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ÉKÍ mm
ra ordem em relação aos eixos i e y , (h ) a localização do eentroide.
-
-
- 10 nun
W mm
r
flfj min
SOLUÇÃO
Componentes de cireo. A .área í Ibranada peia adição de um retângulo,
um tri ângulo e um semicí rculo e depois pela subtração de um circulo De uso
rios eixos de coordenadas mostrados , a área e as coordenarias do eentroide de
cada componente são determinadas e dispostas na tabela a seguir. A área do
i
círculo é indicada como negativa, pois deve ser subtraída ilas demais áreas.
Notemos que a coordenada (/ do eentroide do triângulo é negativa para os %
eixos mostrados. Os momentos de primeira ordem rias áreas componentes em
relação aos eixos de coordenadas são também calculados e dispostos na tabela.
y f rt
4Jj
15 . jfi mui
I 20:lliil
1
i-,
I .
= fx> mm
- Khui
nx i mm
+
ilir
+
'
V -
r|- = ffti mm
,
r
- #)
SÓ mm
Jf ID ima
MJ
-
M.
IfJz -lli mrn 80
JL_
111!!!
-10111111 _L
d á ui i ii
20 mm 601 6111
A , mm y , mm yA , mm
2 2
Componeolo x, miti KA , n i m
RaSâogul íi ( i 20 jieo; 9 A x TO
J
- 60 40 + 576 x 10
101
;
+ 384
72 X 103
x 103
Tí i ô ngulo $ ( 120 ) [603) = 3 ,6 y 10 40 - 20 4- i 44 X -
i
- irOeii .;. Usando as Kqs . ( 5 3 .: .
temos :
S
= Xi/ A = 506,2 X ItÚ nun 3 Q .« x l(f mm
;
4
C
J 1 y -
nas equaçAcs que dcfnicm o eentroide de uma área composta , obtemos:
L íí
SOLU ÇÃO
V Como a figura é formada por um arame homogéneo, seu centro de gravidade
30 cm coincide com o centroide de linha correspondente; logo, esse centroide será
1
‘ iNa* ,
determinado. Escolhendo os eixos de coordenadas mostrados na figura, com
origem em A, determinamos as coordenadas do centroide de cada segmento
de reta e calculamos os momentos dc primeira ordem em relaç3o aos eixos
de: coordenadas.
L IS
-6i> cm - Segmento L , in . x, in . 9 , in *4 ln
?
yí J ina
AB 60 30 O í .eoo 0
3C 65 30 12 ,5 ] . 950 fl1- 2 ,5
CA 25 0 12,5 0 312 ,5
EL = 150 Zrl = 3.750 ZyA = 1.125
X % L = Z Í L. X( l 50 cm ) = 3,730 em" X = g5 «n 4
TSL = SyL : r (150 cm ) = 1.125 cm* f = 7,5 mn 4
231
PROBLEMA RESOLVIDO 5.3
Uma barra semicircular uniforme de peso W e raio r é ligada a um pino em
A e repousa sobre uma superfície sem atrito em B . Determine as reações
em Ae B .
o
\
SOLUÇÃO
' Diagrama de corpo livre. Um diagrama de corpo livre da barra é mos ¬
+ T ZMA = 0: B ( 2r ) - =0
B h
W
B= B = — -
7r 7T
V = W
^2FX
- = 0: Ax + B =0
w w
Ax = — B = 17
A,
77
+Í 2F ,= 0 : Ay — W = 0 ,
A = Vf
Somando-se os dois componentes da reação em A:
-
.I
o r-
A
©7
11/2
*
A W2 + A =W
*
w
a = tg ' ir
A = 1,049W
^72,3° B = 0,318W-> M
232
ffl
METODOLOGIA PARA
A RESOLU ÇÃO DE PROBLEMAS
doseiivolvemos equa
esta seção, as ções gerais para a determina dos centros de gravidade
ção
N 5
de corpos fios bidimensionais Eqs. <
linhas [ Eqs.
e
] Nas problemas
( 5.4 ) .
]
a seguir,
1
5, 2) , dosceutioides
á de reas planas Eqs J das
[
devemos determinar eentroides de reas linhas
os á
, (5.3) e
e
compostas e determinar os momentos de primeira ordem de áreas de placas compostas [Eqs.
vidos 5.1 e 5.2 ilustram o procedimento que deve mas seguir pira resolver problemas desse tipo.
Ttxlavia, há vários pontos que devem ser ressaltados.
O. O primeiro passo na solu ção deve ser decidir como coTismiir a área ou linha dada. a pirtir
.
ilas formas mais comuns da Fig. 5.8 Devemos considerar que para áreas pianas , frequentemente
.
é possível constmir uma determinada forma de mais de um modo Além disso, a indicação dos
v á rios componentes (como foi feito uo Problema Resolvido 5,1) irá nos auxiliar a estabelecer eor-
retamente seus centroideè e áreas ou comprimentos. N 2o nos esqueçamos de que podemos tanto ,
adicionar como subtrair áreas para se obter a forma desejada.
b. Recomendamos totalmé nte que, para cada problema , se const a uma tabela contendo as
á reas ou comprimentos e as respectivas coordenadas dos eentroides. É essencial que nos lembre ¬
mos de que á reas que são "removidas' ( por exemplo, furos) sejam tratadas como negativas . Alé m
.
disso, é necessário incluir o sinal das coordenadas negativas Portanto, devemos sempre indicar
cuidudosamente o local de origem do sistema de coordenadas.
c. . Scmpnc que possível, asar propriedades de simetria [Seçã o 5.4] para ajudar na determi ¬
nação de um centroide .
'
órmulas para uni setor circular e para o arco de um círculo na Fig. 5.8, o ângulo a
d . Nas f
deve sempre ser expresso cm radianos.
-
rados nos problemas a seguir são homogéneos; logo, seus centros de gravidade e seus eentroides
coincidem. Além disso, quando um corpo suspenso poriim único pino est á em equil íbrio, o pino e
-
o centro de gravidade do corpo devem situar se sobre a mesma linha vertical.
Pode parecer que muitos dês problemas desta seção tê m pouco a ver com o estudo do mecânica
No entanto, a capacidade de determinar o centroide de formas compostas será essencial em vários
tópicos que encontraremos tnuis adiante.
233
y PROBLEMA RESOLVIDO 5.4
Determine por integração direta a localização do centroide de um arca
Tb parabólico.
\
SOLU ÇÃO
Determina çã o da canstnnle It . O vaiar de t é determinado por rubsti.
.
tuição de i = o c </ = /; na equação dada Temos b = ka onk = b/a* . Logo a .
equa ção da curva fica:
b -
y^ S sr ” ou X L J /2 ?
fl* bl
.
'
j
Elemento diferencio! vertical - Escolhemos o elemento diferencial
dA = jd:r ,
-k \
mostrado na ligura e encontramos sua área total.
w Ty
O momento de primeira ordem do elemento diferencial em relação ao eixo
' fit '
y é x&tAi assim , o momento de primeira ordem de toda a área em relação
aoer
âoy í1
ç -
, j ú dA -{ „& -[ ,( *)*- [ 7]' - x
Uinavezqne Ç j — xA, temos: ^ ^
ãõA — íijdA
J J HÍ
4
{ ^ dA = j *Ly*- n |L <
y
dA * £.ã -:cl <%
> <u
Qs = ( ~ x ) dy =
^
~ ~ dy =
-%r
2
-a-
| - |y
Ç t = y / dA = (a - x ) dy = |y( a -
Paru detenninar x 0 tj , substitua novamente as expressões obtidas nas aqua-
^^ y dy =
*
P\
AY
A
• Determine a localização do centroide do arco circular mostrado na figura.
v /\
w
SOLUÇÃO
Como o arco é simétrico em relação ao eixo x , y - 0. Esoolhe-se um elemen ¬
-
to diferencial como mostrado e determina se o comprimento do arco por
integração-
/
-/ -!> -*í> -
'
-
I '
A
/
^ $
- 0 dL =
^ * *
O momento de primeira ordem em relação ao eixo y é
**
* rcurf -
\ /
( rcos 0 ) { r dB ) m t* j cos Odd
A .
Uma vez que
~ resell í]“ * = arisen n
= xL, temos:
r)
f (- 2â - Sr5 saio
Df .
ir -
SOLUÇAO
9 De acordo com o Teorema I de Pappns-Guldinus. a área gerada é igual ao
2r
v produto do comprimento do arco pela distância percorrida pelo seu centroi-
-v - de. Voltando á Fig. 5.3B, temos:
oC
- r-
2 a - i a* - - 1) ^
A =
^Í
ÍTT IT
r '
\
100 inm - 20 mm
/
PROBLEMA RESOLVIDO 5.7
O diâ metro externo de uma polia é 0,8 m e a seção transversal da sua borda é
30 mm mostrada na figura . Sabendo que a polia é feita de aço e que sua massa espe ¬
400 mm cifica é p = 7,85 X 10 ' kg /mdetermine a massa e o peso da borda.
- fiO mm -
20 mm 20 nun I
SOLU ÇÃO
Pode-se determinar o volume da borda pela aplicação do Teorema II de Pa-
ppus-Guldinus, o qual estabelece que o volume é igual ao produto da área
J_
100 mm 60 mm
da seção transversal pela dist â ncia percorrida pelo seu centroide em uma re ¬
C „/ I. cuja área é positiva, e pelo retâ ngulo II, cuja á rea é negativa.
3 3 9 3
Como 1 nun = 10 m , temos 1 mnT = (10 m ) = 10 m e obtemos V =
3 3
* ( ,
B
7,65 X 10 mm = 7 65 X 10 10 “ m = 7.65 10 m \
) ( ) X
3
-
Aplicando os teoremas de Pappus Guldinus, determine ( a ) o centroide de
uma superfície semicircular, ( b ) o centroide de um arco semicircular. Lem -
bre-se de que o volume e a á rea da surpefície de uma esfera são 4 / nr e 4 rn , "
respectivamente. 3
SOLU ÇÃO
irr 2 O volume de uma esfera é igual ao produto da á rea de um semicírculo pela
A
2 distâ ncia percorrida pelo centroide do semicírculo em uma revolução em
torno do eixo x .
•-
'
r •J rr3 = 2ir í/ ( lnr2 )
x V = 2nyA i/ = -37T-
L = 7rr De modo an á logo, a área de uma esfera é igual ao produto do comprimento
do semicírculo geratriz pela distâ ncia percorrida pelo seu centroide em uma
revolução.
i
'1
x
A = 2.TTIJL 47rr2 = 2ity {‘nr ) ij
— 2it~
—
77
-
j
244
METODOLOGIA PARA
* A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
|x dA
rA = yA = j ij dA (5.5)
x^
I
\ xdL (5.4)
5.4 e 5,5: calcular A ou L. determinar os momsntos.de primeira ordem da área ou linha e resolva
a$ Eqs. (5.3) ou (5.4) para as coordenadas do ccntroide. Além disso, devemos dar atenção especial
aos seguintes pontos:
a. Iniciar a solução definindo ou determinando cuidadosaoiente cada termo nas Fórmulas
integrais aplicáveis . Recomendamos totalmente mostrar cm um esboço da superf ície ou linha dada
sua escolha para dA ou rlL e as distâncias do centroide,
b . Conforme explicamos na Seção 5,fi, os símbolos r e y nas equações acima representam
as aaordenoílas do centroide dos elementos diferenciais dA e dL. fi importante reconhecer que
as coordenadas do centroide de dA não s3o iguais ás coordenadas de um ponto localizado sobre
.
a curva que limita a área que está em destaque. Deve-se estudar a Fig 5.12 criteriossunente até
,
tes. Como é Idgieu,' o método mais rápido para se determinar integrais rliffceis ê usando uma tabela
de integrais.
245
r
tv g = 4.500 N/ni PROBLEMA RESOLVIDO 5.9
= 1.500 N/ m Uma viga sustenta a carga distribu ída mostrada na figura, ( a ) Determine a
carga concentrada equivalente. (b ) Determine as reações de apoio.
— — —
A - B
L = 6 in
r
SOLU ÇÃO
.
a . Carga concentrada equivalente A intensidade da resultante da
4.5 kN/m carga é igual à á rea sob a curva de carga e a linha de ação da resultante passa
1.5 kN / m pelo centroide dessa área. Dividimos a superfície sob a curva de carga em
-
X = 2 III
- 1 X
dois triâ ngulos e constru ímos a tabela mostrada a seguir. Para simplificar os
cálculos e a tabulação, as cargas fornecidas por unidade de comprimento
* 6m foram convertidas para kN /m.
Componente A , kN x, m xA, kN • m
Triâ ngulo 1 14 ,5 2 9
Triâ ngulo II 13,5 4 54
IA = 18,0 IxA = 63
A ~
r
X = 3,5 ui
X = 3,5 m à direita de A ^
4.5 kN .
13'5 kN b. Rea çõ es. A reação em A é vertical , sendo representada por A: a reação
em B ê representada pelo seus componentes B e B . A carga fornecida pode
A
2 ni
I
‘ !i
ser considerada como a soma das duas cargas triâ ngulares mostradas na figu
ra. A resultante de cada carga triangular é igual à área do triâ ngulo e atua em
seu centroide. Escrevemos as seguintes equações de equil íbrio para o corpo
livre mostrado:
+
= 0:
2MA = 0: -( 4,5 kN )(2 m ) - ( 13.5 kN )( 4 m ) + By ( 6 m )
B, =0
=0
¬
4 in -
6m-
^ B„ = 10.5 kN t <
2AÍB = 0: + ( 4,5 kN )( 4 m ) + (13,5 kN )( 2 m ) - A(6 m ) = 0
A = 7.5 kN t
Solução alternativa. Pode-se substituir a carga distribu ída dada pela sua
resultante, encontrada na alternativa a . As reações podem ser determinadas
escrevendo-se as equações de equil í brio 2 F, = 0.SM , = 0 e 2 MH = 0 No ¬
vamente, obtemos:
B, =0 B(
( = 10,5 kN t A = 7,5 kN }
252
PROBLEMA RESOLVIDO 5.10
*2J in * -
A figura most on a seçáo transversal de uma barragem de concreto. Considere
Is - . uma seçffio da barragem com i in do largura c determin*;: fo } a resultante
dos forças de rekiçlfo exercidas peio solo sobre a base AS ila barragem , ( h )
.
fi fi m
.. ii
pi T iJxila
/
•
a resultante das for ças de pressão exercidas pela água sobre a far# BC du
barragem, Os pesos específicos do concreto e da água são, respectivauieote.
:: II ,
24,00() Ni /m' e 10.000 N/m \
1
.
SOLU ÇÃO
.
o. Rea çã o do sola Escolhemos como corpo livre a seção de 1 m de
(àrgura AEFCDB dn barragem e da água . As for ças de reação exercidas pelo
0, 75 in solo sobre a base Á B são representadas por um sistema for ça-binário equi¬
•«
.5 HI
«f 1
£ !
valente em A. Outras forças atuantes sobre o corpo livre síki o peso da barra
gem, representado pelos pesos dc seus componentes W,, W„ e W.„peso da
água W , e a resultante P das forças dè pressão exercidas sobre a seção BD
¬
.r
fi.fi in
W S.4 m
W l P Ws = 1[ LE mH 8,6 mXl m 1( 24.000 N /W ) = 237.600 N
l > 3
) = 129.600 N
Wt ! iM ,B in \V , = 3 m 5.4
( ( in )( 1 íH)( 24JOOO H / m
-
5
W, = 3 m < mXl
§( ) 3, 4 m ) 10.000 N / m ) = 108:000 N
-—
II
n F = 5,4 ) ( I mK5A roXlO.OOON / W) 145.800 N
M
V
4,2 - III
'
o.H m Ii " bp
<
( t in ) !5.4 «0( 10 000 N / uA )
^
Eçiwf ufs de equilí brio
4*2F, - 0.: H — 145.800 N = 0
-
ATSPj = 0: V - 213,840 N - 237.600 N 129.600 N -108.Ô00 N = 0
II = 145.800 N * «
V = 689,040 Nf *
+1 JMA « 0;
—
- ( 213.840 $0( 1 ,8 m} ( 237 , 600 N )( 3,45 mH ÍSfift 600 N ) ( 5, l m )
- (108.000 N ){6 m ) + (145.800 N ) (1,8 m) + M = 0
M = 2.251 . 152- N - m 1
'
<
Todemos substituir o sistema força-bin ãrio obtido por mna força única
atuante a o ma dist ância d à direita de A, sendo:
2.251 .152 N - m
y
nJ9 « I
P*M
.r 33 .
T
MS fi N
5.fiWl
" W
í rts.íioo M
d =659.040 N
3.27 m
253
METODOLOGIA PARA
A RESOLU ÇÃO DE PROBLEMAS
_ problemas desta seção envolvem dois tipos comuns e muito importantes de carregamento:
V xcargos distribu ídas sobn: vigas e forças sobre superfícies submersas de largura constante ,
Conforme discutimos nas Seções 5.8 e 5.9 c exemplificamos nos Problemas Resolvidos 5.9 e 5.10.
ça única equivalente para cada um desses carregamentos requer conheci
a [ietermina ção tlá for ¬
1 . Analise de vigas sujeitas a cargas distribu í das . Na Seção 5.8, mostramos que uma car ¬
pa distribuída sobre uma víga pode ser substitu ída por urna loiça ú nica equivalente. A intensidade
dessa força é igual <i área sob a curva de carga distribuída, e sua linha de ação passa pelo centruide
.
dessa superfície. Logo devemos iniciar sua solução substituindo as diversas eargas distribuídas
sobre nina dada viga pelas suas respectivas forças ú nicas equivalentes. As reações de apoio da viga
podem scr determinadas por meio dos métodos do Cap. 4
Sempre que possível! eargas distribu ídas complexas devem ser divididas nas superf ícies de formas
mais comuns mostradas na Fig. 5.8A [ Problema Resolvido 5.9 ], Cada unia dessas superf ícies pode,
então, ser substituída por uma força ú nica equivalente. Se necessário, pode-se ainda reduzir o sis¬
tema de forças equivalentes a uma for ça ú nica equivalente. Ao estudar o Problema Resolvido 5.9,
observamos como se usar a analogia entre força e «área e as técnicas para localizar o centroidc tie
uma superfície composta a Rm dc analisar uma viga sujeita a uma carga distribuída .
2 .Resoluçã o de problumos que envolvam for ças sobro corpos submersos. Ao resol ¬
ver problemas desse tipo, devemos nos lembrar dos seguintes pontos c técnicas:
@, A pressão p a mna profundidade h abaixo de uma superf ície livre de um líquido é igual a
?/i ou pg/i. sondo yep o peso específico e a massa específica do l íquido, respectivamente. Logo, a
carga por unidade de comprimento u> atuante sobre uma superfície submersa de largura constante
fa é:
'
te = bp = hyh = bptft
b. A linha dc ação da força resultante R exercida sobre unia superfície plana submersa é
peqiendicular a essa superfície.
с. Para uma superf ície plana retangular de largura b vertical ou inclinada, o carregamento
sobre a superfície pode ser representado por uma carga distribu ída linear mente, de forma trape¬
zoidal ( Fig. 5.18 ). Além disso, a intensidade de R é dada por
R — yfi. pA
sendo /i£ a dist ância vertical (profundidade) até o centro da superfície c A a área da superfície.
254
255
PROBLEMAS
5.66 e 5.67 Para a viga e o carregamento mostrados nas figuras, determi ¬
ne ( a ) a intensidade e a localização da resultante da carga distribu ída,
( b ) as reações de apoio da viga.
Vértice
Parábola
2.190 N / m
1.750 N / in SOO N / in
200 N / m
A B \ H
2.7 m 1 ni
7.000 N/ m
6 kN m
8.750 N / m
Ti i 2 kN / ni
B
A
B- C
D
-
Figura P5.68
6 ui » 4 in
— * 0.9
Figura P 5.69
in 1,8 m -
0,6 m
2.960 N /m
1.0( H ) N / m
A
rr> ^
—
A 4 1.200 N / m
1,8 m
Figura P5.70
»
-
)— 2.7 m -1.8 m 4
Figura P5.71
• 3,6 ui -
Vértice
2.96 N / m
° Parábolas Parábola
1.480 N /m
\ 9( H ) N/m
1
/ B
B
.
10( 1 N /m
0,0 111 -6m-
5.74 Determine ( a ) a distâ ncia a tal que as reações verticais dos apoios A e
B sejam iguais, ( h ) as reações de apoio correspondentes.
256
CapHuloS Forças distribu ídos : centroidese centros de gravidade 257
5.75 Determine (tf ) a distância « tal que a reação vertical do apoio B seja
mínima, (í> ) as realties de apoio correspondentes. X. - : .1
'
1 m
5.77 Determine (tf ) a curga distribu fda te0 na extremidade D da vtga AH CD, Fjg ura ç
jr 74 e p$ 75
tal que a reação em B seja nula, ( h ) as reaçbes correspondentes em C
5.78 Uma vígu AB sustenta duas caigas concentradas e repousa sobre o solo
que exerce uma twrga distribuída para cima tomo mostrado na figura.
Determine os valores de c U' „correspondemtes ao equilíbrio.
# 7 u Ji/ m
^ TíTTrm
5.79 Para a viga do Problema 5.78, determine (a ) a distância tf para que
te , = 20 líN /m , ( fc ) o valor correspondente de tos.
nn kN "
^ A
E
TI*
oí
H
- 3,6 ui -
£
I
Figuro P5.76 e PS.77
.
—xurm
MÍ t ÍOliPf
"
/ = 0.6 m í
L -1:\
0,3 ui
nin.
A
t B
>A
“
- l .fl m -
Figuro P5.78
Í A 111
5 80 AseçSn transversal tie moa barragem dc concreto é mostrada 11a figu ¬
4,8 1«
ra, Para uma seçâodo barragem dc largura de l rn, determine ( a ) as Vértice, |c
for ças de reação crereidas pelo solo sobre a base AB da barragem, {b ) Fniiflsá a , - '
'
*
o ponto de aplicação da resultante das forças dp rèação da alternativa f
tf . ( c ) H resuljautn dtes for ças de pressão exercidas pela água sobre
a \
face BC barragem
da .
i* 7
.
A
A
!/
Figura P5.fi!
- r = $3 I»
. «
256 Mecâ nica vetorial para engenheiros: está tica
d
1 3m
200 kN , e as especificações do projeto exigem que a força na baste
não exceda a 20% desse valor. Se o tanque for cheio lentamente com
água , determine a m áxima profundidade admissível d uo tanque .
A
5 -83 A lateral AB de um tanque aberto mede 3m X 4 rti, está articulada oo
fundo etn A é » mantida no lugjar por meio dc uma barra frua BC. G
tanque é cheia eom glicerina, cuja densidade é de 1.263 kg/ m 1, Deter ¬
Figura P 5.84
5.86 A barragem de um lago ê projetada pura suportar a força adicional
causada pelo lodo depositado no fundo do lago. Admitindo que o lodo
é equivalente a um liquido dc densidade p.
—
1 ,76 x 10 ' )( g / m ' e
. .-
í .1 . .I , :
- considerando uma seção da barragem de 1 m de largura, determine o
aumento percentual da força exercida subre a face da barragem irara
um acúmulo dc lodo de 2 m de profundidade .
l .í m 5, 37 A base da barragem de um lago é projetada para resistir a até 120%
0.9 m da força horizontal da água Após a construção, verificou-se a deposi ¬
AJU í
6, 6 m
lodo
O
U. 27 m
Figura P5.86 e PS .87
II i . l Tl
5.90 Uma calha longa é suportada por unia dobradiça contínua ao longo da
aresta inferior e por uma série de cabos horizontais fixados na aresta
.
superior Determine a tensão em ca< la um dos cabos no momento em
que a calha esteja oompletamente cheia.
50U mm
r
I
r ROÍ I ( IIHH
com d ~ 0.75 m . \ W
5.95 Um tambor de SMil í trus com diâ metro de 580 mm ê colocado de lado C.40 m
pari atuar como omá barragem cm um canal dc água doce com 7>50
rim de largura. Sabendo que o tambor é ancorar ío i LOS ladi >s dr> canal, Fiflura P5.9 3 a P5.94
determine a resultante das forças de pressão atuantes no tambor.
530 i
O
Figuro f >í, P5
5U0
I
1
REVISÃO E RESUMO
V
Este capítulo foi dedicado principalmente à determinação do centro de
gravidade de um corpo rígido, ou seja, à determinação do ponto C no
qual uma ú nica força W, chamada de peso do corpo, pode ser aplicada
para representar o efeito da atração da Terra sobre o corpo.
Centro de gravidade de um Na primeira parte do capítulo, consideramos corpos bidimensionais , tais
corpo bidimensional como placas planas e arames contidos no plano xy . Somando se, os com ¬
-
ponentes de força na direção vertical z e os momentos em relação aos
eixos horizontais x e y [Seção 5.2], deduzimos as relações
^
= ydW
xA =|xdA yA = j y dA (5.3)
xL = jxdL J
yL = y dL (5.4 )
Qy = xA Qx = yA (5.6 )
276
CqpHub 5 Ftwiçgs distribu ídos ; centroides e canlros de gravidade 277
tetdrecis e ox centrmde.s tU: vóIrias farmtis comuns estão tnhektLos na Centro de gravidade de um
f'jg, 5.8. Quando for possível dividir uma placa plana em vá rias dessas corpo composto
formas, poderemos determinar as coordenadas X e Y do seu centro de
gravidade G a partir das coordenadas x ,, x J r e ijt . y . ... dos centras
de gravidade Ct , G .. . . .. das várias partes [Seção 5.3]. Igualando os mo ¬
tér minar as coordenadas do seu. controlde por integração [ Seção 5.6] , integração
Isso pode ser feito avaliando-se as integrais duplas nas Eqs. (5.3) ou uma
integral simples que usa um dos elementos de área delgadas, retangula¬
res ou em forma de torta, mostradas nu Fig. 5.12. Representadas por xrf e
as coordenadas do centroide do elemento tlA , te mus
Peppus - Go rltiii íi uma superfície de revolu ção ou o volume cie um sólido de revnl iição ã
determinação do centroide da curva ou superfície geratriz [Seção 5.7). A
"
fal¬
sa *
área A da superf ície gerada pela rotação de uma curva de comprimento de
L em torno de um eixo fixo ( Fig. 5.25a ) é
(5.10)
a - A 2tryL
nas. Por exemplo, para se determinar as reações nos apoios de uma viga e
[Seção 5.8], podemos substituir uma cargo distribuída w por uma carga
concentrada W igual em intensidade à área A sob a curva de carregamen¬
to e passando pelo centroide C dessa área { Fig. 5.26). Podc-se adotar a
mesma abordagem para se determinar a resultante das forças hidrostá ticas
exercidas em uma placa retangular submersa em um l íquido [Seção 5.9].
dW
. WI
dW = dA W =A
c
i
p 111
t *
- L-
J
- i - L-
Figuro 5 ,26
Centro de gnuvidtide de A ú ltima parLe do capítulo foi dedicada à determinação do centro de gra-
corpo triclinre n si on til cidade G de um corpo tridimensional. As coordenadas í, y , z deG foram '
I íIW yW =
J ydW zW z ãW {5.17)
Cen 11 o íde de um solido No cagotjeum corpú homogéneo , o centro de gravidade G coincide cotu
o centroide C do volume V do corpo; as coordenadas de C são definidas
pelas rela ções ;
| dV
* r yV = j y dV zV j
= zdV (5.19)
Os upíííítiÉS e cttUjp$deif de mrias formas fric/imensio piais romunv estã o C entro de gmvr
éiade fie um
tabelados nu Kig. G Í 2L Quando e possível dividir um corpocin várias des- corpo composto
sas formas, podem-se determinar as coordenadas X, Y , e Z do seu centro
de gravidade G a partir das coordenadas correspondentes dos cenlnus dc
gravidade de suas várias partes [Seção 5,11], Temos
X2W = 2itW Y2W = 2yW Z 2W = 2zW (5.20)
Quando um volume 6 limitado por siipert íeies analíticas, as cooi deiiadas do Dy :erndnti >;à o do ce nt ro ide
seu centroide podem ser dÈterminá ías porfntegrpçõb [ Seção 5,12]. Para se f ) 0 r hiEegroçú o
^
evitar o cálculo de integrais triplas nas Eqs. (5.19) , podemos usar elementos
de volume no formato de elementos delgados, como mostra a Fig. 5.27.
&
> k
dy
tfr
íJ >f
dY = zdxdtf
Figura 5.27
iV j írfdV yV = |ytidv zV |
= z^ dV (5.23)
- ij
que envolvem somente integrais duplas. Sc o sólido apresenta dois planos de -
simetria , seu centroide C está localizado na linha de interseção dos mesmos.
-
Eseolhendo-se o eixo x ao longo dessa linha e dividindo se o sólido em fatias
finas paralelas ao plano IJZ , podemos determinar C a partir da relação
*V -
com uma integração simples [ Problema Resolvido 5.13]. Para um corpo
(5.24)
$
£1 =*
dV =rr* <h
1
de revolu ção, essas Fatias são circulares e seu volume ó datle na Fíg. 5.28. 5 jfl
PROBLEMAS DE REVISÃO
5 . 1 3 7 e 5 . 1 3 8 Determine o centroide da á rea plana das figuras mostra¬
das u seguir.
<J
*mm
t
Fmm
X = t-l/ 2
X
100 mm
!_
nini
54 mm
Figura P 5.137
72 mm
Figura P 5.138
a = 200 mm — — X
0,6 m
r
0,8 ui
\
/ •
0.4 5 in
H
L .
0, 2 m CL
1.35 ui
Figura P 5.139
'J
r >F
II 1
ei
1
u
\
1 lJ
ij = mx + b
1
Figura P5.140
280
Capitulo 5 Forç as distribuídas: centroid es e «nlros - de gravidade 281
!í
Ih
n
; kx
* j
- a-
Figura P5.141
5- 142 Sabendo que dois topos iguais foram removidos fia esfera dc madeira
de diâmetro 250 HUB, determine u área total da superfície da parte 100 jam
restante.
100 mm
5.143 Determin« as reações itos apoios da vigupara o carregamento mostra ¬
do na figura.
250 inm
Figuro PS . 7 42
900 Mtiu
A
rriv C
-Ê!L-
-t»
I m
Figura P5.143
“A
i,
F
B C O £
nc
“
0.6 m
0.8 n
* - 3,1 -
ni 1,0 m
— fi m— rt
d
Figura P5.144
08 m
5.145 A comporta- quadrada ÀB énianlida na posição mostrada na figura por :
meín de articulações ao longo de sua aresta superior A e por um pino
de cisalhamcnto em B . Paraurna profundidade de ágtwd = 1 m, de¬
termine a força exercida sobre a emnporta pelo pino dc cisalhainentfj. .
Figuro PS 145
282 Mecâ nico vetoriol poro engenheiros: estática
s
.
i -h ~
\*
y
,1
£ _w
i
.
Figura F5 T146
.
'
Jo . Dm "
I
. 0
/ p>-
riC
<13 m
O. W in
Figuro FS .147
x
Im
íi ni
Figura PS.148