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tradução de Tiago Chabert. -- São Paulo : Instituto Ludwig
von Mises. Brasil, 2012. 50p
Se “nós somos o estado”, então qualquer coisa que o estado faça a um indivíduo
é não somente justo e não tirânico, como também “voluntário” da parte do
respectivo indivíduo. Se o estado incorre numa dívida pública que tem de ser
paga através da cobrança de impostos sobre um grupo para benefício de outro, a
realidade deste fardo é obscurecida pela afirmação de que “devemos a nós
mesmos” (ou “a nossa dívida tem de ser paga”) (7) O estado nunca foi criado por
um “contrato social”; ele sempre nasceu da conquista e da exploração (13)
“Para produzir esta aceitação crucial, a maioria tem de ser persuadida por uma
ideologia de que o seu governo é bom, sábio e, pelo menos, inevitável e
certamente melhor do que outras possíveis alternativas. A promoção desta
ideologia entre o povo é a tarefa social vital dos “intelectuais”. Pois as massas
não criam as suas próprias ideias, ou sequer pensam de maneira independente
sobre estas ideias; elas seguem passivamente as ideias adotadas e disseminadas
A CIÊNCIA