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1 Variação linguística
Professor, conduza o debate evidenciando a necessidade de adaptação da
linguagem de acordo com o contexto, seja formal ou informal.
Givaga/Shutterstock
troem as frases. Só para exemplificar, contexto.
Atividades discursivas
1. (UFMG) Leia estes textos, em que se aborda a aprovação pelo MEC do livro “Por uma vida melhor” e se
discutem questões relacionadas ao ensino da língua materna:
Texto 1
Falando errado
Morro e não consigo ver tudo. Na quadra da vida em que nos encontramos, esta expres-
são popular se torna latente. O Ministério da Educação aprova o uso do livro “Por uma vida
melhor”, da “Coleção Viver, Aprender”, cujo conteúdo ensina o aluno a falar errado. É isso
mesmo! A justificativa tem uma certa pompa ao criar um novo apêndice linguístico, quando
fundamenta que o aluno do ensino fundamental deve aprender a usar a “norma popular da
língua portuguesa”. Os autores da obra defendem o uso da “língua popular” afirmando que a
“norma culta não leva em consideração a chamada língua viva”. Ora, ora! Temos, aí, tempos
revolucionários, que implicam novas regras na comunicação e expressão. Há poucas semanas
foi o surgimento de projeto de lei que determina a extinção de palavras estrangeiras em escritas
oficiais e em publicidades. Agora, em documento oficial – um livro aceito pelo MEC –, escreve-
-se errado para ensinar a falar errado. Assim sendo, não poderemos criticar a [...] quantidade
de lastimáveis programas no horário nobre da televisão e outras barbaridades perpetradas à
cultura brasileira.
SANTOS, Milton. Jornal do Comércio, 17/5/2011. Disponível em: <http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=62332>.
Língua Portuguesa
Texto 2
Polêmica ou ignorância?
Discussão sobre livro didático só revela ignorância da grande imprensa
[...] Polêmica? Por que polêmica, meus senhores e minhas senhoras? Já faz mais de quinze
anos que os livros didáticos de língua portuguesa disponíveis no mercado e avaliados e aprova-
dos pelo Ministério da Educação abordam o tema da variação linguística e do seu tratamento
em sala de aula. [...]
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a) Explicite o ponto de vista defendido em cada texto e cite argumentos que os autores mobilizam para defender
sua posição.
Milton Santos, lançando mão da ironia, critica a distribuição do livro Por uma vida melhor no ensino público. Para o
autor, o conteúdo veiculado pela obra ensinaria os alunos a falar “errado”. De acordo com Santos, isso poderia agredir a
cultura brasileira, tão desconsiderada nos contextos midiáticos. Por sua vez, Marcos Bagno destaca o preconceito da
posição de Santos, pois a obra Por uma vida melhor só inclui na escola as variedades linguísticas desprestigiadas pelas
gramáticas, para valorizar as variedades das “classes populares” como arcabouço sócio-histórico também.
b) No final do texto 2, o autor cita a fala de um jornalista como exemplo que contraria a gramática normativa.
Identifique a regra gramatical a que se refere o autor e explique por que ela não foi respeitada na fala do jornalista
citado.
Língua Portuguesa
Na pergunta “Como é que fica então as concordâncias?”, Carlos Monforte não respeita uma das regras da gramática
d) Explique por que o autor do texto qualifica a situação de emprego da frase do jornalista como “divertida”.
Marcos Bagno assinala ironicamente a transgressão gramatical de uma pessoa que defende acirradamente a adequação
da fala às regras impostas pela gramática normativa e diverte-se com a evidente contradição.
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a) Tendo em vista o conceito contemporâneo de variação linguística, que ensina a considerar de maneira equânime
as diferentes formas do discurso, avalie a atitude do narrador em relação à personagem Falcote, expressa na
seguinte frase: (...) esse moço foi criado na roça, por isso adquiriu esse modo feio de falar.
A gramática normativa impõe uma norma baseada na noção de correto, e é dessa perspectiva que o narrador-personagem
encara o falar de Falcote. Revela, então, um grande preconceito linguístico, desconsiderando as variedades não padrão,
dentre as quais Falcote trazia a de pessoas de regiões agrícolas ou sem instrução formal.
b) Reescreva na norma-padrão – Caxero, traz aí quarqué cosa de bebê e comê e em seguida transcreva um trecho da
crônica em que se manifesta a atitude irônica do narrador.
Língua Portuguesa
Na norma-padrão, esse trecho poderia ser transcrito como: “Caixeiro (Garçom), traga-nos alguma coisa de beber
e comer". O narrador-personagem reflete com ironia no trecho em que qualifica muito positivamente a forma de falar de
Falcote, a ponto de considerá-lo um ótimo candidato a deputado (“Como era ilustrado! Como falava bem! Que magnífico
deputado não iria dar? Um figurão para o partido da Rapadura”), e também quando se diz surpreso pelos conhecimentos
adquiridos ao longo da sua formação acadêmica (“Este homem já tinha passado tantos exames e falava daquela forma
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Em sala
Texto para as próximas três questões.
Sotaques no papel
Feitos sem pretensão científica, “dicionários” informais exploram as falas típicas de estados brasileiros
Em suas viagens para casa, de Brasília ao Piauí, o jornalista Paulo José Cunha, de 57 anos, gosta de puxar uma cadeira e ouvir
as histórias de dona Yara, sua mãe. Desses momentos familiares, o professor da Universidade Federal de Brasília (UnB) coletou
grande parte dos verbetes e expressões tipicamente piauienses que deram origem à 4Grande Enciclopédia Internacional de Piauiês.
O cirurgião vascular paraibano Antonio Soares da Fonseca Jr., de 61 anos, autor do Dicionário do Português Nordestino,
conta que primeiro escolhia aleatoriamente algum destino entre Rio Grande do Norte e Sergipe. Depois de pegar um avião de
São Paulo, sentava na primeira mesa de 5boteco da região e chamava o primeiro que passava para dividir uma cerveja. Aí
era ligar o gravador e registrar o 6papo carregado de expressões, como 3o substantivo “lapada” (pancada), o verbo “cascavilhar”
(procurar minuciosamente), a profissão “capagato” (técnico agrícola) e a aprendiz de interjeição “pronto” (“quando olhei, pronto!,
tudo havia acabado”).
É nesse ambiente informal de pesquisa empírica que a maioria dos dicionários regionais é concebida. Sem o peso da respon-
sabilidade de seguir as metodologias exigidas pela academia, esses trabalhos são marcados pela despretensão e pelo bom humor.
[...]
De tão encantado com o falar do catarinense, o comerciante, taxista e escritor Isaque de Borba Corrêa, de 47 anos, é um auto-
didata em linguística. Nada parecido com o Isaque que em 1981 lançou o Dicionário do Papa-Siri, com expressões típicas da região
de Camboriú e do Vale do Itajaí. Ele conta que tinha vergonha de dizer que estava montando um livro naqueles moldes. Hoje,
termos como 1“dialetologia” (estudo dos traços linguísticos dos dialetos) e 2“idiotismos” 16(traços que mais caracterizam uma língua
em relação a outras que lhe são cognatas) são rotina na vida do autor que, em 2000, lançou uma obra “mais evoluída”, segundo
sua avaliação: o Dicionário Catarinense.
[...]
O trabalho desenvolvido pelos apaixonados por regionalismos é visto com ressalvas pelos lexicógrafos 8profissionais. Mesmo o
termo “dicionário” para identificar as obras é contestado, por exemplo, pelo lexicógrafo 14Francisco da Silva Borba, organizador do
Dicionário Unesp do Português Contemporâneo, que reúne cerca de 60 mil verbetes.
– Esses trabalhos são, na verdade, vocabulários. É o recolhimento de palavras de determinada região – explica.
[...]
– 17Eles podem, assim, induzir a erro e oficializar versões equivocadas – analisa o lexicógrafo 15Francisco Filipak, autor do Di-
cionário Sociolinguístico do Paraná [...].
Diferentemente dos demais vocabulários regionais, o de Filipak é concebido como um dicionário, 9de fato. Após 1330 anos de
pesquisa, catalogação e seleção, 18ele reuniu os 6 mil verbetes que compõem o estudo de 400 páginas. Seguindo 10à risca a meto-
dologia dos 11grandes dicionários do país, Filipak incluiu todas as designações de cada verbete, citando suas variações vocabulares
típicas só daquela região. Hoje, com 83 anos, 19diz desconhecer outro dicionário regional que tenha se guiado pelo mesmo 12rigor
metodológico.
[...]
Mesmo sendo de autores 7diletantes, os dicionários regionais são valorizados pelos pesquisadores que formulam obras consa-
gradas. Todos constam das prateleiras das equipes que atualizam os maiores dicionários da língua.
BONINO, Rachel. Sotaques no papel. Língua Portuguesa, ano II, n. 27, p. 18-21. [Adaptado] Língua Portuguesa
1. (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S) com relação aos fatos de linguagem do texto.
01) O uso das aspas em “dicionários” (subtítulo), “dialetologia” (ref. 1) e “idiotismos” (ref. 2) serve para indicar ironia, discordância da autora em
relação ao valor que outros atribuem aos termos.
02) A classificação elaborada por Antonio Soares da Fonseca Jr. (ref. 3), além de informal, é equivocada, porque o termo “lapada” seria mais
bem enquadrado como verbo do que como substantivo e porque não existe uma classe dos “aprendizes de interjeição”.
04) O título Grande Enciclopédia Internacional de Piauiês (ref. 4), dado ao dicionário elaborado por Paulo José Cunha, revela ao leitor a grande
abrangência e seriedade do trabalho dos lexicógrafos amadores.
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Texto I
A rede veia
Luiz Queiroga e Cel. Ludugero
Texto II
Pescaria
Dorival Caymmi
Ekkachai/Shutterstock
Ô canoeiro,
bota a rede,
bota a rede no mar
ô canoeiro,
bota a rede no mar.
Cerca o peixe,
bate o remo,
puxa a corda,
colhe a rede,
ô canoeiro,
puxa a rede do mar.
Vai ter presente pra Chiquinha
ter presente pra laiá,
canoeiro, puxa a rede do mar.
Cerca o peixe,
bate o remo,
puxa a corda,
colhe a rede,
ô canoeiro,
puxa a rede do mar.
Louvado seja Deus,
ó meu pai.
Disponível em: <www.miltonnascimento.com.br/#/obra>. Acessado em: 2 ago. 2011.
Texto III
A rede
Lenine e Lula Queiroga
Língua Portuguesa
Barulho de mar
Pipoco de onda
Ribombo de espuma e sal
Nenhuma taça me mata a sede
Mas o sarrabulho me embriaga
Mergulho na onda vaga
E eu caio na rede,
Não tem quem não caia
E eu caio na rede,
Não tem quem não caia
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Texto IV
Nina
Chico Buarque
(UFF-RJ) Uma língua varia em função de aspectos sociais, localização geográfica e uso de diferentes registros, ligados às situações
de comunicação.
Marque a alternativa que analisa corretamente a ocorrência de variação linguística nos textos.
a) O verso “Nós vamos se balançar” (Texto I, linha 6) apresenta um exemplo da modalidade culta da língua, revelada no emprego dos pronomes.
b) No verso “A rede veia comeu foi fogo” (Texto I, linha 7), a grafia da palavra sublinhada procura reproduzir pronúncia comum em algumas
regiões do Brasil (veia por velha), que exemplifica uma variação fonética.
c) Em “E eu caio na rede / Não tem quem não caia” (Texto III, linhas 11-12), o emprego do verbo ter é marca do registro culto da língua, utilizado
preferencialmente na modalidade escrita.
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Mais Enem
1. (Enem) Motivadas ou não historicamente, normas prestigiadas ou estigmatizadas pela comunidade sobrepõem-se ao longo do
território, seja numa relação de oposição, seja de complementaridade, sem, contudo, anular a interseção de usos que configuram
uma norma nacional distinta da do português europeu. Ao focalizar essa questão, que opõe não só as normas do português de
Portugal às normas do português brasileiro, mas também as chamadas normas cultas locais às populares ou vernáculas, deve-se
insistir na ideia de que essas normas se consolidam em diferentes momentos da nossa história e que só a partir do século XVIII se
pode começar a pensar na bifurcação das variantes continentais, ora em consequência de mudanças ocorridas no Brasil, ora em
Portugal, ora, ainda, em ambos os territórios.
CALLOU, D. Gramática, variação e normas.
In: VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. (orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007. [Adaptado]
O português do Brasil não é uma língua uniforme. A variação linguística é um fenômeno natural, ao qual todas as línguas estão
sujeitas. Ao considerar as variedades linguísticas, o texto mostra que as normas podem ser aprovadas ou condenadas socialmente,
chamando a atenção do leitor para a
a) desconsideração da existência das normas populares pelos falantes da norma culta.
b) difusão do português de Portugal em todas as regiões do Brasil só a partir do século XVIII.
c) existência de usos da língua que caracterizam uma norma nacional do Brasil, distinta da de Portugal.
d) inexistência de normas cultas locais e populares ou vernáculas em um determinado país.
e) necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos frequentes de uma língua devem ser aceitos.
Resposta: C.
Conectando saberes
Na disciplina de História do Brasil, você vai estudar a presença dos portugueses no Brasil.
Você já parou para imaginar as características da língua e os costumes que, ao embarcarem em um navio rumo ao Novo Mundo, famílias portuguesas, nobres,
aventureiros, degredados, religiosos, marinheiros traziam?
Que tal conectar os saberes de História com os de Língua Portuguesa e ficar com a mente atenta para a formação da língua oficial de nosso país?
2. (Enem) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existen-
tes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o
nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a
placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa
foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse:
— Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: <http://rosabe.sites.uol.com.br>. Acesso em: 2 ago. 2012. Língua Portuguesa
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das mar-
cas de variação objetiva
a) evidenciar a importância de marcas linguísticas valorizadoras da linguagem coloquial.
b) demonstrar incômodo com a variedade característica de pessoas pouco escolarizadas.
c) estabelecer um jogo de palavras a fim de produzir efeito de humor.
d) criticar a linguagem de pessoas originárias de fora dos centros urbanos.
e) estabelecer uma política de incentivo à escrita correta das palavras.
Resposta: C. 19
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões.
As características regionais exploradas no texto manifestam-se
a) na fonologia.
b) no uso do léxico.
c) no grau de formalidade.
d) na organização sintática.
e) na estruturação morfológica.
Resposta: A.
4. (Enem) Serafim da Silva Neto defendia a tese da unidade da língua portuguesa no Brasil, entrevendo que no Brasil as delimi-
tações dialetais espaciais não eram tão marcadas como as isoglossas da România Antiga. Mas Paul Teyssier, na sua História da
Língua Portuguesa, reconhece que na diversidade socioletal essa pretensa unidade se desfaz. Diz Teyssier: “A realidade, porém, é
que as divisões ‘dialetais’ no Brasil são menos geográficas que socioculturais. As diferenças na maneira de falar são maiores, num
determinado lugar, entre um homem culto e o vizinho analfabeto que entre dois brasileiros do mesmo nível cultural originários de
duas regiões distantes uma da outra”.
SILVA, R. V. M. O português brasileiro e o português europeu contemporâneo: alguns aspectos da diferença.
Disponível em: <www.uniroma.it>. Acesso em: 23 jun. 2008.
Glossário
Isoglossa: linha imaginária que, em um mapa, une os pontos de ocorrência de traços e fenômenos linguísticos idênticos.
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
De acordo com as informações presentes no texto, os pontos de vista de Serafim da Silva Neto e de Paul Teyssier convergem
em relação
a) à influência dos aspectos socioculturais nas diferenças dos falares entre indivíduos, pois ambos consideram que pessoas de mesmo nível
sociocultural falam de forma semelhante.
b) à delimitação dialetal no Brasil assemelhar-se ao que ocorria na România Antiga, pois ambos consideram a variação linguística no Brasil
como decorrente de aspectos geográficos.
c) à variação sociocultural entre brasileiros de diferentes regiões, pois ambos consideram o fator sociocultural de bastante peso na constituição
das variedades linguísticas no Brasil.
d) à diversidade da língua portuguesa na România Antiga, que até hoje continua a existir, manifestando-se nas variantes linguísticas do
português atual no Brasil.
e) à existência de delimitações dialetais geográficas pouco marcadas no Brasil, embora cada um enfatize aspectos diferentes da questão.
Resposta: E.
Língua Portuguesa
5. (Enem) Ataliba de Castilho, professor de língua portuguesa da USP, explica que o internetês é parte da metamorfose natural
da língua.
– Com a internet, a linguagem segue o caminho dos fenômenos da mudança, como o que ocorreu com “você”, que se tornou o
pronome átono “CE”. Agora, o interneteiro pode ajudar a reduzir os excessos da ortografia, e bem sabemos que são muitos. Por que
o acento gráfico é tão importante assim para a escrita? Já tivemos no Brasil momentos até mais exacerbados por acentos e dis-
pensamos muitos deles. Como toda palavra é contextualizada pelo falante, podemos dispensar ainda muitos outros. O interneteiro
mostra um caminho, pois faz um casamento curioso entre oralidade e escrituralidade. O internetês pode, no futuro, até tornar a
comunicação mais eficiente. Ou evoluir para um jargão complexo, que, em vez de aproximar as pessoas em menor tempo, estimule
o isolamento dos iniciados e a exclusão dos leigos.
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Sintetizando a unidade
Chegamos ao final da unidade e é hora de sistematizar os conteúdos trabalhados.
Observe com atenção o esquema e escreva nas linhas embaixo de cada conteúdo dos alvéolos de cor azul um destaque sucinto e
relevante que você faz do estudo realizado.
Nas linhas referentes aos alvéolos de cor vermelha e verde, faça o que se pede.
Fatores
Norma-
de
-padrão
variação
Variação
linguística
classes sociais).
?! Blá-Blá-Blá!!
• Fonéticas.
• Léxico-semânticas.
Agora, volte aos objetivos apresentados no início desta unidade e converse com seus colegas e com o professor, para verificar se
vocês os alcançaram.
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