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1.

2 ,     √2 ,      √2 ;
    tem dimensão 1, com base     √2 , 1   ;
  tem dimensão 1, com base      √2 , 1   .

2. 2 1 ,    1 √2 ,    1 √2 ;
    tem dimensão 1, com base     √2/2 , 1   ;
  tem dimensão 1, com base      √2/2, 1   .

3. 1 e o operador não possui autovalores reais.

4. 1 2 3 ,   1 ,   2 ,   3;
    tem dimensão 1, com base     1, 0, 0   ;
    tem dimensão 1, com base     1, 1, 0   ;
  tem dimensão 1, com base     1, 1, 1   .

5. 1 2 2 ,   1 ,   2 ,   2;
    tem dimensão 1, com base     2, 4, 1   ;
    tem dimensão 1, com base     1, 3, 1   ;
  tem dimensão 1, com base     1, 1, 1 .

6. 2 4 ,   2 ,   4;
    tem dimensão 1, com base     1, 0, 1   ;
    tem dimensão 2, com base     1, 1, 0 , 1, 0, 1   .

7. 1 , 1;
  tem dimensão 1, com base 0, 0, 0, 1 .

8. 3 2 ,   3 ,   2;
    tem dimensão 1, com base     0, 0, 0, 1   ;
    tem dimensão 2, com base     1, 0, 0, 0 , 0, 0, 0, 1   .

9. 1 1 ,   1 ,   1;
0 1
    tem dimensão 1, com base      ;
1    0
1 0 0 0 0 1
    tem dimensão 3, com base     , ,  .
0 0 0 1 1 0
10. 1 2 ,   1,    2;
    tem dimensão 1, com base    1  ;
  tem dimensão 1, com base      .

11. ;  0e tem dimensão 1, com base  1  .

12. 1 1 ,   1 ,   1;
    tem dimensão 1, com base     1  ;
    tem dimensão 2, com base     , 1  .
13. 1 ;  1e tem dimensão 1, com base  1  .

14. 2 6 12 ,   0,   2 ,   6,   12;


    tem dimensão 1, com base    1  ;
    tem dimensão 1, com base      ;
  tem dimensão 1, com base     3 1  ;
  tem dimensão 1, com base   .

1 5 .1
  √2    √2  , e o operador é diagonalizável.
√2       0 .
√2 , 1 , √2 , 1 ,
0 √2
1 5 .2

  1 √2   1 √2  , e o operador é diagonalizável.


1 √2       0
√2/2 , 1 , √2/2 , 1 , .
0 1 √2

1 5 .3
1, e o operador não é diagonalizável

1 5 .4
1 2
3 ,  e o operador é diagonalizável.
1 0 0
  1, 0, 0 , 1, 1, 0 , 1, 1, 1 , 0 2 0 .
0 0 3
1 5 .5
1 2
2 , e o operador é diagonalizável.
1 0 0
  2, 4, 1 , 1, 3, 1 , 1, 1, 1 , 0 2 0 .
0 0 2
1 5 .6
24 , e o operador é diagonalizável.
2 0 0
  1, 0, 1 , 1, 1, 0 , 1, 0, 1 , 0 4 0.
0 0 4
1 5 .7
1 , e o operador não é diagonalizável.

1 5 .8
3 2 , e o operador não é diagonalizável.

1 5 .9
1 1 , e o operador é diagonalizável.
1   0   0   0
0 1 1 0 0 0 0 1    0   1   0   0
  , , ,  , .
1    0 0 0 0 1 1 0    0   0   1   0
   0   0   0   1
1 5 .10
1 2 , e o operador é diagonalizável.
1 0
 1,   , .
   0 2
1 5 .11
, e o operador não é diagonalizável.

1 5 .12
1 1 , e o operador é diagonalizável.
1 0 0
  1,   , 1   ,   0 1 0 .
  0 0 1
1 5 .13
1 , e o operador não é diagonalizável.

1 5 .14
2 6 12 ,  e o operador é diagonalizável.

 1, , 3 1, , .

OBSERVAÇÃO
As justificativas para os itens em que o operador é diagonalizável são:
a) o polinômio minimal é fatorável em um produto de fatores distintos
do primeiro grau, e
b) a soma das dimensões dos autoespaços associados é igual à
dimensão do espaço que serve para domíno e contradomínio do
operador.

   
1 6 . A matriz do operador na base canônica do é , da
     
qual obtém-se
2 2 1
como polinômio característico.
Dessa forma,
2 √4 4
 ,
2

e como é múltiplo inteiro de , 1 e, assim, vê-se que


2
1.
2
1 7 . O enunciado da questão diz que 3, 1 6, 2 e que 2, 1
6, 3 . Como os vetores 3, 1 e 2, 1 formam uma base para ,
escreve-se
, 3, 1 2, 1 ,
de onde se obtém
2 3 2 3
, 3, 1 2, 1 6, 2 6, 3
5 5 5 5
  6 , .
1 8 . Se 0 é autovalor do operador, então existe um vetor 0 que é
autovetor associado a esse autovalor, satisfazendo, portanto, a
equação . Mas como 0, isto significa que 0 e,
assim, é elemento do núcleo do operador . Como 0, concluí-se
que esse operador não é injetor.

1 9 . Como , segue que . Sendo um operador


linear, vê-se que e, assim,   , o que comprova o
resultado desejado (note que 0, pela questão anterior).

2 0 . A matriz do operador na base canônica, sendo simétrica e de ordem


2 2, é da forma    . Assim, tem-se que o polinômio
característico desse operador é   e,
consequentemente,

4 4
 .
2 2
(Note que 4 2 4 4
2 4 4
Agora, pode-se analisar a expressão 4 e observar que
admite duas raízes reais distintas, o que, certamente, acarretará na
conclusão de que o operador é diagonalizável, posto que cada
autovalor irá gerar um autoespaço unidimensional, ou que o operador
em questão já era representado por uma matriz diagonal.
De fato, 4 0 ou 4 0. Se 4 0 ,
segue, imediatamente, que a equação 0 possui duas raízes reais
distintas e, como dito, o operador é diagonalizável. Por outro lado, se
4 0, então, obrigatoriamente, e 0, de onde se
0
conclui que     reduz-se, na verdade, à matriz    .
0
2 1 . Não é difícil ver que, neste caso,

4 4
2 2
e, além disso, que 4 0, já que 4 0 levaria
à conclusão de que

4  ,

o que seria absurdo. (Por quê?)


Portanto, como 4 0, o resultado desejado segue a partir
do mesmo argumento utilizado na questão anterior: um operador
linear, sobre um espaço vetorial bidimensional, com dois autovalores
distintos é diagonalizável.

2 2 . Vamos considerar o operador definido por , , . Como


o polinômio característico desse operador é 1 , fica
claro que para 1 ele é diagonalizável (lembre-se da
diagonalização via polinômio minimal ou da questão anterior). Resta
saber o que acontece quando 1. Mas se 1, 1 e
1 1
1 pois, para 1, a matriz do operador reduz-se a    
0 1
e

1 1 1 0 0 0
                 .
0 1 0 1 0 0
Portanto, o operador é diagonalizável apenas quando 1.

Quanto ao operador , , , não é difícil concluir que a


diagonalização ocorre somente quando 0.

2 3 . Observe, inicialmente, que se     é uma matriz quadrada de


ordem 2, então seu polinômio característico pode ser escrito como

    .

Assim, se matrizes e , de ordem 2 2, possuem polinômios


característicos iguais, os coeficientes dos termos de mesmo grau de
ambos os polinômios devem ser iguais, o que leva à conclusão de que

24. 1 4 , 1 4 , 1 4 ,  1 4 ,
1 4 , 1 4 .

25. O minimal seria 1 4 e as matrizes diagonais


capazes de representar o operador seriam todas aquelas de ordem
6 6, para as quais a diagonal é composta pelo número 0, aparecendo
três vezes, pelo número 1, aparecendo duas vezes, e pelo número 4,
este com apenas uma aparição (Escrever todas essas matrizes não é
tarefa, é castigo. Eu me considero dispensado de cumpri-lo).

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