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FICHAS

TEMA E | EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI


Nome: N.º Turma:

FICHA 1

E1 – A ABERTURA AO MUNDO

1. Numera por ordem cronológica.

©Areal Editores
1. Início da viagem de Fernão de Magalhães
2. Conquista de Ceuta
3. Morte do infante D. Henrique
4. Descoberta da América por Colombo
5. Ocupação do arquipélago da Madeira
6. Descoberta do Brasil
7. Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia
8. Tratado de Tordesilhas
9. Gil Eanes dobra o cabo Bojador

2. Descobre os erros que se encontram no texto.


A Peste Negra, as guerras e as fomes vão provocar, no século XV, uma grave crise
no continente americano. Portugal também sofreu os efeitos destas calamidades.
Com o intuito de procurar uma solução para os problemas económicos e sociais,
o país lança-se, no século XVI, na expansão. É neste contexto que, em 1515, é
enviada uma expedição a Ceuta, cidade situada junto do estreito de Magalhães,
no Norte de África. Ceuta era uma cidade rica em especiarias, ouro e cereais, con-
trolada por povos Cristãos. A sua conquista permitiu aos Portugueses o acesso às
riquezas que aí chegavam através da rota do Cabo.

3. Assinala no mapa.
A – Ceuta
B – Madeira
C – Açores
D – Cabo Verde
E – Cabo da Boa Esperança
F – Calecute
G – Goa
H – Feitoria da Mina
I – Cabo Bojador
J – Japão
L – Timor
M – Oceano Atlântico
N – Oceano Índico
O – Oceano Pacífico 0 1000 km

P – Brasil

4. Desenha no mapa.
Q – A rota do Cabo R – O meridiano do Tratado de Tordesilhas
S – A rota do Levante T – As rotas do comércio triangular

50 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

5. Descobre na sopa de letras, V C X Z Ç L K J H G F D S A Q Z E S A Q


A I U Y T R E W M N B A L E V A R A C W
1. Processo de colonização dos arqui- F I O P Ç L A K J H G F D S A X T D A E
pélagos atlânticos. O J H G F D Ç S Q W E E R T Y C Y E P R
N Z Q A W E U R T Y S U I O P V Y G I T
2. Produto fabricado nos engenhos.
S Y T R E W C Q G H P J K L Ç B H H T Y
3. Embarcação que permitia bolinar. O L K J H G A F D S E A P O I N J J A U
4. Monarca que arrenda a exploração V D S C A M R N B V C C X Z S M K K N I
U Y T O R E W Q L K I J H G I A L L I O
da costa africana a Fernão Gomes. T R E R A G H J K L A Ç M N G V Ç Ç A P
5. Política que impedia a divulgação de S A Q T W E R T Y U R I O P I B Z M S A
informações sobre o desenrolar da D S A E M Ç L K J H I G F D L U C N D S
U H Y Z G T F R D E A S W A O I X B O D
expansão. V F C D X S Z A P L S O K I J O V V N F
6. Principal produto que era trazido da L K O I J U H Y G T F R D E S Q N X T H
Y T R W E Q Ç L K J H G F D A W M Z A J
Índia.
A Ç U C A R A V E D C O C S I C N A R F
7. Defensor de uma política de forte F D S A O M N B C X F R A N C I S C O K
controlo marítimo na Ásia. V E I U G S J F V U A L M E I D A Q A L
Y U K H S F R Y J G C E H F A R D W S Ç
8. Conquistador espanhol dos Astecas.

6. Faz a ligação entre os elementos das duas colunas.


1) Afonso de Albuquerque • • a) Portugueses e Espanhóis repartem entre si o
Globo.
2) D. João II • • b) Administração centralizada do Brasil.
3) Mina • • c) Defesa da política de conquistas de cidades
costeiras na Índia.
4) Casa da Índia • • d) O seu objectivo era atingir a Índia através do
Atlântico Sul.
5) Governo-Geral • • e) Feitoria na costa africana.
6) Mare clausum • • f) Controlava o comércio do Oriente e organi-
zava as armadas da rota do Cabo.
7 Completa o esquema.

ROTAS COMERCIAIS PORTUGUESAS NOS SÉCULOS XV E XVI

Extremo Oriente

Produtos: Produtos: Produtos:


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Grande desenvolvimento da cidade de

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FICHA 1 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA E – EXPANSÃO E MUDANÇA NOS Data: / / Turma: N.º alunos Sala: Hora:
SÉCULOS XV E XVI Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
8.º
Material: Manual (págs. 14 a 63)
E1 – A ABERTURA AO MUNDO Fotocópias da ficha n.º 1 8.º

8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

1 Numera por ordem cronológica. 1 2; 5; 9; 3; 4; 8; 7; 6; 1 Tratamento de informação/utilização de fontes


1. Início da viagem de Fernão de Magalhães
2. Conquista de Ceuta 2 A Peste Negra, as guerras e as fomes, vão provocar, no século XIV, – Utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situa-
3. Morte do infante D. Henrique uma grave crise no continente europeu. Portugal também so- ções históricas.
4. Descoberta da América por Colombo freu os efeitos destas calamidades. Com o intuito de procurar – Destacar informações num documento.
5. Ocupação do arquipélago da Madeira uma solução para os problemas económicos e sociais lança-se, – Identificar palavras-chave.
6. Descoberta do Brasil no século XV, na expansão. É neste contexto que, em 1415, é en- – Associar e cruzar dados/informações.
7.Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia viada uma expedição a Ceuta, cidade situada junto do estreito
8.Tratado de Tordesilhas de Gibraltar, no Norte de África. Ceuta era uma cidade rica em
9. Gil Eanes dobra o cabo Bojador especiarias, ouro e cereais, controlada por povos Muçulmanos. A Compreensão histórica
sua conquista permitiu aos Portugueses o acesso às riquezas

52 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


2 Descobre os erros que se encontram no texto.
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que aí chegavam através das rotas do Levante. • Temporalidade


A Peste Negra, as guerras e as fomes vão provocar, no século XV,
3 – Localizar no tempo eventos e processos.
TEMA E | EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI

uma grave crise no continente americano. Portugal também so-


freu os efeitos destas calamidades. Com o intuito de procurar 4 – Conhecer factos/datas essenciais da época.
uma solução para os problemas económicos e sociais lança-se,
no século XVI, na expansão. É neste contexto que, em 1515, é en- • Espacialidade
viada uma expedição a Ceuta, cidade situada junto do estreito – Localizar no espaço diferentes aspectos das sociedades huma-
de Magalhães, no Norte de África. Ceuta era uma cidade rica em nas, nomeadamente circuitos comerciais e interacções cultu-
especiarias, ouro e cereais, controlada por povos Cristãos. A sua rais.
R
conquista permitiu aos Portugueses o acesso às riquezas que aí
chegavam através da rota do Cabo. EUROPA

Tratado de Tordesilhas
AMÉRICA ÁSIA • Contextualização
DO NORTE C J
3 Assinala no mapa: M B A – Estabelecer conexões e inter-relações entre diferentes tipos de
I G dados.
A – Ceuta O O
D ÁFRICA S F
B – Madeira T
– Relacionar a História nacional com a História mundial.
H
C – Açores AMÉRICA – Organizar as informações num todo coerente e lógico.
D – Cabo Verde DO SUL P N L
OCEÂNIA
E – Cabo da Boa Esperança E
F – Calecute Q Comunicação em História
G – Goa
H – Feitoria da Mina 0 1000 km
– Utilizar o vocabulário específico da História.
I – Cabo Bojador Rota do Cabo
J – Japão Rota do Levante
L – Timor Comércio Triangular
M – Oceano Atlântico
N – Oceano Índico
O – Oceano Pacífico 5 Descobre na sopa de letras.
P – Brasil
4 Desenha no mapa:
Q – A rota do Cabo
R – O meridiano do Tratado de Tordesilhas
S – A rota do Levante
T – As rotas do comércio triangular

5 Descobre na sopa de letras.


1. Processo de colonização dos arquipélagos atlânticos.
2. Produto fabricado nos engenhos.
3. Embarcação que permitia bolinar.
4. Monarca que arrenda a exploração da costa africana a Fernão
Gomes.
5. Política que impedia a divulgação de informações sobre o de-
senrolar da exopansão.
6. Principal produto que era trazido da Índia.
7. Defensor de uma política de forte controlo marítimo na Ásia.
8. Conquistador espanhol dos Astecas.
6 Faz a ligação entre os elementos das duas colunas.
1) Afonso de Albuquerque a) Portugueses e Espanhóis repar-
tem entre si o Globo.
2) D. João II b) Administração centralizada do
Brasil.
3) Mina c) Defesa da política de conquistas 6
de cidades costeiras na Índia. 1 – C; 2 – D; 3 – E; 4 – F; 5 – B; 6 – A
4) Casa da Índia d) O seu objectivo era atingir a Ín- 7
dia através do Atlântico Sul.
5) Governo-Geral e) Feitoria na costa africana.
6) Mare clausum f) Controlava o comércio do
Oriente e organizava as armadas
da rota do Cabo.
7 Completa o esquema.
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FICHAS

TEMA E | EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI


Nome: N.º Turma:

FICHA 2

E2 – OS NOVOS VALORES EUROPEUS

1 Completa os espaços em branco do texto que se segue:


Durante séculos, o Homem medieval viveu preocupado
com as questões divinas. Profundamente religioso, colo-
cou (1) no centro do seu
pensamento, adoptando uma visão (2) .
No decorrer do século XV, o conhecimento do (3)
alarga-se, em resultado dos (4)
. Acreditando nas suas capacida-
des, o Homem coloca-se no centro do seu pensamento, pas-
sando a ter uma visão (5) . Desta forma,
surge a mentalidade moderna, que afastava o homem de uma postura
(6) e o conduzia ao (7) .

2 Preenche as palavras cruzadas.


Horizontais
1 – Actividade de apoio e protecção aos artistas.
2 – Uma das famílias mais importantes de Florença, no século XVI.
3 – Intituições educativas que combatiam o ensino medieval.

Verticais
4 – Objectos greco-romanos que existiam em Itália.
5 – País que foi considerado o berço do Renascimento.

3 Faz corresponder os elementos das duas colunas.

COLUNA I COLUNA II

a) Classicista 1 – Actividade desenvolvida pelos intelectuais que se dedicavam ao estudo de obras clássicas
b) Espírito crítico para obterem um melhor conhecimento do Homem.
c) Individualismo 2 – Doutrina e atitude estética que privilegia a observação directa da Natureza, com vista a
d) Humanismo servir-se dela como modelo para a arte e a literatura.
e) Naturalismo 3 – Tendência para reavivar os modelos e formas de representar o Homem, já concebidos na
Antiguidade Clássica.
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4 – Atitude de um indivíduo que se recusa a aceitar todo e qualquer conhecimento pré-


-concebido, sem que possa submetê-lo a uma reflexão sobre a sua origem e valor.
5 – Comportamento daquele que atribui a si mesmo qualidades e competências que lhe
permitem atingir uma realização pessoal.

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FICHAS

4 Resolve a sopa de letras.


1 – Importante matemático português.
2 – Autor da obra D. Quixote.
3 – Nome do autor da teoria heliocêntrica.
4 – Teoria explicativa do Universo, que considera o Sol como o centro do nosso
sistema astral.
5 – Português que se destacou na área da botânica.
6 – Autor dos Lusíadas.
7 – Humanista italiano que escreveu O Príncipe.
8 – Notável geógrafo português.
9 – Autor da obra Romeu e Julieta.

Q W E R T Y U I O P A S D F G H J K L N Z
Z X C V B N M P O I U Y T R E W Q A S I F
L U I S L C A M Õ E S A X W Z A S D E C Q
T Y H N M K I O L P Ç D S C V E H G T O N
Z A Q W E R T G B N M K L O P U Y H F L E
S H A K E S P E A R E H N P J U I E L A P
Ç L K J H G F D S A Z X C E E R F L B U T
Y H G R Q W S N K I O L P R V C D I A Z F
P E D R O D N U N E S Q U N L Ç Q O R M G
Y H U J I K O L P Ç M N B I C X Z C S A F
G H J K M N B G T R E W Q C U I O E L Q J
M N H G A R C I A Y H U Q O S X C N E U F
V B G H O R T A I K O L P Ç M P O T T I W
A S X C V F E W S G T Y H U J I K R L A G
H Y R E C Z X C V B N M K L Ç P O I U V T
G R F E D W S Q A Z X D B N M U I S L E J
H C E R V A N T E S M I G U E L D M V L T
U V H A S D W E R T G H J U I O P O Ç M N
D U A R T E E P A C H E C O P E R E I R A
R T Y U I O P Ç L K J H G F D S A Z X C V

5 Selecciona as características da arquitectura, pintura e escultura renascentistas.

A – ARQUITECTURA B – PINTURA C – ESCULTURA


1 – Simetria 1 – Pintura a aguarela 1 – Associada à arquitectura
2 – Assimetria 2 – Pintura a oleo 2 – Independente da arquitectura
3 – Monumentalidade 3 – Composições desequilibradas 3 – Monumentalidade
4 – Arco de volta perfeita 4 – Composições em esquemas 4 – Escala reduzida
5 – Frontão geométricos 5 – Estátuas equestres
6 – Horizontalidade 5 – Imagens inseridas num só plano 6 – Escultura do corpo humano
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7 – Cúpula 6 – Perspectiva 7 – Fantasiosa


8 – Sobreposição de ordens 7 – Retrato 8 – Naturalismo
9 – Arco em ogiva 8 – Temas do quotidiano 9 – Expressividade
10 – Verticalidade 9 – Temas religiosos

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FICHA 2 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA E – EXPANSÃO E MUDANÇA NOS Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
SÉCULOS XV E XVI Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
Material: Manual (págs. 66 a 93) 8.º
E2 – OS NOVOS VALORES EUROPEUS Fotocópias da ficha n.º 2
8.º

8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

1 Completa os espaços em branco do texto que se segue: 1 Tratamento de informação/utilização de fontes


Durante séculos, o Homem medieval viveu preocupado com as 1 – Deus
questões divinas. Profundamente religioso, colocou (1) no 2 – teocêntrica – Utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações
centro do seu pensamento, adoptando uma visão (2) . No 3 – Mundo históricas.
decorrer do século XV, o conhecimento do (3) alarga-se, 4 – Descobrimentos – Associar e cruzar dados/informações.
em resultado dos (4) . Acreditando nas suas capacidades, o 5 – antropocêntrica – Reutilizar conceitos e vocabulário específicos.
Homem coloca-se no centro do seu pensamento, passando a ter, 6 – medieval
uma visão (5) . Desta forma, surge a mentalidade mo- 7 – Renascimento Compreensão histórica
derna, que afastava o homem de uma postura (6) e o con- 2
V • Temporalidade
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duzia ao (7) . Horizontais


U N I V E R S I D A D E S – Localizar no tempo eventos e processos.

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2 Preenche as palavras cruzadas. 1) Mecenato – Distinguir ritmos de evolução em sociedades diferentes e no
Horizontais 2) Medicis T S
interior de uma mesma sociedade, estabelecendo relações entre
1) Actividade de apoio e protecção aos artistas. 3) Universidades M E C E N A T O T
TEMA E | EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI

passado e presente e aplicando noções emergentes de


2) Uma das famílias mais importantes de Florença, no século XVI. Verticais L I multiplicidade temporal.
3) Intituições educativas que combatiam o ensino medieval. 4) Vestígios M E D I C I S G
Verticais 5) Itália A I • Contextualização
4) Objectos greco-romanos que existiam em Itália. – Distinguir, numa dada realidade, os aspectos de ordem
3 O
5) País que foi considerado o berço do Renascimento. demográfica, económica, social, política e cultural.
a) 3 S
3 Faz corresponder os elementos das duas colunas. b) 4 – Estabelecer conexões e interligações entre os vários fenómenos.
COLUNA I c) 5 – Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica
a) Classicista d) 1 social.
b) Espírito crítico e) 2 – Organizar as informações num todo coerente
c) Individualismo
d) Humanismo Comunicação em História
e) Naturalismo – Utilizar o vocabulário específicos de História.
COLUNA II
1 – Actividade desenvolvida pelos intelectuais que se dedicavam
ao estudo de obras clássicas para obterem um melhor co-
nhecimento do Homem.
2 – Doutrina e atitude estética que privilegia a observação di-
recta da Natureza, com vista a servir-se dela como modelo
para a arte e a literatura.
3 – Tendência para reavivar os modelos e formas de representar
o Homem, já concebidos na Antiguidade Clássica.
4 – Atitude de um indivíduo que se recusa a aceitar todo e qual-
quer conhecimento preconcebido, sem que possa submetê-
lo a uma reflexão sobre a sua origem e valor
5 – Comportamento daquele que atribui a si mesmo qualidades
e competências que lhe permitem atingir uma realização
pessoal.
4 Resolve a sopa de letras.
1 – Importante matemático português
2 – Autor da obra D. Quixote 4
3 – Nome do autor da teoria Heliocêntrica
4 – Teoria explicativa do Universo, que considera o Sol como o
centro do nosso sistema astral
5 – Português que se destacou na área da botânica
6 – Autor dos “Lusíadas”
7 – Humanista italiano
8 – Notável geógrafo português
9 – Autor da obra Romeu e Julieta
5 Selecciona as características da arquitectura, pintura e escultura
renascentistas.

5
A – 1;3;4;5;6;7 e 8
B –2;4;6, 7 e 9
C – 2;3;5;6;8 e 9

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FICHAS

TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII


Nome: N.º Turma:

FICHA 3

F1 – O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

1 Completa o quadro.

CANDIDATOS AO TRONO PORTUGUÊS EM 1580

©Areal Editores
Apoiado por: Apoiado por: Apoiado por:

2 Regista, no mapa, com cores diferentes, as áreas geográficas pertencentes aos


impérios holandês e inglês.
o
ic
nt

EUROPA

AMÉRICA
at

DO NORTE o
ic
no

íf
ÁSIA ac
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P
oc

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n
o
Pa

AMÉRICA o c e a no
DO SUL
c í

Í nd
ico
f i

OCEÂNIA
c o

Possessões inglesas
Possessões holandesas 0 1000 km

3 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.


1 – A reanimação da rota do Levante foi responsável pela decadência do
Império Português do Oriente.
2 – Os naufrágios faziam perder navios, riquezas e homens.
3 – A morte de D. Sebastião conduziu à união ibérica.
4 – A Holanda e a Inglaterra apoiavam os corsários que atacavam as naus
portuguesas.
5 – Os Holandeses e os Ingleses defendiam a teoria do mare clausum.
6 – Os Holandeses criaram companhias de comércio para apoiar o comércio
terrestre com os outros países da Europa.
7 – O comércio holandês contribuiu para o aparecimento de uma burguesia
poderosa e empreendedora.

58 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

8 – No século XVII, a Companhia Holandesa das Índias Orientais foi a principal


fornecedora de produtos asiáticos à Europa.
9 – O Acto de Navegação dificultou o desenvolvimento da marinha inglesa.
10 – Os Ingleses emigraram no século XVIII para a América do Norte, por
motivos exclusivamente económicos.
11 – A partir de 1620, sucedem-se, em Portugal, as revoltas contra o
domínio filipino.
12 – A ocupação do Nordeste brasileiro pelos Holandeses afectou os
interesses da burguesia portuguesa.
13 – Em 1640, os Portugueses fizeram aclamar o rei D. João VI.

4 Corrige as afirmações falsas.

5 Descobre os autores dos seguintes pensamentos.

A ¤p@a¤r¤t@i¤r@ dæe@ a@g@o£r@a@, o£ß


n@a¤v£i@o£ß æe¤s¤t¤r@a‰n@gæe@i¤r@o£ß flf£i@c@a‰m@
J@u¤r@o£ a@o£ß P@o£r¤t@u@g@uæe¤sæe¤ß F@u@i@ a@c¤l@a‰m@a@d@o£ flræe@i@ æe‰m@ ¤p¤r@o£i¤b£i@d@o£ß dæe@ flt¤r@a‰n¤s¤p@o£r¤t@a¤r@
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O mæe@u@ dæe¤sæe¤j@o£ æé@ flræe@a¤l@i¤z@a¤r@ g¤r@a‰n@dæe¤ß C@o£m@ a@ a¤j@u@d@a@ d@o£ß mæe@u¤ß


c@a‰m¤p@a‰n¤h@a¤ß m@i¤l@i¤t@a¤ræe¤ß c@on¤t¤r@a@ o£ß M@u@ç@u¤l‰m@a‰n@o£ß c@o£r¤s@á¤r@i@o£ß, v£o£u@ a¤t@a@c@a¤r@ a¤ß
d@o£ N@o£r¤tæe@ dæe@ Á¤f£r@i@c@a@, flt@a¤l@ c@om@o£ flf£i¤zæe¤r@a‰m@ n@a@u¤ß æe¤s¤p@a‰n¤h@o£l@a¤ß.
a¤l@g@u‰n¤ß d@o£ß mæe@u¤ß a‰n¤tæe¤p@a¤s¤ß@a@d@o£s.
6 Com base nas pistas, descobre o conceito correcto.
• Lucros da actividade • Sociedades
• Homens de negócios • Depósitos • Navegação livre
mercantil comerciais

• Contrário ao acordo
• Acções • Câmbio • Reinvestimento • Muitos sócios
de Tordesilhas

• Grande comércio
• Compra e venda • Empréstimos • Sistema económico • Expressão latina
ultramarino

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 59


FICHA 3 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA F – PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
DOS SÉCULOS XVII E XVIII Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
Material: Manual (págs. 96 a 118) 8.º
F1 – O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A Fotocópias da ficha n.º 3
8.º
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

1 Completa o quadro. 1 Tratamento de informação/utilização de fontes


– Utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações
CANDIDADOS AO TRONO PORTUGUÊS EM 1580 CANDIDADOS AO TRONO PORTUGUÊS EM 1580 históricas.
– Interpretar uma imagem.
– Destacar informações.
– Associar e cruzar dados/informações.
– Reutilizar conceitos e vocabulário específicos.
Filipe II D. Catarina de D. António Prior
Apoiado por: Apoiado por: Apoiado por: Bragança do Crato Compreensão histórica
Apoiado por:
• Nobreza Apoiado por: Apoiado por: • Temporalidade
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• Clero • parte da • Povo – Localizar no tempo eventos e processos.


• Alta nobreza e do
burguesia clero • Espacialidade

60 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


– Localizar no espaço diferentes aspectos das sociedades
humanas.

• Contextualização
– Estabelecer conexões e interligações entre os vários fenómenos.
– Relacionar a História nacional com a mundial.
2 Regista, no mapa, com cores diferentes, as áreas geográficas 2 – Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica
pertencentes aos impérios holandês e inglês. social.

Comunicação em História
– Utilizar o vocabulário específico da História.
TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII

o
o
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AMÉRICA EUROPA
o
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AMÉRICA EUROPA c
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o ceano Í AMÉRICA nd
AMÉRICA nd
ac íf

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DO SUL

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DO SUL OCEÂNIA
ico

OCEÂNIA

ico
0 1000 km 0 1000 km
Possessões inglesas Possessões inglesas
Possessões holandesas Possessões holandesas
3 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com F as falsas. 3 1–V
1 – A reanimação da rota do Levante foi responsável pela 2–V
decadência do Império Português do Oriente. 3–V
2 – Os naufrágios faziam perder navios, riquezas e homens. 4–V
3 – A morte de D. Sebastião conduziu à união ibérica. 5–F
4 – A Holanda e a Inglaterra apoiavam os corsários que 6–F
atacavam as naus portuguesas. 7–V
5 – Os Holandeses e os Ingleses defendiam a teoria do mare 8–V
clausum. 9–F
6 – Os Holandeses criaram companhias de comércio para apoiar 10 – F
o comércio terrestre com os outros países da Europa. 11 – V
7 – O comércio holandês contribuiu para o aparecimento de 12 – V
uma burguesia poderosa e empreendedora. 13 – F
8 – No século XVII, a Companhia Holandesa das Índias Orientais
foi a principal fornecedora de produtos asiáticos à Europa. 4
9 – O Acto de Navegação dificultou o desenvolvimento da 5 – Os Holandeses e os Ingleses defendiam a teoria do mare
marinha inglesa. liberum.
10 – Os Ingleses emigraram no século XVIII para a América do 6 – Os Holandeses criaram companhias de comércio para apoiar
Norte, por motivos exclusivamente económicos. o comércio marítimo com os outros países da Europa.
11 – A partir de 1620, sucedem-se, em Portugal, as revoltas 9 – O Acto de Navegação ajudou ao desenvolvimento da
contra o domínio filipino. marinha inglesa.
12 – A ocupação do Nordeste brasileiro pelos Holandeses 10 – Os Ingleses emigraram no século XVIII para a América do
afectou os interesses da burguesia portuguesa. Norte por motivos religiosos e económicos.
13 – Em 1640, os Portugueses fizeram aclamar o rei D. João VI. 13 – Em 1640 os Portugueses fizeram aclamar o rei D. João IV.
4 Corrige as falsas. 5
D. Sebastião – 3
5 Descobre os autores dos seguintes pensamentos. Cromwell – 5
1 – Juro aos Portugueses respeitar a sua autonomia. Filipe II – 1
2 – Fui aclamado em 1640 e iniciei a Dinastia de Bragança. D. João IV – 2
3 – O meu desejo é realizar grandes campanhas militares contra os Isabel I – 4
muçulmanos do Norte de África, tal como fizeram alguns dos
meus antepassados. 6
4 – Com a ajuda dos meus corsários vou atacar as naus
espanholas.
5 – A partir de agora os navios estrangeiros ficam proibidos de
transportar para Inglaterra os nossos produtos coloniais.
©Areal Editores

6 Com base nas pistas, descobre o conceito correcto.

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 61


FICHAS

TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII


Nome: N.º Turma:

FICHA 4

F2 – ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA SOCIEDADE DE ORDENS

F3 – A CULTURA EM PORTUGAL FACE AOS DINAMISMOS DA CUTLURA EUROPEIA

1 Recorrendo a uma numeração de 1 a 7, ordena por ordem de importância social


as ordens do Antigo Regime.
1 – Burguesia
2 – Clero
3 – Nobreza de Espada
4 – Povo
5 – Rei
6 – Nobreza de Toga

2 A sociedade do Antigo Regime assentava numa estrutura de direitos e obriga-


ções. Faz corresponder a cada uma das ordens sociais alguns dos seus privilégios
e/ou obrigações.
COLUNA I COLUNA II

1 – Desempenho de profissões liberais.


A - Clero 2 – Não paga impostos, no entanto cobravam-nos aos camponeses que trabalhavam nas
suas terras.
B - Burguesia
3 – Recolha dos dízimos e acesso a um tribunal com leis próprias.
C - Nobreza

©Areal Editores
4 – Concentra todos os poderes.
D - Povo 5 – Pagamento de impostos e trabalho no campo.
E - Rei 6 – Ocupa importantes cargos militares e religiosos.
7 – Podia ascender socialmente.

3 Completa o texto.

E@u@ ¤s@o£u@ , f£u@i@ ¤ß@u¤pæe¤r@i‰n¤tæe‰n@dæe‰n¤tæe@ d@a¤ß ¤f£i‰n@a‰n@ç@a¤ß dæe@ L@u@í¤ß XVI.


Dæe¤sæe‰n¤v£o£l¤v£i@ @u‰m@a@ ¤tæe@o£r@i@a@ æe@c@on@óm@i@c@a@, , q@uæe@ a¤s¤sæe‰n¤t@a@ n@o£
¤p¤r@i‰n@c@í¤p@i@o£ dæe@ q@uæe@

Dæe@ q@uæe@ f£o£r‰m@a@ @i¤ræe@i@ ¤p@ô£r@ æe‰m@ ¤p¤r@á¤t@i@c@a@ æe¤s¤t@a@ ¤tæe@o£r@i@a? A¤p¤l@i@c@a‰n@d@o£ @u‰m@ c@on¤j@u‰n¤t@o£ dæe@
mæe@d@i@d@a¤ß . T@a¤l¤vÆe¤z@ mæe@ ¤p@o£s¤ß@a¤ß a¤j@u@d@a¤r@, ¤sæe¤læe@c@c@i@on@a‰n@d@o£, d@o£
q@u@a@d¤r@o£ q@uæe@ ¤sæe@ ¤sæe@g@uæe@, a¤ß mæe@d@i@d@a¤ß q@uæe@ c@on¤ß@i@dæe¤r@a¤ß ¤sæe¤ræe‰m@ a¤ß m@a@i¤ß @i‰n@d@i@c@a@d@a¤ß ¤p@a¤r@a@
a@ c@o£n@c¤ræe¤t@i¤z@a@ç@ã@o£ dæe¤s¤tæe@ ¤p¤l@a‰n@o£.
1. Aumento das importações, diminuição das exportações
2. Aumento das exportações, diminuição das importações
3. Desenvolvimento das manufacturas
4. Limitação da criação de manufacturas
5. Aumento das taxas alfandegárias
6. Diminuição das taxas alfandegárias
7. Incentivo à produção nacional

62 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

4 Completa o esquema.

O MERCANTILISMO EM PORTUGAL

CONDE DA ERICEIRA D. PEDRO II


• Criação de novas manufacturas; dos
e

• • Publicação das

• Contratação de técnicos
estrangeiros

Medidas:

5 Assinala com um X as características da arte barroca.


1 – Simetria das formas
2 – Utilização de materiais como mármore e talha dourada
3 – Linhas curvas e contracurvas
4 – Exuberante ornamentação
5 – Tratamento de temas dramáticos
6 – Ausência de elementos decorativos
7 – Jogos de luz e sombra
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CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 63


FICHA 4 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA F – PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
DOS SÉCULOS XVII E XVIII Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
Material: Manual (págs. 122 a 149) 8.º
F2 – ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA Fotocópias da ficha n.º 4
8.º
SOCIEDADE DE ORDENS
8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

1 Recorrendo a uma numeração de 1 a 7, ordena por ordem de 1 Tratamento de informação/utilização de fontes


importância social as ordens do Antigo Regime. 5
2 – Utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações
1 – Burguesia 3 históricas.
2 – Clero 6 – Destacar informações.
1 – Associar e cruzar dados/informações.
3 – Nobreza de Espada – Reutilizar conceitos e vocabulário específicos.
4
4 – Povo
5 – Rei Compreensão histórica
6 – Nobreza de Toga • Contextualização
2

64 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


– Estabelecer conexões e interligações entre os vários fenómenos.
2 A sociedade do Antigo Regime assentava numa estrutura de A–3 – Relacionar a História nacional com a mundial.
direitos e obrigações. Faz corresponder a cada uma das ordens B – 7,1 – Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica
sociais alguns dos seus privilégios e/ou obrigações. C – 2,6 social.
D–5 – Organizar as informações num todo coerente.
COLUNA I COLUNA II E–4
A - Clero 1 – Desempenho de profissões liberais. Comunicação em História
B - Burguesia 2 – Não paga impostos, no entanto – Utilizar o vocabulário específico da História.
cobravam-nos aos camponeses que
C - Nobreza
trabalhavam nas suas terras.
D - Povo 3 – Recolha dos dízimos e acesso a um
TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII

E - Rei tribunal com leis próprias.


©Areal Editores

4 – Concentra todos os poderes.


5 – Pagamento de impostos e trabalho no
campo.
6 – Ocupa importantes cargos militares e
religiosos.
7 – Podia ascender socialmente.
3
3 Completa o texto. Eu sou Cobert, fui superintendente das finanças de Luís XVI.
E@u@ ¤s@o£u@ , f£u@i@ ¤ß@u¤pæe¤r@i‰n¤tæe‰n@dæe‰n¤tæe@ d@a¤ß ¤f£i‰n@a‰n@ç@a¤ß Desenvolvi uma teoria económica, o mercantilismo que assenta
dæe@ L@u@í¤ß XVI. Dæe¤sæe‰n¤v£o£l¤v£i@ @u‰m@a@ ¤tæe@o£r@i@a@ æe@c@on@óm@i@c@a@, , no princípio de que a riqueza de um país se mede pela
q@uæe@ a¤s¤sæe‰n¤t@a@ n@o£ ¤p¤r@i‰n@c@í¤p@i@o£ dæe@ q@uæe@ . quantidade de metal precioso que arrecada nos seus cofres.

AECH8CAP-05
Dæe@ q@uæe@ f£o£r‰m@a@ @i¤ræe@i@ ¤p@ô£r@ æe‰m@ ¤p¤r@á¤t@i@c@a@ æe¤s¤t@a@ ¤tæe@o£r@i@a? A¤p¤l@i@c@a‰n@d@o£ De que forma irei pôr em prática esta teoria? Aplicando um
conjunto de medidas proteccionistas.
@u‰m@ c@on¤j@u‰n¤t@o£ dæe@ mæe@d@i@d@a¤ß . T@a¤l¤vÆe¤z@ mæe@ ¤p@o£s¤ß@a¤ß a¤j@u@d@a¤r@, (2, 3, 5, 7)
¤sæe¤læe@c@c@i@on@a‰n@d@o£, d@o£ q@u@a@d¤r@o£ q@uæe@ ¤sæe@ ¤sæe@g@uæe@, a¤ß mæe@d@i@d@a¤ß q@uæe@ c@on¤ß@i@dæe¤r@a¤ß
¤sæe¤ræe‰m@ a¤ß m@a@i¤ß @i‰n@d@i@c@a@d@a¤ß ¤p@a¤r@a@ a@ c@o£n@c¤ræe¤t@i¤z@a@ç@ã@o£ dæe¤s¤tæe@ ¤p¤l@a‰n@o£.

4 Completa o esquema. 4.
(Conde da Ericeira)
• vidros e ferro;
• concessão de subsídios a quem instalasse a sua fábrica em
Portugal
• desenvolvimento das manufactura dos lanifícios, na Covilhã,
Fundão e em Portalegre

(D. Pedro II)


• Leis Pragmáticas

Medidas: PROTECCIONISTAS

5.
5 Assinala com um X as características da arte barroca. 2 – Utilização de materiais como mármore e talha dourada.
1 – Simetria das formas 3 – Linhas curvas e contracurvas.
2 – Utilização de materiais como mármore e talha dourada 4 – Exuberante ornamentação.
3 – Linhas curvas e contracurvas 5 – Tratamento de temas dramáticos.
4 – Exuberante ornamentação 7 – Jogos de luz e sombra.
5 – Tratamento de temas dramáticos
6 – Ausência de elementos decorativos
7 – Jogos de luz e sombra
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CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 65


FICHAS

TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS


REVOLUÇÕES LIBERAIS
Nome: N.º Turma:

Ficha 5

G1 – A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

1 Completa o esquema.

A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA INGLESA

ALTERAÇÕES NO REGIME DE CONSEQUÊNCIAS MUDANÇAS E INOVAÇÕES


PROPRIEDADE TÉCNICAS

• Expropriação de terrenos baldios •
(terras comunais). •




• Fornecimento de matérias-primas,
de mão-de-obra e capitais à • Aproveitamento dos solos arenosos
(enclosures). indústria, proporcionando o pela junção de argila e calcário.

©Areal Editores
arranque da Revolução Industrial.

2 Descobre as palavras correctas para completar o texto.


Durante os séculos (1) e (2) , a nobreza
rural inglesa levou a cabo transformações nas suas propriedades que provocaram
uma verdadeira (3) na Europa. O
movimento das (4) tinha como objectivo tornar a terra mais
(5) e alargar a produção de animais. Nos campos
(6) passaram a ter gado a pastar e aplicaram à agricultura
uma série de (7) que resultaram no
aumento da (8) .
Em resultado do aumento da produtividade conseguido com as inovações intro-
duzidas na agricultura e na pecuária, deu-se uma explosão (9) .
A diminuição da (10) (especialmente a (11) )
possibilitou um rejuvenescimento da população e um (12)
positivo.

66 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

3 Completa as frases com as palavras ou expressões do quadro que se segue.


Aproveitaram-se as terras incultas através de .
O aumento da produção agrícola trouxe .
À deslocação das populações rurais para as cidades chama-se .
O que permitiu aumentar a produção agrícola foi a .
A construção e ordenamento das cidades faz-se recorrendo ao .
A melhoria das condições de higiene permitiu .
Um dos sectores de arranque da Revolução Industrial foi a .
Nas fábricas produzia-se em .
A Revolução Industrial trouxe .
As máquinas substituíram o trabalho humano e originaram .
Um dos princípios do liberalismo económico é .

• maior resistência às doenças


• urbanismo
• a diminuição da mortalidade
• a indústria têxtil
• a poluição
• desemprego
• arroteamentos

©Areal Editores
• êxodo rural
• mecanização
• grandes quantidades
• livre concorrência

4 A Inglaterra reunia uma série de condições que lhe permitiram ser percursora no
arranque da industrialização.
4.1Assinala com um X os factores da prioridade inglesa no processo de industriali-
zação.
1 – Existência de um regime parlamentar.
2 – Existência de um regime absolutista.
3 – Nobreza dinâmica e defensora dos ideais absolutistas.
4 – Aristocracia rural e a burguesia, defensoras das ideias liberais.
5 – Existência de capitais resultantes das remessas de ouro do Brasil.
6 – Existência de capitais para investir, oriundo do comércio colonial e dos
excedentes agrícolas.
7 – Acesso facilitado a matérias-primas e fontes de energia.
8 – Existência de uma mão-de-obra-qualificada.
9 – A existência de mão-de-obra libertada pela Revolução Agrícola.
10 – A Inglaterra possuía boas condições de comunicação e transporte.

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 67


FICHA 5 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA G – O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
LIBERAIS Material: Manual (págs. 4 a 21) 8.º
Fotocópias da ficha n.º 5
8.º
TEMA G1 – A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O
ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER


REVOLUÇÕES LIBERAIS

1 Completa o esquema. 1 Tratamento de informação/utilização de fontes


– Destacar informações num texto ou num documento.
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA INGLESA A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA INGLESA – Identificar palavras-chave.
– Conhecer e utilizar conceitos.
– Estabelecer conexões e interligações entre os vários fenómenos.

Compreensão histórica
ALTERAÇÕES NO CONSEQUÊNCIAS MUDANÇAS E ALTERAÇÕES NO CONSEQUÊNCIAS MUDANÇAS E
REGIME DE INOVAÇÕES REGIME DE • Aumento da INOVAÇÕES • Temporalidade
PROPRIEDADE • TÉCNICAS PROPRIEDADE produção. TÉCNICAS – Localizar no tempo eventos e processos.

68 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


• Expropriação de • Melhoria da • Drenagem da
• Expropriação de • • terrenos baldios pântanos • Espacialidade
trrenos baldios alimentação da – Localizar no espaço.
(terras população. • Rotação
(terras • comunais).
comunais). • • Crescimento quadrienal de • Contextualização
• Formação de demográfico. culturas. – Conhecer factos essenciais da época.
• • Fornecimento de • grandes • Aproveitamento
• Fornecimento de – Distinguir causas e consequências de acontecimentos.
matérias-primas, propriedades dos solos
matérias-primas, – Organizar as informações num todo coerente e lógico.
(enclosures). de mão-de-obra • Aproveitamento agrícolas arenosos pela
e capitais à dos solos vedadas de mão-de-obra
e capitais à junção de argila • Comunicação em História
indústria, arenosos pela (enclosures). e calcário.
TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS

proporcionando junção de argila indústria, – Utilizar o vocabulário específico da História.


o arranque da e calcário. proporcionando • Introdução de
©Areal Editores

Revolução o arranque da culturas não


Industrial. • Revolução tradicionais
Industrial. (arroz, milho,
• beterraba…).
Aplicação de
algumas
2 Descobre as palavras certas para completar o texto. máquinas aos
Durante os séculos e , a nobreza rural inglesa trabalhos
levou a cabo transformações nas suas propriedades que agrícolas.
provocaram uma verdadeira na
Europa. O movimento dos tinha como objectivo
tornar a terra mais e alargar a produção de animais.
Nos campos passaram a ter gado a pastar e 2 Durante os séculos XVII e XVIII, a nobreza rural inglesa levou a
aplicaram à agricultura uma série de que cabo transformações nas suas propriedades que provocaram
resultaram no aumento da . uma verdadeira Revolução Agrícola na Europa. O movimento
Em resultado do aumento da produtividade conseguido com as dos enclosures tinha como objectivo tornar a terra mais
inovações introduzidas na agricultura e na pecuária, deu-se uma rentável e alargar a produção de animais. Nos campos vedados
explosão . passaram a ter gado a pastar e aplicaram à agricultura uma série
A diminuição da (especialmente a ) de inovações técnicas que resultaram no aumento da
possibilitou um rejuvenescimento da população e um produtividade.
positivo. Em resultado do aumento da produtividade conseguido com as
inovações introduzidas na agricultura e na pecuária, deu-se uma
explosão demográfica.
3 Completa as frases com as palavras ou expressões do quadro. A diminuição da mortalidade (especialmente a infantil)
Aproveitaram-se as terras incultas através de . possibilitou um rejuvenescimento da população e um saldo
O aumento da produção agrícola trouxe . fisiológico positivo.
À deslocação das populações rurais para as cidades chama-se 3 Aproveitaram-se as terras incultas através de arroteamentos.
. O aumento da produção agrícola trouxe maior resistência às
O que permitiu aumentar a produção agrícola foi a . doenças.
A construção e ordenamento das cidades faz-se recorrendo ao À deslocação das populações rurais para as cidades chama-se
. êxodo rural.
A melhoria das condições de higiene permitiram . O que permitiu aumentar a produção agrícola foi a
Um dos sectores de arranque da Revolução Industrial foi o . mecanização.
Nas fábricas produzia-se em . A construção e ordenamento das cidades fazem-se recorrendo
A Revolução Industrial trouxe . ao urbanismo.
As máquinas substituíram o trabalho humano e originaram . A melhoria das condições de higiene permitiu a diminuição da
Um dos princípios do liberalismo económico é . mortalidade.
Um dos sectores de arranque da Revolução Industrial foi a
indústria têxtil.
Nas fábricas produzia-se em grandes quantidades.
A Revolução Industrial trouxe a poluição.
As máquinas substituíram o trabalho humano e originaram
desemprego.
Um dos princípios do liberalismo económico é a livre.
concorrência.
4.
4 A Inglaterra reunia uma série de condições que lhe permitiram 1 – Existência de um regime parlamentar.
ser percursora no arranque da industrialização. 4 – Aristocracia rural e a burguesia, defensoras das ideias
4.1 Assinala com um X os factores da prioridade inglesa no liberais.
processo de industrialização. 6 – Existência de capitais para investir, oriundo do comércio
1 – Existência de um regime parlamentar; colonial e dos excedentes agrícolas.
2 – Existência de um regime absolutista; 7 – Acesso facilitado a matérias-primas e fontes de energia.
9 – A existência de mão-de-obra libertada pela Revolução
3 – Nobreza dinâmica e defensora dos ideais absolutistas;
Agrícola.
4 – Aristocracia rural e a burguesia, defensoras das ideias 10 – A Inglaterra possuía boas condições de comunicação e
liberais; transporte.
5 – Existência de capitais resultantes das remessas de ouro
do Brasil;
6 – Existência de capitais para investir, oriundo sdo
comércio colonial e dos excedentes agrícolas;
7 – Acesso facilitado a matérias-primas e fontes de energia;
8 – Existência de uma mão-de-obra-qualificada;
9 – A existência mão-de-obra libertada pela Revolução
Agrícola;
10 – A Inglaterra possuía boas condições de comunicação

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 69


e transporte.
©Areal Editores
FICHAS

TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS


REVOLUÇÕES LIBERAIS
Nome: N.º Turma:

Ficha 6

G2 - O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS

1 Assinala com um X as opções correctas.


1) No século XVII, assistiu-se em Inglaterra a uma vaga de…
emigração invasões
2) Este fenómeno teve como destino…
a América do Sul a América do Norte
3) Os colonos ingleses fundaram na zona litoral…
12 colónias 13 colónias 14 colónias
4) Estas colónias mantinham com a metrópole uma relação de…
autonomia governativa e administrativa
dependência governativa e administrativa
5) A Guerra dos Sete Anos foi o pretexto utilizado pelo monarca inglês para…
aumentar os impostos baixar os impostos
6) Os produtos abrangidos pelo agravamento dos impostos, foram…
chá, sal; papel selado
chá, açúcar e sedas
chá, açúcar e papel selado

2 Preenche o balão com frases que caracterizem o acontecimento ilustrado na


figura e o que o motivou.

©Areal Editores

3 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos.


a) Terceiro Congresso de Filadélfia
b) Massacre de Boston
c) Tratado de Versalhes
d) Início da Guerra da Independência
e) Boston Tea Party
f ) Encerramento do porto de Boston

70 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS


REVOLUÇÕES LIBERAIS

4 Completa os espaços em branco do texto que se segue.


Os representantes das treze colónias, reuniram em Junho de 1777, com o objec-
tivo de preparar o texto da (1) americana.
A Constituição americana, a primeira do Mundo moderno, foi redigida por (2)
e reproduzia, no seu conjunto, os princípios do (3)
defendido pela filosofia das luzes. Este documento estabelecia a criação de um
(4) , formado por um conjunto de Estados federados, com auto-
nomia administrativa, unidos sob o mesmo (5) . Defendia ainda
a (6) dos poderes executivo, legislativo e judicial, bem como a
(7) religiosa e de expressão.

5 Preenche a coluna II com as consequências dos acontecimentos da Revolução


Francesa, da coluna I.

COLUNA I COLUNA II

1 – Reflexos da Revolução Americana na Europa 1–

2 – Recusa dos privilegiados em pagar impostos 2–

3 – Desacordo entre privilegiados e não privilegiados 3–

©Areal Editores
4 – Tentativa do rei em dissolver a Assembleia Constituinte 4-

5 – Resultado da participação francesa na guerra contra a


5–
Aústria.

6 Descobre quem é o personagem e o que realizou.

DOC. 1 DOC. 2 DOC. 3 DOC. 4

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 71


FICHA 6 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA G – O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
LIBERAIS Material: Manual (págs. 24 a 65) 8.º
Fotocópias da ficha n.º 6
8.º
G2 – O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS
8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER


REVOLUÇÕES LIBERAIS

1 Assinala com um X as opções correctas. 1 a) emigração Tratamento de informação/utilização de fontes


1) No século XVII, assistiu-se em Inglaterra a uma vaga de… b) América do Norte
emigração invasões c) 13 colónias – Utilizar conceitos e geralizações na compreensão de situações
2) Este fenómeno teve como destino… d) dependência governativa e administrativa históricas.
a América do Sul a América do Norte. e) aumentar os impostos – Seleccionar informação adequada.
3) Os colonos ingleses fundaram na zona litoral… f) chá, açúcar e papel selado
12 colónias 13 colónias 14 colónias Compreensão histórica
4) Estas colónias mantinham com a metrópole uma relação de…
autonomia governativa e administrativa • Temporalidade
dependência governativa e administrativa – Localizar no tempo eventos e processos.
5) A Guerra dos Sete Anos foi o pretexto utilizado pelo monarca

72 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


inglês para… • Espacialidade
aumentar os impostos baixar os impostos – Localizar no espaço diferentes aspectos das sociedades
6) Os produtos abrangidos pelo agravamento dos impostos, humanas.
foram…
chá, sal; papel selado • Contextualização
chá, açúcar e sedas – Estabelecer conexões e interligações entre os vários fenómenos.
chá, açúcar e papel selado. – Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica
social.
2 Preenche o balão com frases que caracterizem o que está a 2 As taxas sobre produtos como o chá, açúcar e o papel selado,
ocorrer e o que motivou esse acontecimento. fizeram despertar um movimento de contestação. Comunicação em História
Como reacção, os colonos tomaram um navio da Companhia
TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS

das Índias Orientais carregado de chá e lançam a carga à água. – Utilizar o vocabulário específico da História.
– Produzir pequenas sínteses escritas.
©Areal Editores
3 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos. 3 e); f); b); d); a);c).
a) Terceiro Congresso de Filadélfia
b) Massacre de Boston
c) Tratado de Versalhes
d) Início da Guerra da Independência
e) Boston Tea Party
f) Encerramento do porto de Boston
4 Completa os espaços em branco do texto que se segue. 4 1 – Constituição
Os representantes das treze colónias, reuniram em Junho de 2 – Thomas Jefferson
1777, com o objectivo de preparar o texto da 3 – liberalismo
(1) americana. 4 – Estado Federal
A Constituição americana, a primeira do Mundo moderno, foi 5 – Presidente
redigida por (2) e reproduzia, no seu 6 – separação
conjunto, os princípios do (3) 7 – liberdade
defendido pela filosofia das luzes. Este documento estabelecia a
criação de um (4) , formado por um
conjunto de Estados federados, com autonomia administrativa,
unidos sob o mesmo (5) . Defendia
ainda a (6) dos poderes executivo,
legislativo e judicial, bem como a (7)
religiosa e de expressão.
5 Preenche a coluna II com as consequências dos 5 1 – Divulgação dos ideais iluministas; concretização de um ciclo
acontecimentos da coluna I. de revoluções liberais.
2 – Convocação dos Estados Gerais.
3 – Reunião do Terceiro Estado na Sala da Péla.
4 – Tomada da Bastilha.
5 – Prisão de Luís XVI.
REVOLUÇÕES LIBERAIS

6 DOC. 1 – Manuel Fernandes Tomás


Desembargador da Relação do Porto. Fundador do Sinédrio.
Impulsionador da revolução de 1820. Teve um papel importante
na elaboração da Constituição de 1822.
6 Descobre quem é o personagem e o que realizou. DOC. 2 – D. Pedro IV
Filho de D. João VI. Proclamou a independência do Brasil do qual
foi o primeiro imperador. Mais tarde, abdicou do trono brasileiro
e veio para Portugal lutar pelo regime liberal, contra seu irmão
D. Miguel.
DOC. 3 – D. Miguel
Irmão de D. Pedro. Foi regente do reino. Tentou impor o regime
absolutista, envolvendo-se numa guerra civil. Foi exilado.
DOC. 4 – Mouzinho da Silveira
Ministro de D. Pedro. Jurista da revolução liberal portuguesa.
Tomou várias medidas que abalaram as estruturas do Antigo
TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS

Regime (ex.:aboliu os dízimos, os morgadios, as portagens).

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 73


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FICHAS

TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX


Nome: N.º Turma:

FICHA 7

H 1 – O MUNDO INDUSTRIALIZADO

1 Assinala com uma X as opções que consideras serem correctas.

1) Os factores que explicam a hegemonia inglesa em meados do século XIX são:


• atraso tecnológico
• prosperidade da indústria têxtil.
• rede ferroviária extensa.
• grande importadora de maquinaria.
• intensa troca comercial com os territórios coloniais.

2) A partir de 1830, surgem novas potências industriais:


• Bélgica , França e Alemanha.
• Suécia, França e Alemanha.
• Espanha, Portugal e França.

3) 1840 marca a entrada dos EUA na industrialização. Os factores que o


possibilitaram foram:
• forte afluxo de emigrantes europeus.
• rede de transportes pouco desenvolvida.
• forte crescimento demográfico.

2 Constrói uma frase utilizando os seguintes termos:


Caminhos-de-ferro; linhas transcontinentais; encurtar das distâncias;
intensificação do comércio; alargamento dos mercados;

3 Faz corresponder os elementos da coluna I com os da coluna II.

COLUNA I COLUNA II
1 – Stephenson A – Telégrafo

2 – Edison B – Locomotiva

3 – Bell C – Telefone

4 – Morse D – Lâmpada eléctrica


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5 – Hertz e marconi E – Telefonia sem fios

6 – Benz F – Motor de explosão

74 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

4 Preenche o balão com o pensamento de Adam Smith.

E@u@ ¤ß@o£u@ A@d@a‰m@ S‰m@i¤t¤h@, v£i¤v£o£ n@o£ ¤sæé@c@u¤l@o£ (1), æe@


¤ß@o£u@ @u‰m@ @i‰m¤p@o£r¤t@a‰n¤tæe@ (2). Dæe¤fÆe‰n@d@i@ @u‰m@a@ fltæe@o£r@i@a@
æe@c@on@óm@i@c@a@, q@uæe@ flf£i@c@o£u@ c@on¤hæe@c@i@d@a@ ¤p@o£r@ (3) æe@ q@uæe@
a¤s¤sæe‰n¤t@a¤v£a@ n@a@ @i@dæe@i@a@ dæe@ q@uæe@ a@ flr@i@q@uæe¤z@a@ dæe@ @u‰m@a@ ¤ß@o£c@iæe@d@a@dæe@
flræe¤ß@u¤l¤t@a@ d@a@ @i‰n@i@c@i@a¤t@i¤v£a@ æe@ d@a@ c@om¤pæe¤t@i@ç@ã@o£. A æe@c@on@om@i@a@ dæe¤vÆe¤r@á@
a¤s¤sæe‰n¤t@a¤r@ n@a@ (4) q@uæe@ @i‰m¤p¤l@i@c@a@ a@
(5) d@o£ E¤s¤t@a@d@o£ n@a@ æe@c@on@om@i@a@.

5 Assinala com um V (verdadeiro) e F (falso) as seguintes afirmações:


1 – O liberalismo económico defende a intervenção do Estado na economia.
2 – No século XIX, os bancos e instituições financeiras ganharam importância.
3 – As crises de superprodução são características dos regimes económicos
liberais.
4 – No século XIX, o capitalismo financeiro sobrepôs-se ao Estado.
5 – As sociedades anónimas pertenciam a um único accionista.

6 Caça ao erro.
No decorrer do século XVI, assistiu-se a um crescimento
demográfico. Na origem deste aumento estiveram avanços
em áreas como a astronomia e uma melhoria significativa das
condições de vida. A fuga das populações do campo para as
grandes cidades foi um fenómeno a que se deu o nome de
êxodo social. A emigração também foi uma das soluções
encontradas, sobretudo em direcção ao continente asiático.

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7 Lê, com atenção, o início de cada uma das frases e completa-
-as utilizando as expressões apresentadas.
A – (urbanismo; êxodo rural)
No século XIX, os centros urbanos cresceram

B – (burguesia, operariado; triunfo; classe média; miseráveis)


O século XIX foi o século de

C – (sindicatos; greve)
O proletariado começou a revelar sinais de descontentamento

D – (socialistas; sociedade sem classes)


Karl Marx e Engels

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 75


FICHA 7 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA H – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
SÉCULO XIX Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
Material: Manual (págs. 72 a 103) 8.º
H1 – O MUNDO INDUSTRIALIZADO Fotocópias da ficha n.º 7
8.º

8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

1 Assinala com um X as opções que consideras serem correctas. 1 A – prosperidade da industria têxtil Tratamento de informação/utilização de fontes
1) Os factores que explicam a hegemonia inglesa em meados – rede ferroviária extensa
do século XIX, são: – intensa troca comercial com os territórios coloniais – Utilizar conceitos e geralizações na compreensão de situações
• atraso tecnológico. B – Bélgica , França e Alemanha históricas.
• prosperidade da industria têxtil. C – forte afluxo de emigrantes europeus – Destacar informações num documento.
• rede ferroviária extensa. – forte crescimento demográfico – Associar e cruzar informações.
• grande importadora de maquinaria.
• intensa troca comercial com os territórios coloniais. Compreensão histórica
2) A partir de 1830 surgem novas potências industriais: • Temporalidade
• Bélgica , França e Alemanha. – Localizar no tempo eventos e processos.
• Suécia, França e Alemanha.

76 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

– Distinguir ritmos de evolução em sociedades diferentes e no


• Espanha, Portugal e França. interior de uma mesma sociedade.
3) 1840, marca a entrada dos Estados Unidos da América na
industrialização. Os factores que o possibilitaram foram: • Contextualização
• forte afluxo de emigrantes europeus. – Distinguir, numa dada realidade, os aspectos de ordem
• rede de transportes pouco desenvolvida. demográfica, económica, social e política.
• forte crescimento demográfico. – Estabelecer conexões e interligações entre os vários fenómenos.
2 Constrói uma frase utilizando os seguintes termos: 2 A Revolução Industrial coincidiu com a expansão dos – Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica
– Caminhos-de-ferro caminhos-de-ferro. O alargamento da construção ferroviária social.
– linhas transcontinentais tornou possível um encurtar das distâncias, ficando os – Conhecer factores essenciais da época.
– encurtar das distâncias continentes americano e asiático ligados através das linhas – Organizar as informações num todo coerente.
– intensificação do comércio intercontinentais. O desenvolvimento dos transportes permitiu
– alargamento dos mercados um alargamento dos mercados, o que originou uma Comunicação em História
3 Faz corresponder os elementos da coluna I aos da coluna II. intensificação do comércio feito com base nas trocas – Utilizar o vocabulário específico da História.
intercontinentais. – Produzir pequenas sínteses escritas.
3 1–B
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COLUNA I COLUNA II 2–D


1 – Stephenson A – Telégrafo 3–C
2 – Edison B – Locomotiva
4–A
3 – Bell C – Telefone
4 – Morse D – Lâmpada eléctrica 5–E
5 – Hertz e Marconi E – Telefonia sem fios 6–F
6 – Benz F – Motor de explosão
4 1 – XVIII
4 Preenche o balão com o pensamento de Adam Smith. 2 – economista
3 – liberalismo económico
4– livre concorrência
5 – não intervenção

5 Assinala com um V (verdadeiro) e F (falso) as seguintes 5 a) F; b) V; c) V; d) V e) F


afirmações:
1 – O liberalismo económico defende a intervenção do
Estado na economia.
2 – No século XIX, os bancos e instituições financeiras
ganharam importância.
3 – As crises de superprodução são características dos
regimes económicos liberais.
4 – No século XIX, o capitalismo financeiro sobrepôs-se
ao Estado.
5 – As sociedades anónimas pertenciam a um único accionista. 6
6 Caça ao erro.
No decorrer do século XVI, assistiu-se a um crescimento
demográfico. Na origem deste aumento estiveram avanços em
áreas como a astronomia e uma melhoria significativa das
condições de vida. A fuga das populações do campo para as
grandes cidades foi um fenómeno a que se deu o nome de êxodo
social. A emigração também foi uma das soluções encontradas,
sobretudo em direcção ao continente asiático.
7 Lê, com atenção, o início de cada uma das frases e completa-as 7 A –…como consequência do êxodo rural. Nas cidades assiste-
TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

utilizando as expressões apresentadas. -se ao desenvolvimento do urbanismo.


B – …triunfo da burguesia, mas também do crescimento da
A – (urbanismo; êxodo rural) classe média. Em contrapartida, o operariado vivia em
No século XIX, os centros urbanos cresceram condições de vida miseráveis.
B – (burguesia, operariado; triunfo; classe média; miseráveis) C – …e passou a organizar-se em sindicatos que convocaram
O século XIX foi o século de as primeiras greves.
C – (sindicatos; greve) D – …apelavam à união de todos os trabalhadores em torno
O proletariado começou a revelar sinais de descontentamento das doutrinas socialistas, na procura de uma sociedade sem
classes.
D – (socialistas; sociedade sem classes)
Karl Marx e Engels
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CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 77


FICHAS

TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX


Nome: N.º Turma:

Ficha 8

H2 – OS PAÍSES DE DIFÍCIL INDUSTRIALIZAÇÃO: O CASO PORTUGUÊS

1 Ordena cronologicamente.
a) Regeneração
b) Patuleia
c) Inauguração da ligação ferroviária entre Lisboa e o Carregado
d) Carta Constitucional de 1826
e) Revolução Setembrista

2 Completa as frases que se seguem:


a) O duque de Saldanha liderou .
b) Fontes Pereira de Melo foi ministro .
c) O Fontismo representa o período em que se desenvolveram os sectores dos
e das .
d) O desenvolvimento dos e permitiu o desen-
volvimento do , o que originou o alargamento dos mercados
e) O movimento regenerador fomentou o capitalismo mas também conduziu o
país a uma situação de face a outros países europeus

3 Relê as páginas 111 a 112 do teu manual e completa o esquema que se segue.
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FACTORES DO ATRASO DA AGRICULTURA PORTUGUESA

1 – Técnicas e instrumentos

2 – Investimento praticamente

3 – Agricultura de

4 – Dificuldade em escoar a

78 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


FICHAS

TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

4 Assinala com V (verdadeiro) e F (falso) as afirmações que se seguem. Corrige as


falsas.
1 – Na segunda metade do século XIX, os governos liberais apostaram no
desenvolvimento do sector agrícola.
2 – Na segunda metade do século XIX os governos liberais, apostaram no
cultivo dos cereais em detrimento da cultura da vinha e da fruticultura.
3 – Na segunda metade do século XIX, assiste-se à introdução de máquinas
nos trabalhos agrícolas.
4 – No século XIX, os governos liberais impediram a utilização de novos
instrumentos de trabalho.
5 – Em finais do século XIX, a agricultura apresentava altos níveis de
rentabilidade e produtividade.

5 Completa os espaços em branco do texto que se segue:


Apesar da fraca industrialização, surgem, na segunda metade do século XIX, as
primeiras unidade fabris, com maior incidência nas cidades de (1)
e (2) . A necessidade de mão-de-obra, originou a desloca-
ção dos (3) , para as grandes (4) , em
busca de trabalho. A classe operária vivia em condições (5) ,
onde eram comuns os salários (6) e os prolongados
(7) de trabalho. Começavam a expandir-se os ideais
(8) , que se traduzem no aparecimento de movimen-
tos de contestação, que se organizam em (9) e coope-
rativas, que se manifestam através de (10) .

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CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 79


FICHA 8 PLANO DE AULA DE SUBSTITUIÇÃO

TEMA H – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO Data: / /


Turma: N.º alunos Sala: Hora:
SÉCULO XIX Sumário: Realização de uma ficha de trabalho. Correcção.
Material: Manual (págs. 108 a 123) 8.º
H2 – OS PAÍSES DE DIFÍCIL INDUSTRIALIZAÇÃO: Fotocópias da ficha n.º 8
8.º
O CASO PORTUGUÊS
8.º

8.º

8.º

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES DE CORRECÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

1 Ordena cronologicamente. 1 d); e); b); a); c) Tratamento de informação/utilização de fontes


a) Regeneração
b) Patuleia – Destacar informação pertinente
c) Inauguração da ligação ferroviária entre Lisboa e o – Associar e cruzar informações.
Carregado
d) Carta Constitucional de 1826 Compreensão histórica
e) Revolução Setembrista
2 Completa as frases que se seguem: 2 1) …o movimento que deu origem à Regeneração. • Temporalidade
a) O duque de Saldanha liderou 2) …dos Transportes e Obras Públicas. – Situar no tempo acontecimentos e processos.
b) Fontes Pereira de Melo foi ministro 3) …transportes …comunicações.
c) O Fontismo representa o período em que se desenvolveram 4) …transportes e vias de comunicação… comércio… • Espacialidade

80 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

os sectores dos e das . 5) …dependência económica… – Localizar no espaço acontecimentos e processos.


d) O desenvolvimento dos e
permitiu o desenvolvimento do , o que • Contextualização
originou o alargamento dos mercados – Conhecer factor essenciais da época.
e) O movimento regenerador fomentou o capitalismo mas – Relacionar e confrontar informações.
também conduziu o país a uma situação de – Organizar as informações num todo coerente.
face a outros países europeus – Distinguir, numa dada realidade, os aspectos de ordem
demográfica, económica, social e política.
3 1 – rudimentares
3 Relê as páginas 111 e 112 do teu manual e completa o 2 – inexistentes Comunicação em História
esquema que se segue. 3 – subsistência
4 – produção – Utilizar o vocabulário específico da História.
– Produzir pequenas sínteses escritas.
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FACTORES DO ATRASO DA AGRICULTURA PORTUGUESA


AEFT8CAP-06
4 1–V
4 Assinala com V (verdadeiro) e F (falso) as afirmações que se 2 – F (Aposta na cultura da vinha e da fruticultura em
seguem. Corrige as falsas. detrimento da dos cereais.)
1 – Na segunda metade do século XIX, os governos liberais 3–V
apostaram no desenvolvimento do sector agrícola. 4 – F (Incentivaram a utilização de novos instrumentos de
2 – Na segunda metade do século XIX, os governos liberais trabalho.)
apostaram no cultivo dos cereais em detrimento da 5 – F (Baixos índices de rentabilidade e produtividade.)
cultura da vinha e da fruticultura.
3 – Na segunda metade do século XIX, assiste-se à
introdução de máquinas nos trabalhos agrícolas.
4 – No século XIX, os governos liberais impediram a
utilização de novos instrumentos de trabalho.
5 – Em finais do século XIX, a agricultura apresentava
altos níveis de rentabilidade e produtividade.
5 1 – Lisboa
5 Completa os espaços em branco do texto que se segue: 2 – Porto
Apesar da fraca industrialização, surgem, na segunda metade do 3 – camponeses
século XIX, as primeiras unidade fabris, com maior incidência 4 – cidades
nas cidades de (1) e (2) . 5 – precárias/miseráveis
A necessidade de mão-de-obra, originou a deslocação dos (3) 6 – baixos
, para as grandes (4) 7 – horários
, em busca de trabalho. A classe 8 – socialistas
operária vivia em condições (5) , 9 – sindicatos
onde eram comuns os salários (6) e 10 – greves
os prolongados (7) de trabalho.
Começavam a expandir-se os ideais (8) , que se
traduzem no aparecimento de movimentos de contestação, que
se organizam em (9) e cooperativas, que se
manifestam através de (10) .
TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 81


FICHAS

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PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS

CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE

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(frente)

82 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS

CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE

1 2

3 4

5 6

7 8
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(verso)

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 83


PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS

CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE
Etapas da preparação da actividade
1 Fotocopie a imagem fornecida no Caderno de Apoio ao Professor, págs 82/83
(frente e verso) em formato A3 e a cores.
2 Repita a operação para outras imagens que pretenda utilizar.
3 Recorte a imagem de acordo com as quadrículas que se encontram no verso.
4 Coloque as peças recortadas dentro de um envelope.
5 No dia da actividade, leve para a aula o número de cartolinas correspondente ao
número de grupos em que dividiu a turma. Deve levar também um rolo de fita-
-cola ou outro produto de colagem.
6 Cole em cada cartolina uma cópia do verso quadriculado das imagens.
7 Divida o quadro da sala de aula em tantas partes quantas o número de grupos.
Fixe as cartolinas no quadro.

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Desenvolvimento da actividade com os alunos
1 Divida a turma em grupos.
2 Escolha um porta voz por grupo.
3 Entregue a cada grupo um envelope com os recortes das imagens.
4 Coloque a primeira questão ao primeiro grupo. Se a resposta estiver correcta, um
aluno do grupo deverá colocar a primeira peça na cartolina.
5 Repita o ponto 4 para os restantes grupos e assim sucessivamente.
Vence o grupo que completar primeiro o puzzle.
Notas:
– A imagem e as questões fornecidas são apenas sugestões.
– O professor poderá optar por outras, devendo, no entanto, ter o cuidado de
fotocopiar, sempre no verso das imagens escolhidas, as quadriculas numeradas.
– Esta actividade poderá ser realizada com vários grupos em simultâneo, tal
como está descrita, ou ser trabalhada no seio de cada grupo. Neste último caso,
o professor deverá fornecer uma cópia das questões, a cada um dos grupos.
Questões para a actividade do Puzzle
A – Qual o país berço do Renascimento?
B – Em que século se iniciou o Renascimento?
C – Que nome dás à visão do Homem medieval, na qual tudo de explicava em
1
torno de Deus?
D – Diz o nome pelo qual ficou conhecida a teoria que colocava o Homem no
centro do Universo?
A – Qual o nome do movimento de renovação cultural e artística que se desen-
volveu na Europa nos séculos XV e XVI?
B – Em que civilizações se inspiravam os intelectuais italianos do século XV?
2 C – Identifica duas famílias italianas que favoreceram as artes, investindo na pro-
dução artística.
D – Que nome se dá à prática de protecção aos artistas e sábios, com vista à pro-
moção da actividade cultural e artística?

84 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR


PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS

CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE
A – Identifica três cidades italianas que foram centros culturais de grande desta-
que.
B – Diz o nome daquele que foi considerado o “pai” do Renascimento italiano.
3
C – Qual o nome atribuído à tendência de valorização dos modelos e das formas
de representar o Homem concebidos na Antiguidade Clássica?
D – Que nome se dá à atitude de recusa de todo e qualquer saber pré-concebido
sem antes o submeter a uma reflexão?

A – Que nome se dá a um indivíduo que domina vários saberes e que se interessa


por todos os aspectos de ordem cultural?
B – Que nome se dá à atitude de valorização das capacidades próprias dos indiví-
4 duos?
C – Que adjectivo era utilizado para descrever o indivíduo que conseguia alcan-
çar uma formação completa através de uma educação variada?
D – Quais os autores antigos estudados pelos intelectuais do Renascimento?

A – Que nome se dá aos intelectuais que se dedicavam ao estudo das obras clás-
sicas, com o objectivo de ampliar o conhecimento sobre o Homem?
B – Diz o nome de dois autores renascentistas portugueses.
C – Diz o nome de dois autores ingleses renascentistas.
5
D – Diz o nome de um autor renascentista:

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– espanhol;
– italiano;
– dos Países Baixos.

A – Diz o nome da obra mais famosa de Shakespeare.


B – Identifica o nome da obra de Fernão Mendes Pinto.
6
C – Refere o nome da obra mais conhecida de Erasmo de Roterdão.
D – Diz o nome da obra mais famosa de Miguel Cervantes.

A – Quem inventou a imprensa?


B – Em que país foi inventada a imprensa?
7
C – Em que século foi inventada a imprensa?
D – Refere uma vantagem da invenção da imprensa.

A – Destaca o nome de dois arquitectos renascentistas.


B – Quem foi o responsável pela construção da cúpula da Basílica de S. Pedro, em
Roma?
8
C – Refere o nome do autor da obra A Gioconda?
D – Que nome se dá à técnica de criar a ilusão de existência de uma terceira
dimensão, numa superfície com duas dimensões?

CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 85

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