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Crítica Militante
Marlon Zé em Eusebio
Ramírez, penas e
alegrias de um
transformista, Cia. Vai,
de Joinville Em 2013, foram publicados Atribulações de um autor desconcertado, ou a saga
do espelho constante, de José Félix Assad Cuéllar (Colômbia, tradução de Livia
Foto: João Ricardo
Lira e Leonardo Munk); Rua de mão única, de Sara Joffré (Peru, tradução de
Ieda Magri), O último tango – Musical de câmara em um ato, de Álvaro
Ahunchain (Uruguai, tradução de Carolina dos Santos, Josefina Mastropaolo e
Rodrigo Ferreyra) e A ilha deserta, de Roberto Arlt, (Argentina, tradução de
Carlito Azevedo). Arlt, um dos mais importantes escritores argentinos da
primeira metade do século XX, com raros textos publicados no Brasil, como a
coletânea de contos A armadilha mortal, publicada pela L&PM em 1997, e a de
crônicas Águas-fortes cariocas, pela Rocco em 2013, era inédito como
dramaturgo no Brasil até a publicação do texto A ilha deserta.
Aula dura, de Luís Barrales (Chile, tradução de Karen Basaure); Eusebio
Ramírez, penas e alegrias de um transformista, de Mariano Moro (Argentina,
tradução de Lucas Feres); Morrerei em Paris, de Juan Rivera Saavedra (Peru,
tradução de Carlito Azevedo) e Ninguém pertence a este lugar mais do que
você, de Mariana Gándara (México, tradução de Claudia Sampaio), foram os
textos publicados em 2014. Temas contemporâneos estão em evidência no
volume, que aborda desde contradições e violências da educação formal, em
Aula dura; a sensibilidade transexual no bem humorado Eusébio Ramirez,
penas e alegrias de um transformista; o teatro da memória e a participação
dos espectadores em Ninguém pertence a este lugar mais do que você e o
engajamento político e poético da ficção biográfica Morrerei em Paris.
Em sua edição mais recente, de 2015, a coleção traz os textos Mulher de Juan,
de Claudia Eid (Bolívia, tradução de Lucas Feres); Passport, de Gustavo Ott
(Venezuela, tradução de Carolina Santos); Morte parcial, de Juan
Villloro (México, tradução de Claudia Sampaio e Francisco Kochen) e, As
histórias que se contam os irmãos siameses, de Luis Mario Moncada e Martín
Acosta (México, tradução de Leonardo Munk e Livia Lira). Passaport, segundo
texto de Ott publicado pela coleção, já havia sido montado em 2011, pela Cia.
Rústico Teatral, de Joinville (SC), com tradução de Mônica Bonetti. O texto
aborda justamente o conflito de fronteiras, onde mesmo falando a mesma
língua, guardas e civis não se compreendem, exceto quando falam em inglês a
palavra passport. Além de Ott, com exceção de Juan Villoro, que publicou o
romance Arrecife, pela Cia. das Letras em 2014, os outros autores são inéditos
em língua portuguesa.
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1.4.2020 | por Valmir Santos
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