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1.5 - Comunicação e Linguagem - MIOLO
1.5 - Comunicação e Linguagem - MIOLO
2014
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Sumário
1. Comunicação e Linguagem 07
2. Técnicas de comunicação e linguagem 21
3. Língua padrão na comunicação oral e escrita 39
4. A correspondência oficial 53
5. A oralidade na comunicação em público 65
Considerações Finais 00
Sobre o autore 75
Referências 76
Comunicação
e Linguagem
Nesta unidade inicial abordaremos como o conceito de linguagem e de
comunicação foi concebido. Aqui você conhecerá o primeiro esquema
de comunicação materializado pelo linguista Roman Jakobson. Além
disso, iremos entender melhor como a comunicação verbal e não verbal
está presente no nosso cotidiano e a importância de tais conceitos e
aprendizado em um ambiente profissional.
Roman Jakobson
(1896-1982) foi um linguista russo e teórico da comunicação.
Tornou-se um dos maiores linguistas do século XX. Pioneiro da
análise estrutura da linguagem, poesia e arte. Criador, entre outros
termos e conceitos, das funções da linguagem. Estudioso das
obras de Edgar Allan Poe, Fernando Pessoa e Bertolt Brecht.
Poema
e no jeito da pessoa,
se trabalha ou se é à-toa;
na cara do lutador,
quando está sentindo dor;
e na cinza da fumaça,
o tamanho da desgraça;
e no tom que sopra o vento,
se corre o barco ou vai lento;
e na pele da pessoa,
e no brilho do sorriso,
vai ler nas nuvens do céu,
vai ler na palma da mão,
“Vou mandar-lhe um porco pelo meu irmão, que está bem gordo.”
(2)
Técnicas de
comunicação e
linguagem
Nesta segunda etapa de curso relacionada às técnicas de comunicação
e linguagem abordaremos a comunicação no seu sentido mais amplo.
Estudaremos como se deu a fixação das palavras nos artefatos
midiáticos: vídeos, televisão, jornais, revistas, internet, etc. Para isso,
vamos abordar o surgimento da escrita, a sistematização do alfabeto, as
formas de comunicação no ambiente corporativo e o que as funções da
comunicação vêm a contribuir em tal área. Além disso, vamos explorar
os níveis de linguagem bem como a aplicação da coesão e coerência
nos textos verbais escritos. Vamos começar?
Funções da comunicação
A comunicação no âmbito organizacional tem basicamente quatro
funções. Conforme Robbins (2009) são: controle, motivação,
informação e expressão emocional.
Níveis de linguagem
Os níveis de linguagem correspondem ao uso que fizemos da língua
em situação comunicativa num âmbito de interação ou de escrita. O
uso da língua está sempre condicionado a um contexto e situação.
A língua falada, por exemplo, é mais espontânea do que a língua
escrita. Na fala não conseguimos monitorar a todo o tempo o nosso
vocabulário, a concordância (verbal, nominal), o plural das palavras.
Ao falarmos evocamos algumas marcas próprias vinculadas a
GIRIAS DE GRUPO
[ LEITURA COMPLEMENTAR ]
http://linguagemcontemporanea.
wordpress.com/category/girias/girias-
de-grupo/
Chico Bento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Bento
O interior do Brasil expressa de forma Pertencemos a grupos específicos na sociedade e invariavelmente
costumeira a fala caipira. E tal fala evocamos, por vezes, nosso sotaque, gírias, expressões próprias
é retratada em publicação impressa do lugar de origem, falamos de maneira coloquial com as pessoas
e digital através das tirinhas do próximas, etc. No entanto, é relevante que saibamos que há uma
personagem “Chico Bento” nas tiras
valorização maior no âmbito profissional se utilizarmos a língua
da Turma da Mônica, de Mauricio de
Sousa. padrão de forma correta, pois é através da linguagem oficial que
é organizada institucionalmente a vida em sociedade. E é por isso
que vamos abordar alguns vícios de linguagem que devemos evitar.
Vícios de linguagem
Agora que você conhece os níveis de linguagem convém conhecer
os vícios para que você os evite tanto na fala quanto na escrita. Ao
pronunciar e empregar corretamente palavras e expressões você
está agregando valor ao seu desempenho pessoal e social. Vamos
citar os mais comuns:
Observe:
Ex: “Fazem três anos que recomecei a estudar.” (Faz três anos que
recomecei a estudar).
Ex: “Me empresta seu livro, por favor”. (Empresta-me seu livro, por
favor).
Verbosidade
Segundo Gold (2010), a verbosidade ocorre quando uma mensagem
é estruturada de maneira complexa quando poderia ser escrita de
maneira simples. O rebuscamento da mensagem deve ser evitado,
pois gera confusão e, muitas vezes, faz com que o destinatário não
responda por não entender o que foi escrito.
Ex:
Chavão
O chavão constitui uma palavra ou expressão antiquada. O
significado foi desgastado pelo uso abusivo ao longo do tempo.
Muitos chavões possuem erros gramaticais ou semânticos. Deve-
se evitar bastante usar este tipo de expressão em correspondência
oficial ou mesmo em mensagens vinculadas no trabalho. Conforme
Gold (2010, p.25) dá para citar diversos exemplos de chavões. São
tais:
Jargão técnico
O nome jargão técnico é conhecido pela maneira específica de
determinados grupos para se comunicar. Há jargão técnico na
comunicação de advogados, economistas, analistas de sistemas,
engenheiros, e outros profissionais. Essa linguagem específica deve
ser evitada quando a mensagem se dirigir a um número ampliado
de destinatários que não compartilham do conhecimento na área
de especialidade dos grupos em questão.
Andrade,
Luana,
Coesão e coerência
Para apresentarmos coesão e coerência aplicada aos textos vamos
trabalhar com os conceitos e explicações fornecidos a partir de Gold
(2010) e Koch (2008). Para tal, antes é necessário e interessante que
saibamos identificar os principais conectivos e seus significados.
Eles são fundamentais para o encadeamento do texto.
(12) Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um
desrespeito à ordem.
É possível notar que os parágrafos foram numerados e que [ Gold (2011) cita como características
os conectores foram grifados em negrito. Essas palavras são da coerência a conexão entre as
relevantes, pois através delas o texto vai ganhando forma e unidade palavras, a conexão entre as orações e
de sentido. E é isso que denominamos coesão textual. Koch (2008) entre os parágrafos ].
demonstra que tais palavras servem como mecanismos cuja função
é determinar relações de sentido entre enunciados ou partes de
enunciados. Se necessário releia o texto. Vejamos algumas:
Texto INCOERENTE:
• Em outros contextos:
Reescrito:
Língua padrão
na comunicação
oral e escrita
Nesta unidade abordaremos a língua padrão na comunicação oral
e escrita através do estudo da variação linguística, do novo acordo
ortográfico e de alguns tópicos de gramática tais como: concordância
nominal, concordância verbal, homônimos e parônimos. Espero que
você faça um excelente aproveitamento de tais tópicos, pois são
geralmente os que mais geram dúvidas ao redigir algo seja no suporte
de impressão em papel ou digital. O domínio e conhecimento destes
detalhes da língua padrão oferecem subsídios a você desenvolver sua
capacidade de comunicação da forma mais eficiente possível, o que vai
gerar resultados satisfatórios em sua vida. Acredite! Bom estudo.
Língua Portuguesa
A língua portuguesa é a língua oficial de diversos países tais como:
Portugal, Brasil, Angola, Macau, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-
Bissau e São Tomé e Príncipe. Ocupa a 10º posição em número
de falantes já que há 220 milhões de pessoas aproximadamente
que fazem uso deste idioma. O modo de falar de uma pessoa
permite saber a região ou lugar do qual ela vem, bem como até
mesmo a classe social que pertence. E para explicar esta variação
é importante fazer um breve resgate histórico de como surgiu a
língua portuguesa.
Crube clube
Afrição aflição
Amô amor
Dento dentro
Pobrema problema
Escolarização
É papel da escolarização e também dos
indivíduos o aprendizado da língua oficial
vigente, da vontade de ampliação do
vocabulário da língua (através da leitura!),
a sintaxe, a ortografia do português
convencional escrito, Desse modo, as
portas do mundo intelectual, do mundo
do trabalho, do vasto mundo do saber se
abrem.
Exemplos:
Estamos quites.
ATENÇÃO !!!
Expressão EM ANEXO, A OLHOS VISTOS, ALERTA, HAJA VISTA,
MENOS, DE MODO QUE, EXCETO, PSEUDO, SALVO não varia.
d) MEIO
ÚLTIMA DICA
Quando SÓ equivaler a SOMENTE, não
varia.
A concordância verbal
A definição do próprio nome diz a “concordância verbal” consiste
na concordância do verbo com o sujeito do enunciado em número
e pessoa. Esta é a regra geral! Se você não está lembrando como
identificar o sujeito numa frase é necessário revisar.
S V
S V
HAVER (= existir)
Ex.: Deve fazer uns dois anos que não voltei à instituição para pegar
o livro.
MAS,
Homônimos e parônimos
Algumas palavras têm muita semelhança de pronúncia e de escrita,
no entanto, na maioria das vezes possuem significados diferentes.
Podemos chamar de parônimos as palavras com escrita e pronúncia
parecidas, mas com significado diferente. É o caso, por exemplo,
de “amoral” e “imoral”.
Ao final desta unidade, espero que você seja capaz de entender que a língua
portuguesa tem diversos processo de variação dos mais diversos âmbitos e que a
adequação da linguagem vai depender do contexto e do propósito de comunicação.
E que o domínio da língua padrão na comunicação oral e na comunicação escrita é
de suma importância para o exercício da cidadania e para elevar a sua valorização no
contexto profissional. Assim, espero que o estudo da concordância nominal, verbal,
dos homônimos e parônimos tenha sido aproveitado e que você consiga aplicar de
forma satisfatória quando você necessitar escrever ou falar de acordo com a língua
padrão. E nada melhor para aplicar tais conhecimentos do que na correspondência
oficial. Vamos a ela.
A correspondência
oficial
Agora que você já estudou alguns itens importantes para a escrita na língua padrão de forma
satisfatória, nada melhor que aplicar tais conhecimentos procurando redigir documentos da esfera
oficial. Para tal, vamos apresentar a estrutura e a linguagem adequada para a escrita de alguns
documentos que circulam no âmbito profissional tais como: ata, aviso ou comunicação interna,
circular, convocação, declaração, recibo, requerimento e procuração.
Redigindo documentos
administrativos
Os documentos administrativos fazem parte do dia a dia profissional
de diversos setores tanto públicos quanto privados. Saber escrever
corretamente bem como identificar a estrutura adequada de cada
documento é de suma importância para agregar valor e eficiência
ao desempenho profissional. A seguir apresentaremos a estrutura e
a função de cada documento a partir do que apresenta Gold (2010)
para tais textos.
Ata
Basicamente a Ata é um documento de registro. É um texto em que
há um relato de tudo que se passou em uma reunião, convenção
ou assembleia. O principal objetivo é expressar as ocorrências de
forma clara e precisa. É um documento que exige atenção ao ser
elaborado, pois deve expressar com a maior fidelidade e clareza
possível as informações geradas por vários emissores. A redação
da ata geralmente ocorre no momento da reunião ou instantes após
ela finalizar. Os principais elementos de uma ata são:
• Local da reunião;
• Fecho.
Hora:15 horas
Pauta:
Presentes:
Considerações:
Deliberações:
XXXXXX
Aviso nº 45/SCT-PR
[Nome e cargo]
Senhor Ministro,
Circular
A circular é uma comunicação que pode ser realizada através
do formato carta, e-mail, ofício ou manifesto que é redigida para
várias pessoas de um mesmo órgão ou entidade. Mas, neste tipo
de documento o receptor deve ter a impressão de que o texto foi
redigido especialmente para ele. Em alguns casos há possibilidade
de colocar o nome do destinatário de maneira explícita no vocativo.
Convocação
A convocação é uma espécie de convite em que se espera que os
convidados não deixem de ir ao evento ou reunião marcada. Não
tem uma finalidade de cunho social e sim de cunho administrativo.
Exemplo:
CONVOCAÇÃO
Manuel Freitas
Declaração
A declaração é um documento que faz uma espécie de depoimento
e não é necessariamente assinada por alguma autoridade. Serve
para comprovar tempo de serviço ou função, documentos que foram
furtados, declarar bens para alguma entidade pública ou privada,
declarar ser possuidor ou não de algum direito, entre outros.
Exemplo:
DECLARAÇÃO
Local e data
Exemplo:
RECIBO
Requerimento
O requerimento é um pedido oficial. Um instrumento de solicitação
de algo a uma autoridade. Na maioria dos casos, traz citação do
amparo legal do pedido.
Exemplo:
REQUERIMENTO
N.T
P.D
Data
Assinatura
Procuração
A procuração é um documento pelo qual uma pessoa dá autoridade
à outra para tratar de um assunto ou a agir como sua representante.
A procuração só tem validade legal se a assinatura vier com firma
reconhecida em cartório.
Exemplo de procuração:
PROCURAÇÃO
podendo, pra tanto, realizar todos os atos necessários pra este fim.
(assinatura).................................................
firma reconhecida
(GOLD,2010, p.190)
A oralidade na
apresentação
em público
Vamos apresentar nesta unidade final como podemos utilizar de
forma eficiente a nossa fala para fazer apresentações formais quando
precisarmos, ou seja, em contexto de debate acadêmico ou profissional
bem como na participação de seminários. Tanto um quanto o outro são
bastante comuns no processo de trabalho em equipe e em processos de
formação continuada, hoje tão necessária nas mais diversas profissões.
Então, se você não se deparou ainda com tal contexto provavelmente
ainda irá se deparar.
O debate e o seminário
O debate e o seminário fazem parte daquilo que chamados dentro
dos estudos linguísticos de gêneros textuais orais. Eles são
manifestados através da fala, da oralidade. Costa (2009) define a
comunicação oral como o debate, depoimento, entrevista e relato
de experiência como exemplos de gêneros textuais primários,
manifestados pela oralidade.
Seminário
Assim com o debate, o seminário é um gênero discursivo oral que
serve para expor ideias e conhecimentos sobre uma determinada
área ou assunto. No âmbito profissional, o seminário acontece
de diversas formas. Pode ser um evento periódico, pode ser
um evento sistemático ou pode ser um evento especial onde se
contrata determinado profissional para se dirigir aos colaboradores
Preparação pessoal de
apresentação
Todos os gêneros discursivos orais: seminário, palestra, debate,
entre outros, requerem que o orador principal tenha uma preparação
pessoal anterior para que a apresentação seja um sucesso. Vamos
a algumas sugestões a partir de Duarte (2013) e Gevaerd (2010):
Vamos lá?
Mito n° 1
Mito n° 2
Mito n° 3
Mito n° 4
Mito n° 5
[...]
Mito n° 6
“[...]
Mito n° 7
Mito n° 8
“Este mito, que vem fechar nosso circuito mitológico, tem muito
que ver com o primeiro, o mito da unidade linguística do Brasil.
Esses dois mitos são aparentados porque ambos tocam em sérias
questões sociais. É muito comum encontrar pessoas muito bem
intencionadas que dizem que a norma padrão conservadora,
tradicional, literária, clássica é que tem de ser mesmo ensinada nas
escolas porque ela é um “instrumento de ascensão social”. Seria
então o caso de “dar uma língua” àqueles que eu chamei de “sem
língua”? [...]
Considerações
Finais
Chegamos enfim, no final deste estudo, desta etapa. Espero
que você tenha aproveitado bastante cada momento. O nosso
foco primordial foi explorarmos a comunicação e a linguagem.
Se você reparar está sempre neste processo incansável e
quase natural de estabelecer comunicação com alguém para
pedir, reclamar, se declarar, comprar, chamar, contar. Talvez
alguns tópicos abordados você já tivesse conhecimento a partir
da sua bagagem escolar. Outros foram novos para você. O
importante é que depois de todo este pequeno grande percurso
acadêmico, você tenha conseguido se familiarizar com alguns
termos específicos da linguagem, tenha percebido o quanto a
fala e a escrita são mecanismos importantes na manifestação
linguística. Mas, que a comunicação se dá também por diferentes
outras linguagens como a visual, a sonora, musical, etc. Que
há conceitos chaves na teoria da comunicação tais como o
emissor, a mensagem, o receptor. Que há algumas técnicas
de comunicação que envolve mecanismos diferenciados
de percepção da manifestação da linguagem tais como
região, sotaque, escolaridade, classe social e que tais fatores
contribuem para discutirmos a variedade linguística. E que no
ambiente profissional, sobretudo, dominar a língua padrão é
um requisito relevante para que interações verbais e escritas
tenham objetividade, clareza, coerência e que tudo isso facilita
o processo de interação, contato, comunicação. Acredito que
se você chegou nesta reta final é porque é alguém empenhado
e preocupado com sua formação, educação, profissão.
ALEXANDRE, Fernando. Dicionário da Ilha: fala e falares da ilha de Santa Catarina. Florianópolis:
Cora Coralina, 1994.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é e como se faz. 49. ed. São Paulo: Edições Loyola,
2007.
BARROS, Diana Pessoa de. A comunicação humana. In: FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à
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DUARTE, Vania. O Seminário - O que é e como realizá-lo? Equipe Brasil Escola. In: http://www.
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KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2009.
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