Você está na página 1de 1

quinta-feira, 7 de julho de 2022 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 132 (134) – 3

Parágrafo único. Compõem o Conselho Diretor: §2º. A designação dos Conselheiros se dará nos termos dos IX - nomear as comissões julgadoras de licitações; Seção II - Da Diretoria de Assuntos Institucionais - DAI
I- Diretoria Geral - DGR; parágrafos 1º e 5º do art. 18 da Lei Complementar nº. 914, de X - coordenar o cumprimento das diretrizes empresariais e Art. 26. A Diretoria de Assuntos Institucionais promoverá a
II- Diretoria de Controle Econômico e Financeiro - DCE; 14 de janeiro de 2002. as metas da ARTESP; gestão dos contratos de concessões, permissões e autorizações,
III- Diretoria de Investimentos - DIN; §3º. Os membros do Conselho Consultivo não serão remu- XI - convocar as reuniões extraordinárias do Conselho em seus aspectos jurídicos, bem como o controle do patrimônio
IV- Diretoria de Operações - DOP; nerados e a ARTESP arcará com o custeio de deslocamento e Diretor; imobiliário sob a responsabilidade da ARTESP.
V- Diretoria de Assuntos Institucionais - DAI; estadia quando no exercício de suas atribuições. XII - decidir sobre incorporações, cisões ou fusões de Art. 27. No exercício das competências relacionadas no
VI- Diretoria de Procedimentos e Logística - DPL. Art. 9º. Compete ao Conselho Consultivo nos termos do que empresas de transportes, bem como declaração de inidoneidade artigo anterior, a Diretoria de Assuntos Institucionais tem as
Art. 4º. Compete ao Conselho Diretor, sem prejuízo de dispõe a Lei Complementar n°914/02 e o Decreto n°46.708/02: de empresas; seguintes atribuições:
outras atribuições previstas na Lei Complementar nº. 914/02 e I - opinar, antes do seu encaminhamento ao Secretario dos XIII - decidir sobre multas referentes ao Sistema de Trans- I – executar a defesa extrajudicial da ARTESP no âmbito das
no Regulamento da ARTESP: Transportes, sobre os planos de outorga, revisão de tarifas e porte Intermunicipal Coletivo de Passageiros; concessionárias, permissionárias e autorizatárias, observada a
I - aprovar instruções normativas disciplinadoras das ativi- demais políticas de transportes no âmbito da ARTESP; XIV - expedir os atos administrativos de competência da competência da Procuradoria;
dades das diversas áreas da instituição; II - sugerir, quando necessário, ações com a finalidade de ARTESP; II - manter permanentemente atualizada a sistemática de
II - aprovar despesas dentro de limites estabelecidos por atender aos princípios e objetivos fundamentais da ARTESP, XV - coordenar as atribuições conferidas às Unidades penalidades;
norma específica; consignados nos artigos 2° e 3° da citada lei complementar; Administrativas; III - gerir assuntos jurídicos relativos à aquisição de áreas
III - aprovar o planejamento das atividades da ARTESP; III - apreciar relatórios anuais do Conselho Diretor; XVI - indicar os membros da Comissão Sindicante, conforme necessárias ao atendimento das funções de ampliação das con-
IV - aprovar o orçamento anual da ARTESP e apreciar o IV - requerer informações e fazer proposições para o Conse- Resolução PGE 07/96, de 7 de fevereiro de 1996, a fim de dar cessões, observada a competência da Procuradoria;
acompanhamento mensal das atividades orçamentárias; lho Diretor e Secretaria dos Transportes. cumprimento às decisões do Tribunal de Contas do Estado. IV - acompanhar e controlar as escrituras em geral das áreas
V - aprovar o recebimento de doações; Parágrafo único. Compete à Secretaria do Conselho exami- Subseção I - Das Unidades Administrativas adquiridas pelas concessionárias;
VI - estabelecer as prioridades da ARTESP; nar, instruir e preparar os feitos que serão submetidos à apre- Art. 20. A Diretoria Geral contará com Unidades Adminis- V - cadastrar o patrimônio das áreas desapropriadas, auto-
VII - autorizar a contratação de serviços de terceiros, na ciação do Colegiado; assistir as reuniões, redigir atas e extratos trativas compostas de: rizadas e permitidas;
forma da legislação em vigor; de decisão; coordenando, também, o respectivo arquivamento. I - Gabinete da Diretoria Geral - CGD; VI - analisar, no âmbito de sua competência, Projetos de
VIII - aprovar e autorizar medidas que provoquem quais- Subseção III - Da Procuradoria II - Assessoria de Comunicação - COM; Lei, Decretos e demais atos ordenatórios relacionados com a
quer alterações nos contratos de concessão, permissão ou Art. 10. A Procuradoria é constituída por Procuradores e o III - Unidade de Gestão Administrativa - UGA; regulação da exploração de serviço público;
autorização; Procurador-Chefe deverá ser Bacharel em Direito, com experi- IV - Assessoria Técnica – TEC VII - analisar as solicitações referentes ao equilíbrio econô-
IX - aprovar propostas de regulamentação das concessões, ência no efetivo exercício da advocacia e será nomeado pelo V - Assessoria de Tecnologia da Informação - ATI mico-financeiro dos contratos de concessão e das permissões, no
permissões e autorizações; Governador do Estado, atendidos os pré-requisitos legais e as Art. 21. O Gabinete da Diretoria Geral tem as seguintes âmbito de sua competência;
X - aprovar as alterações de controle acionário das conces- instruções normativas da Procuradoria Geral do Estado. atribuições: VIII – analisar as fusões, cisões, incorporações e/ou trans-
sionárias, permissionárias ou autorizatárias; Art. 11. Compete à Procuradoria a representação da ARTESP, I - examinar, instruir e preparar os expedientes encaminha- ferência do contrato acionário das empresas do Sistema de
XI - aprovar as alterações estatutárias ou dos contratos nos termos definidos pela legislação vigente. dos ao Diretor Geral; Transporte Intermunicipal Coletivo de Passageiros, no âmbito
sociais das concessionárias, permissionárias e autorizatárias; Subseção IV - Da Comissão de Ética II - executar as atividades relacionadas com as audiências e de sua competência;
XII - aprovar a recomposição do equilíbrio econômico – Art. 12. A Comissão de Ética é constituída por 3 (três) mem- representações do Diretor Geral; IX - preparar aditivo contratual referente às concessões e
financeiro dos contratos de concessão e permissão; bros nomeados pelo Governador do Estado, com mandato de 2 III – encaminhar para as áreas competentes assuntos ine- permissões;
XIII - aprovar os editais e homologar as decisões nos proces- (dois) anos, permitida uma recondução. rentes à administração geral da ARTESP; X - manter registro da composição do controle societário
sos de licitação, bem como revogar ou anular licitações; Parágrafo único. A remuneração dos membros da Comissão IV – apoiar as atividades do Diretor Geral no relacionamen- das concessionárias e permissionárias e propor aprovação de
XIV - julgar recursos de sua competência; de Ética é de 2% (dois por cento) do maior salário da ARTESP, to com os demais órgãos da administração pública; alteração, quando solicitado;
XV - aprovar propostas de autorização para início de ope- por sessão de trabalho. V- organizar o fluxo de correspondência e demais informa- XI - estudar e propor soluções para situações não previstas
ração de ampliações, novos trechos, terminais, instalações bem Art. 13. Compete à Comissão de Ética conhecer das consul- ções dirigidas ao Diretor Geral; em contrato;
como de novos serviços intermunicipais de transportes coletivos tas, denúncias e representações formuladas contra servidores da VI - coordenar as demandas de informações internas que XII - analisar critérios e procedimentos referentes às receitas
de passageiros ou carga licitados; ARTESP, por infringência a princípio ou norma ético-profissional, envolvam as áreas subordinadas à Diretoria Geral; acessórias de concessionárias, permissionárias e autorizatárias,
XVI - aprovar solicitações de concessionárias ou permis- adotando as providências cabíveis. VII - agendar reuniões; no âmbito de sua competência;
sionárias quanto à construção, reformulação ou remoção de §1°. A Comissão de Ética reunir-se-á mensalmente, em ses- VIII - coordenar e controlar a numeração, publicação e expe- XIII - analisar os pedidos de autorizações decorrentes dos
acessos ao sistema de transporte sob concessão ou permissão; sões de duração de até 4 (quatro) horas ou, extraordinariamente, dição dos instrumentos de manifestação da ARTESP. serviços não delegados dos contratos de concessão e utilização
XVII - autorizar a criação e a extinção de linhas do sistema quando circunstâncias relevantes assim o impuserem. IX - encaminhar à Consultoria Jurídica da ARTESP os assun- dos bens públicos, observada a competência da Procuradoria;
de transporte intermunicipal de passageiros; §2°. Compete à Secretaria da Comissão examinar, instruir tos de sua competência, nos termos da legislação vigente; XIV - analisar as alterações e reclassificações da estrutura
XVIII - deliberar sobre revisão de tarifas a fim de estabelecer e preparar os feitos que serão submetidos à apreciação do X - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamentado, tarifária das concessionárias, no âmbito da sua competência;
o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos e encaminhar Colegiado; assistir as reuniões, redigir atas e extratos de decisão; em relação aos assuntos de sua competência perante à Ouvi- XV - analisar as apólices de seguros relativas aos contratos
ao Secretário dos Transportes para homologação; coordenando, também, o respectivo arquivamento. doria da Agência, em face das demandas por ela recebidas e de concessão e permissão, no âmbito de sua competência;
XIX - autorizar reajustes de tarifas previstos em contrato; Subseção V - Da Ouvidoria encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos usuários. XVI - analisar os recursos interpostos contra decisões
XX - aprovar os valores atualizados dos preços básicos, Art. 14. A Ouvidoria ARTESP, órgão unitário da Agência para Art. 22. A Assessoria de Comunicação tem as seguintes proferidas e penalidades aplicadas pela ARTESP, observada a
cobrados por serviços prestados pela ARTESP; o fim de recebimento de manifestações, denúncias, reclamações, atribuições: competência da Procuradoria;
XXI - homologar as alterações ou atualizações no plano de sugestões e elogios, é constituída por 1 (um) Ouvidor, nomeado, I - elaborar o Plano de Comunicação da ARTESP e coordenar XVII - analisar os editais para as novas concessões e
contas padronizadas e o formato das informações gerenciais das em Comissão, pelo Governador do Estado, com mandato de 2 a sua implantação e execução; permissões;
concessionárias, permissionárias e autorizatárias; (dois) anos, permitida uma recondução. II - promover a divulgação interna e externa das atividades XIII - emitir parecer técnico institucional no procedimen-
XXII - homologar as alterações ou atualizações dos novos Parágrafo único. A remuneração do Ouvidor será idêntica da ARTESP por meios distintos, tais como: imprensa, “site” ele- to sancionador instaurado para apurar eventuais infrações
parâmetros e padrões técnicos propostos para a prestação de à dos Diretores. trônico, folhetos, “banners”, campanhas, palestras, eventos, etc.; cometidas pelas concessionárias, observada a competência da
serviço adequado; Art. 15. Compete à Ouvidoria nos termos da Lei Comple- III - promover, organizar e coordenar as ações de comunica- Procuradoria;
XXIII - homologar critérios e procedimentos de fiscalização mentar nº. 914/02 e o Decreto nº. 46.708/02: ção realizadas pelas concessionárias e permissionárias, visando XIX - analisar no âmbito do serviço público de transporte de
e monitoramento; XXIV - ratificar as decisões de dispensa de I - atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários e promover e incentivar campanhas institucionais e sociais; passageiros, eventuais divergências entre concessionários, per-
licitação ou declaração de inexigibilidade de licitação nos termos dos demais agentes afetados pelos serviços públicos delegados IV - revisar a redação final dos atos administrativos a serem missionários e autorizatários, e entre esses agentes e usuários;
do art. 26 da Lei n°8666/93; de transportes;
expedidos pela ARTESP. XX - coordenar, ao término do contrato de concessão
XXV - formalizar o recebimento do sistema rodoviário II - promover as apurações decorrentes de petições, repre-
V - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamentado, ou permissão, o recebimento do sistema, no âmbito de sua
concedido, ao término do contrato, encaminhando-o ao Poder sentações e reclamações, acompanhando e controlando o
em relação aos assuntos de sua competência perante à Ouvi- competência;
Concedente; recebimento das queixas referentes aos serviços de competência
doria da Agência, em face das demandas por ela recebidas e XXI - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamentado,
XXVI - delegar atribuições conferidas pelo art. 9°da Lei da ARTESP;
encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos usuários. em relação aos assuntos de sua competência perante à Ouvi-
Complementar n°914/02; III - propor ações objetivas para aperfeiçoar o desempenho
Art. 23. A Unidade de Gestão Administrativa tem as seguin- doria da Agência, em face das demandas por ela recebidas e
XXVII - avaliar e deliberar sobre as proposições emitidas dos ouvidores das concessionárias e permissionárias;
tes atribuições: encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos usuários.
pelo Conselho Consultivo; IV - averiguar as queixas dos usuários contra o funciona-
I - planejar, administrar e gerir as atividades de licitação e Seção III - Da Diretoria de Controle Econômico e Financei-
XXVIII - aplicar sanções; mento da própria ARTESP e contra os delegatários, prestadores
contratos, recursos humanos, orçamento e finanças, e serviços ro - DCE
XXIX - aprovar a criação de Equipes Especializadas Mul- de serviços públicos no âmbito da Secretaria dos Transportes.
gerais da ARTESP, no âmbito de sua competência; Art. 28. A Diretoria de Controle Econômico e Financeiro
tidisciplinares e de Gestão Administrativa vinculadas às áreas; Art. 16. No exercício das competências relacionadas no
II - propor procedimentos internos para ações administrati- exercerá a supervisão dos contratos de concessão, permissão e
XXX - aprovar a instauração do procedimento para con- artigo anterior, a Ouvidoria terá as seguintes atribuições:
vas no âmbito geral da ARTESP; autorização, no âmbito econômico-financeiro, responsabilizan-
tratação de serviços e aquisição de material necessária para o I - exercer a função de representante do cidadão junto à
III - coordenar e executar ações de caráter administrativo, do-se pela manutenção do equilíbrio econômico e financeiro
funcionamento da ARTESP; ARTESP;
em conjunto com as diretorias da ARTESP; dos mesmos.
XXXI - exercer as demais atribuições conferidas à ARTESP, II - agilizar a remessa de informações de interesse do usuá-
IV - gerir, nos aspectos administrativos, contratos de forne- Art. 29. No exercício das competências relacionadas acima,
não delegadas expressamente pelo Regimento aos membros do rio ao seu destinatário;
cimento de materiais e equipamentos e de prestação de serviços a Diretoria de Controle Econômico e Financeiro tem as seguintes
Conselho Diretor, nos termos do art. 9°, da Lei Complementar III - facilitar ao máximo o acesso do usuário do serviço à
comuns e de engenharia. atribuições:
n°914/02; Ouvidoria, simplificando seus procedimentos;
V - elaborar respostas e pareceres técnicos institucionais I - coordenar as atividades relativas à prestação de seguros
XXXII - aprovar o Relatório da Comissão Sindicante, con- IV - encaminhar a questão ou sugestão apresentada à área
promovendo a defesa da ARTESP, perante o Tribunal de Contas e garantias contratuais, especialmente quanto aos valores e
forme previsão da Resolução PGE 07/96, de 7 de fevereiro de competente, acompanhando a sua apreciação;
do Estado ou outros órgãos de controle externo do Estado, prazos;
1996, a fim de dar cumprimento às decisões do Tribunal de V - ter livre acesso a todos os setores do órgão onde exerce
suas funções, para que possa apurar e propor as soluções reque- observada a competência da Procuradoria; II - acompanhar e controlar os níveis de captação de recur-
Contas do Estado.
ridas em cada situação; VI - Coordenar e controlar o fluxo e instrução de processos sos próprios e de terceiros das concessionárias, permissionárias
Art. 5º. O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente,
segundo calendário por ele estabelecido ou, extraordinariamen- VI - identificar problemas no atendimento do usuário; afetos as concessões de serviços públicos de operação, manu- e autorizatárias;
te, quando houver matéria urgente, mediante convocação do VII - sugerir soluções de problemas identificados ao dirigen- tenção, exploração e ampliação da infraestrutura aeroportuária III - propor e acompanhar o plano de contas e de informa-
Diretor Geral ou de 3 (três) dos Diretores. te do órgão em que atue; estadual; ções gerenciais das concessionárias, permissionárias e autori-
§1º. O Conselho Diretor reunir-se-á com a presença de, VIII - propor a correção de erros, omissões ou abusos come- VII - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamentado, zatárias;
pelo menos, três Diretores, dentre eles o Diretor Geral ou seu tidos no atendimento ao usuário; em relação aos assuntos de sua competência perante à Ouvi- IV - verificar a efetivação da publicação e a exatidão das
substituto legal. IX - atuar na prevenção e solução de conflitos; doria da Agência, em face das demandas por ela recebidas e demonstrações financeiras elaboradas pelas concessionárias,
§2º. As reuniões do Conselho Diretor serão presididas pelo X - estimular a participação do cidadão na fiscalização e encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos usuários. permissionárias e autorizatárias;
Diretor Geral e, em sua ausência ou impedimento, pelo seu planejamento dos serviços públicos; Art.24. A Assessoria Técnica tem as seguintes atribuições: V - acompanhar as projeções financeiras das concessioná-
substituto legal. XI - estimular o órgão em que atue a explicar e informar I - assessorar tecnicamente o Diretor Geral sobre estudos, rias, permissionárias e autorizatárias;
§3º. O Conselho Diretor deliberará sobre as matérias de ao usuário sobre os procedimentos adotados até a prestação pareceres, pesquisas, levantamentos, análises e exposições de VI - analisar, sob o enfoque econômico e financeiro, as
sua competência com, no mínimo, 3 (três) votos convergentes, do serviço. motivos; composições e alterações de controle acionário e as mudanças
cabendo ao Diretor Geral o voto de qualidade. CAPÍTULO III DAS DIRETORIAS II - coletar informações técnicas nas diversas áreas da estatutárias das concessionárias, permissionárias e autorizatá-
§4º. O Diretor que se declarar impedido de votar deverá Seção I - Da Diretoria Geral - DGR ARTESP, analisando-as e consolidando-as a fim de subsidiar rias, bem como as transferências de concessões e permissões;
justificar essa posição. Art. 17. A Diretoria Geral, autoridade superior da ARTESP, decisões do Diretor Geral; VII - analisar os reajustes e revisões tarifárias previstos em
§5º. Em caso de justificada impossibilidade de compareci- exercerá o poder de representação e comando hierárquico sobre III - preparar expedientes, relatórios e outros contratos, no âmbito de sua competência;
mento à reunião, poderá o Diretor encaminhar ao Diretor Geral, o pessoal e os serviços, bem como a relação com a comunidade, documentos técnicos de interesse da Diretoria Geral; VIII - analisar os impactos econômicos e financeiros decor-
ou ao seu substituto, o seu voto por escrito sobre as matérias da o planejamento e a coordenação das demais áreas da ARTESP. IV - desempenhar outras atividades compatíveis com a sua rentes dos pleitos de concessionárias, permissionárias e auto-
pauta, o qual será lido e registrado na ata respectiva. Art. 18. A Diretoria Geral tem a atribuição de promover posição e as determinadas pelo Diretor Geral; rizatárias;
§6º. O substituto legal do Diretor Geral será designado a articulação e coordenação do relacionamento com outras V - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamentado, IX - realizar levantamento de dados contábil e financeiro
em portaria devidamente publicada no Diário Oficial do Esta- agências, organismos e entidades nacionais e internacionais em relação aos assuntos de sua competência perante à Ouvi- nas concessionárias, permissionárias e autorizatárias;
do – DOE. especializados e com os órgãos dos Poderes Executivo, Legis- doria da Agência, em face das demandas por ela recebidas e X - acionar e executar as garantias contratuais nos casos de
Art. 6º. As discussões e deliberações tomadas nas reuniões lativo e Judiciário, bem como a coordenação, supervisão, acom- encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos usuários. aplicação de penalidades;
do Conselho Diretor serão registradas em atas próprias e assi- panhamento e controle das atividades funcionais da ARTESP, Art. 25. A Assessoria de Tecnologia da Informação tem as XI - analisar pedidos de recomposição do equilíbrio eco-
nadas pelos Diretores; a coordenação do estabelecimento e da implementação de seguintes atribuições: nômico-financeiro dos contratos de concessão e permissão, no
Parágrafo único. As decisões sobre alteração deste Regi- políticas setoriais relativas ao desenvolvimento tecnológico, a I - propor, desenvolver, atualizar, consolidar e coordenar a âmbito de sua competência;
mento serão aprovadas, no mínimo, por quatro votos favoráveis, defesa e proteção dos direitos dos usuários, a divulgação, inter- implantação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação da XII - fiscalizar a arrecadação de receitas das concessioná-
devendo ser publicadas no Diário Oficial do Estado - DOE. na e externa, dos atos da ARTESP, conforme a legislação, além ARTESP, de acordo com os padrões tecnológicos de Informática rias, permissionárias e autorizatárias;
Art. 7º. O Conselho Diretor, de acordo com a legislação da aplicação de mecanismos de organização e de tecnologia e Telecomunicações, consoante as diretrizes emanadas de XIII - propor a forma de partilha das receitas adicionais, não
vigente e com este Regimento, implantará normas complemen- da informação. entidades governamentais superiores e do Conselho Diretor previstas em contrato, associadas à exploração da concessão
tares relativas ao seu funcionamento e a ordem dos trabalhos. Art. 19. São atribuições exclusivas do Diretor Geral: da ARTESP; ou permissão;
Parágrafo único. Compete à Secretaria do Conselho exami- I - presidir as reuniões do Conselho Diretor; II - gerir os assuntos relativos ao planejamento geral, XIV - estudar e propor soluções técnicas para situações não
nar, instruir e preparar os feitos que serão submetidos à apre- II - definir as diretrizes, supervisionar as atividades da programação e controle de atividades referentes aos sistemas previstas em contrato, no âmbito de sua competência;
ciação do Colegiado; assistir as reuniões, redigir atas e extratos ARTESP, interagir com outras instâncias governamentais e exer- de informação; XV - coordenar, ao término do contrato de concessão
de decisão; coordenando, também, o respectivo arquivamento. cer o voto de qualidade no Conselho Diretor; III - estudar, planejar, propor e acompanhar o Programa ou permissão, o recebimento do sistema, no âmbito de sua
Subseção II - Do Conselho Consultivo III - interagir com as autoridades federais, estaduais e de Capacitação Técnica em Tecnologia da Informação referente competência;
Art. 8º. O Conselho Consultivo é constituído por 13 (treze) municipais responsáveis pela fiscalização dos serviços públicos aos padrões para fornecimento e recepção de informações aos XVI - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamentado,
Conselheiros com qualificação compatível com as matérias afe- de transporte, coordenando internamente a participação de usuários internos da ARTESP e concessionários, permissionários, em relação aos assuntos de sua competência perante à Ouvi-
tas às suas atribuições, designados pelo Governador do Estado outras áreas da ARTESP; autorizatários e demais intervenientes no processo; doria da Agência, em face das demandas por ela recebidas e
mediante Decreto, com mandatos de 3 (três) anos, permitida IV - representar a ARTESP, judicial e extrajudicialmente, e IV - planejar, executar e coordenar as ações de desenvol- encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos usuários.
uma recondução. designar representantes em casos específicos; vimento, aquisição, instalação, manutenção e suporte técnico Seção IV - Da Diretoria de Investimentos - DIN
§1º. Compõem o Conselho Consultivo: V - encaminhar ao Poder Concedente os assuntos de sua dos recursos de Tecnologia da Informação efetuados por meios Art. 30. A Diretoria de Investimentos monitorará e analisará
I - O Diretor Geral da ARTESP, como Conselheiro nato; competência; próprios ou de terceiros; as propostas inerentes aos aspectos físicos das concessões,
II - 4 (quatro) Conselheiros indicados pelo Poder Executivo; VI - firmar, em nome da ARTESP, contratos, convênios, acor- V - propor, desenvolver e coordenar a implantação e manu- permissões e autorizações, aprovando os projetos que con-
III - 2 (dois) Conselheiros do Poder Legislativo indicados dos, ajustes e outros instrumentos legais, em conformidade com tenção do Sistema de Normas e Procedimentos, bem como aque- tribuam para o permanente melhoramento e ampliação da
pela Comissão de Transportes e Comunicações da Assembleia as decisões do Conselho Diretor; les relativos aos Programas de Qualidades no âmbito da ARTESP infraestrutura, controlando a execução de obras e avaliando os
Legislativa; VII - praticar atos de gestão de recursos humanos, aprovar e aqueles relacionados aos concessionários, permissionários, investimentos realizados.
IV - 2 (dois) Conselheiros das entidades de classe das pres- editais e homologar resultados dos concursos públicos, nomear, autorizatários e demais intervenientes no processo; Art. 31. No exercício das competências relacionadas acima,
tadoras de serviços de transportes fiscalizadas; exonerar, contratar, promover e praticar demais atos correlatos, VI - coordenar as atividades de organização e métodos da a Diretoria de Investimentos tem as seguintes atribuições:
V - 2 (dois) Conselheiros das entidades sindicais dos trans- previamente aprovados pelo Conselho Diretor, nos termos da ARTESP; I - controlar o processo de obtenção de licenças ambientais,
portes do Estado de São Paulo; legislação em vigor; VII - Elaborar Parecer Técnico, devidamente fundamen- desenvolvendo os entendimentos com os órgãos responsáveis e
VI - 1 (um) Conselheiro das entidades representativas da VIII - instituir equipes especializadas multidisciplinares para tado, em relação aos assuntos de sua competência perante à acompanhando a sua conformidade;
sociedade civil; desenvolver e implementar programas e projetos específicos, Ouvidoria da Agência, em face das demandas por ela recebidas II - controlar a elaboração e implementação dos programas
VII - 1 (um) Conselheiro das entidades representativas dos em áreas de atuação conforme objetivo, metas e prioridades e encaminhadas, na proteção e defesa dos interesses dos de fiscalização, de acompanhamento de execução física, do
trabalhadores dos diferentes setores de transportes. definidas pelo Conselho Diretor; usuários. controle tecnológico e da qualidade das obras;

A Companhia de Processamento de Dados do Estado de Sao Paulo - Prodesp


garante a autenticidade deste documento quando visualizado diretamente no
portal www.imprensaoficial.com.br

quinta-feira, 7 de julho de 2022 às 05:04:16

Você também pode gostar