No s ex er cícios 01  14, d e te r mine o po linômio c a ra c ter ís tico do op erado r line ar , en con tre

seu s au tovalor es e au tovetores e d ê u ma b ase e a d ime nsão do s au to espaço s corr espond en te s.

01. T : R2  R2, T ( x, y )  (2 y, x) .
02. T : R 2  R 2 , T ( x , y )  ( x  y , 2x  y ) .
03. T : R2  R2, T ( x, y )  ( y, x) .
0 4 . T : R 3  R 3 , T ( x , y , z )  ( x  y  z , 2 y  z , 3z ) .

05. T : R3  R3, T ( x, y , z )  ( x  y , x  y  2z , 2 x  y  z ) .
06. T : R3  R3, T ( x, y , z )  ( x  3 y  3 z , 4 y ,  3x  3 y  z ) .
07. T : R4  R4, T ( x, y , z , w )  ( x, x  y , x  y  z , x  y  z  w) .
08. T : R4  R4, T ( x, y , z , w )  ( 2 x  y , 2 y , 2 z , 3w ) .
09. T : M 2  2  M 2  2 , T ( A )  A t , o n d e A t repr es en ta a tr an spos ta d a ma tr iz A .
10. T : P 1 ( x )  P 1 ( x ) , T ( ax  b )  2ax  b .
11. T : P 2 ( x )  P 2 ( x ) , T ( p ( x ) )  p ( x ) .
12. T : P 2 ( x )  P 2 ( x ) , T ( ax2  bx  c )  ax2  cx  b .
13. T : P 3 ( x )  P 3 ( x ) , T ( p ( x ) )  p ( x  1) .
14. T : P 3 ( x )  P 3 ( x ) , T ( p ( x ) )  (1  x 2 ) p ( x )  2 x p ( x ) .

1 5 . En con tr e o po linô mio min i ma l d e cad a u m dos operador es lin ear es acima e id en tifiqu e o s
qu e são d iagonalizáv eis, ju stif icando essa id en tif icação de duas ma n e iras d istin tas.
Qu ando o op erado r for d iagonalizáv el, d e ter min e u ma b ase do esp aço em r e lação a qu al a
ma tr iz do op erado r é d iagonal e escr eva essa matr iz .

1 6 . S ej af o operador lin ear sobre o R 2 , d ado por f ( x , y )  ( x cos  ysen , xsen  y cos  ) .
S e  é u m mú l t i p lo in t e iro d e  , v er if iqu e qu e os au tovalor e s d e f são   1 e   1 .

1 7 . Qu al é o op erado r linear sobr e o R 2 que po ssu i    2 e   3 co mo au tovalores

a s soc i ad o s , r esp e c t iva me n te , aos aut o v e tor e s ( 3 , 1) e (  2 , 1) ?

18. Se T é u m operado r lin ear qu e po ssu i   0 co mo au tov a lor, p rove qu e T não é inj e tor.
1 9 . S ej a m f u m op erado r line ar e  u m au tov a lor de f a s soc iado ao autov e tor v . Se f é
1 1
u m iso mo rf is mo , p rove qu e é au tova lor d e f , a sso c iado ao me s mo au tov etor v .

20. Se T é u m op erado r lin ear sobr e o R 2 cuj a ma t r i z e m r e la ç ão à b a s e can ô n i ca é
simé tr ica, prov e qu e T é d iagonalizáv el.

21. Se T : R 2  R 2 é o op erador linear d ef in ido por T ( x , y )  ( ax  by , cx  d y ) , o n d e

a , b , c e d são nú me ros reais po sitivo s, prov e qu e:
1
a ) o s au tov a lore s d e T são dados po r { ( a  d )  [ ( a  d ) 2  4bc ] 1 / 2 } .
2
 b) o s au tov a lore s d e T são reais, d istin to s e pelo me nos u m d e le s é po sitivo.

2 2 . P ar a qu a is v a lore s d e a , os oper ador es T ( x , y )  ( x  y , a y ) e T ( x , y )  ( x  a y , y ) s ão

d iagonalizáv eis?

23. Se A e B são ma tr izes quadrad as d e ord e m 2 qu e po s sue m p o linô mio s ca ra c ter ís tico s
igu a is, prove qu e A e B tamb ém p ossuem d e terminan te s igu a is.

24. Se p (  )  3 (   1 ) 2 (   4 ) é o po linô mio c ar acte r ís tico d e u m d e ter min ado op erado r

lin ear , qu ais po linô mios podem ser seu min ima l?
2 5 . Suponh a que o op er ador lin e ar a que se ref er e a qu estão an te r ior sej a d iagonalizáv el.
Qu al ser ia o po linô mio min ima l d esse op er ador? Quais ma tr izes diagonais pod er ia m
r epr es en tá - lo?

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