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NOITE NA TAVERNA: ANALISE DO GÓTICO NA LITERURA

José Reinaldo da Silva Torres (UFNT)

RESUMO: Esse artigo tem como objetivo analisar as características do gótico


presente na literatura durante a segunda geração do romantismo, mais precisamente,
utilizando a obra “Noite na Taverna” (1855), escrita por Álvares de Azevedo. Iremos
explorar os elementos que compõem a obra; como se forma os atributos para o gótico;
a grande influência do autor para o romantismo, assim como sua contribuição até o
presente momento para o meio literário.

PALAVRAS-CHAVE: Álvares de Azevedo; Gótico; Noite na Taverna; Romantismo

INTRODUÇÃO
A segunda geração do Romantismo no Brasil (1853 – 1859) foi marcada por
caraterísticas e acontecimentos extremamente dessemelhantes em comparação a
precedente fase. A exaltação do nacionalismo, o amor à natureza e o índio como um
herói nacional, deu espaço para o pessimismo escancarado, a insatisfação, os amores
não correspondidos e, principalmente: a morte.
Esse contraposto de características na literatura foi crescente e extremamente
pertinente para a sociedade literária nacional da época, até mais mordaz que
normalmente é visto e comentado nos dias atuais. A segunda fase do romantismo
brasileiro — Ultrarromântica — ou como popularmente ficou conhecida mais tarde
“Mal do Século”, até mesmo Geração Byroniana1, trouxe elementos do gótico que
circulava em diversos países da Europa, indo contra o período em que o nacionalismo
era peça chave das obras presentes.
A aceitação dos autores para essa nova forma de olhar e expressar seus
sentimentos, se deu, principalmente, através do contexto social que os cercavam no
presente momento. Para Cândido (2006), a formação de um contexto literário se dá
pela necessidade de transformar e criar preceitos para explicar o que se passa no
mundo e em uma determinada época, e essas transformações eram presentes no
Brasil entre o final do século XIX e o início do século XX. A cidade do Rio, por exemplo,

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George Gordon Noel Byron, mais conhecido como Lord Byron, foi um grande poeta inglês do século XIX, um
dos principais autores do romantismo inglês. Suas obras influenciaram diretamente a segunda geração romântica
no Brasil, mais precisamente, a Álvares de Azedo, quem mais reflete suas características durante esse período.
foi palco para essas transformações, a urbanização, a mudança arquitetônica, a
limpeza das ruas, inspiraram autores a trabalharem com o gótico para a
personificação desses novos cenários que os cercavam.
Álvares de Azevedo foi um dos principais nomes desse período, suas
obras foram primordiais e de extrema importância para introdução do gótico na época,
com destaque para “Noite na Taverna” (1855), considerado uma das obras mais
importantes da geração ultrarromântica.
Voltar-se para uma visão profunda e sentimentalista, talvez seja capaz de
entendermos — ou tentarmos — ver o grande diferencial presente na obra “Noite na
Taverna”, e em como ocorreu essa conquista com a brilhante imaginação e criação
da escrita de Álvares de Azevedo. Entrar em uma linha do tempo para
acompanharmos a história da vida curta do jovem Azevedo, pode nos ajudar a
compreender em como o gótico foi essencial em sua jornada e esteve tão presente
em seus manifestos.
A peculiar e primorosa mente de Manoel Antônio Álvares de Azevedo, foi
capaz de fazê-lo ser reconhecido como um dos maiores escritores brasileiros de todos
os tempos, em posição ao seu movimento literário, foi o percussor. Estudante de
direito, encontrou nos livros o escapismo para a tediosa vida que levava na cidade de
São Paulo, passando a conviver com poetas locais, logo desenvolveu o interesse pela
poesia.
Toda sua obra foi escrita durante os quatro anos que esteve na faculdade de
direito, repleta de solidão e tristeza, foi marcada pela saudade dos pais que estavam
no Rio de Janeiro, assim como a ausência do irmão mais novo, que morrerá ainda
quando criança. Durante seu período acadêmico, Álvares de Azedo traduziu diversas
obras dos seus grandes ídolos, como Byron e Shakespeare.
A ausência do novo, o fez com que buscasse em obras de outros países,
principalmente de países europeus, sua grande inspiração. Com a pouca — ou
praticamente nula — chegada de novos autores naquela época na cidade de São
Paulo, Álvares tinha o privilégio de falar diversas línguas, facilitando a conquista de
tudo o que estava acontecendo de mais atual no mundo da literatura naquele
momento. O encontro da sua presente melancolia e solidão aos elementos góticos
dos livros dos seus autores preferidos, formaram a junção perfeita para a criação de
sua marca.
Um ano antes de completar a faculdade, o jovem Álvares abandona o curso por
descobrir que estava doente, vitimado por tuberculose e sofrendo de um tumor,
faleceu em abril de 1852, com apenas vinte anos de idade. O momento trágico de sua
morte veio acompanhado de um dos poemas mais famosos do período romântico, “Se
Eu Morresse Amanhã” (1853), escrito dias antes do seu falecimento.
A obra deixada por Álvares de Azevedo é pequena; em vida, poucas
publicações ganharam olhares de outras pessoas por sua vontade, como por
exemplo, “Macário” (1850). Postumamente, os seus maiores sucessos ganharam
espaço no meio literário, como a publicação de “Lira dos Vinte Anos” (1853), um
grande livro repleto de poesias, assim como a publicação do clássico e polêmico
“Noite na Taverna” (1855), publicado três anos após sua morte.

DESENVOLVIMENTO

O gótico na literatura brasileira enfrentou um denso percurso e aceitação para


se tornar um movimento popular. Esses entraves podem ser justificados em diversas
formas em conteúdos plausíveis, mas é claro seu enriquecimento — mesmo que
caótico — para os períodos literários. Albuquerque (2013), em seu ensaio sobre
literatura gótica, comenta que o gótico pode ser definido como um reino de imaginação
e descobertas, são diversos campos com inexplicáveis labirintos e túmulos, um
império que busca o querer, o diferencial, a curiosidade em descobrir e querer mais.
A captura do público para o novo estilo, se deu através da utilização de
romances de sensações. Esses subgêneros traziam elementos e emoções poucas —
ou até mesmo nulas — sentidas pelo leitor no seu cotidiano da vida real, dessa forma,
o prendia, criando um fácil fascínio em explora-lo.
El Far (2011), apresenta em sua pesquisa sobre narrativas populares, que
palavra sensação ao fim do século XIX, era usada para apresentar algo surpreendente
a população, acontecimentos imprevisíveis, crimes; dessa forma no meio literário, as
obras que ganhavam essa característica em sua descrição — realizada pela crítica —
apresentavam em seu conteúdo uma narrativa que prenderia seu leitor, com
reviravoltas inesperadas.
Percebe-se que a literatura mundial é repleta de elementos do gótico que
trazem esses compostos que fogem do rotineiro e de experiências previsíveis,
explorando desde um mundo místico mágico, aos casos de crimes medonhos
analisados pela ciência em pesquisas. Um grande exemplo da literatura moderna que
apresenta características do gótico e conquistou — e continua conquistando —
diferentes gerações e uma enorme legião de fãs, foi a saga de livros Harry Potter, que
teve seu primeiro título publicado em 1997.
Escrito pela britânica J.K. Rowling, os sete livros que conta a percussora
história de um jovem de onze anos que leva uma vida completamente normal e
tediosa, mas se ver descobrindo bruxo com um mundo paralelo repleto de criaturas
mágicas, mistérios e bruxaria, tornou-se um fascínio mundial em pouco tempo,
inspirando a criação de inúmeras obras semelhantes, assim como elevando o gênero
literário em questão para uma grande popularidade. Mas o que há de diferente na
composição desses elementos? Qual o grande diferencial do gótico para conquistar
as pessoas na literatura?
Para Harry Potter, podemos encontrar algumas explicações para tamanho
sucesso e conquista dos seus leitores:

“Na verdade, são muitos e muito bem selecionados os ingredientes que J. K.


Rowling misturou no caldeirão mágico que deu origem às histórias de Harry
Potter. Sentimentos universais como amor, companheirismo, amizade, medo,
maldade, solidariedade, a eterna luta entre o bem e o mal comparecem
mesclados com poderes mágicos, bruxarias, feitiços, numa rotina escolar
que, embora se assemelhe à rotina da vida real de crianças, criando
situações inusitadas de fantasia, aventura e suspense em que as soluções
não são aquelas com as quais o leitor está acostumado a lidar no dia-a-dia
do mundo convencional.” JACOBY, S. (2013) p, 190.

Semelhantemente, a obra que leva a origem desse trabalho de análise, passeia


pelo mesmo mar de características góticas em sua formação literária para conquistar
o leitor, compreendemos que com muito mais ênfase no mórbido, e é claro, não tão
voltado para um público infantojuvenil, mas ainda assim, mágica em sua escrita.
“Noite na Taverna”, tornou-se um marco clássico para literatura brasileira,
justamente por sua composição de elementos macabros, fantasiosos e medonhos.
Publicado em um período de rompimento dos elementos clássicos e sofisticados do
romantismo, o autor carrega uma grande influência e responsabilidade pela introdução
do gótico na literatura brasileira.
A estrutura da obra é composta em sete partes com epígrafes, os nomes dos
cinco personagens são utilizados como subtítulos, antecedendo o conto que cada um
narrará. Reunidos em uma taverna, após uma noite regada de vinho, os amigos,
bêbados (Solfieri, Bertram, Gennaro, Hermann e Johann), se desafiam e começam a
contar casos horrendos, cada qual afirma que não se trata de um conto, mas sim de
uma lembrança vivida.
A narrativa de cada conto realizada pelos personagens, traz elementos
absurdamente macabros, existe uma empolgação de detalhes medonhos, união do
romance com a morte, com cenas de necrofilia, assassinato, incesto, suicídios, entre
outros crimes. Os personagens sempre utilizam do “amor” para justificar os atos
narrados, mesmo que ultrapassem a barreira do “certo” e “normal” visto pela
sociedade, tudo é abraçado e debatido pelos jovens de uma maneira filosófica e
condizente.
A primeira parte do livro ganha o subtítulo de “Uma Noite do Século”, mais
precisamente, é uma introdução para apresentar os personagens e o ambiente da
taverna. Os jovens entram em um debate sobre mulheres, vida e Deus; o clima boêmio
se entrelaça às sombrias características do ambiente, e os personagens os
intensificam ainda mais quando narram suas histórias. Destaco o primeiro conto,
Solfieri, para analisarmos como Álvares de Azevedo usou os elementos do gótico em
sua escrita para nos apresentar sua narrativa.
Solfieri, um dos personagens, começa contando sua história de quando estava
em Roma, e após uma noite de muita bebedeira, saiu para andar, quando logo viu o
vulto de uma linda mulher, sem pensar duas vezes, a seguiu. Em pouco tempo, se viu
dentro de um cemitério, onde passou a noite debaixo de chuva e frio.

“A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva caía as gotas
pesadas: apenas eu sentia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água,
como sobre um túmulo prantos de órfão... Andamos longo tempo pelo
labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos num campo. Aqui, ali, além
eram cruzes que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Parecia
soluçar: em torno dela passavam as aves da noite. Não sei se adormeci: sei
apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério.” (AZEVEDO,
ed. 1998, p. 4)

É possível encontrar facilmente menções referentes ao gótico usado por


Álvares de Azevedo na narrativa do personagem, como as palavras “noite”, “túmulo”,
a presença da “chuva”, que é bastante utilizada para compor cenas de terror. O
personagem prossegue contando que um ano após o acontecimento, ainda se
encontrava atormentado com as lembranças da bela moça, o que o fez voltar ao
cemitério. Chegando ao local, encontrou um caixão aberto, e dentro, estava o corpo
da bela moça.
“As luzes de quatro círios batiam num caixão entreaberto. Abri-o: era o de
uma moça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela,
naquela tez lívida e embaçada, o vidrento dos olhos mal apertados... Era uma
defunta! ... e aqueles traços todos me lembraram uma idéia perdida... — Era
o anjo do cemitério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu achara
abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como
chumbo.” (AZEVEDO, ed. 1998, p. 5)

Solfieri tomou o corpo da jovem, em seguida a despiu, fazendo amor com ela.
Sua visão era de ver todos aqueles acontecimentos como algo romântico e destinado.
A curta e extrema descrição de Álvares sobre os acontecimentos das cenas, tem a
função de trazer a mais próxima visão do personagem ao momento do ato. O pouco
desenvolvimento para explicação das ações grotescas e revoltantes do personagem,
faz com que ocorra uma inquietação e conturbação ao leitor, despertando interesses
em tentar entender os “por quê” das atitudes.

“Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela assim:
rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela como o noivo as despe a
noiva. Era uma forma puríssima.. Meus sonhos nunca me tinham evocado
uma estatua tão perfeita. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela.”
(AZEVEDO, ed. 1998, p. 5)

A descrição do autor acerca do ato do personagem, imprimi uma visão


romântica, apesar das suas incabíveis atitudes. A forma como Solfieri inicialmente
trata a bela jovem, mesmo que “morta”, apresenta semelhanças a recém casados em
um momento de intimidade, porém, notamos a clara violação na cena, ao momento
em que a mulher não tem o controle do próprio corpo, é vista como um cadáver sendo
extremamente abusada pelo homem.
Ao fim da revoltante ação, Solfieri perceberá que a moça voltará a vida, e levou-
a para casa, para ficar sob seus cuidados. Passando-se dois dias, a moça veio a
falecer, Solfieri contratou um escultou para fazer uma grande estátua da bela jovem,
em seguida, fez um túmulo debaixo da sua cama para enterrar o corpo, e dormiu sobre
quem considerava ser o amor da sua vida por mais de um ano.

“Quando o escultor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com


as mãos cavei aí um túmulo. —Tomei-a então pela última vez nos braços,
apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono
eterno com o lençol de seu leito. — Fechei-a no seu túmulo e estendi meu
leito sobre ele. Um ano—noite a noite—dormi sobre as lajes que a cobriam
Um dia o estatuário me trouxe a sua obra. — Paguei-lha e paguei o segredo.”
(AZEVEDO, ed. 1998, p. 6)
A narração apresenta elementos bastante pertinentes do gótico da época. O
diferencial da escrita de Álvares de Azevedo, se dava pela explicita descrição dos
acontecimentos, o que automaticamente, ao falar sobre necrofilia, como percebemos
no conto analisado, causa repulsão a quem está lendo. A colocação desses elementos
não se trata apenas de algo estilístico, existe sempre a intenção de despertar
curiosidades, perguntas, indignação ao leitor. Essa provocação se dá também na
formação dos elementos misteriosos, mais fantasiosos, como no trecho em que o
personagem faz do próprio quarto uma sepultura para o corpo da moça, ou como ele
contrata um artista para fazer uma estátua do corpo sobre a qual dorme.

CONCLUSÃO

O recebimento de “Noite na Taverna”, no período da sua publicação, foi algo


totalmente controverso, alvo de diversas críticas negativas em virtude que o meio
literário se reclinava para a narrativa de Álvares de Azevedo, pela composição do
horror em seus registros.

“Álvares de Azevedo explora exclusivamente o lado sórdido do ser humano,


sua face demoníaca. Os personagens puros e desprovidos de maldade vão,
sob a influência dos maus, ou decair para o mundo dos vícios e crimes, ou
resvalar para o abismo da morte. Em Noite na Taverna não há finais felizes,
casamentos ditosos, afetos baseados no respeito e honra; predominam
apenas as perdas, mortes, separações, ultrajes, vinganças, desespero e
loucura. É um mundo sem volta nem esperança.” (VOLOBUEF, 2005, p. 128).

As pessoas sempre estiveram silenciadas acerca do horror e do medo em


diversos parâmetros, o historiador Delumeau (2009), comenta que isso pode ser
associado a uma questão totalmente histórica crescente e psicológica, relacionando
o medo a uma ideia de nascimento baixo, de incapacidade, o travando e privando de
ser visto como algo pertencente de qualquer humano.
Marcado por uma escrita totalmente composta por esses elementos, “Noite na
Taverna” apresenta um caminho do fantástico, do estranho e assustador em sua
literatura. Para Khalil e Santos (2018), o medo na literatura gótica exerce sentimentos
mais profundos e pertinentes que um simples reconhecimento de características em
uma ficção:

“[...] uma vez desenvolvido como protocolo ficcional na geração do efeito ou


sensação de medo, o sobrenatural maligno se articula, na literatura, como um
rompimento aterrorizante e perigoso com as conhecidas leis da Física que
reagem a realidade empírica do leitor, a realidade que o humano construiu
como verdade de si e para si [...]” (KHALIL, SANTOS, 2018, p. 93)

Naturalmente, foi isso que o talentoso Álvares de Azevedo fez em sua trajetória
na literatura, usou de todos os seus artifícios para chocar e conquistar o leitor. Através
do horror, do improvável e assustador, fez com despertassem — e ainda continua
despertando — sentimentos em quem embarcasse em suas histórias e desabafos,
dos mais íntimo da sua vida particular que se desfalecia em seus últimos dias de vida,
aos mais fantásticos e criativos cenários que sua imaginação poderia criar.

Não apenas em “Noite Na Taverna”, mas em todas suas obras e poemas,


Azevedo deixou sua verdadeira identidade e marca no cenário brasileiro, inspirando
diversos novos autores e ajudando a construir todo um período na história da literatura
brasileira. O percurso do jovem-gênio até sua popularidade com obras polêmicas e
únicas, foi algo breve, porém, todo esse curto prazo serviu para um legado
extraordinário e inesquecível.
REFERÊNCIAS:

AZEVEDO, Álvares de. Noite na taverna. 3.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1988.

CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. 9ª Ed. Ouro sobre Azul; Rio de


Janeiro, 2006.

DELUMEAU, Jean. História da feiúra. Tradução de Maria Lúcia Machado; Heloísa


Jahn. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

EL FAR, Alessandra. Os romances de que o povo gosta: o universo das narrativas


populares de finais do século XIX. Floema, 2011. Disponível em:
<https://core.ac.uk/reader/236652150>. Acesso em: 04 de dez. de 2021.

FRAZÃO, Dilva. Lord Byron. eBiografia, 21 de jan. de 2020. Disponível em:


<https://www.ebiografia.com/lord_byron/>. Acesso em: 11 de nov. de 2021.

HARRY Potter e a Pedra Filosofal. Rocco, 2014. Disponível em:


<https://www.rocco.com.br/autor/j-k-rowling/>. Acesso em: 11 de nov. de 2021.

JACOBY, S. Prazer de ler: a mágica de Harry Potter. Letras de Hoje, v. 37, n. 2, 20


jun. 2013.

RIGONATTO, Mariana. Segunda geração do Romantismo no Brasil. Mundo


Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/segunda-
geracao-romantismo-no-brasil.htm>. Acesso em: 10 de nov. de 2021.

VOLOBUEF, Karin. Álvares de Azevedo e a ambigüidade da orgia. In: Organon.


Porto Alegre, v. 19, n. 38-39, 2005. Disponível em:
<https://seer.ufrgs.br/organon/article/viewFile/30064/18649>. Acesso em: 05 de dez.
de 2021.

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