Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JÖRN RÜSEN:
teoria, historiografia, didática
Copyright © by Organizadores
Copyright © 2021 Editora Cabana
Copyright do texto © 2022 Os autores
Todos os direitos desta edição reservados
O conteúdo desta obra é de exclusiva
responsabilidade dos autores.
Projeto gráfico: Eder Ferreira Monteiro
Edição e diagramação: Helison Geraldo Ferreira Cavalcante
Capa: José Dias Belo Neto
Coordenação editorial: Ernesto Padovani Netto
Tradução inglês-português: Matheus Oliveira da Silva
Débora Alves Primolan
Tradução alemão-português: Dirceu Zimmer
Revisão das traduções: Caio Rodrigo Carvalho Lima
Revisão ABNT: João Fernando Barreto de Brito
Revisão: os autores
[2022]
EDITORA CABANA
Trav. WE 11, N º 41 (Conj. Cidade Nova I)
67130-130 — Ananindeua — PA
Telefone: (91) 99998-2193
contato@editoracabana.com
www.editoracabana.com
Conselho Editorial
DRA. MARIETA DE MORAES FERREIRA (UFRJ/FGV )
Posfácio...................................................................................................246
Margarida Dias
Índice remissivo.....................................................................................251
Autores...................................................................................................265
APRESENTAÇÃO
1 Em 2011: O ensino de História como orientação para vivência no tempo, ( Jandson Ber-
nardo Soares); Da floresta às árvores: o ensino de História enquanto problema teórico e
objeto de pesquisa do profissional de História (Caio Rodrigo Carvalho Lima). Em 2012:
Os livros didáticos de História e as orientações para a vida prática (Amanda da Cunha
Conrado). Em 2013: Os livros didáticos de História e as orientações para a vida prática
(Amanda da Cunha Conrado); Da floresta às árvores: o ensino de História enquanto
problema da Didática da História (Caio Rodrigo Carvalho Lima). Em 2014: Traumas
da nação: ditadura civil-militar e didática da História (Caio Rodrigo Carvalho Lima);
A didática da história no espaço escolar: a questão dos livros didáticos (PNLD, 2004 –
2015) ( Jefferson Pereira da Silva); O livro didático... ideal? Aproximações teoria e prática
a partir de livros aprovados pelo PNLD nos anos 2004 a 2015 (Raiane de Alexandria
8
nografia de final de curso2, artigos3, trabalhos apresentados e
publicados em Anais de eventos4. Dessa forma, sentíamos a
necessidade de dialogar com antigos parceiros, cujas publi-
cações recentes figuravam nas leituras e discussões de nosso
grupo, bem como buscar por novas referências. Portanto, o
nosso foco era a interface entre a teoria de Rüsen e suas
possibilidades para o ensino e a didática da história tanto
aquela de inspiração alemã quanto a brasileira.
Reconhecíamos, como reconhecemos hoje, que ou-
tras autoras e autores já haviam trabalhado com a teoria da
história como fundamento do ensino de história.5
9
Jörn Rüsen:
10
teoria, historiografia, didática
11
Jörn Rüsen:
12
teoria, historiografia, didática
13
Jörn Rüsen:
14
teoria, historiografia, didática
15
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
16
JÖRN RÜSEN:
teoria, historiografia, didática
História, teoria e
liberdade: saudação
a Jörn Rüsen
18
teoria, historiografia, didática
19
Jörn Rüsen:
***
20
teoria, historiografia, didática
21
Jörn Rüsen:
8 RÜSEN, Jörn. Für eine erneuerte Historik. Studien zur Theorie der Geschichtswissens-
chaft. Stuttgart: Fromman-Holzboog, 1976; RÜSEN, Jörn. Razão histórica: os fundamen-
tos da ciência histórica. Brasília: Ed. UnB, 2001a; RÜSEN, Jörn. Reconstrução do passado:
os princípios da pesquisa histórica. Brasília: Ed. UnB, 2007a; RÜSEN, Jörn. História viva:
formas e funções do conhecimento histórico [1989], Brasília: Ed. UnB, 2007b. Mais re-
centemente: RÜSEN, Jörn. Teoria da história. Curitiba: Ed. UFPR, 2015. Os trabalhos
mais centrados na história do pensamento histórico são os seguintes: RÜSEN, Jörn; JAE-
GER, Friedrich. Geschichte des Historismus. Eine Einführung. München: C. H. Beck, 1992;
RÜSEN, Jörn. Konfigurationen des Historismus. Studien zur deutschen Wissenschaftskul-
tur. Frankfurt am Mein: Suhrkamp, 1993.
9 MEGILL, Allan. Jörn Rüsen’s Theory of Historiography between Modernism and
Rhetoric of Inquiry. History and Theory, v. 33, n. 1, p. 39-60, 1994; MARTINS, Estevão
de Rezende. “Consciência histórica, práxis e cultura. A propósito da teoria da história de
Jörn Rüsen”. Síntese (Nova Fase), v. 19, n. 56, p. 59-73,1992. DE JONG, Henk. Historical
Orientation: Jörn Rüsen’s Answer to Nietzsche and His Followers. History and Theory, v.
36, n. 2, p. 270-288,1997; ASSIS, Arthur. A teoria da história de Jörn Rüsen: uma introdu-
ção. Goiânia: Ed. UFG, 2010, p. 10-14.
10
RÜSEN, Jörn. Aprendizagem histórica: fundamentos e paradigmas. Curitiba: W. A. Edi-
tores, 2012; RÜSEN, Jörn. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
22
teoria, historiografia, didática
***
23
Jörn Rüsen:
***
24
teoria, historiografia, didática
25
Jörn Rüsen:
***
BIBLIOGRAFIA
26
teoria, historiografia, didática
________. Für eine erneuerte Historik. Studien zur Theorie der Geschicht-
swissenschaft. Stuttgart: Fromman-Holzboog, 1976.
RÜSEN, Jörn; JAEGER, Friedrich. Geschichte des Historismus. Eine Ein-
führung. München: C. H. Beck, 1992.
RÜSEN, Jörn. Konfigurationen des Historismus. Studien zur deutschen Wis-
senschaftskultur. Frankfurt am Mein: Suhrkamp, 1993.
________. Historische Orientierung. Über die Arbeit des Geschichtsbewußt-
seins, sich in der Zeit zurechtzufinden. Köln: Böhlau, 1994.
________. Razão histórica: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: Ed.
UnB, 2001a.
________. Zerbrechende Zeit. Über den Sinn der Geschichte. Köln: Böhlau, 2001b.
________. Geschichte im Kulturprozeß. Köln: Böhlau, 2002a.
________. Kann Gestern besser werden? Essays zum Bedenken der Geschich-
te. Berlin: Cadmos, 2002b.
________. Reconstrução do passado: os princípios da pesquisa histórica. Brasí-
lia: Ed. UnB, 2007a.
________. História viva: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília:
Ed. UnB, 2007b.
________. Cultura faz sentido. Orientações entre o ontem e o amanhã. Petró-
polis: Vozes, 2014.
________. Teoria da história. Curitiba: Ed. UFPR, 2015.
WHITE, Hayden. Droysen’s Historik. Historical Writing as a Bourgeois Scien-
ce. In: ______. The Content of the Form. Narrative Discourse and Historical
Representation. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1990.
27
Sobre alguns
fundamentos teóricos
da didática da história
Jörn Rüsen
28
teoria, historiografia, didática
ACERCA DA DIFICULDADE
DE APRENDER HISTÓRIA
29
Jörn Rüsen:
30
teoria, historiografia, didática
31
Jörn Rüsen:
7 FRIEDLÄNDER, Saul. Nazi Germany and the Jews. 2 Vols. New York: HarperCollins,
1997; 2007 [Alemão: O Terceiro Reich e os Judeus. Volume 1: Os anos de perseguição
1933-1939. Munique: C.H. Beck, 1998; Os anos de aniquilação. O Terceiro Reich e os
Judeus, volume 2: 1939 - 1945. Munich: Beck, 2006].
32
teoria, historiografia, didática
34
teoria, historiografia, didática
35
Jörn Rüsen:
36
teoria, historiografia, didática
37
Jörn Rüsen:
38
teoria, historiografia, didática
39
Jörn Rüsen:
FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
E ESTRUTURAS TEMPORAIS
40
teoria, historiografia, didática
41
Jörn Rüsen:
42
teoria, historiografia, didática
ping a humane World (nota 11), p 55. -80; ver também Historiografia (nota 2), pp. 114-128.
16
CHAKRABARTI, Dipesh. Provincializar a Europa. A pós-colonialidade e a crítica da
História. In: CONRAD, Sebastian; RANDERIA, Shalini et al. Para além do Eurocen-
trismo. Perspectivas pós-coloniais nas ciências Históricas e Culturais. Frankfurt e Main:
Campus, 2000, pp. 283-312.
43
Jörn Rüsen:
44
teoria, historiografia, didática
17
Também: MEINERT, Carmen et al. Traces of Humanism in China. Tradition and Mo-
dernity. Bielefeld: Transcript, 2010; HUANG, Chun-Chieh. Humanism in East Asian
Confucian Contexts. Bielefeld: Transcript, 2010.
18
MACMILLAN, 2010. Também: EZE, Michael Onyebuchi. Intellectual History in Con-
temporary Africa. New York: Palgrave, 2010.
19
Por exemplo, ROHBECK, Johannes. Iluminismo e História. Sobre uma Filosofia prática
da História do futuro. Berlim: Editora Acadêmica, 2010; ROHBECK, Johannes. Futuro
da História. Filosofia da História e Ética futura. In: Revista Alemã de Filosofia. Volume
especial 31. Berlim: Editora Acadêmica, 2013.
20
JASPERS, Karl. Da origem e objetivo da História. (primeiro Zurique 1949). Munique:
Piper, 1963.
45
Jörn Rüsen:
46
teoria, historiografia, didática
BIBLIOGRAFIA
47
Jörn Rüsen:
48
Über einige theoretische
Grundlagen der
Geschichtsdidaktik
Jörn Rüsen
1 Como todas as notas de rodapé são referências de obras em obra de língua alemã, nós
mantivemos a forma que foi referenciada pelo autor.
2 Der folgende Text ist die verschriftlichte und überarbeitete Form meines frei gehalte-
nen Vortrags.
49
Jörn Rüsen:
3 Dazu Rüsen, Jörn: Historik. Theorie der Geschichtswissenschaft. Köln: Böhlau 2013,
S. 253-263.
4 Dazu Rüsen, Jörn: Historik. Theorie der Geschichtswissenschaft. Köln: Böhlau 2013,
S. 253-263.
5 Droysen, Johann Gustav: Historik. Historisch-kritische Ausgabe, ed. Peter Leyh. Bd.
1. Stuttgart - Bad Cannstatt: Frommann-Holzboog 1977.
50
teoria, historiografia, didática
51
Jörn Rüsen:
52
teoria, historiografia, didática
7 Friedländer, Saul: Nazi Germany and the Jews. 2 Bde. New York: HarperCollins 1997,
2007 [deutsch: Das Dritte Reich und die Juden. 1. Bd.: Die Jahre der Verfolgung 1933-
1939. München: C.H. Beck 1998; Die Jahre der Vernichtung. Das Dritte Reich und die
Juden, 2. Bd.: 1939 – 1945. München: Beck 2006].
53
Jörn Rüsen:
54
teoria, historiografia, didática
55
Jörn Rüsen:
56
teoria, historiografia, didática
57
Jörn Rüsen:
58
teoria, historiografia, didática
59
Jörn Rüsen:
60
teoria, historiografia, didática
ANTHROPOLOGISCHE GRUNDLAGEN
UND ZEITSTRUKTUREN
61
Jörn Rüsen:
62
teoria, historiografia, didática
13
Ich verweise beispielhaft auf die Arbeiten von Günter Dux (Dux, Günter: Historis-
ch-genetische Theorie der Kultur. Instabile Welten. Zur prozessualen Logik im kultu-
rellen Wandel. Weilerswist. Velbrück Wissenschaft 2000), Bernhard Giesen (Giesen,
Bernhard: Die Entdinglichung des Sozialen. Eine evolutionstheoretische Perspektive
auf die Postmoderne. Frankfurt am Main 1991; Giesen, Bernhard: On Axial Ages and
other Thresholds between Epochs, in: Kozlarek, Oliver; Rüsen, Jörn; Wolff, Ernst (Eds):
Shaping a Humane World. Civilizations – Axiual Times – Modernities –Humanisms.
Bielefeld: Transcript 2012, S. 95-110) und Georg Oesterdiekhoff (Oesterdiekhoff, Georg
W.: Entwicklung der Weltgesellschaft. Von der Steinzeit zur Moderne. Münster: LIT
2005; Oesterdiekhoff: Georg W.: Die geistige Entwicklung der Menschheit. Weilerswist:
Velbrück Wissenschaft 2012).
14
Wenzel, Ulrich; Dux, Günter (Eds): Der Prozeß der Geistesgeschichte - Studien
zur ontogenetischen und historischen Entwicklung des Geistes. Frankfurt am Main:
Suhrkamp 1994.
63
Jörn Rüsen:
64
teoria, historiografia, didática
65
Jörn Rüsen:
66
teoria, historiografia, didática
67
Jörn Rüsen:
68
teoria, historiografia, didática
BIBLIOGRAFIA
69
Jörn Rüsen:
70
Engajamento na
perspectiva da
meta-história
Jörn Rüsen
71
Jörn Rüsen:
72
teoria, historiografia, didática
73
Jörn Rüsen:
74
teoria, historiografia, didática
9 Ranke, Leopold von: Über die Verwandtschaft und den Unterschied der Historie und
der Politik, Sämtliche Werke, Bd. 24: Abhandlungen und Versuche. Leipzig (Duncker &
Humblot) 1877, pp. 280-293.
10
Ver Rüsen, Jörn: Historik. Theorie der Geschichtswissenschaft. Köln: Böhlau 2013,
pp. 68sqq.
75
Jörn Rüsen:
76
teoria, historiografia, didática
11
Ver Haskell, Thomas L.: Objectivity is not Neutrality. Explanatory Schemes in History.
Baltimore. The Johns Hopkins University Press 1998.
78
teoria, historiografia, didática
79
Jörn Rüsen:
14
Ver Rüsen, Jörn: Zivilgesellschaft und Religion – Idee eines Verhältnisses, in: Rüsen,
Jörn: Kultur macht Sinn. Orientierung zwischen Gestern und Morgen. Köln: Böhlau
2006, S. 227-239.
15
Droysen, Johann Gustav: Geschichte der preußischen Politik. 14 volumes. Berlin: Veit
1855-1886.
16
Ver Nippel, Wilfried: Zum Kontext von Droysens Geschichtstheorie, in: Rebenich,
Stefan; Wiemer, Hans-Ulrich (Eds): Johann Gustav Droysen. Philosophie und Politik
– Historie und Philologie. Frankfurt am Main: Campus 2012, pp. 337-391, esp. P. 369.
80
teoria, historiografia, didática
81
Jörn Rüsen:
82
teoria, historiografia, didática
83
Jörn Rüsen:
CONTRA-ENGAJAMENTO
85
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
Assis, Arthur Alfaix: What is History For? Johann Gustav Droysen and the
Functions of Historiography. New York: Berghahn Books 2014.
Cancik, Hubert; Schneider, Helmuth; Landfester, Manfred (Eds.): Der Neue
Pauly. Enzyklopädie der Antike, Jubiläumsausgabe. Stuttgart: Metzler, 2007
(Das klassische Altertum e seine Rezeptionsgeschichte: 13 volumes Altertum A
- Z, 5 volumes - Rezeptions e Wissenschaftsgeschichte, 1 volume registrado).
Droysen, Johann Gustav: Geschichte der preußischen Politik. 14 volumes. Ber-
lin: Veit 1855-1886.
Fischer, Fritz: Griff nach der Weltmacht. Die Kriegszielpolitik des kaiserlichen
Deutschland 1914/18.Düsseldorf: Droste 1961.
Friedländer, Saul: Kitsch und Tod. Der Wiederschein des Nazismus. München
1986. [Reflections on Nazism: An Essay on Kitsch and Death. 1984].
86
teoria, historiografia, didática
87
Jörn Rüsen:
88
Engagement in
the perspective
of metahistory
Jörn Rüsen
89
Jörn Rüsen:
90
teoria, historiografia, didática
91
Jörn Rüsen:
92
teoria, historiografia, didática
8 Ranke, Leopold von: Über die Verwandtschaft und den Unterschied der Historie und
der Politik, Sämtliche Werke, Bd. 24: Abhandlungen und Versuche. Leipzig (Duncker &
Humblot) 1877, pp. 280-293.
9 See Rüsen, Jörn: Historik. Theorie der Geschichtswissenschaft. Köln: Böhlau 2013, pp. 68sqq.
93
Jörn Rüsen:
94
teoria, historiografia, didática
95
Jörn Rüsen:
tion on the one hand and the task of the left three factors
on the other. But this split is logically impossible since
historical thinking, even in its academic form, remains
rooted in practical life, although it furnishes more dis-
tance from it. Therefore the term of ‘neutrality’ is mislea-
ding. Instead, the term of ‘intersubjectivity’ is more ade-
quate: Intersubjectivity does not negate engagement, but
gives it a specific form. It subjugates it under the rule of
giving reason for its normative (mainly political) claims,
and this reason is embedded in historical knowledge as a
result of methodical research.
History as a matter of methodical research is an
issue of cognition. Historical studies distinguish itself
from other practices of doing history by an elaboration
of rationality. But the complex interrelationship of the
five constitutive factors of historical meaning shows
that this rationality is only one dimension of making
sense of the past besides others. There are others which
cannot be denied in understanding what historical stu-
dies are about.
96
teoria, historiografia, didática
97
Jörn Rüsen:
98
teoria, historiografia, didática
18
Friedländer, Saul: Kitsch und Tod. Der Wiederschein des Nazismus. München 1986
[Reflections on Nazism: An Essay on Kitsch and Death. 1984].
19
De Oratore II,36.
20
Fischer, Fritz: Griff nach der Weltmacht. Die Kriegszielpolitik des kaiserlichen Deuts-
chland 1914/18. Düsseldorf: Droste 1961.
99
Jörn Rüsen:
100
teoria, historiografia, didática
COUNTER ENGAGEMENT
102
teoria, historiografia, didática
21
Runia, Eelco: Moved by the Past. Discontinuity and Historical Mutation. New York:
Columbia University Press 2014
103
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
Assis, Arthur Alfaix: What is History For? Johann Gustav Droysen and the
Functions of Historiography. New York: Berghahn Books 2014.
Cancik, Hubert; Schneider, Helmuth; Landfester, Manfred (Eds.): Der Neue
Pauly. Enzyklopädie der Antike, Jubiläumsausgabe. Stuttgart: Metzler, 2007
(Das klassische Altertum e seine Rezeptionsgeschichte: 13 volumes Altertum A
- Z, 5 volumes - Rezeptions e Wissenschaftsgeschichte, 1 volume registrado).
Droysen, Johann Gustav: Geschichte der preußischen Politik. 14 volumes. Ber-
lin: Veit 1855-1886.
Fischer, Fritz: Griff nach der Weltmacht. Die Kriegszielpolitik des kaiserlichen
Deutschland 1914/18.Düsseldorf: Droste 1961.
Friedländer, Saul: Kitsch und Tod. Der Wiederschein des Nazismus. München
1986 [Reflections on Nazism: An Essay on Kitsch and Death. 1984].
Georg Gottfried Gervinus. Historisches Urteil und Politische Kritik. Göttin-
gen: Vandenhoeck & Ruprecht 1984.
Haskell, Thomas L.: Objectivity is not Neutrality. Explanatory Schemes in His-
tory. Baltimore. The Johns Hopkins University Press 1998.
Hübinger, Gangolf: Georg Gottfried Gervinus. Geschichtsdenken zwischen
Wissenschaft, Publizistik und Politik im 19. Jh, in: Archiv für Hessische Ges-
chichte und Altertumskunde 45 (1987).
Klüners, Martin: Geschichtsphilosophie und Psychoanalyse. Göttingen: V &
R unipress 2013.
Küenzlen, Gottfried: Der neue Mensch. Eine Untersuchung zur säkularen Reli-
gionsgeschichte der Moderne. Frankfurt am Main: Suhrkamp 1997.
MOMMSEN, Wolfgang J. (Ed.): Leopold von Ranke und die moderne Ges-
chichtswissenschaft. Stuttgart: Klett-Cotta 1988.
Nippel, Wilfried: Zum Kontext von Droysens Geschichtstheorie, in: Rebenich,
Stefan; Wiemer, Hans-Ulrich (Eds): Johann Gustav Droysen. Philosophie und
Politik – Historie und Philologie. Frankfurt am Main: Campus 2012, p. 337-
391, esp. P. 369.
Nipperdey, Thomas: Wehlers Kaiserreich” – eine kritische Auseinandersetzung,
in: Geschichte und Gesellschaft 1 (1975), p. 539-560.
________. Kann Geschichte objektiv sein? [first published 1979], reprinted in:
id.: Nachdenken über die deutsche Geschichte. Essays. München 2.ed 1986, p.
218-234.
Ranke, Leopold von: Geschichten der romanischen und germanischen Völker
von 1494-1514, Sämtliche Werke Bd. 33, Leipzig: Duncker und Humblot 1855.
104
teoria, historiografia, didática
105
Ação comunicativa e teoria
da história: aproximação
de Habermas e Rüsen
Sérgio Duarte1
106
teoria, historiografia, didática
2 RÜSEN, Jörn; JAEGER, Friedrich. Geschichte des Historismus. München: Beck, 1992.
107
Jörn Rüsen:
108
teoria, historiografia, didática
109
Jörn Rüsen:
110
teoria, historiografia, didática
111
Jörn Rüsen:
112
teoria, historiografia, didática
113
Jörn Rüsen:
114
teoria, historiografia, didática
115
Jörn Rüsen:
116
teoria, historiografia, didática
117
Jörn Rüsen:
118
teoria, historiografia, didática
119
Jörn Rüsen:
120
teoria, historiografia, didática
121
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
122
Jörn Rüsen e a
didática da história
Rafael Saddi1
1 Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (2009), mestre em História pela
Universidade Federal de Goiás (2004) e graduado em História pela Universidade Católica
de Goiás. Atualmente é professor adjunto da UFG (Universidade Federal de Goiás). Tem
experiência na área de História, com ênfase em Didática da História, Teoria da História
e História da América.
123
Jörn Rüsen:
124
teoria, historiografia, didática
125
Jörn Rüsen:
126
teoria, historiografia, didática
127
Jörn Rüsen:
128
teoria, historiografia, didática
129
Jörn Rüsen:
130
teoria, historiografia, didática
13
Idem, Ibidem.
14
SCHÖRKEN, Rolf. Geschichtsdidaktik und Geschichtsbewusstsein. Geschichte in
Wissenschaft und Unterricht. Ernst Klett Verlag, Jahrgang 23, Heft 02, Feb. 1972, p. 82.
15
BERGMANN, K., PANDEL, H.-J. Geschichte und Zukunft: didaktische Reflexionen
über veröffentlichtes Geschichtsbewußtsein. Frankfurt, Athenäeum, 1975, p. 20.
131
Jörn Rüsen:
132
teoria, historiografia, didática
17
RÜSEN, J. Aprendizagem Histórica. Curitiba: W. A. editores, 2012, p. 48.
133
Jörn Rüsen:
134
teoria, historiografia, didática
135
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
136
A recepção da teoria da
história de Jörn Rüsen
em periódicos brasileiros
especializados (2001-2015)
Itamar Freitas1
137
Jörn Rüsen:
2 DIEHL, Astor Antônio; MACHADO, Ironita Policarpo. Apontamentos para uma didá-
tica da história. 1. ed. Passo Fundo: Clio Livros, 2001.
3 MATA, S. Anos de aprendizagem de um jurista formado “numa perspectiva histórica”:
Max Weber e o historicismo. História Historiografia, Ouro Preto, n. 6, p. 64 – 80, mar.,
2011, p. 246.
138
teoria, historiografia, didática
4 Refiro-me aos seguintes trabalhos: KARINE, Carla. “O livro didático ideal” em ques-
tão: estudo da teoria da formação histórica de Jörn Rüsen em livros didáticos de história
(PNLD-2008). 2012. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-graduação
em História, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012; LIMA, Caio. Para se
complexificar um conceito a partir de trabalhos de “Educação Histórica” (2005-2010):
“formação” ou “desenvolvimento” da consciência histórica? Natal, 2013. Simpósio Nacio-
nal de História, XXVII. Anais... Natal: Anpuh, 2013; BARON, Wilian Carlos Cipriani.
Didática da História e consciência histórica: pesquisa na Pós-graduação brasileira (2001-
2009). 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Ponta
Grossa, Ponta Grossa, 2012.
139
Jörn Rüsen:
140
teoria, historiografia, didática
141
Jörn Rüsen:
DESCRITO E REFERENDADO
COMO SUGESTÃO DE LEITURA
UEMS, UENP, UEPG, UFGD, UERJ, UFES, UFF, UFMG, UFRGS, UFRJ, UFRRJ,
UFRN, UFSC, UFU, Unicamp, Unicentro, Unifesp, UNIRIO, UFSJDR, USP, UTP.
8 MATA, S. Anos de aprendizagem de um jurista formado “numa perspectiva histórica”:
Max Weber e o historicismo. História Historiografia, Ouro Preto, n. 6, mar., 2011, p. 64
– 80, p. 65.
9 ARRAIS, C; OLIVEIRA, E. Tempo e Narrativa na Historiografia Contemporânea.
OPSIS, Catalão, v. 8, n. 11, p. 146 – 173, mar., 2008, p. 167-169.
142
teoria, historiografia, didática
143
Jörn Rüsen:
A CONTRIBUIÇÃO NO DOMÍNIO DA
META HISTÓRIA STRICTO SENSU
144
teoria, historiografia, didática
24
SILVA, C. Jogos Digitais e outras Metanarrativas Históricas na Elaboração do Co-
nhecimento Histórico por Adolescentes. Antíteses, Londrina, v. 3, n. 6, p. 925-946, jul./
dez., 2010, p. 302.
25
FREIXO, A. Corpo e Alma: História e Tradição no Pensamento de José Honório
Rodrigues. R. IHGB, Rio de Janeiro, v. 174, n. 461, p. 329-354, out./dez., 2013, p. 332.
26
ROIZ, D. O Ofício de Historiador: entre a “ciência histórica” e a “arte narrativa”. Histó-
ria Historiografia, Ouro Preto, n. 4, p. 255 – 278, mar., 2010, p. 271.
27
MARTINS, E. A culpa é de Hobbes e de Hume! Entrevista concedida a Ana Caro-
lina B. Pereira Arthur Assis. História da Historiograf ia, Ouro Preto, n.4, 390-405, mar.,
2010, p. 401.
28
CALDAS, P. A Atualidade de Johann Gustav Droysen: uma pequena história de seu es-
quecimento e de suas interpretações. Locus, Juiz de Fora, v. 12, n. 1, p. 95- 111, 2006, p. 96.
29
BARROS, J. Histórias Cruzadas – considerações sobre uma nova modalidade ba-
seada nos procedimentos relacionais. Anos 90, Porto Alegre, v. 21, n. 40, p. 277- 310,
dez., 2014, p. 301.
145
Jörn Rüsen:
146
teoria, historiografia, didática
147
Jörn Rüsen:
148
teoria, historiografia, didática
49
VIEIRA, B. Um “cemitério ubíquo”: história e literatura no Brasil dos anos 1970. Art-
Cultura, Uberlândia, v. 12, n. 20, p. 217-229, jan./jun, 2010, p. 221-226.
50
MARACH, C. A Literatura como via de Reconstrução Nacional: o contexto curitibano
no período posterior à revolução federalista (1890 - 1900). História & Cultura, São Paulo,
v. 3, n. 1, p. 70-89, 2014, p. 74.
51
OLIVEIRA, M. A Anotação e a Escrita: sobre a história em capítulos de João Capistra-
no de Abreu. História Historiografia, Ouro Preto, n. 2, p. 86-99, mar., 2009, p. 97.
52
SANDES, N; ARRAIS, C. A Historiografia Goiana entre dois Tempos: Goiás e Goi-
ânia. OPSIS, Catalão, v. 14, n. 1, p. 399-414, jan./jun., 2014, p. 403.
53
ANTUNES, A. As Paralelas e O Infinito: Uma Sondagem Historiográfica acerca da
História da Justiça na América Portuguesa. Revista de História, São Paulo, n. 169, p. 21-52,
jul./dez., 2013, p. 403.
54
MARTINS, E. Historiografia: O Sentido da Escrita e a Escrita do Sentido. História &
Perspectivas, Uberlândia, v. 40, p. 55-80, jan./jun., 2009, p. 58.
55 SAMMER, R. Causa diz-se em quatro sentidos: sobre hermenêutica droyseana e a teoria
da causalidade aristotélica. História Historiografia, Ouro Preto, n. 13, p. 172-187, dez., 2013.
56
VIEIRA, B. Um “cemitério ubíquo”: história e literatura no Brasil dos anos 1970. Art-
Cultura, Uberlândia, v. 12, n. 20, p. 217-229, jan./jun, 2010, p. 221-226.
57
MARACH, C. A Literatura como via de Reconstrução Nacional: o contexto curitibano
no período posterior à revolução federalista (1890 - 1900). História & Cultura, São Paulo,
v. 3, n. 1, p. 70-89, 2014, p. 74.
149
Jörn Rüsen:
CLASSIFICADO E CRITICADO
58
MATA, S; ARAUJO, V. Jörn Rüsen: Theory of History as Aufklarung (Entrevista).
História Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 339-353, abr., 2013.
59
PEREIRA, L. O Debate entre Hans-Georg Gadamer e Reinhart Koselleck a respeito
do conhecimento histórico: entre tradição e objetividade. História Historiografia, Ouro
Preto, n. 7, p. 245-265, nov./dez., 2011, p. 247.
60
MARTINS, E. A culpa é de Hobbes e de Hume! Entrevista concedida a Ana Carolina
B. Pereira Arthur Assis. História da Historiografia, Ouro Preto, n.4, p. 390-405, mar., 2010,
p. 401.
61
RANGEL, M; ARAUJO, V. Apresentação – teoria e história da historiografia: do giro
linguístico ao giro ético-político. História Historiografia, Ouro Preto, n. 17, p. 318-332,
abr., 2015, p. 322-323.
62
CALDAS, P. Hans-Georg Gadamer e a Tradição. História Historiografia, Ouro Preto,
n. 4, mar., 2010, p. 299-305, p. 210.
63
CALDAS, P. A Atualidade de Johann Gustav Droysen: uma pequena história de seu
esquecimento e de suas interpretações. Locus, Juiz de Fora, v. 12, n. 1, p. 95-111, 2006, p. 105.
150
teoria, historiografia, didática
64
NEVES, G. Chegará o tempo da história? História Historiografia, Ouro Preto, n. 9, p.
222-245, ago., 2012, p. 203.
65
LOPES, M; BENTIVOGLIO, J. Oficina de lições, fonte de sabedoria: fundamentos
clássicos das narrativas históricas modernas. ArtCultura, Uberlândia, v. 14, n. 25, p. 51- 62,
jul./dez., 2012.
66
MARQUES, J. A História Magistra Vitae e o Pós-Modernismo. História Historiogra-
fia, Ouro Preto, n. 12, p. 63-78, ago., 2013, p. 64.
67
ARAUJO, V. História da historiografia como analítica da historicidade. História Histo-
riografia, Ouro Preto, n. 12, p. 34-44, ago., 2013, p. 35.
68
CALDAS, P. A Atualidade de Johann Gustav Droysen: uma pequena história de seu
esquecimento e de suas interpretações. Locus, Juiz de Fora, v. 12, n. 1, p. 95-111, 2006, p. 107.
69
ROIZ, D. A Função das Teorias na Escrita da História. Revista de História, USP, n. 161,
p. 385-390, dez., 2009, p. 386-389.
151
Jörn Rüsen:
DISCUTINDO APRENDIZADO
E NARRATIVA HISTÓRICA
A TH de Rüsen é apropriada por um grupo ma-
joritário de autores que se ocupam do ensino de histó-
ria. Eles sobrelevam de modo relacionado ou isolado as
categorias “consciência histórica”, “didática da história”,
“aprendizado histórico”, “narrativa histórica”, “formação
histórica” e “identidade”. Vejamos os usos dos quatro me-
nos recorrentes construtos mentais.
Os que empregam “aprendizagem histórica” (ou
“ensino de história” com esse sentido) pronunciam algumas
obviedades como a de que o passado é ensino para a apren-
dizagem histórica, sobretudo no livro didático em Curiti-
ba72. Também promovem combinações heterodoxas ou des-
viantes. Nesse sentido, há quem afirme: todo o ensino de
história deve formar o “sujeito crítico” e os “valores universa-
listas da pluralidade e interculturalidade”, ancorado na com-
binação ruseneana entre “aprendizado histórico” e formação
da “consciência social”73. Ocorre que tal proposição é condu-
zida a partir da associação simplista e pouco esclarecedora
70
MARTINS, E. A culpa é de Hobbes e de Hume! Entrevista concedida a Ana Carolina
B. Pereira Arthur Assis. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 4, p. 390-405, mar.,
2010, p. 401.
71
CALDAS, P. Hans-Georg Gadamer e a Tradição. História Historiografia, Ouro Preto,
n. 4, p. 327-335, mar., 2010, p. 328.
72
SANTOS, R. O Conceito de Passado e sua Significância Histórica para professores de
história e os livros didáticos recebidos no PNLEM. Antíteses, Londrina, v. 5, n. 0, p. 761-
782, jul./dez., 2012, p. 766.
73
SOUZA, C. A Construção do Pensar Histórico: questões da formação histórica no
Ensino. Antíteses, Londrina, v. 3, n. 6, p. 729-742, jul./dez., 2010, p. 729-735.
152
teoria, historiografia, didática
153
Jörn Rüsen:
80
ALVES, R. A transferência da família real portuguesa para o Brasil: explicação
histórica em estudantes brasileiros e portugueses. Antíteses, Londrina, v. 5, n. 10, p.
691-716, jul./dez., 2012.
81
ROCHA, H. A escrita como condição para o ensino e a aprendizagem de história.
Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 30, n. 60, p. 121-142, 2010, p. 140.
82
RAMOS, M. O Estudante de Ensino Médio nas comunidades virtuais “eu amo histó-
ria” e “eu odeio história” e uma questão antiga: para quê serve a história? Antíteses, Londri-
na, v. 5, n. 10, p. 665-689, jul./dez., 2012.
154
teoria, historiografia, didática
FORNECENDO LEGITIMIDADE
PARA A DIDÁTICA DA HISTÓRIA
83
GERMINARI, G; BARBOSA, M. A Cognição Histórica Situada: expectativas cur-
riculares e metodologias de ensino. Antíteses, Londrina, v. 5, n. 10, p. 741-760, jul./dez.,
2010, p. 743.
84
RAMOS, M; CAINELLI, M. A relação entre teoria e prática na formação de professores
de história. História & Perspectivas, Uberlândia, v. 50, p. 227-260, jan./jun., 2014, p. 254.
85
BARNABÉ, L. De olho no presente: história antiga e livros didáticos no século XXI.
OPSIS, Catalão, v. 14, n. 2, p. 114-132, jul./dez., 2014.
86
SCHENA, D. Lugar da Cultura Política do Aluno do Ensino Médio e sua relação com
a aprendizagem histórica. Antíteses, Londrina, v. 5, n. 10, p. 635-664, jul./dez., 2012, p. 673.
87
SILVA, C. Jogos Digitais e outras Metanarrativas Históricas na Elaboração do Conhe-
cimento Histórico por Adolescentes. Antíteses, Londrina, v. 3, n. 6, p. 925-946, jul./dez.,
2010, p. 927-929.
155
Jörn Rüsen:
156
teoria, historiografia, didática
157
Jörn Rüsen:
158
teoria, historiografia, didática
CONCLUSÕES
159
Jörn Rüsen:
160
teoria, historiografia, didática
BIBLIOGRAFIA
161
Jörn Rüsen:
162
teoria, historiografia, didática
163
Jörn Rüsen:
164
teoria, historiografia, didática
165
Jörn Rüsen:
166
Experiência traumática e
conhecimento histórico:
reflexões a partir da
obra de Jörn Rüsen
167
Jörn Rüsen:
2 Grifo meu.
3 RÜSEN, Jörn. Como dar sentido ao passado: questões relevantes de meta-história. Tra-
dução de Pedro Spinola Pereira Caldas e Valdei Lopes de Araújo. História da Historiogra-
168
teoria, historiografia, didática
169
Jörn Rüsen:
170
teoria, historiografia, didática
171
Jörn Rüsen:
172
teoria, historiografia, didática
A ESCUTA DO HISTORIADOR
173
Jörn Rüsen:
174
teoria, historiografia, didática
175
Jörn Rüsen:
176
teoria, historiografia, didática
177
Jörn Rüsen:
178
teoria, historiografia, didática
179
Jörn Rüsen:
29
WEBER, Max. A Ética protestante e o “espírito do capitalismo”. Tradução de José Carlos
Mariani de Macedo. Editado por Antônio Flávio Pierucci. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004, p. 151-152.
30
Ibidem, p. 155.
31
Ibidem, p. 46-47, 51-53.
32
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões. Tradução de
Lígia M. Pondé Vassalo. 15.ed., Petrópolis: Vozes, 1987, p. 59.
33
Ibidem, p. 132.
34
Ibidem, p. 137.
180
teoria, historiografia, didática
181
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
182
teoria, historiografia, didática
183
O “formalismo teleológico”
em Jörn Rüsen:
perspectivas sobre a
interculturalidade
184
teoria, historiografia, didática
185
Jörn Rüsen:
FORMALISMO TELEOLÓGICO
186
teoria, historiografia, didática
187
Jörn Rüsen:
188
teoria, historiografia, didática
189
Jörn Rüsen:
190
teoria, historiografia, didática
191
Jörn Rüsen:
192
teoria, historiografia, didática
193
Jörn Rüsen:
8 CALDAS, Pedro Spinola Pereira. O que significa pensar historicamente: Uma interpre-
tação da teoria da história de Johann Gustav Droysen. Tese (Doutorado em História) –,
Departamento de História, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2004, p. 44.
194
teoria, historiografia, didática
195
Jörn Rüsen:
196
teoria, historiografia, didática
197
Jörn Rüsen:
198
teoria, historiografia, didática
199
Jörn Rüsen:
200
teoria, historiografia, didática
13
Viveiros de Castro apresenta, a esse respeito, alguns esclarecimentos: “Em primeiro lu-
gar, o perspectivismo raramente se aplica em extensão a todos os animais (além de englo-
bar outros seres); ele parece incidir mais frequentemente sobre espécies como os grandes
predadores e carniceiros, tais o jaguar, a sucuri, os urubus ou a harpia, bem como sobre
as presas típicas dos humanos, tais o pecari, os macacos, os peixes, os veados ou a anta.
[…] Em segundo lugar, a “personitude” e a “perspectividade” – a capacidade de ocupar um
ponto de vista – são uma questão de grau e situação, mais que propriedades diacríticas
fixas desta ou daquela espécie”. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e
multinaturalismo. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Op. cit., 2002, p. 353.
14
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e multinaturalismo. In: VIVEI-
ROS DE CASTRO, Eduardo. Op. cit., 2002, p. 372.
15
SEEGER, Anthony; MATTA, Roberto da; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.
A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. In: FILHO, João Pacheco
(Org.). Sociedades Indígenas e Indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Universidade Federal
do Rio de Janeiro, 1987.
201
Jörn Rüsen:
202
teoria, historiografia, didática
203
Jörn Rüsen:
204
teoria, historiografia, didática
205
Jörn Rüsen:
206
teoria, historiografia, didática
207
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
208
Trauma e mito:
questões aos limites
em diálogo com
a teoria de Rüsen
209
Jörn Rüsen:
* * *
3 O termo remete a uma tradução possível da palavra misreading usada por Harold Bloom
– o outro termo seria “desleitura”. O termo “má-leitura” é usado como sinônimo de um
comentário com o objetivo explícito de ser infiel-fiel ao primeiro texto que tomou como
referência. Cf. BLOOM, Harold. Um mapa da desleitura. Rio de Janeiro: Imago, 2010.
210
teoria, historiografia, didática
211
Jörn Rüsen:
212
teoria, historiografia, didática
213
Jörn Rüsen:
8 Essa tese pode ser encontrada na famosa introdução de Tudo que é sólido desmancha no
ar quando Marshall Bermann afirma – não sem ironia – haver um vínculo histórico entre
Marx, Weber e Foucault pelo princípio da dissociação entre ser sujeito social e o meio
social: “o que ele [Foucault] tem a dizer é uma interminável, torturante série de variações
em torno dos temas weberianos do cárcere de ferro e das inutilidades humanas, cujas
almas foram moldadas para se adaptar às barras”. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido
desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1999, p. 32.
214
teoria, historiografia, didática
215
Jörn Rüsen:
216
teoria, historiografia, didática
217
Jörn Rüsen:
218
teoria, historiografia, didática
***
219
Jörn Rüsen:
220
teoria, historiografia, didática
221
Jörn Rüsen:
222
teoria, historiografia, didática
223
Jörn Rüsen:
20
WHITE, Hayden. Trópicos do discurso. São Paulo: EDUSP, 2003.
21
As narrativas metodicamente conduzidas da matriz disciplinar podem perfeitamente
elaborar formas tradicionais e exemplares. Mas narrativas tradicionais e exemplares não
precisam ser elaboradas metodicamente. Cf. RÜSEN, Jorn. Jörn Rüsen e o ensino de história.
Curitiba: Editora UFPR, 2010.
224
teoria, historiografia, didática
225
Jörn Rüsen:
226
teoria, historiografia, didática
227
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
228
A re(li)gião dos
historiadores: Jörn Rüsen
Carlo Ginzburg
229
Jörn Rüsen:
230
teoria, historiografia, didática
231
Jörn Rüsen:
3 RICOEUR, Paul. A região dos filósofos. Vol. 2. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
232
teoria, historiografia, didática
233
Jörn Rüsen:
234
teoria, historiografia, didática
Ver RÜSEN, J.; JÄGER, F. Historische Methode. In.: DÜLMEN, R. von. Geschichte
(Fischer Lexikon). Frankfurt: Fischer, 1990. p. 13-32.
5 Rüsen faz este cambio a partir de três situações bem definidas: (a) buscando diálogos
com autores dos séculos XVIII e, especialmente do XIX; (b) debatendo com autores e
posturas teóricas nas distintas áreas de conhecimentos na comunidade no seu próprio
contexto acadêmico e (c) no final dos anos de 1980 ampliando tais interesses para as
questões culturais e interculturais através de estudos comparativos. Sempre houve um
grande interesse seu pelos estudos e entendimentos de culturas distintas. Este aspecto
está evidenciado em MALERBA, Jurandir (org.). A História escrita. São Paulo: Contexto,
2006, p. 115-137.
6 Neste contexto KOCKA, Jürgen (Org.). Interdisziplinarität: Praxis – Herausforderung
Ideologie. Frankfurt: Suhrkamp, 1987.
7 A tentativa de compreensão dos dilemas da cultura historiográfica deve passar necessa-
riamente por publicações brasileiras, como: MALERBA, Jurandir (org.). A velha Histó-
ria. Campinas: Papirus, 1996; CARDOSO, Ciro F.; VAINFAS, R. (Orgs.). Domínios da
História. Rio de Janeiro: Campus, 1997; FICO, Carlos; POLITO, R. A História no Brasil
235
Jörn Rüsen:
(1980-1989). Ouro Preto: Editora da UFOP, 1992; FREITAS, Marcos Cézar (org.) His-
toriografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998; DIEHL, Astor Antônio. A
cultura historiográfica brasileira nos anos 80. Porto Alegre: Evangraf, 1993.
8 Ver esse aspecto em REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. 2ª Edição.
São Paulo: Àtica, 1999, especialmente p. 5-39; PIETTRE, Bernard. Filosofia e ciência do
tempo. Bauru: Edusc, 1997; e WEHLING, Arno. A invenção da História. Estudos sobre o
historicismo. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Gama Filho; Niterói, Ed. da UFF,
1994, especialmente capítulos 2 e 4.
236
teoria, historiografia, didática
237
Jörn Rüsen:
238
teoria, historiografia, didática
239
Jörn Rüsen:
240
teoria, historiografia, didática
241
Jörn Rüsen:
242
teoria, historiografia, didática
17
Ver FRUCHON, Pierre (O.). O problema da consciência histórica/Hans-Georg Gadamer.
Rio de Janeiro: FGV, 1998; Também JEISMANN, K. E. Geschichtsbewusstsein. In:
BERGMANN/ KUHN/ RÜSEN/SCHNEIDER, 1985. Op. Cit. p.40-43.
243
Jörn Rüsen:
BIBLIOGRAFIA
18
Para a configuração de tais tarefas Horst Walter Blanke, no texto Para uma nova história
da historiografia, formulou os tipos e funções da história da historiografia. Para este autor
existiriam dez tipos, quais sejam: História dos historiadores; História das obras; balanço
geral; História da disciplina; História dos métodos; História das ideias históricas; História
dos problemas; História das funções do pensamento histórico; história social dos histo-
riadores; História da historiografia teoricamente orientada. In: MALERBA, J. (org.). Op.
Cit. p. 27-64.
244
teoria, historiografia, didática
245
POSFÁCIO
Margarida Dias1
246
teoria, historiografia, didática
247
Jörn Rüsen:
248
teoria, historiografia, didática
249
Jörn Rüsen:
250
ÍNDICE REMISSIVO
Índice de autores(as)
A Bloom, Harold, 210, 228
Abdala Junior, Roberto, 148, 161 Boldt, Wener, 132
Abreu, Capistrano, 144, 149, 164 Borries, Bodo von, 156
Abud, Kátia, 159, 161 Braudel, Fernand, 35, 47, 56, 69, 147, 165
Agamben, Giorgio, 169, 182, 217
218, 219, 223, 228 C
Aguirre, Mariela Coudannes, 159, 162 Cainelli, Marlene, 155, 156, 162, 165,
Alegro, Regina Célia, 153, 166 Caldas, Pedro Spinola Pereira, 12, 13,
Alves, Raiane de Alexandria, 8, 154, 161 14, 24, 144, 145, 150, 151, 152, 162,
Andrade, João Carlos de, 159, 166 167, 168, 183, 194, 208, 209, 210,
Anhezini, Karina, 143, 161 211, 212, 213, 214, 216, 218, 219,
Ankersmit, Frank, 120, 150 221, 228, 261
Antunes, Álvaro de Araújo, 149, 161 Campos, Edson Nascimento, 159, 166
Antweiler, Christoph, 41, 47, 62, 69 Cancik, Hubert, 81, 86, 98, 104
Araujo, Valdei Lopes de, 146, 150, 151, Cardoso, Oldimar, 157, 162
161, 164, 165, 168, 183, 186, 208, Cerri, Luis Fernando, 162, 141, 156, 159
221, 228 Cezar, Temístocles, 143, 162
Aron, Raimond, 111, 122 Chakrabarti, Dipesh, 43, 47, 64, 69
Arrais, Cristiano Alencar, 142, 147, 149, Conceição, Juliana Pirola da, 158, 163
161, 165 Conrad, Sebastian, 43, 47, 64, 69
Assis, Arthur Alfaix, 11, 18, 22, 26, 73, Conrado, Amanda da Cunha, 8
86, 91, 104, 123, 145, 146, 147, Costa, Maria Paula, 162, 158
161, 209, 228, 260 Cunha, Manuela Carneiro da, 198, 199,
Auden, Wystan Hugh, 19, 26 208
B D
Barbosa, Marcos Roberto, 155, 163 Danto, Arthur C., 39, 47, 60, 69
Barca, Isabel, 135, 136, 138, 191, 208 Deleuze, Gilles, 153, 160
Barnabé, Luís Ernesto, 155, 162 Detienne, Marcel, 207, 223, 228
Barros, José D’Assunção, 145, 162 Dias, Maria de Fátima Sabino, 158, 162
Baumgartner, Hans Michael, 38, 46, Diehl, Astor Antônio, 14, 24, 138, 162,
60, 69 229, 231, 236, 240, 244, 261
Benfica, Tiago Alinor Hoissa, 156, 163 Dilthey, Wilhelm, 112, 116, 234, 244,
Bentivoglio, Julio, 151, 163 Droysen, Johann Gustav, 21, 22, 29, 47,
Bergmann, Klaus, 125, 127, 128, 129, 50, 69, 73, 80, 86, 87, 91, 98, 104,
131, 132, 134, 135, 136, 239, 243 144, 145, 150, 151, 162, 194, 208,
Berman, Marshall, 214, 228 231, 234, 245,
Blanke, Horst Walter, 108, 244 Duarte, Paulo, 147, 165
251
Dux, Günter, 42, 47, 48, 63, 69, 70 H
Habermas, Jürgen, 12, 106, 112, 113,
E 114, 115, 121, 122, 233
Eze, Michael, 45, 47, 66, 69 Haidu, Peter, 169, 182
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, 109,
F 150, 231
Fernandes, Alécio Nunes, 147, 162 Heidegger, Martin, 223
Fischer, Fritz, 82, 86, 99, 104 Herder, Johann Gottfried von, 42,
Foster, Hal, 215, 228 63, 64
Foucault, Michel, 13, 120, 176, 177, Huang, Chun-Chieh, 45, 48, 66, 69
178, 180, 182, 210, 213, 214, 217, Humboldt, Friedrich Wilhelm von, 150
218, 241 Husserl, Edmund Gustav Albrecht, 233
Freire, Paulo, 153
Freitas, Itamar, 9, 10, 12, 13, 15, 16, I
137, 261 Iggers, Georg, 72, 87, 90, 105, 108, 147
Freixo, André de Lemos, 145, 146, 162
Freud, Sigmund, 171, 176, 182, 215, J
217, 233 Jaeger, Friedrich, 22, 27, 107,117, 122, 142
Friedländer, Saul, 32, 47, 53, 69, 81, Jaspers, Karl, 45, 48, 67, 69, 233
86, 99, 104, 169, 176, 177, 182, 219, Jeismann, Karl-Ernest, 125, 127, 128,
Fronza, Marcelo, 24 129, 130, 131, 133, 134, 135, 136,
Fruchon, Pierre, 243, 245 243
Jenkins, Keith, 150
G Jesi, Furio, 223, 227, 228
Gadamer, Hans-Georg, 21, 26, 144, 150,
152, 162, 165, 186, 233, 243, 245 K
Gatterer, Johann Christoph, 42, 63 Kaes, Anton, 171, 182
Gay, Peter, 144 Kafka, Franz, 31, 52
Geertz, Clifford, 40, 62 Kant, Immanuel, 42, 63, 195, 196, 197
Germinari, Geyso D., 155, 157, 163 Kierkegaard, Sören, 233
Gertz, René E., 138 Kocka, Jurgen, 229, 235, 240, 241, 245
Gervinus, Georg Gottfried, 72, 73, 87, Koselleck, Reinhart, 130, 150, 151, 165,
88, 90, 91, 104, 105 187, 231, 241, 245
Gevaerd, RosiTerezinha Ferrarin, 157, 163 Kuhn, Annette, 125, 132, 239, 243
Giesen, Bernhard, 42, 47, 63, 69 Kütler, Wolfgang, 108
Ginzburg, Carlo, 222, 228, 229
Ginzburg, Natalia, 162, 173
Goethe, Johann Wolfgang von, 25, 26 L
Gonçalves, Sérgio Campos, 143, 163 Lacan, Jacques, 214, 215, 217
Gordon, Robert S. C., 173, 182 LaCapra, Dominick, 215
Greenglatt, 150 Landfester, Manfred, 81, 86, 98, 104
Guidon, Niéde, 199 Lee, Peter, 156
Gumbrecht, Hans Ulrich, 150 Leite, Eudes Fernando, 156, 163
Levi, Primo, 169, 170, 171, 172, 173,
181, 182, 183
252
Lévi-Strauss, Claude, 147, 165, 199, 15, 16
200, 206, 221, 222, 226, 228 Oliveira, Maria da Glória de, 144,
Lima, Caio Rodrigo Carvalho, 8, 9, 149, 164
10, 16, 139, 163
Lima, Tânia Stolze, 200 P
Lohn, Reinaldo Lindolfo, 148, 163 Palha, Cássia Rita Louro, 147, 164
London, Jack, 171 Pavese, Cesare, 172, 173
Lopes, Marcos Antônio, 151, 163 Pereira, Ana Carolina B., 12, 13, 14,
Lyotard, Jean-François, 110, 122, 150 145, 146, 150, 152, 164, 209, 210,
220, 221, 222, 224, 225, 226, 227,
M 261
Machado, Ironita Policarpo, 138, 162 Pereira, Luisa Rauter, 150, 165
Malerba, Jurandir, 143, 144, 146, 147, Perli, Fernando, 158, 165
148, 163, 235, 244, 245 Piaget, Jean, 38
Mann, Thomas, 31, 52
Marach, Caroline Baron, 149, 164 R
Marcelino, Douglas Attila, 143, 164 Ramos, Márcia Elisa Teté, 154, 155, 165
Marques, Juliana Bastos, 151, 164 Rangel, Marcelo de Mello, 150, 165
Martins, Estevão de Resende, 11, 22, Ranke, Leopold von, 72, 73, 75, 87, 90,
24, 26, 119, 122, 135, 136, 138, 91, 93, 104, 144, 233
141, 145, 146, 148, 149, 150, 152, Ribeiro, José Eustáquio, 147, 165
164, 188, 191, 208, Ricoeur, Paul, 150, 232, 233, 245
Marx, Karl, 13, 160, 175, 176, 177, Rocha,Helenice Aparecida Bastos,154,165
178, 179, 182, 210, 213, 214, 217, Rohbeck, Johannes, 45, 48, 66, 70, 253
218 Rohlfes, Joachim, 129, 130, 136,
Mata, Sérgio da, 138, 142, 146, 150, Roiz, Diogo da Silva, 165, 145, 151
164, 186, 208 Rüsen, Jörn, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15,
Meinert, Carmen, 45, 48, 66, 69 16, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25,
Mello, Ricardo Marques de, 147, 164 26, 27, 28, 29, 30, 40, 42, 42, 48,
Molar, Jonathan Oliveira, 158, 164 49, 50, 51, 61, 63, 64, 69, 70, 71,
Mommsen, Theodor, 31, 52 73, 75, 79, 80, 87, 88, 89, 91, 93,
Moreno, Jean Carlos, 159, 164 96, 97, 105, 106, 107,108, 110,
Musil, Robert, 31, 52 116, 117, 119, 120, 121, 122,
123, 124, 125, 129, 132, 133, 134,
N 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141,
Neves, Guilherme Pereira das, 151, 164 142,143, 144, 145, 146, 147, 149,
Nietzsche, Friedrich Wilhelm, 12, 22, 150, 151, 153, 154, 156, 157, 160,
26, 121, 176, 213 161, 163, 164, 167, 168, 173, 174,
Nipperdey, Thomas, 74, 87, 92, 104, 130 175, 176, 182, 184, 185, 186, 187,
188, 190, 191, 192, 193, 194, 195,
O 196, 197, 198, 207, 208, 209, 210,
Oesterdiekhoff, Georg W., 42, 48, 63, 69 211, 212, 213, 214, 215, 216, 219,
Ohara, João Rodolfo Munhoz, 143, 164 220, 221, 224, 225, 226, 227, 228,
Oliveira, Eliézer Cardoso, 142, 161 229, 232, 234, 235, 239, 241, 243,
Oliveira, Margarida Maria Dias, 8, 9, 245, 247, 248, 249, 250
253
S V
Saddi, Rafael, 12, 156, 123, 165, 260, Vieira, Beatriz, 149, 166
Salles, Ricardo, 144, 165 Vierhaus, Rudolf, 127, 136
Sammer, Renata, 146, 165 Viveiros de Castro, Eduardo, 14, 185, 199,
Sandes, Noé Freire, 147, 148, 149, 165, 200, 201, 203, 204, 205, 206, 207, 208
Santiago Júnior, Francisco das Chagas
Fernandes, 8, 12, 14, 143, 166, 209, 261 W
Santos, Rita de Cássia Gonçalves Weber, Max, 13, 34, 35, 48, 56, 70, 106,
Pacheco dos, 152, 166 138, 142, 164, 175, 176, 177, 178,
Schena, Denilson Roberto, 155, 166 179, 180, 183, 210, 213, 214, 217,
Schiller, Johann Christoph Friedrich von, 218, 229, 233, 239, 242
42, 63 Wehler, Hans-Ulrich, 74, 88, 92, 105
Schleierrmacher, Friedrich Daniel Wenzel, Ulrich, 42, 48, 63, 70
Ernst, 116 White, Hayden, 21, 27, 29, 48, 50, 70,
Schlözer, August Ludwig von, 42, 63, 99, 120, 142, 150, 210, 219, 224,
Schmidt, Maria Auxiliadora, 135, 136, 228, 239, 245
138, 141, 153, 156, 162, 166, 191, Wittgenstein, Ludwig Joseph Johann,
208 150
Schneider, Gerhard, 132, 239, 243 Wolff, Ernst, 42, 47, 63, 64, 69, 70
Schneider, Helmuth, 81, 86, 98, 104
Schörken, Rolf, 125, 130, 131, 133, X
134, 136 Xavier, Erica da Silva, 158, 159, 166
Seixas, Peter, 201, 208
Seligmann-Silva, Márcio, 144, 166
Shalini, Randeria, 43, 47, 64, 69
Shulin, Ernst, 108
Silva Júnior, Astrogildo Fernandes, 153,
157, 166
Silva, Cristiani Bereta da, 145, 155, 166
Silva, Jefferson Pereira da, 8
Silva, Lúcia Helena Oliveira, 153, 166
Silva, Luzia Marcia Resende, 158, 166
Silva, Maria Conceição, 157, 166
Siman, Lana Mara Castro, 159, 166
Simmel, Georg, 116
Smith, Neil, 242
Soares, Jandson Bernardo, 8
Souza, Claudia Moraes de, 152, 166
Steinbach, Lothar, 132
Stern, Itzhak, 81, 99
Syberberg, Hans-Jürgen, 81, 99
T
Thomson, Ian, 173, 183
254
Índice de assuntos
255
222, 223, 224, 227, Crença, 79, 80, 82, 126, 177, 233
Conceitos, 13, 30, 71, 76, 77, 108, Crise, 13, 117, 124, 127, 150, 151, 167,
109, 168, 176, 181, 185, 189, 212, 213,
115, 140, 146, 153, 180, 184, 187, 215, 217, 218, 219, 236, 239, 240,
191, 199, 217, 225, 236, 238 241;
Confucionismo, 44 catastrófica, 13, 168, 171, 173,
Conhecimento, 25, 35, 36, 38, 47, 80, 176, 181, 210, 212, 213, 216, 217,
81, 84, 106, 108, 109, 111, 112, 219
113, 115, 116, 118, 119, 120, 122, Crítica – 20, 38, 42, 46, 47, 107, 111,
141, 145, 147, 156, 166, 167, 175, 112, 114, 119, 120, 121, 134, 140,
176, 177, 180, 185, 202, 220, 222, 146, 150, 159, 168, 174, 176, 177,
224, 230, 239, 240; 182, 185, 186, 187, 192, 193, 199,
histórico, 9, 10, 13, 15, 16, 19, 22, 215, 217, 219, 224;
27, 28, 30, 34, 35, 72, 75, 76, 78, conformista, 240; etnográfica,
83, 117, 119, 120, 137, 143, 144, 223;
145, 146, 148, 150, 155, 158, 159, Cultura, 12, 22, 40, 41, 44, 45, 46, 47,
164, 166, 167, 168, 173, 174, 175, 85, 108, 109, 117, 215, 239, 249;
176, 185, 210, 211, 212, 231, 232, comparativa, 109;
234, 236, 240, 242; histórica, 9, 16, 23, 26, 27, 71, 76,
válido 109; 78, 83, 84, 85, 86, 211, 225, 226,
Consanguinidade 199, 204, 205 230, 235, 236;
Consciência, 37, 44, 106, 108, 109, 111, historiográfica, 230, 232, 241, 244;
127, 131, 133, 134, 144, 152, 157, ocidental, 118, 170;
175, 181, 187, 190, 191, 192, 193, política, 155, 159, 166;
202, 221, 230, 232, 234; Culturas, 33, 39, 40, 41, 43, 44, 45, 46,
histórica 9, 12, 16, 22, 26, 34, 36, 197, 207, 221, 225, 226, 235, 246;
37, 38, 39, 40, 44, 45, 46, 106, 110, indígenas, 198, 226;
111, 116, 117, 122, 130, 131, 132, não ocidentais, 14, 42;
133, 134, 135, 139, 140, 141, 143, Currículo, 37, 128, 246
146, 147, 148, 152, 153, 155, 156,
157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, D
166, 168, 184, 187, 188, 189, 190, Dante Alighieri, 169
191, 192, 193, 194, 195, 196, 198, Descrição densa, 236
212, 216, 217, 222, 224, 225, 232, Desencantamento, 108
243, 245; Desenvolvimento, 9, 16, 37, 41, 42,
histórico-genética, 158; 44, 47, 48, 107, 109, 119, 120, 139,
social, 152 158, 162, 163, 181, 190, 191, 192,
Contingência, 76, 168, 168, 189, 190, 193, 194, 199
191, 192, 194, 198 Dialética, 13, 111, 113, 174, 175, 181,
Contracultura, 234 210, 213
Cosmovisão, 223, 224 Didática, 8, 12, 28, 29, 33, 34, 36, 37,
Cotas raciais, 126 38, 39, 40, 41, 42, 125, 132, 133,
Cotidiano, 153, 190, 206, 218, 229, 136, 141, 228, 240;
236, 238, 239, 240; da História, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 29,
escolar, 243; 30, 32, 33, 34, 37, 38, 40, 43, 45,
256
108, 116, 123, 124, 125, 126, 129, Espaço, 8, 9, 10, 16, 40, 109, 117, 124,
130, 131, 132, 134, 135, 136, 137, 128, 130, 138, 151, 170, 180, 193,
138, 139, 140, 141, 152, 155, 156, 202, 217;
157, 159, 161, 162, 165, 211, 226, escolar, 8, 124
228, 232, 240, 243; Estado, 148, 163, 167, 218, 234;
Direitos, 160, 218; nacional, 80;
humanos, 42, 43, 212 nacional democrático, 73
Diretrizes curriculares, 158, 162 Estética, 79, 84, 144, 145, 195, 231
Disciplina, 11, 22, 31, 33, 36, 42, 115, Estratégia, 74, 80, 121, 235, 247;
117, 118, 119, 127, 131, 135, 155, cognitiva, 30;
180, 199, 226, 231, 236, 240, 242, de representação, 30;
243, 244; científica, 108; Estrutura, 13, 31, 38, 85, 116, 143, 147,
Disciplinaridade, 235 153, 164, 211, 212, 216, 217, 224
Discriminação, 157 Estruturalismo, 114, 199
Discurso, 19, 30, 36, 74, 82, 110, 113, Estruturas temporais, 28, 39, 40, 42
114, 122, 149, 169, 212, 215, 217, Estudos, 8, 13, 19, 41, 48, 116, 139,
219, 224, 226, 227, 228, 240, 156, 158, 162, 199, 233, 235, 236,
Dispositivo, 13, 213 245, 249;
Ditadura militar, 126, 149 culturais, 34;
históricos, 41, 71, 74, 75, 77, 78,
E 84, 85, 129, 148, 165;
Ecologia, 234 humanistas, 115;
Educação histórica, 9, 16, 22, 139, 156, Etnocentrismo, 23, 45, 84, 85, 196
157, 162, 163, 166 Etnologia indígena, 198
Ego, 113 Eu [e self ], 231, 243
Engajamento, 71, 72, 73, 74, 75, 76, Eurocentrismo, 40, 42, 47, 151, 250
77, 78, 80, 82, 84, 85, 86, 211 Evento, 8, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 29,
Ensino de História, 8, 9, 10, 13, 14, 16, 123, 138, 167, 170, 175, 198, 213,
22, 37, 124, 126, 127, 128, 130, 246, 247, 249
135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, Evento-catástrofe, 218
152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, Evento-limite, 170, 176, 177, 181, 211,
159, 161, 162, 164, 165, 166, 191, 212
208, 224, 228, 247, 248, 250 Eventos, 9, 86, 107, 121, 139, 167,
Ensino Médio, 39, 154, 155, 165, 166 211, 212, 216, 224;
Epistemologia. 14, 23, 38, 143; passados, 86, 216;
histórica, 155 recentes, 216
Escatologias judaica, 118 Evolução, 107, 113, 115
Escola, 9, 16, 37, 130, 131, 157, 186, Experiência, 25, 32, 40, 76, 80, 82, 106,
248, 249, 250 109, 115, 116, 118, 120, 121, 123,
Escola de Bielefeld, 108 133, 135, 147, 148, 149, 164, 167,
Escola de Frankfurt, 114 169, 171, 173, 176, 181, 187, 188,
Escola dos Annales, 35 189, 190, 191, 193, 194, 197, 206,
Escravidão, 126, 153, 157, 163, 166 211, 212, 213, 217, 219, 221, 237,
Escrita da História, 107, 119, 151, 165, 240, 260;
230, 241, 244 catastrófica, 211, 212, 213, 215, 217;
257
histórica, 43, 44, 46, 194, 212; 236, 237
traumática, 167, 171, 210, 213, Heurística, 15, 107, 159, 174, 226,
214, 216 Hiroshima, 170
Experiência limite, 211, 212 História, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16,
Explicação densa, 153 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 27,
28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36,
F 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45,
Fatores básicos do pensamento his- 46, 47, 48, 71, 72, 73, 74, 75, 76,
tórico, 71; 77, 78, 79, 81, 82, 83, 85, 86, 106,
Feminismo, 234 107, 108, 109, 110, 113, 115, 116,
Fenômenos 106, 206, 212; 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123,
culturais, 107, 112, 113, 116; 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130,
históricos, 46; 131, 132, 133, 134, 136, 137, 138,
Fernando Collor de Melo, 148 139, 140, 141, 142, 143, 144, 145,
Filme, 81, 159, 161, 171 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152,
Filogenia, 41 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159,
Filosofia, 21, 38, 42, 44, 47, 114, 117, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166,
120, 176, 179, 222, 233, 236, 240, 167, 168, 172, 174, 175, 177, 178,
245; 180, 181, 183, 184, 185, 186, 187,
especulativa da História, 147; 188, 189, 191, 193, 194, 195, 196,
da História, 44, 47, 186, 197, 231, 197, 198, 199, 206, 207, 208, 209,
234, 236; 210, 211, 212, 213, 214, 216, 217,
Filósofos, 20, 22, 232, 233, 245 219, 220, 221,222, 223, 224, 225,
Física, 36, 179 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232,
Fonte histórica, 143, 159 234, 235, 236, 237, 238, 239, 240,
Formação histórica, 19, 124, 139, 152, 241, 242, 243, 244, 245, 246, 247,
154, 163, 166, 184 248, 249, 250;
Formalismo teleológico, 184, 186, 194, acadêmica, 35;
207, 220, 224, 225 antiga, 21, 155, 161, 249;
ciência da, 34, 41, 108, 115, 116,
G 117, 121, 127, 128, 129, 130, 143,
Generalização, 186, 240 153, 156, 157, 166, 210, 211, 212,
Genocídio, 212, 216 217, 225, 226;
Geração, 19, 33, 78, 123, 125, 168, 173, comparada, 145;
234 cultural, 106, 137, 138, 139;
Gerhard Schneider, 132 da América Latina, 158;
Globalização, 23, 40, 46, 196 da Igreja, 82;
Grupo, 8, 9, 45, 108, 112, 129, 131, da razão118;
140, 142, 152, 177, 199, 209 das práticas do estudo do passado,
Gulags, 170 108;
Historiador, 13, 14, 15, 20, 21, 73, 76,
H 82, 106, 124, 126, 127, 133, 134,
Hermenêutica, 13, 21, 26, 107, 112, 145, 146, 148, 149, 160, 165, 172,
113, 115, 118, 121, 146, 149, 150, 173, 184, 185, 209, 211, 223, 227,
161, 165, 174, 175, 181, 210, 213, 232, 238, 240
258
Historiadores, 20, 21, 22, 31, 33, 36, Ideologia, 42, 84, 121;
37, 41, 72, 77, 84, 85, 86, 108, 126, da emancipação, 121;
129, 130, 132, 134, 137, 138, 139, ocidental, 42
144, 146, 147, 148, 160, 163, 165, Iluminismo, 44, 234, 238, 242;
181, 198, 199, 207, 215, 220, 223, e História, 47
224, 229, 233, 234, 244 Imaginação, 29, 48, 169, 230, 239, 245
Historicidade, 107, 111, 151, 161, 206, Impeachment, 148
216, 218, 227 Indivíduo, 76, 112, 114, 122, 131, 144,
Historicismo, 12, 107, 109, 110, 112, 177, 180, 240
115, 118, 119, 121, 138, 142, 164, Indústria, 177, 180
186, 197, 208, 236, 245; Inquisição, 147
alemão, 72; Intencionalidade, 196, 201, 202
Historik, 21, 22, 27, 28, 49, 50, 51, 53, Interculturalidade, 14, 152, 184, 185,
55, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 195, 196, 207, 209, 221
69, 70, 75, 88, 93, 105, 149, 184, Interdisciplinaridade, 119, 121, 119, 235
185, 187, 188, 194, 234, 239, 245 Interesse, 15, 21, 37, 77, 109, 111, 112,
Historiografia, 8, 9, 11, 22, 31, 34, 35, 113, 115, 122, 168, 174, 185, 186,
42, 71, 72, 75, 77, 82 , 83, 107, 110, 206, 235, 240;
117, 121, 138, 140, 141, 142, 143, individualizador, 109;
144, 147, 149, 151, 168, 176, 179, prático, 108, 111, 113, 132, 134
184, 209, 210, 212, 220, 222, 226, Interesses, 33, 108, 112, 126, 127, 132,
234, 239, 244; 134, 184, 231, 235, 236, 247
comparativa intercultural, 144; Interpretação, 25, 76, 77, 81, 82, 83,
regional, 149; 84, 86, 107, 111, 115, 116, 120,
Holocausto, 32, 167, 168, 170, 171, 121, 127, 128, 134, 146, 159. 161,
173, 176, 181, 210, 211, 212, 213, 173, 174, 188, 190, 192, 194, 205,
216, 221 208, 214, 217, 220, 248, 249
Homem, 40, 46, 110, 111, 117, 160, Intersubjetividade, 77, 78, 85, 112
162, 172, 173, 179, 181, 188, 196, Invasão da Polônia, 171
218, 224, 233
Humanidade, 12, 25, 41, 43, 44, 45, J
46, 107, 110, 118, 120, 181, 196, Jörn Rüsen, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15,
197, 200, 202, 203, 207, 248; 16, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25,
unidade da, 46; 26, 27, 28, 29, 30, 39, 41, 42, 47,
Humanismo, 23, 28, 195; 49, 50, 51, 61, 63, 64, 69, 70, 71,
intercultural, 28; 73, 75, 79, 80, 87, 88, 89, 91, 93,
Humanização, 45 96, 97, 105, 106, 107,108, 110,
116, 117, 119, 120, 121, 122,
I 123, 124, 125, 129, 132, 133, 134,
Idealismo, 109, 118 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141,
Identidade, 85, 114, 117, 121, 127, 142,143, 144, 145, 146, 147, 149,
147, 151, 152, 154, 161, 197, 198, 150, 151, 153, 154, 156, 157, 160,
207, 213, 219, 240; 161, 163, 164, 167, 168, 173, 174,
consanguínea, 206; 175, 176, 182, 184, 185, 186, 187,
do povo, 76; 188, 190, 191, 192, 193, 194, 195,
259
Jörn Rüsen:
196, 197, 198, 207, 208, 209, 210, de pesquisa, 30, 77;
211, 212, 213, 214, 215, 216, 219, Metodologia, 13, 124, 139, 144, 145,
220, 221, 224, 225, 226, 227, 228, 161, 167, 173, 174, 176, 184, 210,
229, 232, 234, 235, 239, 241, 243, 214, 216, 217, 219;
245, 247, 248, 249, 250 da ciência histórica, 23;
Jovens, 24, 33, 34, 45, 46, 153, 157, do ensino de história, 130, 137
159, 162, 166 Mito, 14, 147, 164, 171, 209, 210, 220,
Justiça, 114, 143, 149, 161 221, 222, 223, 224, 227, 228, 239
Modernidade, 11, 12, 13, 24, 41, 42,
L 47, 106, 108, 109, 113, 114, 122,
Leis, 175, 240, 246 151, 176, 177, 178, 179, 180, 181,
Liberdade, 18, 20, 23, 109, 111, 186, 210, 212, 213, 214, 216, 217, 218,
194, 232, 234 219, 220
Linguagem, 22, 110, 112, 114, 115, Modo de produção, 13, 213
116, 168, 171, 204, 217 Morte, 147, 164, 181, 217
Literatura, 31, 36, 143, 145, 149, 161, Movimento dos Trabalhadores Sem
163, 166, 169, 171, 172; Terra (MST), 158
de testemunho, 169 Movimentos sociais, 160, 234
Livro didático, 8, 9, 16, 137, 139, 152, Multiperspectividade, 43
157, 159, 163 Museu, 34, 159, 166
Lógica, 38, 77, 86, 113, 116, 200, 207,
218; N
do pensamento histórico, 39, 75; Narração, 31, 38, 212
Luta de classes, 179 Narrativa histórica, 135, 143, 152, 153,
157, 163, 164, 168, 198, 211, 212,
M 221, 239, 245
Marxismo, 79, 121, 175, 239, 242 Narrativas, 35, 110, 126, 142, 145, 146,
Matriz disciplinar, 30, 32, 107, 115, 148, 151, 153, 157, 158, 163, 166,
117, 142, 145, 146, 151, 184, 211, 170, 176, 180, 181, 206, 214, 219,
224, 225, 226, 239 220, 223, 224, 225, 227, 247, 248;
Max Weber, 34, 56 138, 142, 164, 175, abreviadas, 153
176, 210, 213, 229, 239, 242 Narratividade, 219
Memória, 84, 144, 148, 164, 165, 166, Natureza, 31, 111, 142, 179, 191, 194,
171, 173, 209, 212, 215, 216, 221, 195, 196, 197, 200, 203, 222, 242
222, 223, 224, 226, 231; Necessidade, 9, 10, 76, 77, 78, 85, 108,
coletiva, 31; 109, 117, 118, 153, 174, 194, 203,
pública, 222; 212, 214, 235, 244, 247, 249
Meta-história, 29, 48, 71, 168, 183, 211, Negro, 153,
221, 228, 239, 245 Neutralidade, 75, 78;
Metanarrativas, 144, 145, 155, 166 acadêmica, 75;
Método, 21, 26, 36, 77, 84, 108, 110, Normas, 43, 74, 81
112, 113, 114, 118, 128, 130, 144, Nosferatu, 171
175, 179, 186, 203, 211, 214, 225, Nova história, 138, 238, 241, 244;
240, 244, 247, 248; social, 108
crítico, 107;
260
teoria, historiografia, didática
261
Jörn Rüsen:
262
teoria, historiografia, didática
Sociedades quentes, 222 18, 21, 22, 24, 26, 27, 28, 29, 30,
Sociologia, 41, 106, 114, 118 31, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41,
Sociólogos, 128 42, 44, 47, 106, 107, 109, 114, 117,
Sofrimento, 168, 169, 170, 214, 216, 233 119, 123, 124, 125, 137, 139, 140,
Subjetividade, 72, 73, 141, 142, 146, 147, 149, 152, 155,
Sujeito, 108, 110, 114, 118, 131, 133, 156, 160, 161, 163, 164, 165, 174,
134, 135, 152, 189, 195, 200, 201, 183, 184 186, 187, 188, 194, 208,
202, 203, 214, 215, 216, 219, 226 209, 210, 211, 220, 222, 224, 225,
226, 227, 228, 234, 235, 236, 239,
T 240, 249, 250;
Técnica, 36, 37, 124, 231; sistêmica, 114;
de ensino, 124;
Técnicas, 174; Teorias de parentesco, 199
retóricas, 110; Testemunho, 144, 166, 169, 173
literárias, 110; Tipologia, 38, 39, 167, 168, 173, 191,
narrativas, 110; 192, 213, 221;
poéticas, 110; da constituição histórica de sen-
Teleologia, 186, 194 tido, 145;
Tempo, 8, 15, 36, 40, 44, 45, 46, 73, 84, narrativa, 144, 151, 153;
106, 109, 111, 113, 116, 118, 119, Tópica, 212, 139
121, 128, 133, 134, 135, 142, 144, Totalidade, 45, 46, 142, 147, 160
147, 148, 150, 151, 156, 159, 160, Trabalho, 8, 13, 20, 21, 22, 36, 38, 41,
161, 163, 164, 165, 168, 174, 180, 75, 80, 81, 108, 110, 113, 127, 129,
185, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 131, 133, 134, 140, 142, 143, 158,
193, 194, 195, 197, 206, 207, 214, 160, 166, 167, 177, 178, 179, 180,
215, 216, 221, 224, 225, 226, 230, 181, 188, 195, 210, 212, 213, 216,
231, 134, 236, 237, 245; 217, 218, 219, 223;
linear, 230, 237; intelectual, 188, 189, 193
presente, 42, 143, 189, 192, 235, 243; Tradição, 22, 28, 111, 119, 120, 121,
histórico, 119, 147, 161, 187, 194, 131, 145, 146, 150, 154, 162, 164,
234; 191, 192, 222, 233, 239, 241, 246,
Teocracia, 82 247, 249;
Teoria, 8, 9, 11, 13, 16, 18, 31, 34, 40, ocidental, 207
45, 106, 117, 119, 123, 125, 132, Tradições culturais, 112, 237
134, 137, 138, 139, 142, 143, 145, Transcendência, 80, 81
149, 150, 155, 156, 161, 167, 168, Trauma, 13, 14, 143, 149, 150, 151,
175, 184, 185, 199, 209, 210, 211, 168, 169, 171, 189, 209, 210, 211,
216, 220, 221, 225, 226, 227, 238, 212, 214, 215, 216, 217, 219, 227
239, 249;
comunicacional, 114; U
da Era Axial, 44; Ubuntu, 44, 66
da verdade, 114; Universais antropológicos, 40, 42, 160
do conhecimento, 106, 115, 120, Usos do passado, 143
121, 122, 147;
da história, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15,
263
Jörn Rüsen:
V
Validade, 39, 81, 113, 232, 242, 243;
do pensamento histórico, 120;
universal, 42, 43
Valores, 12, 117, 122, 152, 189, 192,
199, 204, 230
Verdade, 21, 23, 26, 37, 39, 43, 37, 39,
43, 72, 75, 76, 79, 80, 82, 84, 108,
111, 114, 121, 144, 145, 172, 185,
223, 229, 233, 244
Vida, 13, 31, 34, 45, 83, 110, 114, 120,
126, 129, 132, 143, 150, 151, 164,
179, 188, 189, 190, 210, 216, 217,
218, 219, 224, 226, 233, 238, 240;
humana, 40, 41, 71, 76, 81, 82;
prática, 8, 9, 34, 76, 78, 81, 83, 129,
132, 134, 153, 154, 155, 160, 190,
191, 193, 200, 202
Vigiar e Punir, 176, 176, 180, 182
Vocação, 107, 177
X
Xamã, 202
Z
Zumbi, 158
264
AUTORES
MARGARIDA DIAS é professora titular do Departamento
de História do Centro de Ciências Humanas, Letras e Ar-
tes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
265
periência na área de História, com ênfase em Didática da
História, Teoria da História e História da América.
266
[2022]
EDITORA CABANA
Trav. WE 11, N º 41 (Conj. Cidade Nova I)
67130-130 — Ananindeua — PA
Telefone: (91) 99998-2193
contato@editoracabana.com
www.editoracabana.com
Jörn Rüsen:
268