Apostila Guindauto 06 07 2o15 Matriz

GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO
“GUINDAUTO”
1
GUINDAUTO
GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO-“VEICULAR”
NOSSO OBJETIVO É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DOS OPERADORES DE

GUINDASTES MONTADOS EM VEÍCULOS, QUANTO AOS PROCEDIMENTOS NA OPERAÇÃO
E NA EXECUÇÃO DE TAREFAS EM CONSTRUÇÃO DE REDES ELÉTRICAS,
TELECOMUNICAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS EM GERAL.
OS PRINCÍPIOS E OS PROCEDIMENTOS FUNDAMENTAIS QUANTO Á SEGURANÇA E A
COMPREENSÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERATIVAS, SERÃO
OBSERVADAS E TRABALHADAS DETALHADAMENTE DURANTE O TREINAMENTO
TEÓRICO / PRÁTICO, VISANDO A CAPACITAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO NA INTEGRAÇÃO
DO OPERADOR COM O VEÍCULO E GUINDASTE.
Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

Instruto_/ SENAI- Américo Renê Giannetti / Belo Horizonte - MG
SINDIMIG – Sindicato das Indústrias de Instalações Elétricas, Gás e Hidráulicas no estado de Minas Gerais
sindimig@fiemg.com.br / lobarbosa@fiemg.com.br
(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
PROGRAMA DE TREINAMENTO 2
ÍNDICE:
SEGURANÇA DO TRABALHO - NRs / MTE
NORMAS BRASILEIRAS REGULADORAS – NBRs / ABNT
NRs - 10; 11; 18 E NBRs - 14768; 1507; 11900; 13.543; 7310; 6236; 7309.
RISCOS / PERIGO: RECONHECIMENTO, ELIMINAÇÃO E/OU CONTROLE.

EQUIPAMENTOS: EPIs E EPCs
SINALIZAÇÃO PARA SERVIÇOS
CALÇOS: RODAS E SAPATAS (patolas)
ATERRAMENTO DO GUINDASTE E VEÍCULO
APRESENTAÇÃO DO GUINDASTE
TIPOS, TECNOLOGIA E PRINCIPAIS COMPONENTES.

UTILIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO GUINDASTE
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / CONSTRUTIVAS
DADOS TÉCNICOS
ESTABILIDADE
CENTRO DE GRAVIDADE
EFEITO ALAVANCA
GRÁFICO: BASE PARA CAPACIDADES
MOMENTO DE FORÇA: M = F X D
ÁREAS DE OPERAÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO
FUNÇÕES DO ÓLEO HIDRÁULICO
CARACTERÍSTICAS DO ÓLEO
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TROCA DO ÓLEO
CONTAMINANTES INTERNOS E EXTERNOS
3
FILTROS
UTILIDADE
CARACTERÍSTICAS / SUBSTITUIÇÕES
PRESSÃO E FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO
PRINCÍPIOS BÁSICOS – NOÇÕES:
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
VÁLVULAS / FUNÇÃO NO SISTEMA
FALHAS COMUNS DO GUINDASTE / DIAGNÓSTICO.
LUBRIFICAÇÃO
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO / IMPORTÂNCIA
PINOS E ARTICULAÇÕES
SISTEMA DE GIRO
INSPEÇÕES, REVISÕES E PERIODICIDADE

PLANO DE MANUTENÇÃO
DIARIAMENTE
SEMANALMENTE
MENSALMENTE
ANUALMENTE
CABOS DE AÇO
CONSTRUÇÕES E TIPOS
COMPOSIÇÕES
TIPOS DE ALMA
RESISTÊNCIA E MEDIÇÃO
LUBRIFICAÇÃO E MANUSEIO
CARGA DE TRABALHO E FATOR DE SEGURANÇA

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LAÇOS (Estropo) DE AÇO E POLIESTER
LAÇO DE POLIESTER; (Içamento de carga). 4
CINTAS DE NYLON PARA FIXAÇÃO CARGA
CORRENTE / LINGA
INSPEÇÃO VISUAL E FREQUÊNCIA
RECONHECIMENTO DAS ANORMALIDADES
CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO E DESCARTE
OPERAÇÃO COM CARGAS E ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS
ESTABILIZAÇÃO DO GUINDAUTO / CALÇAMENTO, LASTREAMENTO E NIVELAMENTO.

OPERAÇÕES COM POSTES: MANUSEIO, ENGASTAMENTO, RETIRADA DE DISPOSITIVOS
ELÉTRICOS E CARGAS EM GERAL.
ACESSÓRIOS DE SERVIÇOS PERIFÉRICOS OPCIONAIS.
DISTANCIAMENTO DE SEGURANÇA
PONTO ENERGIZADO / TRABALHOS EM PROXIMIDADES.
MANUTENÇÃO – VEÍCULO E GUINDASTE

PRÁTICA: (NOÇÕES BÁSICAS)
AUTÔNOMA PREDITIVA (Operador/Motorista) – PREVENTIVA / CORRETIVA.
CARGA HORÁRIA (40 H/A).

INST. - LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA BARBOSA
SENAI / SINDIMIG

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NRs - MTE / NBRs - ABNT
ÍTENS PERTINENTES ABORDADOS; 5
NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
10.4 - SEGURANÇAS NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
ESTE CAPÍTULO DA NORMA ABRANGE AS ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO E

MONTAGENS, AS DE MANUTENÇÃO E DE OPERAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DA
SITUAÇÃO DE ENERGIZAÇÃO, CONTENDO REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR A
OUTROS CAPÍTULOS DA NORMA.
10.4.1 - AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM SER CONSTRUÍDAS, MONTADAS,

OPERADAS, REFORMADAS, AMPLIADAS, REPARADAS E INSPECIONADAS DE
FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES E DOS
USUÁRIOS, E SEREM SUPERVISIONADAS POR PROFISSIONAL AUTORIZADO,
CONFORME DISPÕE ESTA NR.
10.4.3 - NOS LOCAIS DE TRABALHO SÓ PODEM SER UTILIZADOS EQUIPAMENTOS,

DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS ELÉTRICAS COMPATÍVEIS COM A INSTALAÇÃO
ELÉTRICA EXISTENTE, PRESERVANDO-SE AS CARACTERÍSTICAS DE PROTEÇÃO,
RESPEITADA AS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE E AS INFLUÊNCIAS EXTERNAS.
10.5 - SEGURANÇAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS
10.5.1 - SOMENTE SERÃO CONSIDERADAS DESENERGIZADAS AS INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS LIBERADAS PARA TRABALHO, MEDIANTE OS PROCEDIMENTOS
APROPRIADOS, OBEDECIDO A SEQÜÊNCIA ABAIXO;
a) (A-) SECCIONAMENTO;(abrir)
b) (S-) IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO;
c) (T-) CONSTATAÇÃO DA AUSÊNCIA DE TENSÃO;
d) (A-) INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO COM
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS;
e) INSTALAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO.
NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE

MATERIAIS.
11.1- NORMAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES, TRNSPORTADORES INDUSTRIAIS
E MÁQUINAS TRANSPORTADORAS...ETC.

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11.1.3 - OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS, TAIS COMO:
GUINDASTES E... Etc. SERÃO CALCULADOS E CONSTRUÍDOS DE MANEIRA QUE OFEREÇAM
AS NECESSÁRIAS GARANTIAS DE RESISTÊNCIA E SEGURANÇA E/SE CONSERVADOS EM 6
PERFEITAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.
11.1.3.1 - ESPECIAL ATENÇÃO SERÁ DADA AOS CABOS DE AÇO, CORDAS, CORRENTES, ROLDANAS,
MOITÕES E GANCHOS DE CARGA QUE DEVERÃO SER INSPECIONADOS,
PERMANENTEMENTE, SUBSTITUINDO-SE AS SUAS PARTES DEFEITUOSAS
11.1.3.2 - EM TODO EQUIPAMENTO SERÁ INDICADA, EM LUGAR VISÍVEL, A CARGA MÁXIMA DE

TRABALHO PERMITIDA.
11.1.3.3 - PARA OS EQUIPAMENTOS DESTINADOS À MOVIMENTAÇÃO DO PESSOAL SERÃO

EXIGIDAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA.
11.1.5 - NOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, COM FORÇA MOTRIZ PRÓPRIA, O OPERADOR

DEVERÁ RECEBER TREINAMENTO ESPECÍFICO, DADO PELA EMPRESA, QUE O HABILITARÁ NESSA
FUNÇÃO.
11.1.6 - OS OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE TRANPORTE MOTORIZADO DEVERÃO SER

HABILITADOS E SÓ PODERÃO DIRIGIR SE DURANTE O HORÁRIO DE TRABALHO PORTAREM
UM CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO, COM O NOME E FOTOGRAFIA, EM LUGAR VISÍVEL.
NR -18 _ CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18-14
18.14.7 OS EQUIPAMENTOS DE GUINDAR E TRANSPORTAR MATERIAIS E PESSOAS DEVEM SER

VISTORIADOS DIARIAMENTE, ANTES DO INICIO DOS SERVIÇOS, PELO OPERADOR, CONFORME
ORIENTAÇÃO DADA PELO RESPONSÁVEL TÉCNICO DO EQUIPAMENTO, ATENDIDAS AS
RECOMENDAÇÕES DO MANUAL DO FABRICANTE, DEVENDO SER REGISTRADA A VISTORIA EM LIVRO
DE INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO. (ALTERADO PELA PORTARIA SIT N.º 296, DE 16 DE DEZEMBRO DE
2011)
18.14.8 NA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE ESTRUTURAS, PLACAS E OUTROS PRÉ-MOLDADOS,

BEM COMO CARGAS EM GERAL, DEVEM SER TOMADAS TODAS AS MEDIDAS PREVENTIVAS QUE
GARANTAM A SUA ESTABILIDADE.
18.14.9 TODAS AS MANOBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DEVEM SER EXECUTADAS POR TRABALHADOR

QUALIFICADO E POR MEIO DE DISPOSITIVOS EFICIENTES DE COMUNICAÇÃO E, NA IMPOSSIBILIDADE
OU NECESSIDADE, POR MEIO DE CÓDIGOS DE SINAIS.

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18.14.10 DEVEM SER TOMADAS PRECAUÇÕES ESPECIAIS QUANDO DA MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAIS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PRÓXIMOS ÀS REDES ELÉTRICAS.
7
18.14.19 É PROIBIDO O TRANSPORTE DE PESSOAS POR EQUIPAMENTO DE GUINDAR NÃO
PROJETADO PARA ESTE FIM.
ABNT/NBR-14.768- GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO
REQUISITOS:
A ABNT NBR 14.768 FOI ELABORADA NO COMITÊ BRASILEIRO DE MÁQUINAS E

EQUIPAMENTOS MECÂNICOS (ABNT/CB-04) E PELA COMISSÃO DE ESTUDOS ESPECIAL
DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGAS (CE-04:010.01).
 ESTA NORMA ESPECIFICA UM EQUIPAMENTO ARTICULADO E EXTENSÍVEL,

INSTALADO SOBRE UM VEÍCULO DE CARGA, DESTINADO À ELEVAÇÃO E
MOVIMENTAÇÃO. ESTA MOVIMENTAÇÃO É SOBRE O PRÓPRIO VEÍCULO OU
INDEPENDENTE DELE.
PERIGO / RISCOS:
RECONHECIMENTO, ELIMINAÇÃO E/OU CONTROLE.
PERIGO CIRCUNSTÂNCIA QUE PRONUNCIA UM MAL PARA ALGUÉM OU PARA ALGUMA

COISA. É A CONDIÇÃO EXISTENTE NO AMBIENTE DE TRABALHO, MÉTODOS E
EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E NAS PESSOAS.
A EXISTÊNCIA DE UM PERIGO NÃO IMPLICA OBRIGATORIAMENTE NA OCORRÊNCIA DE

UM ACIDENTE. É NECESSÁRIO QUE HAJA UMA EXPOSIÇÃO AO PERIGO.
RISCO; PROBABILIDADES MAIS OU MENOS PREVISÍVEIS DE PERDAS OU DE GANHO OU

DE RESPONSABILIDADE PELO DANO. ELE DEVE SER CONTROLADO, DE FORMA A
REDUZIR, A UM NÍVEL ACEITÁVEL (ACREDITADO), A PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA
DE ACIDENTES OU DE FORMA A REDUZIR SEUS EFEITOS, CASO ELE ACONTEÇA.
ESSE NÍVEL ACEITÁVEL É EM FUNÇÃO DOS FATORES CONDICIONADOS AS PESSOAS

AO MEIO AMBIENTE (LOCAL), CONHECIMENTO TÉCNICO E PROFISSIONAL,
FERRAMENTAL, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E ETC..

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O DESENVOLVIMENTO DE QUAISQUER ATIVIDADES (serviços/tarefas) DEVE SER
PRECEDIDO DO CONHECIMENTO, DA ACEITAÇÃO E CONTROLE DO NÍVEL DOS RISCOS
E/OU PERIGO QUE NÃO PUDERAM SER ELIMINADOS. 8
O ACIDENTE É UM EVENTO PROBABILÍSTICO E, PORTANTO, PODE-SE REDUZIR A

PROBABILIDADE DE QUE ELE OCORRA. SUA OCORRÊNCIA INDICA QUE OS RISCOS QUE
EXISTIAM NÃO FORAM IDENTIFICADOS OU, NÃO FORAM ELIMINADOS OU DEVIDAMENTE
CONTROLADOS.
GERÊNCIA E SUPERVISORES DEVEM DAR PRIORIDADE À IDENTIFICAÇÃO, ELIMINAÇÃO

OU CONTROLE DOS RISCOS PARA E TERCEIROS OS EMPREGADOS, NO PROGRAMA DE
SEGURANÇA ESTABELECIDO.
ANÁLISE DE RISCOS (CONCEITOS BÁSICOS)
IDENTIFICAR OS RISCOS EXISTENTES NOS AMBIENTES, E NAS ATIVIDADES DE

TRABALHO DESENVOLVIDAS, É UM FATOR DE IMPORTANCIA VITAL NA PREVENÇÃO,
REDUÇÃO OU ATÉ MESMO NA ELIMINAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES.
BASICAMENTE OS RISCOS PODEM SER IDENTIFICADOS RESPONDENDO À SEGUINTE

PERGUNTA.
O QUE PODE SAIR ERRADO?
QUAL É A PROBABILIDADE DESSE RISCO PROPORCIONAR A OCORRÊNCIA DE UM

ACIDENTE?
QUAIS SÃO OS EFEITOS ADVERSOS (CONTRÁRIOS) DO ACIDENTE, SE ELE OCORRER?
A REALIZAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS, DENTRO DE UM PROCEDIMENTO ESCRITO, NÃO

SUBSTITUI AQUELA FEITA NO MOMENTO ANTES DO INÍCIO DO TRABALHO, ATRAVÉS DE
UMA CONVERSA OBJETIVA E FRANCA ENTRE OS MEMBROS DA EQUIPE, OU MESMO
ATRAVÉS DE UMA ATITUDE MENTAL INDIVIDUAL DE FORMA A SEMPRE TER O
CONHECIMENTO E A CONSCIÊNCIA DOS RISCOS EXISTENTES E DAS AÇÕES PARA
CONTROLÁ-LOS.
PARA QUE A ANÁLISE DE RISCOS ATINJA SEU OBJETIVO DE CONTRIBUIR PARA A

PREVENÇÃO DE ACIDENTES, NÃO BASTA IDENTIFICAR E PROPOR CONTROLES, É
PRECISO QUE SEJA APLICADOS OS CONTROLES PROPOSTOS.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO – EPI’s / EPC’s:
CONCEITO:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO SÃO DISPOSITIVOS DE USO INDIVIDUAL OU COLETIVO,

DESTINADO A PROTEGER PESSOAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ATRAVÉS DO
CONTROLE DE RISCOS, REDUZINDO LESÕES E DANOS DECORRENTES DO ACIDENTE.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
SÃO EQUIPAMENTOS E/OU DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DE USO INDIVIDUAL, SÃO

DESTINADOS A AMENIZAR POSSÍVEIS DANOS A INTEGRIDADE FÍSICA DO
TRABALHADOR.
EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA.
SÃO DISPOSITIVOS E/OU EQUIPAMENTOS DESTINADOS A PROTEÇÃO DE UMA OU MAIS

PESSOAS, INSTALAÇÕES, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E ETC.
PRINCIPAIS EPI’s UTILIZADOS PELO OPERADOR DE GUINDAUTO:
PLATAFORMA PARA OPERADOR DO GUINDASTE OU CONTROLE REMOTO (RÁDIO

FREQUÊNCIA)

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CAPACETE DE SEGURANÇA
ALÉM DA PROTEÇÃO DA CABEÇA DURANTE ATIVIDADES SUJEITAS À EXPOSIÇÃO AOS 10

AGENTES NATURAIS (SOL E CHUVA), TEM TAMBÉM, A FINALIDADE DE PROTEÇÃO
CONTRA IMPACTO E PENETRAÇÃO.
ÓCULOS DE SEGURANÇA
TEM A FINALIDADE DE PROTEGEREM OS OLHOS CONTRA AGENTES EXTERNOS

AGRESSIVOS.
PROTETOR AUDITIVO
TÊM A FINALIDADE DE PROTEGER O SISTEMA AUDITIVO DO TRABALHADOR AO SER

EXPOSTO A NÍVEIS DE RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE SUPERIORES AOS LIMITES
DE TOLERÂNCIA FIXADOS PELA NR – 15; ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
(ANEXO Nº1).
OBS.: NÃO É RECOMENDADO O USO DO PROTETOR AUDITIVO PARA OPERADORES DE

GUINDAUTO SEM ANTES FAZER UMA CRITERIOSA ANÁLISE DOS RISCOS ENVOLVIDOS
NA OPERAÇÃO DO GUINDASTE E PERIFÉRICOS.
LUVAS DE PROTEÇÃO
PELO FATO DE SE TRABALHAR PRINCIPALMENTE COM AS MÃOS, AS LUVAS TÊM A

FINALIDADE DE PROTEGEREM ESSAS PARTES DO NOSSO CORPO, QUE OCUPAM O
PRIMEIRO LUGAR ENTRE AQUELAS MAIS ATINGIDAS NOS ACIDENTES.
OBS: OPERADOR DE GUINDAUTO (GUINDASTES EM GERAL) DEVE USAR SOMENTE

LUVAS DE VAQUETA OU SIMILARES. EM NEM UMA CIRCUNSTÂNCIA E/OU ATIVIDADE
DEVE FAZER USO DE LUVAS ISOLANTES PARA OPERAR GUINDASTES (GUINDAUTO).
CALÇADOS DE SEGURANÇA
TEM A FINALIDDADE DE PROTEGER OS PÉS CONTRA OBJETOS CORTANTES,

PERFURANTES, ABRASIVOS, PRODUTOS QUÍMICOS, AGENTES TÉRMICOS (FRIO E
CALOR), COMPRESSÕES, ESCORREGÕES EM SUPERFÍCIES LISAS, UMIDADE,
OLEOSIDADE, ATAQUE DE ANIMAIS PEÇONHENTOS E ETC..

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ATERRAMENTO EQUIPOTENCIALIZADO (GUINDAUTO)“VEÍCULO E
GUINDASTE”
EQUALIZAÇÃO DOS COMPONENTES: GUINDASTE, CABINE AUXILIAR (eletricistas),

CARRROCERIA (metálica), PLATAFORMA DO OPERADOR E CHASSIS; DEVERÃO ESTAR
INTERLIGADOS ELETRICAMENTE COM CABO DE COBRE DE 25mm²(mínimo), ONDE
DEVERÁ APARECER NOS CHASSIS OU NO GUINDASTE, UM PONTO COMUM DAS
INTERLIGAÇÕES EM CONTINUIDADE PARA TERRA, ATRAVÉS DE CABO MONOFÁSICO
DE COBRE EXTRA FLEXÍVEL DE 35mm²,COM COMPRIMENTO MÍNIMO DE SEIS (6 metros).
DEVERÁ SER CONECTADO A UMA HASTE DE ATERRAMEMTO DE AÇO ZINCADO DE
FORMATO SEXTAVADO DE 1200 mm (mínimo). CONSIDERAR UMA PROFUNDIDADE DE
800 mm. OPCIONALMENTE AO NEUTRO DA REDE, CELA-NEUTRO OU EM UMA MALHA DE
ATERRAMENTO. OS CABOS DEVEM POSSUIR COBERTURA DE PROTEÇÃO MECÂNICA
EM PVC TRANSPARENTE, PERMITINDO A INSPEÇÃO INTERNA E PERMANENTE DA
CONSERVAÇÃO E NORMALIDADE DO CABO.
Obs.: USAR CONECTORES TERMINAIS BIMETÁLICOS COMPRESSADOS OU COBRE.
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DE SERVIÇO
A SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA PARA A EXECUÇÃO DE SERVIÇOS EM VIAS PÚBLICAS

DEVE TER O OBJETIVO DE SER DIRIGIDA PARA ALERTAR CONDUTORES E PEDESTRES.
SEU USO É OBRIGATÓRIO EM TODO E QUALQUER SERVIÇO EXECUTADO EM LOCAIS E
VIAS ONDE HAJA A PRESENÇA DE VEÍCULOS E/OU PEDESTRES.
COMPONENTES DA SINALIZAÇÃO
CONE NORMALIZADO;
FLEXÍVEL COR LARANJA COM FAIXAS REFLETIVAS CONFORME PADRÃO ABNT – NBR
1.507, HALTURA = a 750 mm (normalizado) PODERÁ SER USADO EM PISTAS DE
ROLAMENTO E CALÇADAS (RUAS, AVENIDAS E PASSEIO), À NOITE E DURANTE O DIA,
NAS FUNÇÕES DE DELIMITAÇÃO (BALIZAMENTO DE ÁREA) E SINALIZAÇÃO
BANDEIROLA DE SINALIZAÇÃO:
AS BANDEIROLAS SERÃO COLOCADAS NO MASTRO PARA BANDEIRAS, NAS GRADES

METÁLICAS PARA OBRAS CIVIS E TAMBÉM PODEM SER ACLOPADAS AOS CONES
REFLETIVOS.

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CORDAS E / OU FITA PLÁSTICA PODEM FAZER A INTERLIGAÇÃO DE CONES, CAVALETES
OU GRADES METÁLICAS INSTALADAS NAS VIAS PÚBLICAS, PASSEIOS, LOCAIS
PÚBLICOS E / OU ONDE HOUVER POSSÍVEL TRÂNSITO DE PESSOAS OU VEÍCULOS NAS 12
PROXIMIDADES DOS LOCAIS DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.
MASTRO SUPORTE DE BANDEIROLAS SINALIZADORAS
DEVE SER INSTALADO EM TODOS OS SERVIÇOS QUANDO REALIZADOS EM RUAS E

ESTRADAS ONDE AS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE ASSIM EXIGIREM. TAMBÉM NAS VIAS
OU PISTAS DE ROLAMENTO DE TRÂNSITO RÁPIDO OU DE GRANDE AFLUÊNCIA. O
MASTRO DEVERÁ SER COLOCADO DISTANTE DO PONTO DO SERVIÇO, VISANDO
ALERTAR COM ANTECEDÊNCIA OS CONDUTORES DE VEÍCULOS EM GERAL QUE
TRAFEGAM PELO LOCAL.
OBS: OS SINAIS COMPLEMENTARES TEMPORÁRIOS, TAIS COMO, CONES, CORDAS,

FITAS PLÁSTICAS GRADES E ETC., SÃO ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO E TAMBÉM
BALIZAMENTO. ENTRETANTO NUNCA DEVEM SER USADOS COMO BARREIRA
PROTETORA, JÁ QUE NÃO POSSUEM RESISTÊNCIA MECÂNICA CONTRA CHOQUE. ASSIM
SENDO, QUANDO FOREM UTILIZADOS PARA CONSTRUÇÃO DE BALIZAS (PASSARELAS)
PARA PEDESTRES, ESTAS SOMENTE PODERÃO ESTAR LOCALIZADAS NAS CALÇADAS
(PASSEIO PÚBLICOS) E NUNCA NA PISTA DE ROLAMENTO DO TRÁFEGO OU
ACOSTAMENTO; CONFORME “ND”_CEMIG - 4.51
AS PLACAS QUE APARECEM NA FIGURA, CASO NECESSÁRIO, DEVERÃO SER COLOCADAS PELO ÓRGÃO DE
TRÂNSITO, A PEDIDO DA CHEFIA DO DISTRITO, POR ESCRITO.

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CALÇOS PARA RODAS DO VEÍCULO: (MODELO TRIANGULAR) 13

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DEMONSTRAÇÃO TEÓRICA DA EFICÁCIA DOS CALÇOS TRIANGULARES
14
O CODÍGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO NO ARTIGO DE Nº - 181 / XVI, (ESTACIONAR

VEÍCULO) DIZEM QUE: TODO VEÍCULO COM PESO BRUTO TOTAL IGUAL OU ACIMA DE
3.500 Kg , DEVERÁ OBRIGATORIAMENTE ESTAR PORTANDO CALÇOS PARA RODAS.
Obs: EM ACLIVE E OU PLANO, NÃO ESTANDO DEVIDAMENTE COM CALÇOS DE SEGURANÇA (RODAS) E
FREADO (ESTACIONAMENTO) FICARÁ, SUJEITO A: Infração - grave; Penalidade - multa; Medida
Administrativa - remoção do veículo .Obs.:
NOSSAS EXPOSIÇÕES TÉCNICAS TÊM COMO BASE, MANUAIS DE FABRICANTES E

TAMBÉM REFERÊNCIAS NORMATIVAS COMO:
NBR_14768 /29-11-2012 “Guindaste Articulado Hidráulico” – Requisitos. ABNT/CB-004

–(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS) (CE-04:010.01) EQUIPAMENTOS DE
ELEVAÇÃO DE CARGAS.
SEMPRE QUE POSSÍVEL, POSICIONE O EQUIPAMENTO SOBRE TERRENO FIRME E ABRA

NA SUA TOTALIDADE AS EXTENSÕES ESTABILIZADORAS (braços) HORIZONTAIS
LATERAIS E USE SEMPRE CALÇOS DE MADEIRA SOB A BASE DAS SAPATAS (patolas).
TAIS PROCEDIMENTOS EVITAM QUASE QUE TOTALMENTE A DESESTABILIZAÇÃO DO
GUINDAUTO POR DESEQUILÍBRIO E AFUNDAMENTO, DURANTE A OPERAÇÃO.

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PLACAS E ADESIVOS DE INFORMAÇÕES E IDENTIFICAÇÃO: 15
POSSUI DADOS DO FABRICANTE QUE IDENTIFICAM O EQUIPAMENTO,

GERALMENTE É FIXADA NA COLUNA DO GIRO OU NO RESERVATÓRIO DE ÓLEO
HIDRÁULICO DO GUINDASTE.
MODELO SÉRIE
NÚMERO (EQUIP)
DATA DA FABRICAÇÃO:_____/_____/______
MARCA / FABRICANTE:
ADVERTÊNCIAS À SEGURANÇA:
CONTÉM RECOMENDAÇÕES SOBRE A SEGURANÇA OPERACIONAL DO

GUINDASTE COMO: POSICIONAMENTOS DAS ALAVANCAS PARA ACIONAMENTO,
GRÁFICOS DE CARGA, SETAS INDICATIVAS DOS PONTOS PARA LUBRIFICAÇÃO,
INFORMAÇÕES SOBRE A CAPACIDADE DE CARGA DOS BRAÇOS E DE CADA
ESTÁGIO DAS LANÇAS (EXTENSÕES) E ETC.
APRESENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO

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COMPONENTES PERIFÉRICOS DO GUINDASTE
1. CONJUNTO DE ALAVANCAS DO COMANDO HIDRÁULICO 16
2. TORRE OU COLUNA GIRATÓRIA
3. CILINDRO HIDRÁULICO DE ELEVAÇÃO
4. BRAÇO ANTERIOR DE ELEVAÇÃO (grande)
5. CILINDRO HIDRÁULICO DE INCLINAÇÃO
6. BRAÇO POSTERIOR, BRAÇO DE INCLINAÇÃO (pequeno)
7. CILINDRO HIDRÁULICO DA EXTENSÃO I
8. CILINDRO HIDRÁULICO DA EXTENSÃO II
9. CILINDRO HIDRÁULICO DA EXTENSÃO III
10. LANÇA MECÂNICA OU MANUAL I
11. LANÇA MECÂNICA OU MANUAL II ACIONAMENTO MANUAL
12. GANCHO DE CARGA COM TRAVA DE SEGURANÇA
13. LANÇA INTERNA HIDRÁULICA III
14. LANÇA INTERNA HIDRÁULICA II
15. LANÇA INTERNA HIDRÁULICA I
16. ESTRUTURA BASE DO EQUIPAMENTO
17. CILINDROS DO SISTEMA DE GIRO
18. CILINDROS DAS SAPATAS “PATOLAS”
19. BRAÇOS DE EXTENSÃO DAS SAPATAS – MECÃNICOS OU HIDRÁULICOS
20. VÁLVULA DE RETENÇÃO (VÁLVULA DE SEGURANÇA).
21. FILTRO DE AR DO EQUIPAMENTO

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ATENÇÃO OPERADOR:
AS EXTENSÕES MANUAIS / MECÂNICAS NÃO POSSUI BATENTE NO FINAL DE CURSO, 17

POR ISSO, TODO O CUIDADO E ATENÇÃO DEVEM SER APLICADOS AO MANUSEÁ-LAS,
POIS SEM OS PINOS DE FIXAÇÃO, FICA TOTALMENTE LIVRE E SUJEITA A QUEDA.
UTILIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO GUINDASTE:
È CONSTRUIDO ESPECIFICAMENTE PARA ELEVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CARGAS

EM GERAL. NUNCA FAÇA E/OU TENTE RETIRAR CARGAS BLOQUEADAS Ex.; POSTES,
MOIRÕES E ETC., ARRASTAR, PUXAR, EMPURRAR OU MOVIMENTAR O VEÍCULO COM
CARGAS SUSPENSA PELO GANCHO DE CARGA DO GUINDASTE.
GANCHO DE CARGA:
CONSTRUÍDO EM DIMENSÕES E CAPACIDADES ESPECÍFICAS, DEVERÁ ESTAR EM

CONFORMIDADE COM A CARGA MÁXIMA PERMITIDA PELO FABRICANTE DO GUINDASTE,
ALÉM DA OBRIGATORIEDADE DE POSSUIR DESTORCEDOR E TRAVA DE SEGURANÇA.
INTEGRADO A BASE ESTRUTURAL ENCONTRAMOS
RESERVATÓRIO DE ÓLEO
CONJUNTO TAMPA SUPERIOR COM BOCAL DE ALIMENTAÇÃO E;
FILTRO DE AR (RESPIRO PROTETOR DO RESERVATÓRIO)
FILTRO DE RETORNO (linha de retorno)
FILTRO DE SUCÇÃO / ALIMENTAÇÃO (dentro do reservatório)
FILTRO DE PRESSÃO (linha de pressão)
CILINDROS HIDRÁULICOS DO SISTEMA DE GIRO (haste cremalheira e coroa)
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GRAXEIRAS DA COROA E CREMALHEIRA DO GIRO
EXTENSÕES LATERAIS HORIZONTAIS ESTABILIZADORAS E SAPATAS (patolas) VERTICAIS
18
DE NIVELAMENTO E APOIO AO SOLO
CONJUNTO ESTRUTURA: ESQUEMA

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EXTENSÕES LATERAIS HORIZONTAIS ESTABILIZADORAS DE TOTAL ABERTURA
TODO O CONJUNTO (GUINDAUTO) SE ESTABILIZA MEDIANTE A AÇÃO DOS ESTABILIZADORES

19
LATERAIS HORIZONTAIS DO TIPO EXTENSÃO DE TOTAL ABERTURA, ACIONADOS
MANUALMENTE OU POR CILINDROS HIDRÁULICOS.
ESTABILIZADORES VERTICAIS (SAPATAS / PATOLAS)
O NIVELAMENTO E APOIO (LASTRO) DO VEÍCULO E GUINDASTE AO SOLO SÃO FEITOS POR MEIO
DOS CILINDROS HIDRÁULICOS DAS SAPATAS (PATOLAS) DOS ESTABILIZADORES VERTICAIS
LATERAIS.
ATENÇÃO – CASO O SOLO NO LOCAL DO PATOLAMENTO ESTEJA DESNÍVELADO, FAÇA A

CORREÇÃO COM CALÇOS DE MADEIRA, E NUNCA COM A ABERTURA DESIGUAL DAS
HASTES DAS SAPATAS (PATOLAS), OBSERVE A FIGURA ACIMA.
MOMENTO DE UMA FORÇA
MOMENTO DE UMA FORÇA; É IGUAL AO PRODUTO DA FORÇA EM Kg OU Ton. PELA

DISTÂNCIA EM METROS QUE VAI DE UM PONTO FIXADO (EIXO OU APOIO) À DIREÇÃO DA
FORÇA.
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CADA GUINDASTE TEM A SUA PRÓPRIA CAPACIDADE DE ELEVAÇÃO DETERMINADA
PELO MOMENTO MÁXIMO DE FORÇA.
20
O MOMENTO “M” É OBTIDO MULTIPLICANDO A FORÇA “F”= PESO DA CARGA A SER
LEVANTADA EXPRESSO EM Kg ou Ton., PELA DISTÂNCIA DO EIXO DE ROTAÇÃO DO
GUINDASTE (TORRE DO GIRO/EIXO), EXPRESSO EM METROS.
Momento = F X D em (kg/m)
ALCANCE VERTICAL:
REPRESENTA A ALTURA DE ELEVAÇÃO DO GANCHO DE CARGA, EM RELAÇÃO AOS CHASSIS DO VEÍCULO.
ALCANCE HORIZONTALREPRESENTA A DISTÂNCIA ALCANÇADA PELO GANCHO DE CARGA, EM RELAÇÃO AO GIRO DO

GUINDASTE.
MOMENTO MÁXIMO DA FORÇA
REPRESENTA A CAPACIDADE DO GUINDASTE EM ERGUER OU DESLOCAR UMA DETERMINADA CARGA EM UM PONTO

DENTRO DOS LIMITES DO GRÁFICO DE CARGA, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
ATENÇÃO OPERADOR:
CONHECER E ENTENDER O GRÁFICO DE CARGA É FATOR ESSENCIAL E DETERMINANTE

PARA QUE O GUINDAUTO SEJA OPERADO DENTRO DA ÁREA DE SEGURANÇA,
COMPATÍVEL COM SEU DIMENSIONAMENTO E LIMITES DE CARGA E ESFORÇO.
(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
GRÁFICO DE CARGA:
É UM QUADRO QUE PERMITE VISUALIZAR GRAFICAMENTE DADOS NUMÉRICOS EM UM 21

DIAGRAMA ATRAVÉS DE LINHAS RETAS E CURVAS, OS QUAIS NOS INDICAM PONTOS DE
ABERTURA MÁXIMA PARA MOVIMENTAÇÃO DE UMA CARGA EM RELAÇÃO A UM
DETERMINADO ALCANCE DADO PELA ABERTURA DAS LANÇAS.
EQUIPAMENTO ( MD – 20.505 ) - GRÁFICO DE CARGA
OBS: COMPARAR COM O GRÁFICO DO ( MD – 20.507 )

(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
EQUIPAMENTO (MD – 20.507) - GRÁFICO DE CARGA
OBS: COMPARAR COM O GRÁFICO DO (MD – 20.505) 22

(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
GRÁFICO DE CARGA _ MADAL-PALFINGER / PKK 12.500 B – (Kg /m)
23

(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
5 – SISTEMA HIDRÁULICO DO GUINDASTE:
TOMADA DE FORÇA: 24
DISPOSITIVO MECÂNICO DESTINADO AO ACOPLAMENTO DA CAIXA DE MARCHA DO

VEÍCULO COM A BOMBA HIDRÁULICA DO GUINDASTE.
O ACIONAMENTO PODE SER:
MANUAL - CONECTA-SE MEDIANTE AÇÃO MACÂNICA (CABO DE AÇO OU TIRANTE)
PNEUMÁTICA - CONECTA-SE MEDIANTE A AÇÃO DE AR COMPRIMIDO
BOMBA HIDRÁULICA
ENGRENAGENS E/OU PISTÕES, SÃO UTILIZADOS NOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS PARA

CONVERTER ENERGIA MACÃNICA EM ENERGIA HIDRÁULICA. PODRÁ SER ACIONADA
ATRAVÉS DE UM EIXO CARDÃ OU ACOPLADA NA CAIXA DE MARCHA DO VEÍCULO.
ATENÇÃO - NUNCA DESLOQUE O VEÍCULO COM A TOMADA DE FORÇA LIGADA, A

BOMBA HIDRÁULICA OU A CAIXA DE MARCHA PODERÃO SER DANIFICADAS.
SISTEMA DE COMANDO DO GUINDASTE
TODOS OS MOVIMENTOS DO EQUIPAMENTO SÃO COMANDADOS MEDIANTE UM

ACIONADOR DISTRIBUIDOR CENTRAL MULTIPLO PARALELO. POSSUINDO UMA OU MAIS
VÁLVULAS DE ALÍVIO (CONTROLADORA DE PRESSÃO) INCORPORADAS, O QUE
AUMENTA A SEGURANÇA DO SISTEMA. OPCIONALMENTE PODE CONTER SECÇÕES
LIVRES PARA INSTALAÇÃO DE MOTOR (GUINCHO DE CABO), CILINDRO HIDRÁULICO
(SACA-POSTE) E FERRAMENTAS HIDRÁULICAS DIVERSAS.
. DISTRIBUIDOR CENTRAL DIRECIONAL MÚLTIPLO PARALELO

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ÓLEO HIDRÁULICO
FUNÇÕES 25
1. SUA PRINCIPAL FUNÇÃO É A TRANSMISSÃO DE FORÇA.
2. LUBRIFICAR PEÇAS INTERNAS DO SISTEMA EVITANDO DESGASTE PREMATURO.
3. LAVAR AS PEÇAS LEVANDO OS DETRITOS (SUJEIRA) ATÉ AOS FILTROS ONDE

SERÃO SEPARADOS DO ÓLEO.
4. REFRIGERAR AS ÁREAS SUJEITAS Á GERAÇAÕ DE CALOR.
5. VEDAR OS ESCAPES DE PRESSÃO ATRAVÉS DAS FOLGAS DOS ELEMENTOS DAS

VÁLVULAS, GAXETAS E OUTRAS PEÇAS SUJEITAS A MOVIMENTAÇÃO.
REQUIZITOS BÁSICOS DO ÓLEO
6. RESISTENTE A CONTAMINAÇÃO POR AGUA (ANTE-EMULSIFICANTE).
7. RESISTENTE A OXIDAÇÃO
8. BOA RESISTÊNCIA A MISTURA COM AR (ANTI-ESPUMANTE).
9. BOA ADITIVAÇÃO ANTECORROSIVA
10. NÃO PODE ATACAR AS VEDAÇÕES DO SISTEMA HIDRÁULICO
IMPORTANTE:
PARA QUE O ÓLEO PERMANEÇA COM TODAS AS SUAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS

A FIM DE ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS CITADAS, DEVEREÁ ESTAR SEMPRE LIMPO E
ISENTO DE CONTAMINANTES.
VISCOSIDADE DO ÓLEO:
- A VISCOSIDADE É IMPORTANTE POR EXERCER INFLUÊNCIA DIRETA SOBRE A

EFICIÊNTE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA AO SISTEMA HIDRÁULICO.
- UM ÓLEO DEMASIADAMENTE PESADO (SUJO/GROSSO) PODE CAUSAR AS SEGUINTES

CONDIÇÕES NO SISTEMA.
1- SURPEFÍCIES DE ATRITO COM LUBRIFICAÇÃO DEFICIENTE.

2- AUMENTO DA TEMPERATURA DO SISTEMA.
3- BAIXO RENDIMENTO MECÂNICO.
4- CONSUMO DE POTÊNCIA MAIS ELEVADO.
5- QUEDA NA PRESSÃO DO SISTEMA.

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ATENÇÃO: ALGUNS PROCEDIMENTOS IMPORTANTES PARA VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO
ÓLEO SÃO INDISPENSÁVEIS.
26
- O NÍVEL DO ÓLEO DEVERÁ SER VERIFICADO DIARIAMENTE E MANTIDO DENTRO DOS
LIMITES MARCADOS NO VISOR. A VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DEVE SER FEITA COM A
BOMBA HIDRÁULICA DESLIGADA E O ÓLEO DEVERÁ ESTAR NA TEMPERATURA MÍNIMA
DE TRABALHO (QUENTE, ENTRE 30 A 35 DE TEMPERATURA).
1. COLOQUE O EQUIPAMENTO SOBRE UMA SURPEFÍCIE PLANA E NIVELADA.
2. FAZER A MOVIMENTAÇÃO DE TODOS OS PISTÕES DO SISTEMA, ATÉ AS SUAS

POSIÇÕES MÁXIMAS POR TRÊS (3) VEZES (SANGRIA).
3. NO ATO DA VERIFICAÇÃO DO NÍVEL, MANTENHA OS CILINDROS HIDRÁULICOS

TOTALMENTE FECHADOS (RETRAÍDOS), POSIÇÃO DE DESLOCAMENTO DO VEÍCULO
(BERÇO). A BOMBA HIDRÁULICA DEVERÁ ESTAR DESLIGADA E O SISTEMA
HIDRÁULICO DESPRESSURIZADO.
4. NÍVEL MUITO ACIMA DA MARCA NORMAL (MEIO DO VISOR), O ÓLEO PODERÁ ATINGIR
O FILTRO DE AR (SUSPIRO) DANIFICANDO-O OU E SE ESTIVER MUITO BAIXO, HAVERÁ
O PERIGO DE A BOMBA FICAR SEM ALIMENTAÇÃO PRODUZINDO ESPUMA (AR).
PODERÁ OCORRER TAMBÉM SUPERAQUECIMENTO EM TODO O SISTEMA OU ATÉ
MESMO OCASIONAR FALTA DE RESPOSTA AOS COMANDOS (TRAVAR),
COMPROMETENDO SERIAMENTE A SEGURANÇA DA OPERAÇÃO DO GUINDASTE.
TIPOS DE VISORES
ATENÇÃO:
AO FAZER A TROCA DO ÓLEO DO RESERVATÓRIO, FAÇA TAMBÉM A DRENAGEM DE

TODOS OS CILINDROS.

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6. SISTEMA DE FILTRAÇÃO DO ÓLEO
O FILTRO É A APROTEÇÃO DOS COMPONENTES HIDRÁULICOS, SUA FINALIDADE É 27

FILTRAR E/OU RETER AS PARTÍCULAS CONTAMINANTES DO ÓLEO, FATOR DE AUTO
PODER DE DESGASTE DE TODO O SISTEMA.
FILTRO DE AR (RESPIRO DO RESERVATÓRIO)
SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO FILTRANTE
SUBSTITUÍ-LO A CADA 300 A 400 HORAS DE TRABALHO. FAÇA CONSTANTE

VERIFICAÇÃO NO COPO DO ELEMENTO FILTRANTE (Respiro) A FIM DE CONSTATAR
ALGUMA ANORMALIDADE (SUJEIRA E/OU AMASSAMENTO).

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FILTRO DE SUCÇÃO (TELA METÁLICA):
28
É COLOCADO ANTES DA BOMBA HIDRAULICA, OU SEJA, NA LINHA DE SUCÇÃO,

ALIMENTAÇÃO DA BOMBA.
ATENÇÃO:
EQUIPAMENTOS NOVOS, OU RETIFICADOS; A TROCA DO ÓLEO E FILTROS DEVE SER

EFETUADA NAS PRIMEIRAS 400hs DE TRABALHO, APÓS E REGULARMENTE PROCEDER
A TROCA OU LIMPEZA DO FILTRO NAS TROCAS PERIÓDICAS, CONFORME
RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE.

(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
29
 O ELEMENTO FILTRANTE É DE PAPEL OU SIMILAR, A SUA FINALIDADE É RETER AS

PARTÍCULAS MENORES DE CONTAMINANTES NO RETORNO DO ÓLEO QUE CIRCULOU
POR TODO O CIRCUITO HIDRÁULICO.
 A TROCA DEVE ACONTECER EM INTERVALOS CADA 500 A 600hs DE TRABAHO DO
GUINDASTE.
ATENÇÃO - SEMPRE DRENAR TODOS OS CILINDROS DURANTE A TROCA DE ÓLEO.

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FILTRO TIPO PRESSÃO
FILTRO INSTALADO NA LINHA DE PRESSÃO DO CIRCUITO: _ 30
Obs.: É ITEM DE SÉRIE EM TODOS OS GUINDASTES ARTICULADOS DA MARCA MADAL PALFINGER.
ESTÁ INSTALADO ENTRE A BOMBA HIDRÁULICA E O CONJUNTO DE VÁLVULAS DIRECIONAIS DO COMANDO

CENTRAL DO GUINDASTE.
TROCA DO ÓLEO HIDRÁULICO DO GUINDASTE
EM GERAL DEVE SER EFETUADA ENTRE 2000 A 2.500 HORAS DE FUNCIONAMENTO

(TRABALHO) DO GUINDASTE.
Obs.: SEMPRE OBSERVAR E CONCIDERAR O MANUAL DO FABRICANTE.
IMPORTANTE: - SÂO DE MÁXIMA IMPORTÂNCIA A LIMPEZA E A SUBSTITUIÇÃO DOS

ELEMENTOS FILTRANTES, ASSIM COMO A DRENAGEM DE TODOS OS CILINDROS DO
SISTEMA.

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TABELA DE ÓLEOS HIDRÁULICOS E EQUIVALENTES:
31
A REGULAGEM DE PRESSÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO DO GUINDASTE É FEITA

ATRAVÉS DO MEDIDOR DE PRESSÃO (MANÔMETRO).
A PRESSÃO NOMINAL DE TRABALHO DA VÁLVULA DE ALÍVIO (SEGURANÇA) PRINCIPAL

DAS VÁLVULAS DO COMANDO CENTRAL OBEDECERÁ A REGULAGEM DA FÁBRICA, EM
kg/cm², OU Ib/pol² = (PSI). DEVERÁ SER AFERIDA SOMENTE POR PROFISSIONAIS
QUALIFICADOS E AUTORIZADOS.
ATENÇÃO:
NUNCA FAÇA O AJUSTE DA PRESSÃO DA VÁLVULA DE ALÍVIO, (SEGURANÇA) DAS

VÁLVULAS DIRECIONAIS OU COMANDO CENTRAL, NUM VALOR SUPERIOR OU INFERIOR
AO ESTABELECIDO PELO FABRICANTE DO EQUIPAMENTO.
TABELA DE CONVERSÃO DE PRESSÕES

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VÁLVULAS HIDRÁULICAS;
AS VÁLVULAS, EM GERAL, SERVEM PARA CONTROLAR A PRESSÃO, A DIREÇÃO OU O 32

VOLUME DE UM FLUIDO NOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS.
VÁLVULAS CONTROLADORAS DE PRESSÃO DE FLUXO OU DE VAZÃO:

SÃO UTILIZADAS PARA:
1. LIMITAR A PRESSÃO MÁXIMA DE UM SISTEMA.
2. REGULAR A PRESSÃO REDUZIDA EM CERTAS PARTES DO CIRCUITO.
3. OUTRAS ATIVIDADES QUE ENVOLVEM MUDANÇAS NA PRESSÃO E NA OPERAÇÃO.
ELIMINAÇÃO DO AR DO SISTEMA HIDRÁULICO(SANGRIA)
QUANDO COLOCADO EM FUNCIONAMENTO ANTES DA PRIMEIRA JORNADA DIÁRIA DE

TRABALHO OU APÓS A TROCA DE ÓLEO OU FILTROS, O EQUIPAMENTO SOMENTE
DEVERÁ SER SUBMETIDO À CARGA APÓS A SANGRIA.
PROCEDIMENTOS E CUIDADOS AO REALIZAR A SANGRIA:
_SE REALIZADA CORRETAMENTE A SANGRIA, RESULTARÁ EM:
1 – AUSENCIA DE MISTURA DE ÓLEO E AR; (BOLHAS DE AR NOS CIRCUITOS OU

CILINDROS).
2 – AUSENCIA COMPLETA DE RUIDOS ANORMAIS OU VIBRAÇÕES NOS CONDUTOS DE
ÓLEO.
3 – AUSENCIA DE MOVIMENTOS BRUSCOS OU ALTERNANTES NAS HASTES E/OU
LANÇAS DOS CILINDROS.
SANGRIA

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FALHAS MAIS COMUNS NO SISTEMA HIDRÁULICO:
RECONHECIMENTO / CAUSAS E SOLUÇÕES 33
O EQUIPAMENTO ESTÁ SEM POTÊNCIA HIDRÁULICA.
CAUSAS
 QUANTIDADE INSUFICIENTE DO FLUIDO (óleo) HIDRÁULICO NO SISTEMA
 CIRCUITO NÃO POSSUI PRESSÃO HIDRÁULICA SUFICIENTE
 VAZAMENTOS EXTERNOS OU INTERNOS NOS CILINDROS DAS LANÇAS
SOLUÇÕES
 COMPLETAR O SISTEMA COM FLUIDO HIDRÁULICO
 VERIFICAR COM O MANÔMETRO A PRESSÃO DO SISTEMA
 SUBSTITUIR GAXETAS DEFEITUOSAS NOS CILINDROS
MOVIMENTO GIRATÓRIO NÃO OBEDECE O COMANDO
CAUSAS
 VAZAMENTO INTERNO NO CILINDRO DE GIRO.
 DEFEITO NA CREMALHEIRA E/OU COROA DO SISTEMA
 INCLINAÇÃO ACIMA DO GRAU PERMITIDO
SOLUÇÕES
 SUBSTITUIR AS PEÇAS DEFEITUOSAS
 RESPEITAR LIMITES DE INCLINAÇÃO de (5°) graus.
LANÇA TELESCÓPICA TRAVADA (NÃO DESLIZA)
CAUSAS
 VAZAMENTOS INTERNOS OU EXTERNOS NO CILINDRO DA LANÇA TELESCÓPICA.
 VAZAMENTOS DE PRESSÃO NAS CONEXÕES OU TUBOS (conduites) COM TRINCAS.
 PLACAS DESLIZANTES (NYLON OU ROLETES) DA LANÇA DESGASTADOS OU TRAVADOS.

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SOLUÇÕES
 SUBSTITUIR AS GAXETAS DEFEITUOSAS DO CILINDRO E VERIFICAR SE A HASTES OU OS CILINDROS 34

ESTÃO LIVRE DE RISCOS OU DEPRESSÕES (CAVITAÇÃO).
 REAPERTAR AS CONEXÕES E VERIFICAR SE HÁ AMASSAMENTO NOS TUBOS (DUTOS DE ÓLEO).
 SUBSTITUIR AS TUBULAÇÕES DE FLUIDO HIDRÁULICO NO CASO DE TRINCAS e/ou AMASSAMENTO.
 VERIFICAR A LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA DOS APOIOS DESLIZANTES
 SE NECESSÁRIO SUBSTITUIR AS PLACAS E/OU ROLETES.
VIBRAÇÕES NOS DUTOS DE ÓLEO E/OU COMPONENTES DO CIRCUITO
CAUSAS
 BOMBA HID. ABSORVENDO AR (OPERANDO ABAIXO DA ROTAÇAÕ RECOMENDADA).
 FORMAÇÃO DE BOLSAS DE AR NO SISTEMA HIDRÁULICO.
 INSUFICIÊNCIA DE FLUIDO HIDRÁULICO NO SISTEMA.
 SOLUÇÕES
 VERIFICAR O NÍVEL DE FLUIDO HIDRÁULICO E A LINHA DE SUCÇÃO.
 EFETUAR OPERAÇÕES ATÉ AO FIM DE CURSO DE CADA CILINDRO, TRÊS VEZES CADA PISTÃO
(sangria), SE NECESSÁRIO SANGRAR INDIVIDUALMENTE OS CILINDROS, ISSO EM OFICINA
AUTORIZADA.
 COMPLETAR O RESERVATÓRIO ATÉ ATINGIR O NÍVEL RECOMENDADO COM O GUINDASTE NO

BERÇO.
BRAÇOS DO GUINDASTE NÃO MANTEM A POSIÇÃO DE PARADA
CAUSAS
 VAZAMENTOS INTERNOS OU EXTERNOS NOS CILINDROS DAS LANÇAS (BRAÇOS).
 VAZAMENTO DE FLUIDO OU PRESÃO NAS CONEXÕES OU DUTOS DE ÓLEO.
SOLUÇÕES
 SUBSTITUIR AS GAXETAS DEFEITUOSAS DO CILINDRO.
 VERIFICAR AS CONEXÕES.

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MOVIMENTOS LENTOS, ATRASADOS E/OU COM TRANCOS
CAUSAS 35
 INSUFICIÊNCIAS DE FLUIDO HIDRÁULICO
 ÓLEO COM VISCOSIDADE ELEVADA OU CONTAMINADO (SUJO E DESGASTADO).
 FILTRO DE SUCÇÃO OBSTRUINDO PARCIALMENTE A PASSAGEM DO ÓLEO PARA A BOMBA.
SOLUÇÕES
 VERIFIQUE O FLUIDO HIDRÁULICO, USAR ÓLEO COM VISCOSIDADE CORRETA E;
 FAZER A TROCA DO ÓLEO, FILTROS E A DRENAGEM DOS CILINDROS CONFORME AS

RECOMENDAÇÕES PRESCRITAS NO MANUAL DO FABRICANTE.
FALHAS RELACIONADAS COM A BOMBA HIDRÁULICA
EIXO QUEBRADO
CAUSAS
 DESALINHAMENTO DA BOMBA COM A TOMADA DE FORÇA.
 LUVA ESTRIADA COM DESGASTE.
 CRUZETINHAS DO CARDANZINHO COM FOLGA POR DESGASTE EXECIVO.
SOLUÇÕES
 OBEDECER E REFAZER ALINHAMENTO.
 SUBSTITUIR A LUVA ESTRIADA.
 ALINHAR / SUBSTITUIR EIXO CARDAN.
 SUBSTITUIR AS CRUZETINHAS.
SUPER AQUECIMENTO
CAUSAS
 UTILIZAÇÃO DE FLUIDO DE BAIXA VISCOSIDADE OU FORA DAS ESPECIFICAÇÕES.
 USO INDEVIDO DE CONEXÕES QUE IMPEDEM A PASSAGEM DO FLUIDO.
 USO EXAGERADO DE CURVAS E COTOVELOS.
 ÓLEO COM TEMPO DE TRABALHO VENCIDO OU COM EXEÇO DE IMPURESAS

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]SOLUÇÕES
 OBSERVAR ÓLEO HIDRÁULICO QUANTO A SUA CONFORMIDADE DE USO. 36
 USAR CONEXÕES ADEQUADAS.
 MANTER O CIRCUITO DO ÓLEO LIVRE DE DOBRAS ACENTUADAS OU AMASSAMENTOS.
 FAZER AS TROCAS DO ÓLEO DE ACORDO COM AS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE
BAIXO RENDIMENTO
CAUSAS
 ÓLEO HIDRÁULICO COM BAIXA VISCOSIDADE E PERDA DE PRESSÃO INTERNA DEVIDO A VEDAÇÃO
INEFICIENTE.
SOLUÇÕES
 USAR ÓLEO HIDRÁULICO CORRETO, DE BOA QUALIDADE E EFETUAR AS TROCAS DENTRO DOS
PRASOS RECOMENDADOS.
VÁLVULAS PRESAS
CAUSAS
 RESIDUOS DESPRENDIDOS DO SISTEMA (CONTAMINANTES / ÓLEO DESGASTADO E SUJO) O QUE

CAUSAM LUBRIFICAÇÃO INSUFICIENTE OU OBSTRUÇÕES.
SOLUÇÕES
 OBSERVAR A LIMPEZA DO ÓLEO HIDRÁULICO EM USO.
 SUBSTITUIR O ÓLEO HIDRÁULICO E FILTROS NOS PRAZOS RECOMENDADOS.
FALHAS RELACIONADAS COM O COMANDO CENTRAL HIDRÁULICO
VAZAMENTO
CAUSAS
 DANOS NA VEDAÇÃO E SUJEIRA NO ÓLEO HIDRÁULICO.
 REPARO (ANÉIS VEDADORES) DA VALVULA DESGASTADOS.
SOLUÇÕES
 TROCAR COMPONENTES DEFEITUOSOS.
 MANTER O ÓLEO HIDRÁULICO EM BOAS CONDIÇÕES DE USO.

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MOVIMENTOS LENTO
CAUSAS 37
 ALTA VISCOSIDADE DO ÓLEO HIDRÁULICO OU SUJEIRA EM SUSPENSÃO.
 VALVULAS DESREGULADAS OU OBSTRUIDAS.
SOLUÇÕES
 EXAMINAR E TROCAR SE NECESSÁRIO OS COMPONENTES DA BOMBA HIDRÁULICA.
 TROCAR TODO O ÓLEO E FILTOS DO SISTEMA.
 VALVULAS DEFEITUOSAS
CAUSAS
 TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO ULTRAPASSOU ESPECIFICAÇÕES OU SUJEIRA EM DEMASIA.
 VÁLVULA DESRREGULADA OU SEUS COMPONENTES DESGASTADOS.
SOLUÇÕES
 TROCAR PEÇAS DEFEITUOSAS.
 VERIFICAR SEMPRE A LIMPEZA DO ÓLEO HIDRÁULICO E FILTROS.
 REGULAR VÁLVULAS
 CONTROLAR A TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO (MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL)

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PLANO DE MANUTENÇÃO CONTÍNUA
PERÍODO EM HORAS
LOCALIZAÇÃO OPERAÇÃO 38
PONTOS
PONTOS
1000
100
500
20
50
1 INTERVALO LANÇAS DAS SAPATAS DOS BRAÇOS SOMEMTE LIMPAR X 0 0 0 0 0
ESTABILIZADORES HORIZONTAIS LATERAIS
2 BUCHA SUPERIOR DE ESTRUTURA (EIXO) 1 *
ENGRAXAR
3 ARTICULAÇÃO COLUNA E BRAÇO ANTERIOR ENGRAXAR 1 *
4 FUNDO DO CILINDRO HIDRÁULICO INCLINADO LIMPAR E ENGARXAR 1 *
5 FUNDO DO CILINDRO HIDRÁULICO ELEVADO LIMPAR E ENGRAXAR 1 *
6 CABEÇA CILINDRO HIDRÁULICO INCLINAÇÃO LIMPAR E ENGRAXAR 1 *
7 ARTICULAÇÃO BRAÇO ANTERIOR E POSTERIOR ENGRAXAR 1 *
8 INTERVALO BRAÇO POSTERIOR E LANÇA (GRAXEIRA) LIMPAR E ENGRAXAR 2 *
9 INTERVALO BRAÇO POSTERIOR E LANÇA I LIMPAR E ENGRAXAR 2 *
10 INTERVALO LAÇA I E LANÇA II LIMPAR E ENGRAXAR 6 *
11 INTERVALO LANÇA II E LANÇA III LIMPAR E ENGRAXAR 6 *
12 ARTICULAÇÃO DO GANCHO DE CARGA ENGRAXAR 1 *
13 CABEÇA CILINDRO HIDRÁULICO ELEVAÇÃO LIMPAR E ENGRAXAR 1 *
14 BUCHA INFERIOR DA ESTRUTURA ENGRAXAR 1 *
15 HASTE CREMALHEIRA DO CILINDRO DE GIRO ENGRAXAR 1 *
16 FILTRO DE AR (TAMPA/RESPIRO DO RESERVATÓRIO) SUBSTITUIR AO 1

DANIFICAR OU 300hs
17 ÓLEO HIDRÁULICO SUBSTITUIR * * *
18 FILTRO DE SUCÇÃO (TELA) LIMPAR OU SUBSTITUIR SUBSTITUIR * * *
19 FILTRO DE RETORNO SUBSTITUIR SUBSTITUIR 500hs-HTE * *
9. INSPEÇÃO PREDITIVA (motorista/operador), MANUTENÇÃO PREVENTIVA /

CORRETIVA:
Obs.:
UM PROGRAMA REGULAR DE INSPEÇÃO PERIÓDICA É ESSENCIAL PARA MANTER O

GUINDAUTO EM PERFEITA CONDIÇÃO OPERACIONAL E DE SEGURANÇA.

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DIARIAMENTE
39
1. VERIFIQUE A PRESSÃO DOS PNEUS, RECALIBRE SE NECESSÁRIO.
2. INSPECIONAR VISUALMENTE A UNIDADE QUANTO ÀS PEÇAS BAMBAS OU SOLTAS,

VAZAMENTOS DE ÓLEO E AVARIAS EXTERNAS APARENTES NA PARTE
ESTRUTURAL.
3. VERIFIQUE O NÍVEL DO FLUÍDO HIDRÁULICO DO RESERVATÓRIO, QUANDO NA

TEMPERATURA DE TRABALHO, COM TODOS OS CILINDROS RETRAÍDOS E A
BOMBA HIDRÁULICA DESLIGADA. MANTENHA-O NA PARTE CENTRAL DO VISOR.
4. VERIFIQUE TODOS OS CONTROLES QUANTO O FUNCIONAMENTO CORRETO,

EFETUANDO TODOS OS MOVIMENTOS COM O GUINDASTE SEM NENHUMA CARGA.
FAÇA VÁRIOS MOVIMENTOS AO MESMO TEMPO E COM TODOS OS CILINDROS
(SANGRIA).
Obs.; OBSERVE COM CUIDADO SE HÁ QUAISQUER RUÍDOS DIFERENTES OU

VIBRAÇÕES NAS TUBULAÇÕES.
5. VERIFIQUE COM ATENÇÃO SE TODOS OS EIXOS CARRETÉIS DAS ALAVANCAS DO

COMANDO DIRECIONAL CENTRAL SE NÃO ESTÃO AGARRANDO OU POSSUEM
FOLGAS EXAGERADAS.
SEMANALMENTE
1. REFAÇA TODA A INSPEÇÃO DIÁRIA, E MAIS
2. VERIFIQUE O GUINDASTE, ASSEGURA-SE DE QUE ESTÁ EM BOA CONDIÇÃO

OPERACIONAL.
3. VERIFIQUE O MECANISMO DA TOMADA DE FORÇA QUANTO A LUBRIFICAÇÃO

ADEQUADA, VAZAMENTOS, FIRMEZA DA MONTAGEM E FUNCIONAMENTO
NORMAL.

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4. VERIFIQUE A NORMALIDADE DE CONSERVAÇÃO DOS CALÇOS DE RODAS,
SAPATAS (PATOLAS).
40
5. VERIFIQUE OS ACESSÓRIOS DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA EXIGIDO PELAS LEIS
DE TRÂNSITO E TAMBÉM OS EQUIPAMENTOS USADOS NA SINALIZAÇÃO E
ADVERTÊNCIA NOS SERVIÇOS COTIDIANOS DA EQUIPE, QUANTO À QUANTIDADE
CORRETA E ESTADO DE CONSERVAÇÃO.
6. EXAMINE TODOS OS SISTEMA DE FIXAÇÃO DE CARGA E OS DISPOSITIVOS DE

IÇAMENTO.
7. VERIFIQUE AS LANÇAS E EXTENSÕES QUANTO À PRESENÇA DE TRINCAS OU

EMPENOS, DÊ ATENÇÃO ESPECIAL PARA OS PONTOS DE SOLDAS (EMENDAS).
8. VERIFIQUE TODAS AS LINHAS DE ALIMENTAÇÃO HIDRÁULICA; MANGUEIRAS,

CONDUITES, CONEXÕES E TERMINAIS ACESSÍVEIS QUANTO A EVIDÊNCIA DE
VAZAMENTOS, DESGASTE, EMPENO OU AMASSAMENTO DAS LINHAS.
9. VERIFIQUE A CORRETA POSIÇÃO DOS PINOS, CONTRA-PINOS E TRAVAS QUE

PRENDEM OS CILINDROS, HASTES E LANÇAS, COMO TAMBÉM OUTRAS PARTES
MÓVEIS.
10. ASSEGURE-SE QUE OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO (GRAMPOS PRISIONEIROS E

TIRANTES): CABINE AUXILIAR (eletricista) CONJUNTO CHASSIS E “SOBRECHASSI”,
LONGARINAS E TRAVESAS (carroceria), QUANTO A CONSERVAÇÃO E
NORMALIDADE PRINCIPALMENTE DA ESTRUTURA PRINCIPAL DO GUINDASTE SE
ESTÃO DEVIDAMENTE APERTADOS E SUA MONTAGEM EM SEGURANÇA.
MENSALMENTE;
ATENÇÃO: REFAÇA TODAS AS INSPEÇÕES DIÁRIAS E SEMANAIS
OBS.: QUALQUER ANORMALIDADE IDENTIFICADA ATRAVÉS DAS INSPEÇÕES DEVERÁ

SER REGISTRADA E COMUNICADA EM SEGUIDA E POR ESCRITO AO RESPONSÁVEL DA
MANUTENÇÃO MECÃNICA.

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ANUALMENTE: (LAUDO OBRIGATÓRIO) EM OFICINA ESPECIALIZADA
41
1. VERIFICAR SE TODOS OS EIXOS CARRETÉIS DAS VÁLVULAS DIRECIONAIS

SELETORAS (CONTROLE E ACIONAMENTO DO COMANDO CENTRAL) SE MOVIMENTAM
LIVREMENTE ATRAVÉS DE SEU CURSO TOTAL.
2. VERIFICAR SE TODOS OS CONJUNTOS DE MANGUEIRAS E TUBOS DO SISTEMA

HIDRÁULICO INFERIOR E SUPERIOR ESTÃO DEVIDAMENTE FIXADOS, A FIM DE EVITAR O
CONTATO COM PEÇAS MÓVEIS OU OUTROS PONTOS DE ENCOSTO QUE PODEM
OCASIONAR PERFURAÇÕES ATRAVÉS DE E POR ATRITO CAUSADO POR VIBRAÇÕES E
ETC.
*3. VERIFICAR SE TODO O CONJUNTO DE MANGUEIRAS E TUBOS (CONDUÍTES),

JUNÇÕES E CONEXÕES ESTÃO EM BOAS CONDIÇÕES (SEM TRINCAS E APERTADOS)
SEM VAZAMENTOS.
4. VERIFICAR A PRESSÃO DA VÁLVULA DE ALÍVIO CENTRAL DO COMANDO

DISTRIBUIDOR (SEGURANÇA) SE ESTÁ AJUSTADA (REGULADA) CORRETAMENTE E DE
ACORDO COM O FABRICANTE DO GUINDASTE.
5. VERIFICAR OS MANETES (ALAVANCAS) DE CONTROLE E COMPONENTES DO

CONJUNTO DAS VÁLVULAS DIRECIONAL CENTRAL QUANTO AO SEU FUNCIONAMENTO
CORRETO.
*5.1. TESTAR OS MANETES QUANDO AO SEU ACIONAMENTO: DEVEM RETORNAR LIVRES

E NORMALMENTE AO SEU PONTO NEUTRO ASSIM QUE FOREM LIBERADOS DE SUAS
POSIÇÕES.
6. FAZER A OPERAÇÃO DE TODAS AS FUNÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DA VELOCIDADE DE

TRABALHO DO EQUIPAMENTO, EXTENSÕES, LANÇAS, GIRO E SAPATAS
ESTABILIZADORAS (CONTROLE DA EFICIÊNCIA DA BOMBA HIDRÁULICA).
7. VERIFICAR O APERTO DAS PORCAS DOS TIRANTES E GRAMPOS DE FIXAÇÃO E DA

MONTAGEM DE TODA ESTRUTURA DO GUINDAUTO (GUINDASTE).
*8. VERIFICAR O “CONJUNTO ADAPTAÇÃO BOMBA E COMPONENTES”: TOMADA DE

FORÇA, SUPORTE DA BOMBA, CONJUNTO CARDAM, CONJUNTO MANGUEIRAS,
CONEXÕES E ABRAÇADEIRAS, BOMBA HIDRÁULICA E CHAPA DE REFORÇO, QUANTO A
FIXAÇÃO, APERTO E VAZAMENTOS.
9. VERIFICAR QUANTO AO APARECIMENTO DE TRINCAS DE FADIGA NA ESTRUTURA DO

EQUIPAMENTO E CONDIÇÕES DOS PONTOS DE SOLDAS.

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*10. VERIFICAR TODOS OS PINOS E CONTRA-PINOS RETOS, CONTRA-PINOS TIPO
GRAMPO, ARRUELAS DE PRESSÃO E PARAFUSOS, QUANTO A FOLGAS E INSTALAÇÃO
CORRETA. 42
11. VERIFICAR OS CILINDROS DOS ESTABILIZADORES LATERAIS (SAPATAS “PATOLAS”)

QUANTO A FIXAÇÃO E VÁLVULAS DE RETENÇÃO QUANTO AOS SINAIS DE DESGASTES E
FUNCIONAMENTO EM CONFORMIDADE.
12. VERIFICAR FOLGAS NO SISTEMA DO GIRO, NAS BUCHAS (SUPERIOR / INFERIOR)

COROA E CREMALHEIRA, ROLAMENTO SUPERIOR DA BASE E MANCAIS.
13. CONFERIR A AÇÃO DOS SUPORTES DESLIZANTES (PLACAS DE NYLON OU ROLETE

ESTRIADO) DAS LANÇAS TELESCÓPICAS. CONFERIR O DESEMPENHO DO GUINDASTE
COM CARGA TOTAL.
14. CONFERIR PRESSÃO DE TRABALHO (VÁLVULA DE ALÍVIO) E VÁLVULAS DE

SEGURANAÇA (TESTE DE TRAVAMENTO).
15. CONFERIR TODOS OS PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO (GRAXEIRAS).
ATENÇÃO: APÓS A REVISÃO OU MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO E ANTES DA

LIBERAÇÃO DO GUINDAUTO PARA TRABALHOS, FAÇA OS TESTES DE CONFOMIDADE
(INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO)
10. CABOS DE AÇO
CONSTRUÇÃO E TIPOS DE CABOS:
OS CABOS DE AÇO SÃO CONSTITUÍDOS POR UM CONJUNTO DE FIOS DE AÇO,

TRANÇADOS EM ESPIRAL E ENROLADOS NUMA ALMA DE MATERIAL TÊXTIL OU AÇO.
 SUA RESISTÊNCIA ESTÁ EM FUNÇÃO DA SUA COMPOSIÇÃO, DA QUALIDADE DO AÇO

E PRICIPALMENTE DOS DESGASTES SOFRIDO DURANTE OS TRABALHOS.
 POR CONSTRUÇÃO DE UM CABO DE AÇO ENTENDE-SE:

NÚMERO DE PERNAS E O NÚMERO DE ARAMES DE CADA PERNA; (EXEMPLO: O CABO
6X19 POSSUI SEIS PERNAS E 19 ARAMES EM CADA PERNA).

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ALMA / NÚCLEO DO CABO 43
A ALMA DE UM CABO DE AÇO É UM NÚCLEO EM TORNO DO QUAL AS PERNAS SÃO

TORCIDAS E FICAM DISPOSTAS EM FORMA DE HÉLICE. SUA FUNÇÃO É FAZER COM
QUE AS PERNAS SEJAM POSICIONADAS DE TAL FORMA QUE O ESFORÇO APLICADO
NO CABO DE AÇO SEJA DISTRIBUIDO UNIFORMEMENTE ENTRE ELAS.
TIPOS DE ALMAS
A ALMA DE UM CABO PODE SER:
1. DE FIBRA (AF) NATURAL (SISAL PITA, JUTA, RAMI, ETC.);
2. DE FIBRA ARTIFICIAL (AFA) NYLON OU SIMILARES;
3. DE AÇO (AACI) FORMADO POR UM CABO INDEPENDENTE;
4. DE AÇO (AA) FORMADO DE UMA PERNA OU UM ARAME DE AÇO.
ALMAS DE FIBRAS:
AS ALMAS DE FIBRAS EM GERAL DÃO MAIOR FLEXIBILIDADE AO CABO DE AÇO. OS

CABOS DE AÇO PODEM TER ALMAS DE FIBRAS NATURAIS (AF) OU DE FIBRAS
ARTIFICIAIS (AFA).
ALMAS DE AÇO:
AS ALMAS DE AÇO GARANTEM MAIOR RESISTÊNCIA AO AMASSAMENTO E

AUMENTAM A RESISTÊNCIA À TRAÇÃO. A ALMA DE AÇO PODE SER FORMADA POR
UMA PERNA DE CABO (AA) OU POR UM CABO DE AÇO INDEPENDENTE (AACI), SENDO
ESTA ÚLTIMA MODALIDADE PREFERIDA QUANDO SE EXIGE DO CABO MAIOR
FLEXIBILIDADE, COMBINADA COM ALTA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO.
 CONVENCIONALMENTE OS CABOS DE AÇO PODEM SER FABRICADOS COM ALGUMAS

FAIXAS DE RESISTÊNCIA:
TRAÇÃO NOMINAL: kgf. /mm² 220-200-180-160
LUBRIFICAÇÃO:
A LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS É MUITO IMPORTANTE, PARA A SUA PROTEÇÃO CONTRA

A CORROSÃO (FERRUGEM) E TAMBÉM PARA DIMINUIR O DESGASTE POR ATRITO PELO
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MOVIMENTO RELATIVO DE SUAS PERNAS DOS ARAMES E DO CABO DE AÇO CONTRA AS
PARTES DOS EQUIPAMENTOS COMO POR EXEMPLO POLIAS E TAMBORES ETC...
44
1- OCORRÊNCIA DE OXIDAÇÃO COM POROSIDADE ACUSANDO PERDA DE ÁREA
METÁLICA E, CONSEQUENTEMENTE, PERDA DA RESISTÊNCIA DO CABO.
2- OS ARAMES COMEÇAM A FICAR QUEBRADIÇOS DEVIDO AO EXCESSO DE CORROSÃO

E QUEBRAM-SE FACILMENTE.
3- COMO OS ARAMES DO CABO MOVIMENTAM-SE RELATIVAMENTE UNS CONTRA OS

OUTROS, DURANTE O USO, FICAM SUJEITOS A UM DESGASTE POR ATRITO. A FALTA DE
LUBRIFICAÇÃO AUMENTA O DESGASTE.
4- A POROSIDADE TAMBÉM PROVOCA DESGASTE INTERNO DOS ARAMES, RESULTANDO

EM PERDA DE RESISTÊNCIA.
NUNCA UTILIZE ÓLEO QUEIMADO OU SEMELHANTE PARA LUBRIFICAR O CABO DE AÇO,

POIS CONTÉM PEQUENAS PARTÍCULAS METÁLICAS, QUE IRÃO SE ATRITAR COM O
CABO, ALÉM DE SER TRANSFOMADO DURANTE O SEU USO NUM PRODUTO ÁCIDO. NA
TABELA ABAIXO, APRESENTAMOS ALGUNS LUBRIFICANTES, PARA LUBRIFICAÇÃO EM
CAMPO.
CARGAS DE TRABALHO E FATORES DE SEGURANÇA
CARGA DE TRABALHO É A MASSA (CARGA) MÁXIMA QUE O CABO DE AÇO ESTÁ

AUTORIZADO A SUSTENTAR.
A CARGA DE TRABALHO DE UM CABO DE USO GERAL, NÃO PODE EXCEDER A 1/5 (UM
QUINTO) DA CARGA DE RUPTURA MÍNIMA DO CABO.
A CARGA APLICADA NO CASO MENCIONADO SERIA FATOR (5).

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UM FATOR DE SEGURANÇA ADEQUADO GARANTE: 45
1. SEGURANÇA DA OPERAÇÃO, EVITANDO RUPTURAS.
2. DURAÇÃO DO CABO E, CONSEQUENTEMENTE, ECONOMIA.
O DIÂMETRO DE UM CABO DE AÇO É IGUAL AO MAIOR DIÂMETRO MEDIDO.
 O CABO DEVE SER MANUSEADO COM CUIDADO A FIM DE EVITAR

ESTRANGULAMENTO (NÓ), PROVOCANDO UMA TORÇÃO PREJUDICIAL, COMO SE VÊ
NO EXEMPLO A SEGUIR:
 O COMEÇO DE UM NÓ ESTÁ NA FORAÇÃO DE UM LAÇO.

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 MESMO QUE O NÓ ESTEJA APARENTEMENTE ENDIREITADO, O USO DE UM CABO 46
COM ESTE DEFEITO TORNA-SE PERIGOSO, PODENDO CAUSAR GRANDES E GRAVES
ACIDENTES.
LAÇOS DE AÇO = (ESTROPO) PARA IÇAMENTO DE CARGAS EM GERAL.
DEVERÃO SER FEITOS COM TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS, DENTRO DAS MAIS

RIGOROSAS NORMAS DE ESPECIFICAÇÕES. QUANTO À QUALIDADE E CONFIABILIDADE
DEVE SER RECONHECIDA E IDENTIFICADA, CONFERINDO AO PRODUTO TOTAL
SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS.
O OLHAL DO LAÇO DE AÇO (ESTROPO) DEVE SER CONFECCIONADO COM TRANÇADO

(FLAMENGO) E A PRESILHA (TUBO) DE AÇO SEM COSTURA, QUALIFICADO PELA NORMA
ABNT NBR 11.900 COMO SENDO O MAIS SEGURO.
TRANÇAMENTO DO OLHAL:

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47
PRINCIPAIS VANTAGENS DO LAÇO QUALIFICADO
LAÇO (ESTROPO) TIPO “C” ( é o autorizado para nosso uso em postes)
CABO DE AÇO CLASSE 6 x 37 + (AF) MIN. 180Kgf/mm2 FATOR DE

SEGURANÇA 5 : 1.
DIÂMETRO COMP DIMENSÕES SIMPL FORÇA VERTIC CARGA DE

NORMA DO R. APROXIMADAS DO ES AL TRABALHO EM Tf
CABO DE AÇO MIN. OLHAL (mm) VERTIC DUPLO
(m) NORMAL C/ AL 2 SUPER LAÇOS

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SAPATILH
O
48
mm A B C B C
POLEGAD
AS
6,4 1/4´´ 0,40 110 55 29 16 0,4 0,3 0,8 0,8 0,6 0,4
8,0 5/16´´ 0,50 135 65 35 20 0,7 0,5 1,4 1,2 1,0 0,7
9,5 3/8´´ 0,60 160 80 43 24 1,0 0,7 2,0 1,7 1,4 1,0
13,0 1/2´´ 0,80 215 110 59 33 1,7 1,2 3,4 3,0 2,5 1,7
16,0 5/8´´ 1,00 265 135 72 40 2,7 1,9 5,4 4,7 3,8 2,7
19,0 3/4´´ 1,20 315 160 86 48 3,9 2,7 7,8 6,7 5,5 3,9
22,0 7/8´´ 1,40 365 185 99 55 5,3 3,7 10,6 9,1 7,4 5,3
26,0 1´´ 1,60 430 215 117 65 6,8 4,8 13,6 11, 9,6 6,8
8
29,0 1.1/8´´ 1,80 480 240 131 73 8,6 6,0 17,2 14, 12,1 8,6
9
32,0 1.1/4´´ 2,00 530 265 144 80 10,5 7,4 21,0 18, 14,9 10,5
2
35,0 1.3/8´´ 2,20 580 290 171 95 12,7 8,9 25,4 22 17,9 12,7
38,0 1.1/2´´ 2,40 630 315 171 95 15,0 10,5 30,0 26 21,3 15,0
LAÇO TIPO (ESTROPO) C3 (FORCA; (Proibido para nosso uso em postes)

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CABO DE AÇO CLASSE 6x37 + AF MIN. 180kgf
FATOR DE SEGURANÇA 5:1

49
DIMENSÕES APROXIMADAS DO CARGA DE
OLHAL (mm) TRABALHO EM
DIÂMETRO NORMAL DO COMPRIMENTO NORMAL COM Kg
CABO DE AÇO MÍNIMO (m) SAPATILHO
mm POLEGADAS A B C B C
6,4 1/4´´ 0,40 110 55 29 16 300 Kg
8,0 5/16´´ 0,50 135 65 36 20 500 Kg
9,5 3/8´´ 0,60 160 80 43 24 700 Kg
13.0 ½” 0,80 215 110 59 33 1200 Kg
16,0 13,0 1/2´´ 265 135 72 40 1900 Kg
19,0 3/4´´ 1,20 315 160 86 48 2700 Kg
22,0 7/8´´ 1,40 365 185 99 55 3700 Kg
26,0 1´´ 1,60 430 215 117 65 4000 Kg
LAÇOS PARA USO GERA
APLICAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS (CLIPS).

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COLOCAÇÃO DOS GRAMPOS (CLIPS)
50
OBS: O MANUSEIO DEVE SER REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DE LUVAS DE RASPA DE

COURO.
OS LAÇOS (ESTROPO) DESTE TIPO APRESENTAM, EM MÉDIA, EFICIÊNCIA SOMENTE DE

80% EM RELAÇÃO À CARGA DE RUPTURA DE UM LAÇO COM PRESILHA DE AÇO.
ITENS( NC) = NÃO PROCEDIMENTOS

CONFORMIDADE
REDUÇÃO DA SEÇÃO SUBSTITUIR O CABO SE O DESGASTE FOR IGUAL OU SUPERIOR A METADE DO DIÂMETRO DE
DO CABO UMA PERNA.
INÍCIO DE CORROSÃO ELIMINAR A CAUSA LIMPANDO E LUBRIFICANDO O CABO PERIODICAMENTE
ROMPIMENTO DA SUBSTITUIR IMEDIATAMENTE O CABO

ALMA
APARECIMENTO DA SUBSTITUIR IMEDIATAMENTE O CABO
GAIOLA DE
PASSARINHO
ONDULAÇÃO OBSERVAR, E SE APÓS ALGUM TEMPO FOR NOTADO PROGRESSO DO DEFEITO, SUBSTITUIR O
CABO.
MAUS TRATOS, NÓS, VERIFIQUE A EXISTÊNCIA OU NÃO DE NÓS OU QUALQUER ANORMALIDADE QUE POSSA
DISTORÇÕES, PERDA ESTAR COMPROMETENDO A SEGURANÇA; DESGASTE PREMATURO OU INÍCIO DE RUPTURA,
DE MASSA E ETC.. PRINCIPALMENTE JUNTO NAS FIXAÇÕES (OLHAIS OU NA FIXAÇÃO DO CABO AO GANCHO DE
CARGA).

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EFEITOS EM SERVIÇO CAUSA PROCEDIMENTOS
CABO ROMPIDO EXCESSO DE CARGA OU CHOQUE ELIMINAR CAUSA, TREINAR OPER. 51
GAIOLA DE PASSARINHO ALÍVIO REPENTINO DE TENSÃO TREINAR OPERADOR
PROVENIENTE DE UMA SOBRECARGA
CABO AMASSADO CRUZAMENTO DE CABOS NO TAMBOR MANTER O CABO ESTICADO
OU SOBRE A QUINA DAS ABAS LATERAIS MANTER UM ENROLAMENTO ADEQUADO
DA CATRACA DO CABO NO TAMBOR
QUEBRA DE ARAMES CORROSÃO PROTEGER O CABO COM GRAXA
EXTERNOS / INTERNO ABRASÃO P0R ARRASTAMENTO BETUMINOSA (BASE ASFÁLTICA)
EXCESSO DE TEMPO DE TRABALHO DO ELIMINAR A CAUSA E/OU
CABO E ETC.. TROCAR O CABO
ONDULAÇÃO DESLIZAMENTO DE UMA OU MAIS CORRIGIR A FIXAÇÃO E/OU
PERNAS DEVIDO A FIXAÇÃO IMPRÓPIA TROCAR O CABO
DO CABO NA ROLDANA (TAMBOR)
ROMPIMENTO DA ALMA
DETERIORAÇÃO DA ALMA FALTA DE LUBRIFICAÇÃO PROTEGER O CABO COM GRAXA

BETUMINOSA (BASE ASFÁLTICA)
ESCOAMENTO DO CABO EXCESSO DE CARGA TROCAR O CABO / TREINAR 0PER.
INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS E LAÇOS (ESTROPO) DE AÇO
A INSPEÇÃO FREQUENTE É DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA UMA VIDA ÚTIL E SEGURA

DOS CABOS E LAÇOS.
OBS.: AS RECOMENDAÇÕES ABAIXO TÊM COMO REFERÊNCIA A NORMA NBR 13.543 DA

ABNT– DEZEMBRO DE 1995.
QUANDO EM SERVIÇO, DEVEM SER INSPECIONADOS FREQUENTEMENTE PELO

OPERADOR DO GUINDASTE (guindauto) QUALIFICADO PARA TAL, OU
PERIODICAMENTE, POR UMA PESSOA QUALIFICADA.
 INSPEÇÃO VISUAL E FREQUENTE (laço/estropo)

DEVEM SER DIARIAMENTE INSPECIONADOS VISUALMENTE QUANTO A DEFEITOS OU
DETERIORAÇÕES, ANTES DE CADA SÉRIE DE MOVIMENTAÇÃO. HAVENDO DÚVIDAS
QUANTO ÀS SUAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, ESTE DEVE SER COLOCADO FORA DE
SERVIÇO E SUJEITO A UMA COMPLETA E RIGOROSA INSPEÇÃO.
A AVALIAÇÃO DE UM CABO OU LAÇO DE AÇO DEVE SER FEITA PELOS SEGUINTES

FATORES:
1. ARAMES PARTIDOS
DISTORÇÃO DO CABO
DANOS NO TRANÇAMENTO, NAS PRESILHAS OU ACESSÓRIOS.
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DESGASTES EXCESSIVOS
DANOS POR MAUS TRATOS
CORROSÃO (FERRUGEM) 52
ATENÇÃO: A RUPTURA DOS ARAMES PODE OCORRER TANTO NOS EXTERNOS QUANTO
NOS INTERNOS.
EFEITOS EM SERVIÇO: ITENS A SE REM OBSERVADOS NA INSPEÇÃO:
DEFORMAÇÕES
OCORREM PRINCIPALMENTE DEVIDO AO MAU USO OU IRREGULARIDADES NO

EQUIPAMENTO EM CONTATO COM O CABO E AINDA POR MÉTODOS INADEQUADOS DE
FIXAÇÃO.
A) AMASSAMENTO
AMASSAMENTO NO CABO DE AÇO NORMALMENTE É OCASIONADO PELO

ENROLAMENTO DESORDENADO NO TAMBOR.
B) GAIOLA DE PASSARINHO
ESTA DEFORMAÇÃO É TÍPICA (MAIS COMUM) EM CABO DE AÇO COM ALMA DE AÇO NAS
SITUAÇÕES ONDE OCORRE UM ALÍVIO REPENTINO DE TENSÃO. ESTA
IRREGULARIDADE É CRÍTICA E IMPEDE A CONTINUIDADE NO USO DO CABO.
C) ALMA SALTADA
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É UMA CARACTERÍSTICA CAUSADA TAMBÉM PELO ALÍVIO REPENTINO DE TENSÃO DO
CABO E PROVOCA UM DESEQUILÍBRIO DE TENSÃO ENTRE AS PERNAS DO CABO,
IMPEDINDO DESTA FORMA A CONTINUIDADE DO USO DO CABO. 53
O LAÇO (estropo) OU PARTES DO MESMO NÃO DEVE FICAR PRESO SOB A CARGA OU
SEREM ARRASTADOS PELO CHÃO.
QUANDO NÃO ESTIVEREM EM USO, OS LAÇOS DE AÇO DEVEM SER MANTIDOS EM:
LOCAL LIMPO, SECO E BEM VENTILADO À TEMPERATURA AMBIENTE E MANTIDOS EM
SUPORTES ADEQUADOS OU PRATELEIRAS, NÃO DEVEM SER DEIXADOS NO CHÃO,
ONDE PODERÃO SER DANIFICADOS.
É CONVENIENTE QUE OS LAÇOS QUE NÃO ESTÃO EM USO OU DEIXAREM DE SEREM

USADOS DURANTE ALGUM TEMPO SEJAM LIMPOS, SECOS E PROTEGIDOS CONTRA
CORROSÃO.
OBS.: AO SEREM DESCARTADOS, OS LAÇOS E CABOS DE AÇO DEVEM SER CORTADOS,
POIS NO MOMENTO DE NECESSIDADE, PODERÃO SER REUTILIZADOS, PODENDO
CAUSAR GRAVES ACIDENTE
MANUSEIO DE BOBINAS:

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54
.TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E UTILIZAÇÃO DE BOBINAS:
NBRs 7310 / 6236 / 7309
TRANSPORTE
1- TRANSPORTE DEVE SER FEITO COM OS DISCOS LATERAIS NA POSIÇÃO VERTICAL,

DEVIDAMENTE CALÇADO, CONFORME FIGURA 1.
2- O CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO E TRANPORTE POR PEQUENOS TRECHOS,

ESPECIALMENTE EM ÁREAS DE FABRICAÇÃO E ARMAZENAGEM, PODEM SER FEITO
POR EQUIPAMENTO DE LEVANTAMENTO OU SUSPENSÃO, SENDO OBRIGATÓRIO O USO
DE DISPOSITIVO QUE EVITEM DANIFICAÇÃO DA BOBINA OU MESMO EXPOSIÇÃO DESTA
A ESFORÇOS DE COMPRESSÃO E MOVIMENTOS BRUSCOS, CONFORME FIGURA 2.

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55
FIGURA 2 – EQUIPAMENTO DE LEVANTAMENTO
MOVIMENTAÇÃO DA BOBINA
3- DURANTE A MOVIMENTAÇÃO DA BOBINA DEVEM-SE USAR DISPOSITIVOS QUE

EVITEM A QUEBRA OU DANIFICAÇÃO DA FITA DE AÇO DE AMARRAÇÃO DO CONJUNTO.
3.1- AS BOBINAS NÃO PODEM SER ROLADAS.
3.2- QUANDO A BOBINA FOR CARREGADA POR EMPILHADEIRA, O EIXO DA BUCHA DEVE
FICAR NA MESMO DIREÇÃO DO DESLOCAMENTO DA MÁQUINA, CONFORME FIGURA 3.
FIGURA 3 – TRANSPORTE POR EMPILHADEIRA
3.3 – AS BOBINAS NÃO PODEM SER TRANSPORTADAS E NEM ARMAZENADAS COM O

DISCO LATERAL NA POSIÇÃO HORIZONTAL.
3.4 – AS BOBINAS PODEM SER ARMAZENADAS UMAS SOBRE AS OUTRAS, PORÉM DE
UM MODO QUE NÃO COMPROMETA A INTEGRIDADE DOS CABOS E A ESTRUTURA DO
CARRETEL

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56
.
3.5 – AS BOBINAS DEVEM SER CALÇADAS PARA SE EVITAR DESLOCAMENTO POR
GRAVIDADE.
3.6 – AS BOBINAS NÃO PODEM SOFRER QUEDAS E NEM CHOQUES CONTRA OUTRAS
OU OBJETOS.
3.7 – SOMENTE RETIRAR OS INVÓLUCROS QUANDO A BOBINA ESTIVER PRÓXIMA DO
EQUIPAMENTO DE LANÇAMENTO DO CABO, OU QUANDO A MESMA JÁ ESTIVER NO
CAVALETE DE LANÇAMENTO.
3.8 – DEVE-SE SEMPRE OBSERVAR O SENTIDO DE DESENROLAR O CABO DA BOBINA,
DETERMINADO PELA SETA.
CORRENTE - RECOMENDAÇÃO PARA UMA UTILIZAÇÃO SEGURA
1. NUNCA EXEDA O LIMITE DA CARGA DE TRABALHO.
2. NUNCA UTILIZE UMA LINGA COM UM ÂNGULO MAIOR QUE 60º A PARTIR DA VERTICAL.
3. MANTENHA UM REGISTRO DE TODAS AS LINGAS EM USO.
4. NUNCA TRABALHE COM UMA CORRENTE TORCIDA.
5. AS LINGAS DE CORRENTES DEVEM SER ENCURTADAS SOMENTE COM ACESSÓRIOS

ESPECÍFICOS PARA ESTE FIM, NUNCA, COM NÓS OU TORÇÕES NA CORRENTE.
7. A CORRENTE NÃO DEVE SER USADA QUANDO UM DE SEUS ELOS ESTIVER

DEFEITUOSO.
8. VERIFICAR A POSIÇÃO EM ALINHAMENTO DOS ELOS E SE A CORRENTE NÃO ESTÁ

ENRROSCADA.
9. NO USO DE UMA CORRENTE DEVE-SE EVITAR:
ARESTAS VIVAS (COLOCAR CALÇOS);

ABALOS VIOLENTOS;
SOBRECARGAS;
CORROSIVOS;
ATRITOS.

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COLOCAR O GANCHO DE CARGA DIRETAMENTE NOS ÉLOS.
57
10. A CARGA NUNCA DEVE SER PRESA NA PONTA DO GANCHO. O ANEL DE CARGA
DEVE SEMPRE MOVIMENTAR LIVREMENTE NO GANCHO DO GUINDASTE.
RECOMENDAÇÃO PARA UMA MANUTENÇÃO SEGURA
1. CORRENTE COM ELOS DEFORMADOS, COM RACHADURAS OU FISSURAS DEVEM SER

SUBSTIUÍDAS; ASSIM COMO QUALQUER ACESSÓRIO ADULTERADO, COMO ANÉIS
DEFORMADOS, GANCHOS ABERTOS OU QUALQUER OUTRO ELEMENTO QUE
DEMONSTRE SINAIS DE DETERIORAMENTO.
2. O DESGASTE DAS CORRENTES E ACESSÓRIOS NÃO DEVERÁ EXEDER, EM

QUALQUER LUGAR, 10% DAS DIMENSÕES ORIGINAIS.
3. AS LINGAS DE CORRENTE QUE FOREM SUBMETIDAS À SOBRECARGA DEVEM SER

RETIRADAS DE SERVIÇOS.
4. APÓS O SEU USO A CORRENTE E / OU LINGA (ESTROPO) DEVE SER ESTOCADA,

SUSPENSA E EM LOCAL SECO E LIVRE DE ÁCIDOS OU PRODUTOS CORROSIVOS.
5. UTILIZE SEMPRE CORRENTE, ACESSÓRIOS E PINOS ORIGINAIS E QUALQUER OUTRA

PEÇA SOBRESSALENTE EM QUALQUER PARTE DA LINGA, COM A GARANTIA DE
QUALIDADE DO PRODUTO CERTIFICADA COM TESTES.
CINTAS E LAÇOS (ESTROPO) DE POLIÉSTER OU POLIAMIDA
USO CORRETO:

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AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES SÃO EXTRAÍDAS DAS NORMAS TÉCNICAS EN 1492 E
DIN 61360. PARA MAIORES INFORMAÇÕES, CONSULTE O FABRICANTE.
58
1. PLANEJAR E PREPARAR BEM A MOVIMENTAÇÃO DA CARGA.
2. VERIFICAR ANTES DA UTILIZAÇÃO DA CINTA, SE A CARGA DE TRABALHO E OS

DADOS PRESCRITOS NA ETIQUETA DA CINTA ESTÃO CORRETOS. CINTAS SEM
ETIQUETAS OU COM ETIQUETAS ELEGÍVEIS NÃO PODEM SER UTILIZADAS.
3. VERIFICAR SE A CINTA NÃO POSSUI DANOS, ANTES DE UTILIZÁ-LA.
4. NUNCA SOBRECARREGAR A CINTA, POIS EVITARÁ ASSIM ACIDENTES E DANOS

IRRECUPERÁVEIS NOS EQUIPAMENTOS.
5. COLOCAR O GANCHO DE CARGA SOBRE O CENTRO DE GRAVIDADE DA CARGA À

SER MOVIMENTADA.
6. UTILIZAR CINTAS IDÊNTICAS QUANDO PRECISAR ACLOPAR MAIS DE UMA CINTA
NA CARGA E NO GANCHO DE ELEVAÇÃO.
7. CONSIDERAR OS ÂNGULOS E A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA CINTA / LAÇO, PARA
DETERMINAR A CARGA DE TRABALHO. VIDE TABELA DE CAPACIDADE DE CARGA.
8. NUNCA DAR NÓS NAS CINTAS PARA ENCURTÁ-LAS. REDUZEM-NOS A
CAPACIDADE DE CARGA DE 25% A 75%.
9. NUNCA MOVIMENTAR CARGAS COM CINTAS TORCIDAS. TORÇÃO NA CINTA
REDUZ A CAPACIDADE.
10. COLOCAR COSTURAS CARREGADAS (EMENDAS) ENTRE O GANCHO DO MEIO DE
ELEVAÇÃO E A CARGA A SER MOVIMENTADA, PARA QUE ELAS NÃO SOFRAM
DANOS.
11. PROTEGER A CINTA CONTRA SUPERFÍCIES ÁSPERAS E CANTOS AFIADOS,
UTILIZANDO – SE PROTEÇÕES ADEQUADAS (POLIURETANO, POLIÉSTER OU
CORO). NUNCA UTILIZE A CINTA SEM PROTEÇÃO, SE A CARGA APRESENTAR
CANTOS VIVOS OU ÁSPEROS.
12. EVITAR ARRANQUES E CHOQUES NA CINTA DURANTE A MOVIMENTAÇÃO DA
CARGA. UMA CARGA DINÂMICA É MUITO SUPERIOR A UMA CARGA ESTÁTICA, E
PODE CAUSAR DANOS POR SOBRECARGA NA CINTA.
13. NUNCA ARRASTAR CARGAS COM A CINTA OU DESCER A CARGA SOBRE A
MESMA, PARA EVITAR DANOS.

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14. EVITAR CONTATOS DE CINTA OU LAÇOS DE POLIÉSTER COM PRODUTOS
QUÍMICOS BASES, COMO POR EXEMPLO, SODA CÁUSTICA E AMONÍACO.
59
POLIÉSTER TEM BOA RESISTÊNCIA CONTRA ÁCIDOS, DEPENDENDO DA
CONCENTRAÇÃO, DA TEMPERATURA, E DA DURAÇÃO DO CONTATO DA CINTA
COM O ÁCIDO. EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEU DISTRIBUIDOR OU AS
NORMAS TÉCNICAS.
15. NÃO UTILIZAR CINTAS OU LAÇOS DE POLIÉSTER EM TEMPERATURAS ABAIXO DE
40ºC OU ACIMA DE 100ºC. PARA OUTROS MATERIAIS, CONSULTE SEU
DISTRIBUIDOR OU AS NORMAS TÉCNICAS.
16. CONTROLAR A CINTA APÓS O USO E SUBSTITUÍ-LA SE HOUVER DANOS VISÍVEIS.
17. INPECIONAR A CINTA PERIODICAMENTE, NO MÍNIMO UMA VEZ POR ANOESTA
TABELA DE RECOMENDAÇÕES É UM RESUMO DA NORMA. PARA MAIORES
INFORMAÇÕES, CONSULTE O SEU DISTRIUIDOR E / OU AS NORMAS TÉCNICAS. O
TREINAMENTO DOS USUÁRIOS É ESSENCIAL PARA EVITAR ACIDENTES E CUSTOS
EXCESSIVOS
INSPEÇÃO DE CINTAS E LAÇOS DE POLIÉSTER - NORMA TÉCNICA RECOMENDA “EM-

1492”
INSPEÇÕES EM TRÊS NÍVEIS:
1. ANTES DA UTILIZAÇÃO, DEVE-SE SEMPRE VERIFICAR SE A CINTA APRESENTA

QUALQUER DANO OU DEFEITO QUE POSSA COMPROMETER O SEU USO COM
SEGURANÇA, E SE AS INFORMAÇÕES NA ETIQUETA ESTÃO CORRETAS. CASO A
CINTA APRESENTE DANOS OU SE AS INFORMAÇÕES NÃO ESTIVEREM CORRETAS
OU LEGÍVEIS, A CINTA NÃO DEVERÁ SER UTILIZADA.
2. APÓS A UTILIZAÇÃO DE UMA CINTA E ANTES DE SEU ARMAZENAMENTO, DEVE-SE

VERIFICAR SE A MESMA NÃO SOFREU DANOS QUE POSSAM COMPROMETER SEU
DESEMPENHO. SE A CINTA FOI DANIFICADA DURANTE A UTILIZAÇÃO, ELA DEVERÁ
SER INUTILIZADA.

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3. CINTAS E LAÇOS DEVEM SER INSPECIONADOS PERIODICAMENTE, NO MÍNIMO UMA
60
VEZ POR ANO, POR UMA PESSOA TECNICAMENTE COMPETENTE PARA DETERMINAR
SE A CINTA ENCONTRA-SE EM BOM ESTADO DE USO.
4. AS FOTOS NA PRÓXIMA PÁGINA, DEMONSTRAM EXEMPLOS DE DANOS QUE PODEM

OCORRER EM CINTAS E LAÇOS. PARA CADA EXEMPLO DAREMOS UMA
RECOMENDAÇÃO DE REPARO OU SUBSTITUIÇÃO. PARA MAIORES DETALHES
CONSULTE A NORMA CITADA ACIMA E/OU FABRICANTE.

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12. OPERAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO COM CARGAS E ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS
UM DOS MAIS IMPORTANTES PRÉ-REQUISITOS PARA UMA EFICIENTE OPERAÇÃO DO

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VEÍCULO (GUINDAUTO) NA ÁREA DE TRABALHO É FAZER UM COMPLETO
LEVANTAMENTO DO LOCAL, PLANEJANDO CADA DETALHE DA TAREFA.
A) OS SEGUINTES ITENS DEVEM SER CONSIDERADOS:
1. PREFERENCIALMENTE O VEÍCULO DEVERÁ ESTAR POSICIONADO EM ÁREA LIVRE DE

OBSTRUÇÕES AÉREAS PARA QUE POSSA SER REALIZADO O MAIOR NÚMERO DE
MOVIMENTOS, SEM SER NECESSÁRIO O REPOSICIONAMENTO DO VEÍCULO.
2. O VEÍCULO DEVERÁ SER POSICIONADO DE MODO TAL QUE SEJA POSSÍVEL A

MOVIMENTAÇÃO DA CARGA, DENTRO DOS LIMITES DO GRÁFICO DE CARGA E
ALCANCE.
ATENÇÃO:
3. QUALQUER PARTE DO EQUIPAMENTO DEVE ESTAR DENTRO DOS LIMITES DE

DISTÂNCIA DE SEGURANÇA REQUERIDA PARA QUALQUER LINHA DE POTÊNCIA
ENERGIZADA.
4. DEVE-SE MANTER UMA DISTÂNCIA LIVRE DE PELO MENOS TRÊS METROS (3m)
ENTRE QUALQUER PARTE DO GUINDASTE E UM PONTO ENERGIZADO.
ATENÇÃO _ ACIMA DE 5.000 VOLTS (5KV) CONSIDERAREM MAIS TRINTA CENTÍMETROS

(0,30m) DE ESPAÇO LIVRE REQUERIDO POR CADA 3.000 VOLTS (3KV) ADICIONAIS, OU
FRACIONADO. OBSERVAR QUE EM PRESENÇA DE VENTOS AS OCILAÇÕES DA LINHA
ELÉTRICA REDUZEM A DISTÂNCIA MÉDIA DE SEGURANÇA.
QUANDO NÃO SE CONHECE A TENSÃO DA LINHA ELÉTRICA, EM CONSEQUÊNCIA

TAMBÉM A MÍNIMA DISTÂNCIA DE SEGURANÇA REQUERIDA; DEVE-SE ENTÃO
SOLICITAR À COMPANHIA ELÉTRICA OU RESPONSSÁVEIS, A TENSÃO DA LINHA EM
QUESTÃO, DANOS GRAVES E FATAIS PODERÃO OCORRER POR CONTATOS DIRETOS
OU INDIRETOS (por aproximação) ONDE ARCOS ELÉTRICOS PODEM SER PROVOCADOS
POR UM INADEQUADO ESPAÇO DE SEGURANÇA.
5. TODA REDE ELÉTRICA DEVE SER CONSIDERADA ENERGIZADA OU LIGADA ATÉ QUE A
COMPANHIA ELÉTRICA (CONSECIOMÁRIA) OU RESPONSSÁVEIS, APÓS OS
PROCEDIMENTOS NORMAIS DE SEGURANÇA AUTORIZE O SOLICITANTE A
APROXIMAÇÃO DA LINHA, ATRAVÉS DE COMUNICAÇÃO DIRETA E PESSOAL OU COM
UMA EQUIPE NO LOCAL.
6. SEMPRE QUE O TRABALHO REQUER APROXIMAÇÃO DE UM PONTO ENERGIZADO,

DEVERÁ SER DESIGNADA UMA PESSOA CAPACITADA E AUTORIZADA PARA MONITOR O
ESPAÇO LIVRE EXIGIDO PELAS NORMAS DE SEGURANÇA ENTRE O PONTO DE
POTENCIA ELÉTRICA E AS PARTES DO GUINDASTE E/OU A CARGA QUE ESTIVER
PRÓXIMA AOS LIMITES MÍNIMOS DE SEGURANÇA.

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7. SE A TAREFA REQUER UMA PARTE DO GUINDASTE, DA CARGA OU SEUS
ACESSÓRIOS, OPERAÇÕES A UMA DISTÂNCIA DE SEGURANÇA MENOR QUE A MÍNIMA
EXIGIDA, A COMPANHIA ELÉTRICA DEVERÁ PRIMEIRO SER NOTIFICADA A FIM DE 63
TOMAR AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA QUE A TAREFA POSSA SER REALIZADA
OU TER CONTINUIDADE COM TOTAL SEGURANÇA.
8. ATENÇÃO:- SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS POR EMPRESAS QUE ATUAM NO

“SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA” (SEP) COM PESSOAL CAPACITADO E AUTORIZADO
DEVEM AGIR SEGUNDO OS PROCEDIMENTOS CONHECIDOS E PRÉ - ESTABELECIDOS.
OBS: DENTRO DO ESPAÇO MÍNIMO DE SEGURANÇA (ZONA CONTROLADA OU DE

RISCO), TODO TRABALHO PRÓXIMO ÀS LINHAS ENERGIZADAS, DEVERÃO TER O
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTE / SOBRE CARGA LOCALIZADA
NA RETAGUARDA DO CIRCUITO EM QUESTÃO (RELIGADOR OU DISJUNTOR),
OBRIGATORIAMENTE O SEU RELIGAMENTO AUTOMÁTICO (DRA) DEVE SER COLOCADO
FORA DE SERVIÇO OU SEJA, BLOQUEADO.
9. ATENÇÃO;
É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA A SEGURANÇA DO OPERADOR, CONCIDERAR AS

CONFIGURAÇÔES ELETROMECÂNICAS PROPOSTA NA SEQUÊNCIA DESCRITA.
9.1 VEÍCULO, GUINDASTE, CABINE DO ELETRICISTA CHASSIS E PLATAFORMA DO

OPERADOR DEVERÃO OBRIGATORIAMENTE ESTAR ELETRICAMENTE CONECTADOS
EM UM PONTO COMUM. ESTE PONTO DEVERÁ ESTAR LIGADO ELETRICAMENTE Á
TERRA.
9.2 O VEÍCULO DEVE TER PRIMEIRAMENTE SUAS RODAS TRASEIRAS (TRAÇÃO)

CALÇADAS E APOIADAS FIRMEMENTE NOS CALÇOS. SOMENTE APÓS ESTE
PROCEDIMENTO O FREIO DE ESTACIONAMENTO (BLOQUEIO-FREIO) DEVERÁ SER
ACIONADO.
9.3 O VEÍCULO (GUINDAUTO) DEVE SER COLOCADO SOBRE UM PISO FIRME E AS

SAPATAS VERTICAIS ESTABILIZADORAS SEREM APOIADAS SOBRE CALÇOS DE
MADEIRA, OFERECENDO UM ADEQUADO E EFICIENTE SUPORTE PARA O VEÍCULO E
GUINDASTE.
11.OPERAÇÕES COM SACA-POSTE: PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO;
1. COLOCAR O SACA-POSTE PRÓXIMO E PARALELO AO POSTE. QUANDO O TERRENO

NÃO OFERECER RESISTÊNCIA, COLOCAR CALÇO DE MADEIRA SOB A PLACA-BASE
DO CILINDRO EVITANDO O ATOLAMENTO.
2. FAZER AS CONEXÕES HIDRÁULICAS DAS MANGUEIRAS, CERTIFICANDO O PERFEITO

ASSENTAMENTO DOS ENGATES-RÁPIDO, PARA QUE NÃO HAJA VASAMENTO DO
ÓLEO HIDRÁULICO SOB PRESSÃO.

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3. PRENDER O ANEL “D” DA CORRENTE SOBRE O CABEÇOTE DO SACA-POSTE, LAÇAR
COM A CORRENTE O POSTE (UMA VOLTA) E ENCAIXAR UM DOS ELOS NA FENDA DO
CABEÇOTE SOBRE O ANEL “D”. (NUNCA DAR ALÉM DE UMA VOLTA COM A
64
CORRENTE NO POSTE).
OBS: COMO NA ILUSTRAÇÃO ABAIXO.
4. OPERAR O CONTROLE DA SACA-POSTE PARA ABRIR O CILINDRO, COMEÇANDO

ASSIM O DESLOCAMENTO DO POSTE. APÓS CADA CURSO MÁXIMO DO CILINDRO
REMOVER A CORRENTE, RECOLHER O CILINDRO E RELOCANDO A CORRENTE
VOLTE A OPERAR O CILINDRO (ABRINDO). REPITA A OPERAÇÃO QUANTAS VEZES
FOREM NECESSÁRIAS ATÉ QUE O POSTE ESTEJA COMPLETAMENTE LIVRE DA
PRESSÃO DO ENGASTAMENTO.
OBS: POSICIONE O EQUIPAMENTO DE MANEIRA POSSA ESTAR TRAVANDO O POSTE

ENFORCADO PELO ESTROPO ACIMA DO PONTO DE EQUILÍBRIO (CG). MANTÊ-LO
SEMPRE NA VERTICAL PARA QUE NÃO HAJA ESFORÇOS LATERAIS NO SACA-POSTE E
TAMBÉM NO BRAÇO DO EQUIPAMENTO. DEVE-SE TAMBÉM SER FEITOS MOVIMENTOS
COORDENANDO O SACA-POSTE E O BRAÇO DO EQUIPAMENTO, CORRIGINDO SEMPRE
O DESLOCAMENTO DO MESMO NA POSIÇÃO VERTICAL ATÉ FICAR COMPLETAMENTE
LIVRE DO ENGASTAMENTO (SOLTO DO BURACO).
CONTROLE DE RISCOS / OPERAÇÃO SACA-POSTE:
ESTAR ATENTO QUANTO AOS ENCAIXES DAS CONEXÕES DE ENGATES-RÁPIDO, POIS

GRANDE VAZAMENTO DE ÓLEO SOB PRESSÃO PODERÁ OCORRER SE NÃO FOR
EFETUADA CORRETAMENTE A CONEXÃO.
DURANTE A OPERAÇÃO DE SACAR O POSTE A POSIÇÃO DE TRABALHO DO CILINDRO

SACA-POSTE DEVE PERMANECER INALTERADA (SEMPRE NA VERTICAL), SEM DESVIOS
OU AFUNDAMENTO QUE POSSA COMPROMETER A SEGURANÇA DA OPERAÇÃO.
GRAVES CONSEQUÊNCIAS COM POSSÍVEIS DANOS PESSOAIS E MATERIAIS PODERAM
OCORRER SE NÃO FOREM SEGUIDAS CORRETAMENTE AS INSTRUÇÕES DE USO E
OPERAÇÃO, CUIDADOSAMENTE.

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12. MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS:
1. COMPREENDER E OBEDECER AO GRÁFICO DE CARGA É FATOR INDISPENSÁVEL

PARA A SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES.
2. O ACIONAMENTO DA ALAVANCA DO SISTEMA DE GIRO DEVE SER LENTO E

PROGRESSIVO, ISTO POR QUE, A CARGA TENDE A GIRAR EM TORNO DE SEU
PRÓPRIO EIXO (FORÇA CENTRÍFUGA). ESTE PROCEDIMENTO EVITA TAMBÉM
MOVIMENTOS BRUSCOS AO CESSAR O MOVIMENTO DA LANÇA (GIRO).
3. EVITE MOVIMENTOS BRUSCOS NOS CONTROLES. AS ALAVANCAS DE CONTROLE

DEVEM SER MOVIDAS COM FIRMEZA E SUAVEMENTE PARA CONTROLAR E
MANTER UM FLUXO DE ÓLEO CONTINUO NO CIRCUITO E CILINDROS.
4. ESTAR CONSTANTEMENTE ATENTO PARA AS POSIÇÕES E CONTROLES DAS

ALAVANCAS, SIMULTANEAMENTE COM OS MOVIMENTOS DAS LANÇAS DO
GUINDASTE.
5. O ARRASTE LATERAL DE CARGAS DEVE SER EVITADO EM TODAS AS HIPÓTESES

E CIRCUNSTÂNCIAS, POIS TAL PROCEDIMENTO FATALMENTE ACARRETARÁ
SÉRIOS DANOS NO GUINDASTE DE UM MODO GERAL.
6. É INDISPENSÁVEL AO OPERADOR TER CONHECIMENTO DO PESO DA CARGA A

SER IÇADA, EVITANDO ASSIM UMA SOBRECARGA NOS COMPONENTES DO
GUINDAUTO.
7. NUNCA ULTRAPASSE O LIMITE MÁXIMO DA CAPACIDADE DE CARGA DO
GUINDASTE, A SEGURANÇA DA OPERAÇÃO FICARÁ COMPROMETIDA E EM
CONSEQUÊNCIA, FORA DE CONTROLE.
8. NÃO GIRAR OU ESTENDER LANÇAS E CARGA SOBRE PESSOAS.
9. NÃO PERMITIR PESSOAS OU OBJETOS SOBRE O GUINDASTE OU SOBRE A CARGA

A SER IÇADA. RETIRÁ-LOS ANTES DE QUALQUER MOVIMENTO COM O
EQUIPAMENTO.
10. QUANDO O OPERADOR TIVER DE FIZER MOVIMENTOS FORA DO SEU CAMPO DE

VISÃO, DEVE TER O APOIO DE UMA PESSOA CAPACITADA E AUTORIZADA PARA
SUA ORIENTAÇÃO.

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11. OBEDECER QUALQUER SINAL DE PARAR A OPERAÇÃO OU O MOVIMENTO DO
GUINDASTE, MESMO QUE SOLICITADO POR TERCEIROS.
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12. NÃO OPERAR O GUINDASTE SOB CHUVAS FORTES, DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
(RAIOS) PRÓXIMO, NA PRESENÇA DE VENTOS COM GRANDES VELOCIDADES E EM
CONDIÇÕES LUMINOSAS PRECARIAS
13. NÃO REALIZAR NENHUM TRABALHO COM OU NO GUINDASTE; A MENOS QUE

ESTEJA DEVIDAMENTE CAPACITADO, HABILITADO E AUTORIZADO.
14. NÃO PERMITIR QUE PARCEIROS DE TRABALHO OU TERCEIROS, SEM

HABILITAÇÃO E/ OU AUTORIZAÇÃO, OPERE O GUINDASTE, POIS A
RESPONSABILIDADE É DO OPERADOR DEVIDAMENTE AUTORIZADO.
15. O OPERADOR DEVE ENTENDER E RESPEITAR TODOS OS SINAIS DE PRECAUÇÃO,

ALERTA E OUTRAS INFORMAÇÕES OPERATIVAS QUE CONSTAM NO MANUAL DO
GUINDASTE E DE PLACAS E ADESIVOS QUE ESTIVEREM SOBRE O EQUIPAMENTO.
16. ABRIR TOTALMENTE EXTENÇÕES LATERAIS ESTABILIZADORAS E APOIAR DE

FORMA SEGURA OS ESTABILIZADORES VERTICAIS (SAPATAS DE APOIO AO SOLO)
ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO COM EQUIPAMENTO.
ATENÇÃO: USE SEMPRE E SOMENTE OS CALÇOS DE MADEIRA NAS SAPATAS

(PATOLAS).
17. MANTER SEMPRE A ÁREA DE TRABALHO ISOLADA COM CONES, CORDAS OU

FITAS DE ISOLAMENTO, NÃO PERMITA O TRÂNSITO OU PERMANÊNCIA DE
PESSOAS DENTRO DA ÁREA ISOLADA PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO, EXETO O
PESSOAL DE APOIO.
18, QUANDO OPERAR COM A CARGA EM ALTURA, NÃO DEIXE QUE ACONTEÇAM
COLISÕES COM A LANÇA, ISTO PODERÁ PROVOCAR O DESPREENDIMENTO DA CARGA,
OCASIONANDO DANOS MATERIAIS GRAVES E ATÉ FATAIS PARA PESSOAS.
19.AO FAZER MANOBRAS GIRANDO O EQUIPAMENTO PARA FORA DA ÁREA

SUPORTADA PELOS ESTABILIZADORES (SAPATAS VERTICAIS DE APOIO) E ATINGIR A
PARTE SUPORTADA PELOS EIXOS E PNEUS, DEVE-SE TOMAR ALGUMAS PRECAUÇÕES.
CERTAMENTE OCORRERÁ MODIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESTABILIZADORAS E
CONSEQUENTE DESEQUILÍBRIO DO VEÍCULO E GUINDASTE. SE ESTE MOVIMENTO FOR
REPENTINO, PODE CAUSAR BALANÇOS NA CARGA, PODENDO CAUSAR TAMBÉM
INSTABILIDADE E SOBRECARGA NA UNIDADE; VEÍCULO E GUINDASTE.

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TABELA DE PESOS APROXIMADOS DE POSTES DE CONCRETO E EUCALIPTO TRATADO
DESCRIÇÃO CAR PREC CERÂMIC PREFAC CIPRE KOPP CPM EMPAC IPC
VAN OM A O M E
IBITURUN IRPA
A
s/c 05m 400 daN 350 407 425 360 360 ::: ... 350 400
DT 07m 400 daN 530 680 680 550 550 500 ... 530 ...
s/c 07m 400 daN 572 622 635 570 570 ... ... 550 ...
DT 09m 1000 daN 480 500 500 450 450 ... ... ... ...
DT 09m 150daN 500 470 520 450 500 471 ... 450 520
s/c 10m 150daN 870 800 840 800 800 ... ... 780 875
DT 10m 150 daN 580 608 550 550 562 ... ... 550 550
DT 10m 300 daN 950 989 1050 950 1000 ... ... 920 950
s/c 10m 300 daN 900 1020 1070 850 100 ... ... 870 ...
s/c 10m 450 daN 1034 1211 1211 950 850 ... ... 1070 ...
s/c 10m 600 daN 1150 1119 1040 1050 1050 1090 ... 1110 1150
DT 10m 600 daN 1000 1010 1150 1000 1100 ... ... 920 ...
DT 11m 300 daN 1100 1176 1048 1130 1150 ... ... 1080 899
s/c 11m 300daN 1050 1220 1090 1135 1130 ... ... 1000 800
s/c 11m 450 daN 1183 1415 1415 1100 100 ... ... 1220 ...
s/c 11m 600 daN 1300 1500 1250 1250 1706 1260 ... 1270 1250
s/c 11m 1000 dan 1600 1800 2070 1600 1600 ... 1700 1520 ...
s/c 12m 450 daN 1348 1420 1420 1250 1250 ... ... 1390 ...
s/c 12m 600 daN 1500 1600 1600 1400 1400 ... ... 1140 1500
s/c 12m 1000daN 1800 2370 2370 1800 1800 ... ... 1720 ...
s/c 12m 300 daN 1150 1335 1335 1200 1200 1118 1117 1140 1142
s/c 13m 600 daN 1700 1930 1890 1650 1500 ... 1700 1620 1500
s/c 13m 1000 daN 2280 2400 2300 1950 1950 ... ... 1930 ...
DT 12m 300 daN 1250 1362 1380 1310 1310 ... ... 1240 1250
DT 13m 300 daN 1480 1545 1613 1415 1400 1500 ... 1240 ...
DT 13m 600 daN 1480 1573 1500 1480 1380 ... ... 1240 ...
DT 15m 600 daN 1900 2360 2360 1900 2000 ... ... 1840 ...
DT 17m 600 daN 2440 2545 3000 2400 2400 1471 ... 2330 1520

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TRANSPORTE E IÇAMENTO DE CARGAS

1. PARA TRANSPORTE DE POSTES EM CAMINHÃO É NECESSÁRIO OBSERVAR AS
NORMAS “LEIS” DO CÓDIGO BRASILEIRO DE TRÂNSITO.
2. O NÚMERO DE POSTES A SEREM TRANSPORTADOS DEPENDE DO PESO DE CADA

UM E DA CAPACIDADE DE CARGA DO VEÍCULO.
3. NÃO FAÇA TRANSPORTE DE PESSOAS EM CARROCERIA QUE NÃO ESTEJA

ADAPTADA E AUTORIZADA PARA ESTE PROCEDIMENTO.
4. COLOQUE O LAÇO DE AÇO (estropo) PROXIMO AO CENTRO DE GRAVIDADE (CG) DO
POSTE.
5. AO FAZER LEVANTAMENTO DE POSTES O LAÇO DE AÇO (ESTROPO) DEVERÁ ESTAR

TRAVANDO (enforcando) O POSTE, ISTO É, O OLHAL DO LAÇO DEVE EM TODA
SITUAÇÃO ULTRAPASSAR E TRAVAR APÓS A PRESILHA (LUVA) DE FIXAÇÃO DO
TRANÇAMENTO DO OLHAU. ESTE PROCEDIMENTO EVITA O DESLIZAMENTO DO
POSTE NO LAÇO (estropo) DE AÇO.
ATENÇÃO: SEMPRE QUE UM POSTE FOR MOVIMENTADO POR IÇAMENTO, SUA

BASE (PARTE INFERIOR) DEVERÁ ESTAR MAIS PESADA QUE SUA PONTA.
6. QUANDO O VEÍCULO ESTIVER EM ACLIVE, OU SEJA, POSICIONADO SUBINDO,
NUNCA SOLTE AS AMARRAÇÕES DA CARGA ANTES DE SER FEITOS OS
PROCEDIMENTOS DE DESCARGA COM O GUINDAUTO. A CARGA DEVE ESTAR PRESA
PELO GUINDASTE, ANTES DE SER SOLTA DAS AMARRAÇÕES, EVITANDO ASSIM UM
POSSÍVEL DESLIZAMENTO.
ANTES DO LEVANTAMENTO DA CARGA;
A PESSOA DESIGNADA E AUTORIZADA MOTORISTA / OPERADOR DO GUINDAUTO É O

ÚNICO RESPONSÁVEL PELO ACONDICIONAMENTO E FIXAÇÃO DA CARGA NA
CARROCERIA, IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DO VEÍCULO E GUINDASTE.

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1. PLANEJE SEMPRE A MOVIMENTAÇÃO ANTES DO SEU INÍCIO.
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2. FAÇA A INSPEÇÃO NO CABO OU LAÇO (estropo) A FIM DE DETECTAR A EXISTENCIA

DE ALGUMA ANORMALIDADE, COMO: DEFORMAÇÕES, ARAMES ROMPIDOS,
DISTORÇÃO, CORTES, DESGASTES E ETC, NOS DISPOSITIVOS DE IÇAMENTO .
3. É NECESSÁRIO ASSEGURAR-SE QUE A CARGA ESTEJA ADEQUADA PARA

LEVANTAMENTO COM O LAÇO (estropo) ESCOLHIDO.
4. O PESO DA CARGA A SER MOVIMENTADA DEVE SER VERIFICADO.
5. É ESSENCIAL QUE O PESO DA CARGA SEJA CONHECIDO. SE ESTA INFORMAÇÃO

NÃO ESTIVER DISPONÍVEL PARA O OPERADOR A MOVIMENTAÇÃO DEVERÁ SER
CANCELADA. SÓ APÓS UMA CRITERIOSA E RESPONSÁVEL AVALIAÇÃO, PODERÁ
SER LIBERADA SUA MOVIMENTAÇÃO.
6. CABOS DE AÇO OU LAÇOS DANIFICADOS, QUE NÃO SÃO CONSIDERADOS SEGURO

PARA USO, DEVEM SER INUTILIZADOS E DESCARTADOS IMEDIATAMENTE.
7. ASSEGURE-SE QUE A CARGA ESTEJA EM CONDIÇÕES NORMAIS PARA IÇAMENTO.

OS LAÇOS (estropos) DEVEM SER FIXADOS NOS PONTOS PRÓPRIOS PARA O
LEVANTAMENTO DA CARGA, SE ESTES PONTOS NÃO ESTIVEREM MARCADOS NA
CARGA DEVE-SE UTILIZAR A POSIÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE, (CG). O TIPO DE
LAÇO E O MÉTODO DE LEVANTAMENTO (içamento) UTILIZADO DEVEM ASSEGURAR
QUE A CARGA NÃO ESCORREGUE OU INCLINE GERANDO INSTABILIDADE NA
MOVIMENTAÇÃO.
GLOSSARIO
PRESSÃO – É uma força que tende a comprimir o corpo quando nele está aplicada, ou a
relação entre força e a área onde ele está atuando.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA – Pressão exercida pela camada de ar que circunda o globo terrestre.
O valor da pressão atmosférica ao nível do mar é um (14,2psi). A pressão atmosférica decresce
com o aumento de altitude.
PSI – Unidade de Medida de Pressão do Sistema Inglês.
QUEDA DE PRESSÃO – Diminuição da pressão do sistema, quando o fluxo do fluído passa
através do filtro. “Resistência ao fluxo”.
RESISTÊNCIA AO FLUXO – Resistência que o meio filtrante oferece à passagem do fluxo do
fluído. O fluído é, praticamente, “freado” por ter que atravessar intricadas passagens que constitui
o meio filtrante.
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO – Temperatura em que o fluído se encontra quando o
equipamento está operando em regime normal de trabalho.
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TOMADA DE FORÇA – Dispositivo Mecânico destinado ao acoplamento da caixa de marcha do
veículo à bomba hidráulica do equipamento.
VÁLVULA “BY-PASS” – Válvula que permite a passagem do fluido apenas parcialmente, 70
enquanto a outra parte deverá atravessar o meio filtrante.
VÁLVULA DE ALÍVIO – Válvula que permite a passagem do fluido, somente quando houver
qualquer obstrução.
VAZÃO – É o volume de fluído que passa por um conduto em um determinado intervalo de tempo.
VISCOSIDADE: Resistência ao escoamento oferecida por um fluído. Quando maior a viscosidade
de um fluído, maior será a sua resistência ao escoamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- HIDRO – GRUBERT (MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)
- ANDRES N. BERTOTTO S. A I. C.
- PHD-(MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)
- MADAL PALFIGER (MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)
- IMAP – ARGOS GUINDASTES VEICULARES.
- NORMAS E MANUAIS – CEMIG.
- E.F.P. (ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL) SETE LAGOAS / MG.
- CURSOS DE OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: HOTSTIK, POLECAT, SKY-MASTER E
- GUINDAUTO.
- HIDRAFIL – DIVISÃO HIDRÁULICA
- FILTROS E ACESSÓRIOS – SP
- CLIMAF CABOS DE AÇO S / A
- CABOS GEMINI – Cabos de aço e acessórios Ltda. –BH/MG.
- GUNNEBO DO BRASIL Ltda. / Santo Amaro – SP.
- MINASTEK / Rua Corumbá, 460 – BH/MG.
- CEMIG – (MANUAL SEG. NO TRABALHO).
- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO.
- GUINDAUTEC
- REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO LTDA. – BH / MG.

(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979
- AD – Comércio e distribuição Ltda.
Equipamentos e acessórios hidráulicos. – BH / MG.

71
- HOFFMANN SISTEMAS HIDRÁULICOS LTDA.
Especializada em Recuperação de Equipamentos e Direções Hidráulicas. – BH / MG

(31) 3282-3339 / Cel.(31) 9978-5979

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GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO

GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO-“VEICULAR”

NOSSO OBJETIVO É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DOS OPERADORES DE

OS PRINCÍPIOS E OS PROCEDIMENTOS FUNDAMENTAIS QUANTO Á SEGURANÇA E A

COMPREENSÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERATIVAS, SERÃO

OBSERVADAS E TRABALHADAS DETALHADAMENTE DURANTE O TREINAMENTO

TEÓRICO / PRÁTICO, VISANDO A CAPACITAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO NA INTEGRAÇÃO

DO OPERADOR COM O VEÍCULO E GUINDASTE.

Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

SEGURANÇA DO TRABALHO - NRs / MTE

NORMAS BRASILEIRAS REGULADORAS – NBRs / ABNT

RISCOS / PERIGO: RECONHECIMENTO, ELIMINAÇÃO E/OU CONTROLE.

TIPOS, TECNOLOGIA E PRINCIPAIS COMPONENTES.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / CONSTRUTIVAS

GRÁFICO: BASE PARA CAPACIDADES

FUNÇÕES DO ÓLEO HIDRÁULICO

PRESSÃO E FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO

PRINCÍPIOS BÁSICOS – NOÇÕES:

VÁLVULAS / FUNÇÃO NO SISTEMA

FALHAS COMUNS DO GUINDASTE / DIAGNÓSTICO.

PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO / IMPORTÂNCIA

INSPEÇÕES, REVISÕES E PERIODICIDADE

Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

LAÇO DE POLIESTER; (Içamento de carga). 4

CINTAS DE NYLON PARA FIXAÇÃO CARGA

OPERAÇÃO COM CARGAS E ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS

ESTABILIZAÇÃO DO GUINDAUTO / CALÇAMENTO, LASTREAMENTO E NIVELAMENTO.

PONTO ENERGIZADO / TRABALHOS EM PROXIMIDADES.

MANUTENÇÃO – VEÍCULO E GUINDASTE

AUTÔNOMA PREDITIVA (Operador/Motorista) – PREVENTIVA / CORRETIVA.

CARGA HORÁRIA (40 H/A).

Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

ÍTENS PERTINENTES ABORDADOS; 5

NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

10.4 - SEGURANÇAS NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.

ESTE CAPÍTULO DA NORMA ABRANGE AS ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO E

10.4.1 - AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM SER CONSTRUÍDAS, MONTADAS,

10.4.3 - NOS LOCAIS DE TRABALHO SÓ PODEM SER UTILIZADOS EQUIPAMENTOS,

10.5 - SEGURANÇAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS

10.5.1 - SOMENTE SERÃO CONSIDERADAS DESENERGIZADAS AS INSTALAÇÕES

NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE

Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

PERFEITAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.

11.1.3.2 - EM TODO EQUIPAMENTO SERÁ INDICADA, EM LUGAR VISÍVEL, A CARGA MÁXIMA DE

11.1.3.3 - PARA OS EQUIPAMENTOS DESTINADOS À MOVIMENTAÇÃO DO PESSOAL SERÃO

11.1.5 - NOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, COM FORÇA MOTRIZ PRÓPRIA, O OPERADOR

11.1.6 - OS OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE TRANPORTE MOTORIZADO DEVERÃO SER

NR -18 _ CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

18.14.7 OS EQUIPAMENTOS DE GUINDAR E TRANSPORTAR MATERIAIS E PESSOAS DEVEM SER

18.14.8 NA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE ESTRUTURAS, PLACAS E OUTROS PRÉ-MOLDADOS,

18.14.9 TODAS AS MANOBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DEVEM SER EXECUTADAS POR TRABALHADOR

Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

ABNT/NBR-14.768- GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO

A ABNT NBR 14.768 FOI ELABORADA NO COMITÊ BRASILEIRO DE MÁQUINAS E

 ESTA NORMA ESPECIFICA UM EQUIPAMENTO ARTICULADO E EXTENSÍVEL,

RECONHECIMENTO, ELIMINAÇÃO E/OU CONTROLE.

PERIGO CIRCUNSTÂNCIA QUE PRONUNCIA UM MAL PARA ALGUÉM OU PARA ALGUMA

A EXISTÊNCIA DE UM PERIGO NÃO IMPLICA OBRIGATORIAMENTE NA OCORRÊNCIA DE

RISCO; PROBABILIDADES MAIS OU MENOS PREVISÍVEIS DE PERDAS OU DE GANHO OU

ESSE NÍVEL ACEITÁVEL É EM FUNÇÃO DOS FATORES CONDICIONADOS AS PESSOAS

Luiz Carlos de Oliveira Barbosa

O ACIDENTE É UM EVENTO PROBABILÍSTICO E, PORTANTO, PODE-SE REDUZIR A