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AZPEC ADMINISTRADORA DA ZONA DE PROCESSAMENTO DE

EXPORTAÇÃO DE CACERES S/A


CNPJ/MF. N° 37.429.776/0001-31
NIRE 5.130.000.541-7

ESTATUTO SOCIAL DE SOCIEDADE ANONIMA


AZPEC – ADMINISTRADORA DA ZONA DE PROCESSAMENTO DE
EXPORTAÇÃO DE CÁCERES S/A

CAPITULO I – DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO.


Artigo 1° - Sob a denominação de AZPEC – ADMINISTRADORA DA ZONA DE
PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO DE CÁCERES S/A, é instituída uma
sociedade anônima que se regerá pelo presente Estatuto, nos termos da Lei 6.404/76,
Decreto Lei n° 2.452 de 29/08/1988, Lei 8.936 de 02/01/1992, e mais a legislação
aplicável nos casos omissos.
Artigo 2° - A sociedade tem sua sede e foro sito a Avenida Ramires, quadra única ZPE, no
Bairro Distrito Industrial, na cidade de Cáceres, Estado de Mato Grosso, CEP 78200-000;
Parágrafo Único – A sociedade poderá estabelecer onde conviver, Agências,
Escritórios. Sucursais e Representações, a juízo e por deliberação do Conselho de
Administração.
Artigo 3° - A sociedade tem como objeto:
a) Assessoria na elaboração e planejamento de métodos e formas de administração
da Zona de Processamento de Exportação de Cáceres, inclusive no que se refere
ao fechamento da área, ao sistema de vigilância e segurança à administração
aduaneira local e a definição de instalações e equipamentos, bem como, promover
a ocupação da ZPE de Cáceres;
b) Exercício das atividades necessárias à administração geral da ZPE de Cáceres, de
acordo com o planejamento elaborado, e ao atendimento e apoio para as empresas
instaladas, tais como:
1. Central de Processamento de Dados;
2. Central de Mão de obra
3. Laboratório de Controle de Qualidade apoiado por convênios de Centros
Tecnológicos;
4. Central de Fretes e Carretos;
5. Serviços de hospedagem para Executivos em trânsito;
6. Serviços de Despacho Aduaneiro;
7. Agência de Viagens;
8. Posto médico para Atendimento de Emergência;
9. Outros que se apresentam necessários ao perfeito funcionamento das
indústrias instaladas na ZPE.
Artigo 4° - O prazo de duração da sociedade será por prazo indeterminado.

CAPITULO II – DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES


Artigo 5° - O Capital Social da empresa é de R$ 5.391.886,88 (cinco milhões, trezentos
e noventa e um mil, oitocentos e oitenta e seis e oitenta e oito centavos), representados
por 11.207,414 ações ordinárias nominativas no valor nominal de R$ 0,4811 (quarenta e
oito centavos de reais) cada ação.
AZPEC ADMINISTRADORA DA ZONA DE PROCESSAMENTO DE
EXPORTAÇÃO DE CACERES S/A
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Artigo 6° - As ações que compõem o capital social são indivisíveis em relação a


sociedade e cada ação ordinária dá direito a 01 (um) voto nas deliberações da Assembleia
Geral de Acionistas.
Parágrafo Único: Quando a ação pertencer a mais de uma pessoa, os direitos por
ela conferidos serão exercidos pelo representante legal do condomínio.
Artigo 7° - Os aumentos de Capital Autorizado somente serão realizados na proporção
das necessidades da Sociedade, mediante aprovação da Assembleia Geral de, no mínimo
75% do Capital votante, após deliberação justificada do Conselho de Administração e
ouvida a Diretoria.
Parágrafo Primeiro – Fica excluído desse quórum mínimo o simples aumento
de Capital Autorizado em razão de sua correção monetária anual.
Parágrafo Segundo – A Assembleia Geral que deliberar sobre o assunto do
capital autorizado, já deliberará o prazo de realização das subscrições ali autorizadas
deverão ser efetivadas num prazo máximo de até 60 (sessenta) dias da assinatura do
respectivo boletim.
Artigo 8° - Os Certificados das Ações poderão assumir forma uma ou múltipla e serão
assinados por dois Diretores, observadas as disposições legais.
Parágrafo Único – O desdobramento de cautelas e títulos múltiplos será efetuado
pelo peço de custo.
Artigo 9° - Cada Ação Ordinária dará direito a um voto nas deliberações das Assembleias
Gerais.
Artigo 10 - As Ações Ordinárias serão integralizadas em dinheiro ou em bens imóveis de
interesse da Sociedade, desde que aprovada em Assembleia Geral.
Parágrafo Primeiro – As chamadas de Integralização de Capital deverão
obedecer aos prazos previstos da Lei 6.404/76 Art. 106
Parágrafo Segundo – Os acionistas que não fizerem o pagamento até a data
prevista no Edital de Convocação ou no Boletim de Subscrição ficarão de pleno direito
constituído em mora, sujeitando-se ao pagamento de 1% (um por cento) de juros simples
ao mês, da Correção Monetária pelo IGP-M e multa de 2% (dois por cento) do valor da
obrigação devidamente corrigida.
Artigo 11 – As ações não poderão ser colocadas à venda por valor inferior ao nominal.
Parágrafo Único – São livres as vendas e cessões de ações, desde que não
implique em transferência de controle acionário.
Artigo 12 – Na alienação de ações da sociedade será assegurado aos acionistas o direito
de preferência em relação a terceiros, desde que em igualdade de condições.
Artigo 13 – O capital Social autorizado poderá ser aumentado pela Assembleia Geral,
por proposta do Conselho de Administração, ouvindo o Conselho Fiscal, se instalado.
Parágrafo Único – O conselho de Administração poderá autorizar a emissão de
ações da Companhia, de quaisquer espécies ou classes, cabendo-lhes deliberar quanto ao
preço de emissão, quantidade, forma e condições de integralização das mesmas.
Artigo 14 – É assegurado a todas ações a percepção anual de dividendo obrigatório, não
inferior a 20% (vinte por cento) do lucro líquido, ajustado na forma do Art. 202 e seus
parágrafos da Lei 6.404/76.
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CAPITULO III – DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS


Artigo 15 – A Assembleia Geral, órgão supremo da Companhia, é constituída por
acionistas que tenham suas ações registradas na conta de depósito de ações até a data da
publicação do respectivo Edital de Convocação.
Parágrafo Primeiro – A Assembleia Geral, legalmente convocada e instalada
representa a totalidade dos acionistas, sendo absolutamente obrigatórias as suas
deliberações.
Parágrafo Segundo – Para tomas parte da Assembleia os procuradores e
representantes leais de acionistas, devem depositar seus mantados ou documentos que
comprovem a sua qualidade, na sede da Companhia, até 03 (três) dias úteis da data
marcada par realização da Assembleia.
Parágrafo Terceiro – Ficarão suspensão as transferências de ações, a partir da
Convocação Geral, até a sua realização.
Artigo 16 – A Assembleia Geral, ressalvadas as disposições legais a respeito, é
convocada pelo Conselho de Administração, através da publicação na Impressa, do
respectivo Edital, na forma de Lei.
Artigo 17 – As Assembleias Gerais instalar-se-ão em primeira convocação, com a
presença de acionistas que representarem no mínimo 51% (cinquenta e um) por cento do
Capital Social, salvo se outro “quórum” se prescrever em lei e as deliberações serão
tomadas por maioria de votos dos presentes, a menos que haja disposição impeditiva por
lei.
Artigo 18 – Caberá ao Presidente do Conselho de Administração, depois de verificado
no Livro de Presença de Acionistas a existência de número legal, instalar a Assembleia
Geral, bem como resolver as questões de ordem que surgirem quando da inscrição dos
acionistas no Livro de Presença e durante a instalação.
Artigo 19 – Depois de instalada na forma do artigo anterior, a Assembleia Geral será
presidida pelo acionista que for escolhido por maioria de votos que, por sua vez,
convidará dentre os acionistas presentes, o Secretário para organização de mesa.
Artigo 20 – A ordem dos trabalhos da Assembleia Geral obedecerá ao disposto no
respectivo Edital de Convocação e as prescrições legais atinentes a matéria.
Artigo 21 - As deliberações da Assembleia Geral, ressalvadas as exceções previstas em
lei, serão tomadas por maioria absoluta de votos, não se computando os votos em branco.
Artigo 22 – A Assembleia Geral pode ser:
a) Ordinária – a se realizar anualmente, no decurso dos 04 (quatro) primeiros
meses seguintes ao encerramento do ano comercial e financeiro da
Companhia, para deliberar nos termos do Artigo 132 da Lei nº 6.404/76
b) Extraordinária – quando necessária ou prevista pela Lei para deliberar
exclusivamente nos termos da Ordem do Dia, incluída no respectivo Edital de
Convocação.
Parágrafo Único – Cabe a Assembleia Geral Extraordinária, quando para isso
convocada, autorizar a alienação de bens do ativo permanente, a constituição de
Ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros, ressalvado o
disposto no Parágrafo Único do Artigo 32.
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CAPITLO IV –
DA ADMINISTRAÇÃO
Artigo 23 – A Companhia é administrada por um Conselho de Administração e por uma
Diretoria.
Parágrafo Único – O Conselho de Administração é Órgão de deliberação
colegiada, cabendo aos diretores à representação da Sociedade.

DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Artigo 24 – O Conselho de Administração é composto de até 06 (seis) Conselheiros todos
acionistas, residentes no País, um dos quais será eleito o Presidente.
Artigo 25 – Os membros do Conselho de Administração serão eleitos pela Assembleia
Geral, com indicação dos respectivos cargos, com mandatos de 03 (três) anos, sendo
permitida a reeleição.
Artigo 26 – Os conselheiros serão investidos nos seus respectivos cargos mediante a
assinatura, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da Assembleia que os eleger, de
termo de posse no livro de atas do Conselho de Administração. Os conselheiros ficam
dispensados de apresentar caução.
Artigo 27 – No caso de ausência ou impedimento de qualquer membro do Conselho, seu
substituto será nomeado pelos Conselheiros remanescentes e o Presidente, nos mesmo
casos será substituído por um dos outros Conselheiros, respeitada a ordem de Eleição.
Artigo 28 – Ocorrendo vacância, proceder-se-á da mesma maneira do Artigo Anterior
exercendo substituto provisório o cargo até a primeira Assembleia Geral subsequente que
elegerá o substituto definitivo para o restante do eventual mandato.
Artigo 29 – O Conselho de Administração reunir-se-á com a maioria dos seus membros
por convocação do seu Presidente, e sob sua direção, na sede da Companhia ou em sua
filial, ordinariamente, uma vez por mês, para as deliberações atinentes aos seus deveres e
responsabilidade e, extraordinariamente, quando convocado.
Parágrafo Único – Das reuniões do Conselho de Administração serão lavradas
atas em livro próprio.
Artigo 30 – O Conselho de Administração deliberará por maioria de votos, cabendo ao
Presidente, além do voto pessoal, o de qualidade.
Artigo 31 – Sem prejuízo dos atos implicitamente compreendidos nas suas atribuições
legais e nas estabelecidas neste Estatuto, compete ao Conselho de Administração:
a) Fixar a orientação geral dos negócios da Companhia;
b) Eleger os Diretores da Companhia com indicações dos respectivos cargos e
destitui-los;
c) Fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar a qualquer tempo, os livros e
papéis da Companhia, solicitando informações sobre qualquer ato praticado
pela Diretoria;
d) Convocar Assembleias Gerais;
e) Manifestar-se sobre o relatório da Administração e as contas da Diretoria, bem
como sobre a proposta da Diretoria a serem apresentadas à Assembleia Geral;
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f) Propor o aumento do Capital Social com emissão ou não de novas ações,


estipulando o preço, quando for o caso, ouvindo o Conselho Fiscal, se
instalado;
g) Manifestar-se sobre a proposta da Diretoria de distribuição de dividendos
intermediários, ouvindo o Conselho Fiscal, quando instalado;
h) Decidir sobre a instalação de filiais, agências, escritórios e dependências.
Parágrafo Único – Além das competências citadas no “caput” deste Artigo,
compete especificamente ao Conselho de Administração, autorizar a Diretoria a prestar
garantias, inclusive reais, e a conceder garantias em favor de empregados da Companhia
na forma do que dispuser o respectivo plano, compete-lhe também, designar Diretor para
representar, individualmente a Sociedade, em juízo ou fora dele, tomando tais
deliberações sempre em reunião especial de cuja ata constará a indicação e o fim a que se
destina.

DA DIRETORIA
Artigo 32 – A Diretoria da Companhia é integrada por até 04 (quatro) Diretores
Acionistas ou não, residentes no País, sendo um Diretor Presidente, um
Diretor/Financeiro, um Diretor Técnico e um Diretor Comercial.
Artigo 33 – Os integrantes da Diretoria, serão eleitos pelo Conselho de Administração,
com indicação dos respectivos cargos, com prazo de mandato coincidente com o de
Conselheiro, permitida a reeleição e sem embargo das atribuições conferidas a cada um,
deverão proceder, no exercício de suas funções, de maneira coordenada e harmônica, para
fiel execução da política do programa e das diretrizes administrativas fixadas por aquele
Conselho de Administração.
Parágrafo Único – A representação legal da Companhia será exercida sempre por
dois Diretores sendo um deles o Diretor Presidente, devendo ser observado o assunto de
cada área, e os documentos que criem responsabilidade para a Sociedade, serão assinados
em conjunto, pelo Diretor Presidente e Diretor Administrativo/Financeiro.
Artigo 34 – Os diretores serão investidos nos seus respectivos cargos mediante
assinatura, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da correspondente eleição de termo
de posse, no livro de atas da Reunião da Diretoria. Os diretores ficam dispensados de
apresentar caução.
Artigo 35 – Nos impedimentos ocasionais ou temporários de qualquer Diretor, suas
atribuições serão acumuladas pelo outro Diretor que exercerá a representação legal da
Companhia, no período em conjunto com aquele imediatamente eleito.
Artigo 36 – Em caso de vacância de qualquer dos cargos da Diretoria, o substituto será
eleito pelo Conselho de Administração, para completar o mandato do substituto.
Artigo 37 – A Diretoria reunir-se-á com a presença dos seus membros por convocação
do Diretor Presidente e sob sua direção, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que for convocada para as deliberações atinentes a suas
atribuições.
Parágrafo Único – Das reuniões da Diretoria, lavrar-se-ão as respectivas atas em
livro próprio.
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Artigo 38 – A Diretoria deliberará por maioria dos votos, cabendo ao Diretor Presidente,
além do voto pessoal, o de qualidade.
Artigo 39 – Compete a Diretoria, além das atribuições especificamente previstas em Lei:
a) Cumprir as condições deste Estatuto, as diretrizes fixadas pelo Conselho de
Administração, e as deliberações da Assembleia Geral;
b) Elaborar a proposta de planejamento, orçamento e programa destinados a
consecução dos fins e atividades da Companhia, a fim de serem submetidos,
em cada exercício, ao Conselho de Administração para a competente
deliberação;
c) Admitir, nomear, promover e demitir empregados, contratar colaboradores,
contratar e destituir agentes e representantes, constituir mandatários judiciais
e “Ad negoci” e renovar seus mandatos observada sempre a orientação a
respeito, estabelecida pelo Conselho de Administração;
d) Desde que autorizada pelo Conselho de Administração:
d.1.) conceder garantia em favor de empregados da Companhia, na forma que
dispuser o respectivo plano.
Artigo 40 – Compete ao Diretor Presidente:
a) Orientar e coordenar todas as atividades da Diretoria;
b) Convocar as Reuniões da Diretoria, fixar-lhe a pauta dos trabalhos e presidi-
la;
c) Representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extra judicialmente.
Artigo 41 – Compete ao Diretor Administrativo/Financeiro, orientar e coordenar as
atividades burocráticas, orçamentárias, administrativas e financeiras cabendo a este a
substituição do Diretor Presidente em seus impedimentos estatutário e legais.
Artigo 42 – Compete ao Diretor Técnico, a orientação dos assuntos técnicos da empresa,
cabendo a este a substituição do Diretor Administrativo/Financeiro, em seus
impedimentos estaduais e legais.
Artigo 43 – Compete ao Diretor Comercial, superintender a execução de todas as
atividades comerciais da Empresa, cabendo-lhe substituir o Diretor Técnico em seus
impedimentos estatutários e legais.
Parágrafo Único – Nos impedimentos estatutários e legais do Diretor Comercial
caberá ao Diretor Administrativo/Financeiro sua substituição.

CAPITULO V
DO CONSELHO FICAL
Artigo 44 – O Conselho Fiscal é de funcionamento não permanente e será instalado pela
Assembleia Geral, a pedido – com respeito aos mínimos exigidos pelo Parágrafo 2° do
Artigo 161, da Lei n° 6.404/76 – de acionistas, e cada período de funcionamento terminará
na primeira Assembleia Geral Ordinária após sua instalação.
Artigo 45 – O Conselho Fiscal, quando instalado, será composto de 03 (três) Conselheiros
e igual número de suplentes, acionistas ou não, eleitos pela Assembleia Geral, permitida
a reeleição.
Artigo 46 – Competem ao Conselho Fiscal, as atribuições que lhe são conferidas por Lei.
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Artigo 47 – O Conselho Fiscal reunir-se-á, após a eleições de seus conselheiros para


escolher seu Presidente e o substituto deste em seus impedimentos.
Parágrafo Primeiro – Para que o Conselho Fiscal possa funcionar, será
necessária a presença da maioria de seus componentes.
Parágrafo Segundo – Compete ao Presidente do Conselho Fiscal em exercício,
convocar o Conselho, nos casos previstos na Lei e neste Estatuto, comunicando aos
Conselheiros e aos integrantes da Administração da Companhia, o dia, hora e lugar
designados para a reunião, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, bem como preparar
o expediente e organizar a Ordem dos Trabalhos da Reunião.
Artigo 48 – O Conselho Fiscal disporá de secretária própria, localizada na sede da
Companhia, constituída pelos elementos que o seu Presidente solicitar a Diretoria, a qual
ficará afeto o prepara de todo o seu expediente, a lavratura das atas de reuniões, a
manutenção de arquivo próprio e todos os demais serviços a eles pertencentes.

CAPITULO VI
DO EXERCICIO SOCIAL, BALANÇOS, RESERVAS E DIVIDENDOS.
Artigo 49 – O ano comercial e financeiro da Companhia, coincide com o ano civil.
Artigo 50 – A sociedade levantará balanço no dia 31 de dezembro de cada ano, referente
ao encerramento do exercício social.
Parágrafo Primeiro – Dos lucros líquidos, depois de deduzidas as Provisões para
Depreciações e para Imposto de Renda, verificadas no balanço levantado nos termos deste
Artigo, far-se-a primeiramente a dedução, nos termos do artigo 193, da Lei 6.404/76 de
15 dezembro de 1976, do percentual para a “Reserva Legal”, destinada a assegurar a
integridade do Capital Social, e em seguida, será fixada pela Diretoria, ouvidos o
Conselho de Administração e Conselho Fiscal, se instalado, o dividendo a ser distribuída
aos acionistas, a base anual, no Lucro Líquido após as deduções e acréscimos
determinados pelo Artigo 202 da Lei n° 6.404/76.
Parágrafo segundo – Feitas as destinações previstas no parágrafo anterior, a
Assembleia Geral Ordinária, após aprovar as contas da Diretoria, poderá atribuir aos
Administradores, participação nos resultados que não ultrapasse o limite previsto no
Parágrafo 1° do artigo 152 da Lei n° 6.404/76.
Artigo 51 – Os dividendos respeitados sempre as prescrições legais, serão distribuídos
anualmente, em data a ser afixada pela Assembleia Geral.
Artigo 52 – A Sociedade por deliberação do Conselho de Administração, poderá levantar
balanço semestral, no dia 30 de junho de cada ano, relativo ao primeiro semestre do
exercício social.
Parágrafo Primeiro – Com base nesse balanço, desde que verifique a existência
do Lucro Líquido suficiente, o Conselho de Administração, ouvindo o Conselho Fiscal
quando instalado, poderá autorizar a distribuição de dividendo intermediário
correspondente ao primeiro semestre, em porcentagem, sobre o lucro, não superior àquela
do dividendo aprovado pela Assembleia Geral ordinária imediatamente anterior, fixando
a data do seu pagamento.
Parágrafo Segundo – Ainda com base no balanço semestral, poderá o Conselho
de Administração determinar outras providências que a Lei admite ou venha admitir no
AZPEC ADMINISTRADORA DA ZONA DE PROCESSAMENTO DE
EXPORTAÇÃO DE CACERES S/A
CNPJ/MF. N° 37.429.776/0001-31
NIRE 5.130.000.541-7

âmbito do disposto no Artigo 52, submetendo-se quando necessário, ao referendo da


Assembleia Geral.

Cáceres – MT, 29 de Outubro de 2020.

César Alberto Miranda Lima dos Santos Costa.


Presidente AGE / AGO

Gustavo Pinto Coelho de Oliveira.


Secretário AGE / AGO

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