-habitantes, garantir a eficiência produtiva dos espaços agrários,
ou seja, para novos planos, novas ações e novas leis: há que se fazer um
novo chamamento à consciência crítica técnico-científica dos brasileiros
que não aderiram às oligarquias gananciosas.
Aziz N. Ab’Sáber. Humanidades, n.º 10, 1986, p. 105-6 (com adaptações).
Com o auxílio das informações do texto, julgue os itens que se seguem.
1- O processo de modernização do Brasil, de que a urbanização é um dos
aspectos mais evidentes, teve na Revolução de 30 seu marco inicial,
aprofundando-se após a Segunda Guerra Mundial.
2- Pelo que informa o texto, uma das mais singulares características do
processo brasileiro de urbanização é que ele se dá sem que os “tecidos
urbanos” avancem sobre os espaços tradicionalmente rurais.
3- O último censo geral divulgado pelo IBGE atesta o elevado grau de
urbanização atingido pelo Brasil, um dos maiores do mundo, hoje em torno
de 82% da população.
4- Diferentemente do que ocorre em diversas regiões do mundo, a moderna
urbanização brasileira não se relaciona diretamente com a
industrialização; em verdade, ela deriva das más condições no campo, que
acabam por expulsar seus habitantes para as cidades.
5- Pelo que se sabe da realidade brasileira, como afirma o texto, o
impacto da urbanização brasileira não foi decisivo para a ampliação das
desigualdades; estas se explicam pelas condições históricas da
colonização do Brasil.
07-vfvff
Comentário: Na questão 7, trabalha-se o conceito de urbanização no
Brasil. Para avaliá-la, o candidato precisa relacionar o processo de
urbanização brasileiro com o desenvolvimento industrial vivido a partir
de 1930 e intensificado durante a 2ª Guerra Mundial. Mais uma vez, a
banca direciona-se na relação entre contexto atual e o histórico.
08)(Polícia Federal/Delegado-2002)
O Estado brasileiro dos anos 90 hesitou em tornar-se um Estado
normal, como fizeram a Argentina, o Chile, o México e outros. Normal,
isto é, receptivo, submisso e subserviente aos comandos das estruturas
hegemônicas do mundo globalizado. O passado nacional de sessenta anos
somente foi avaliado de forma negativa por um grupo de economistas que
aprenderam nos programas de pós-graduação dos Estados Unidos da América
(EUA) o credo neoliberal e estavam dispostos a aplicá-lo quando se
tornavam autoridades da República.
Esses economistas e algumas outras autoridades, cujo pensamento com
eles se conformava, esforçaram-se por difundir a noção de globalização
benéfica. Apesar de deter a maior soma de poder em matéria de relações
internacionais do país, a esfera das relações econômicas, o grupo não se
tornou hegemônico sobre a inteligência nacional do Brasil, como ocorreu
em boa medida com o grupo epistêmico da Argentina. A maior parte do meio
político, talvez possamos dizer o mesmo do meio diplomático, mas
sobretudo do meio acadêmico, avaliou positivamente a estratégia de
desenvolvimento brasileiro das últimas décadas e avançou o conceito de
globalização assimétrica, que expressa uma interpretação mais nociva que
benéfica para a periferia do capitalismo. O próprio presidente da
República, embora ideologicamente simpático à expansão do neoliberalismo,
usou o termo em conferências públicas, com o fim de denunciar efeitos
contraproducentes da nova ordem internacional.
Amado Luiz Cervo. Brasília: IBRI, 2001, p. 293-4 (com adaptações).
48(67®2__
Com o auxílio do texto acima, julgue os itens abaixo, relativos às
diferentes acepções do conceito de globalização.
1-Intelectualidade, opinião pública e formuladores de políticas públicas
convergiram suas visões, nos últimos dez anos, acerca dos elementos
definidores do conceito de globalização.
2-Sob o manto da idéia de globalização benéfica, empresas e grupos
econômicos bem equipados intelectual e materialmente conseguiram avançar
seus interesses no jogo das relações internacionais.
3-A dimensão assimétrica da globalização citada no texto é apenas uma
construção política das esquerdas internacionais, saudosistas que são do
velho modelo da economia política da planificação soviética.
4-No início do século XXI, a vida internacional, moldada pela expansão da
economia política liberal, assiste ao fim da era de deflagrações bélicas
que caracterizava a economia autárquica internacional do período da
Guerra Fria.
5-Inglaterra, França e Alemanha são exemplos de “Estado normal”, de
acordo com a definição apresentada nos dois primeiros períodos do texto.
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Comentário: Na questão acima, o conceito de globalização e seu
direcionamento são trabalhados de modo que o candidato possa perceber e
avaliar a abordagem diferencial executada pelo Brasil em relação a outros
países semelhantes. O conceito de “globalização assimétrica” deve ser
avaliado como um diferencial do governo brasileiro na avaliação do
sistema em relação aos pós e contra da globalização mundial.
09)(Polícia Federal/Escrivão-2002)
Como o exemplo abaixo, matéria de capa de um jornal brasileiro, as
manchetes de grande parte da imprensa mundial publicadas em 20 de
dezembro de 2001 destacavam a dramaticidade da crise argentina.
“O presidente Fernando de la Rúa decretou estado de sítio com toque
de recolher em todo o território argentino por trinta dias. O país entrou
em convulsão social. Em Buenos Aires, supermercados e lojas comerciais
são saqueados com regularidade. Nas ruas, protestos populares contra o
governo ocorrem a todo instante. Seis pessoas já morreram em confrontos
com policiais e comerciantes. Fernando de la Rúa foi apedrejado ao sair
de uma solenidade. Analistas internacionais esperam a renúncia do
presidente. Até o papa João Paulo II pediu calma à população.”
Correio Braziliense, 20/12/2001, capa.
09-vffv
Comentário: Nessa questão a banca procura explorar o contexto do
Mercosul, relacionando-o as dificuldades econômicas vividas recentemente
na Argentina, principal parceiro econômico do Brasil dentro do Mercosul.
Nessa questão é importante conhecer todo o processo da crise econômica
Argentina e seus efeitos no Mercosul.
10) (Inmetro–Contador-2001-adaptado)
Desenvolvimento sustentável, meio ambiente, biodiversidade, ciência e
tecnologia são expressões que se vão tornando cada vez mais comuns no
mundo contemporâneo. Esses temas refletem o grau de desenvolvimento a que
se chegou e, simultaneamente, preocupações com o futuro da vida no
planeta, suscitadas pelos efeitos que a exploração desordenada e
irracional dos recursos disponíveis na natureza podem ocasionar. Em
relação a esse quadro complexo, julgue os itens que se seguem.
10)vvfvf
Comentário: Na questão 10, meio ambiente é o tema principal. Nos itens
são abordados pontos relacionados aos efeitos ambientais causados pelo
atual sistema de produção capitalista. Nos itens I e II são trabalhados
assuntos como: mudanças climáticas, efeito estufa e emissão de gases. É
importante perceber como a interferência humana causa um efeito dominó no
meio ambiente que acaba influenciando todo o planeta. Nos itens III e V
são abordados temas referentes a característica da floresta amazônica e
da sua biodiversidade.
01)(Polícia Rodoviária Federal-2002)
“O desenvolvimento do transporte ferroviário no Brasil está
diretamente ligado à expansão da cafeicultura, primeiro no estado do Rio
de Janeiro (Vale do Paraíba) e a seguir no estado de São Paulo. No Rio de
Janeiro, as ferrovias escoavam a produção cafeeira do Vale do Paraíba até
o Porto do Rio. Em São Paulo, elas escoavam a produção cafeeira do
interior até o Porto de Santos. O desenvolvimento do transporte
rodoviário no Brasil teve início no final da década de 20, no governo de
Washington Luís (“Governar é abrir estradas”), quando se construiu a
rodovia Rio–São Paulo, única pavimentada até 1940. A partir da década de
50, o transporte rodoviário se transformou no principal meio de locomoção
do país.”
Marcos de Amorim Coelho. Geografia do Brasil.
São Paulo: Moderna, 1999, p. 252-4 (com adaptações).
01-vfvvf
Comentário: Na questão acima são abordados pontos relativos ao
desenvolvimento do transporte no Brasil relacionando-os ao contexto
histórico. Nos itens I e II, deve-se analisar o processo de
desenvolvimento da malha ferroviária brasileira relacionada ao período do
apogeu da produção cafeeira no Brasil. Já a partir do item III trabalha-
se uma outra fase da História, onde a industrialização direcionou o
predomínio do sistema rodoviário no Brasil.
02-vfvff
Comentário: Na questão acima, a banca trabalha o processo de modernização
brasileira no período republicano a partir de 1930, abordando
principalmente o desenvolvimento industrial. Nos itens I e II trabalha-se
a era Vargas e suas políticas industrialistas, exigindo do candidato a
correta análise do papel do governo no processo de modernização. Já a
partir do item III percebe-se uma evolução gradativa onde são abordados
diferentes momentos históricos chegando até a política externa de
integração econômica do governo Fernando Henrique Cardoso.
04-vfffv
Comentário: Nessa questão a banca trabalhou o contexto do fim da guerra
fria e do direcionamento da nova ordem mundial. Deve-se analisar
corretamente os itens observando as novas forças políticas, o papel da
ONU e a posição adquirida pelos Estados Unidos e pelo G8 no contexto
internacional.
05-vfff
Comentário: Abordando o contexto puramente histórico, a questão acima
trabalha os conceitos de cidadania inseridas no contexto evolutivo das
constituições brasileiras relativo ao processo eleitoral.
06) (UNICAP-2004)Analise as afirmativas a seguir, que tratam da
agricultura no Brasil.
0-0 A expansão da agricultura, no País, deveu-se ao avanço contínuo da
fronteira agrícola e à introdução de técnicas de produção mais intensivas
de capital.
1-1 O processo de modernização da agricultura foi marcado pela
desigualdade em sua distribuição, refletindo seu caráter parcial e sua
articulação ao processo de internacionalização da economia.
2-2 A modernização da agricultura favoreceu a concentração fundiária e a
incorporação de pequenas propriedades a estabelecimentos de médio e
grande porte.
3-3 O desenvolvimento de áreas de agricultura intensiva em capital
mostrou-se capaz de gerar os empregos necessários para absorver a oferta
de trabalho rural.
4-4 A estratégia de modernização da agricultura significou a afirmação do
modelo dos complexos agroindustriais, que resultou na supressão do
distanciamento antes existente entre agricultura e indústria.
06-vvvfv
Comentário: Na questão 6, são explorados itens relativos à agroindústria
no Brasil que exigem o conhecimento do processo de desenvolvimento da
modernização da agricultura no país, da aproximação dos setores primário
e secundário, da expansão da fronteira agrícola e da conseqüente
concentração fundiária do país.
07-vvvfv
Comentário: Na presente questão, pode-se observar uma gradativa análise
em cima do processo de industrialização brasileiro abordando diversos
momentos da história do Brasil compreendidos no período entre o final do
Império e o Governo JK.
08-vvfff
Comentário: Mais uma vez pode-se perceber uma relação entre o contexto
atual vinculado a um momento histórico. Para a correta resolução, deve-se
traçar uma linha de comparação entre o direcionamento adotado no governo
FHC e nos Governos de Vargas e JK de modo que se possa perceber as
semelhanças nos programas de governo.
09-vvvff
Comentário: Na questão acima são desenvolvidos itens relacionados ao
desenvolvimento do processo político brasileiro dos últimos anos. Com
isso, é necessário conhecimento das principais características do
processo político atual, analisando o papel da imprensa como fator
fundamental na formação de opinião e da ascensão das novas forças
políticas no Brasil.
10-vfvvf
Comentário: Nessa questão fica clara a análise dos principais ideais
neoliberalistas inseridas no contexto de desenvolvimento da globalização
no mundo. Deve-se observar o direcionamento atual do mercado externo e as
principais regras adotadas pelos países na política de abertura de
mercado. Deve-se observar que a globalização é um instrumento desigual e
o que é exigido para os países pobres em relação a barreiras
alfandegárias não é cumprida, de fato, pelos países ricos.