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• O CREMEPE é dotado de personalidade jurídica de direito público, com autonomia financeira e administrativa, assim disposto pela Lei Federal nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe
dos Conselhos e dá outras providências
• Supervisiona a ética profissional médica em PE, julga e disciplina a classe médica em prol da ética, técnica e moral na medicina
Competência
3º Compete:
I- Inscrição e cancelamento de inscrição de médicos
IV- Conhecimento, apreciação e decisões sobre ética profissional de acordo com o CFM e imposição de penalidades cabíveis
VIII- Promoção da técnica, ética e moral na medicina, bem como prestígio da profissão e quem a exerce
XIV- Criação de Grupos de Trabalho e Delegações, nestas podendo participar médicos não Conselheiros
Organização
4º Organização:
I- Assembleia-Geral
II- Plenário
VI- Diretoria
Assembleia-Geral
6º Delibera sobre todos os atos relativos ao CREMEPE e toma decisões com intuito de defender seus interesses;
1º §. Será convocada pelo presidente e há de realizar-se até o dia 31 de maio, através de publicação no diário oficial do estado e em jornal, com antecedência mínima de 10 dias;
2º §. Para eleição de Conselheiro efetivo e suplente para CFM, a assembleia com este fim deve ser determinada por resolução do CFM ;
ASSEMBLEIA
7º Composta por médicos que gozem de seus direitos e exerçam sua atividade principalmente em PE;
1º §. Dirigida pelo Presidente e Secretários do CREMEPE, em convocação anual e/ou quando houver motivo que a justifique;
2º §. Em primeira convocação, há de se reunir com a maioria absoluta de membros, e em segunda convocação, com qualquer número;
Competência da Assembleia-Geral
GERAL
8º Compete à Assembleia-Geral:
I- Discussão e deliberação sobre relatório e contas da diretoria bem como ouvir suas leituras;
II- Autorização da alienação de imóveis do CREMEPE; (Cabe ao Plenário apenas apreciar e deliberar as condições sobre esta decisão, e a assembleia-geral autoriza ou não)
III- Eleição de um Conselheiro efetivo e seu suplente para o CFM, conforme resolução deste;
IV- Eleição de membros efetivos e suplentes do CREMEPE, conforme resolução do CFM; (elege os membros do Plenário)
Plenário
10. Composto por membros efetivos e/ou suplentes efetivados eleitos pela Assembleia-Geral. (Competência IV da Assembleia-Geral)
1º §. O número de membros do CREMEPE é determinado pela legislação vigente.
PLENÁRIO
Competência do Plenário
11. Compete:
I- Julgamento de Processo Ético Profissional (PEP);
II- Apreciação e decisão sobre projeto de resolução para regulamentar o exercício de medicina, execução da lei e resolução de casos omissos;
III- Avaliação e deliberação de aquisição, oneração e alienação de imóveis do CREMEPE a fim de subsidiar decisão da Assembleia-Geral (Referente à competência II da Assembleia-Geral)
V- Apreciação e decisão, em primeira instância, sobre matéria de competência do CREMEPE referente ao exercício da profissão, podendo anular qualquer ato em desacordo com a
legislação específica, observando o contraditório e ampla defesa*, caso tal anulação venha a causar prejuízo a direitos de terceiros (contraditório e ampla defesa: ouvir o lado acusado)
VI- Apreciação e decisão, em primeira instância, sobre atribuições de títulos, atividades e competências profissionais da medicina, por meio de votação de 2/3 de seus integrantes
VII- Apreciação e decisão, em primeira instância, sobre recursos que se referem a registros, decisões e penalidades impostas a médicos
VIII- Apreciação e decisão do calendário anual de sessões plenárias do CREMEPE proposto pela Diretoria
X- Determinação de instauração de sindicância ou processo administrativo em caso de indício de irregularidade administrativa ou financeira no CREMEPE
XIII- Apreciação e decisão sobre assunto aprovado pelo Presidente por referendo
PLENÁRIO
XIV- Apreciação e decisão acerca de assunto encaminhado pelo Presidente, pela Diretoria, por comissões ou por grupo de trabalho
XVI- Concessão de licença solicitada por conselheiro, desde que justificada e por período não maior que 90 dias, prorrogável uma vez
XVII- Apreciação e aprovação de prestação de contas da Diretoria, previsão orçamentária, orçamento anual, relatório de Comissão de Tomada de Contas e relatório do Presidente a serem
deliberados pela Assembleia Geral e submetidos ao CFM. (O Plenário aprova e analisa os relatórios, a Assembleia Geral apenas ouve, discute e delibera sobre)
Conselheiro Regional
Do Conselheiro Regional
12. Assinam seus termos de posse na sessão plenária que homologa a eleição, sendo estes termos efetivos no primeiro dia do mandato
REGIONAL
II- Acato às tarefas incumbidas pelo mandato, salvo impedimento legal ou causa justificada
16. Renúncias, licenças e substituições do CREMEPE serão resolvidas pelo Plenário, com este apreciando cada caso na primeira reunião que acontecer após sua respectiva ocorrência
17. Os conselheiros que não puderem participar das reuniões devem comunicar a ausência à secretaria com antecedência, podendo justificar sua ausência na sessão seguinte
18. Em caso de 3 faltas consecutivas ou 5 intercaladas (ambas não justificadas), o Presidente do CREMEPE formalizará o cargo como vago, cabendo ao Plenário tomar as medidas para preenchê-lo
19. O cargo é recusado quando o eleito não comparece à sua posse nem justifica sua falta na sessão seguinte. Ao ter sua ausência justificada, cabe ao Presidente marcar nova data para sua posse
20. O mandato pode acabar antes dos 5 anos se, por falta grave e após indicação da Diretoria, no mínimo 2/3 dos conselheiros do CFM aprovarem tal medida, garantindo ao conselheiro ampla
defesa e contraditório
1º §. Entende-se por falta grave:
I- Ser proprietário, controlador, sócio ou diretor de empresa prestadora de serviços a qualquer dos Conselhos de Medicina
III- Patrocínio de causas de interesse de PJ de qual o conselheiro ou algum parente de até 4° grau seja proprietário, sócio, diretor ou controlador
III- Patrocínio de causas de interesse de PJ de qual o conselheiro ou algum parente de até 4° grau seja proprietário, sócio, diretor ou controlador
V- Protelar sem motivo causando prescrição de sindicâncias e processos por dependerem de providência de sua competência exclusiva ("enrolar" e causar prescrição de processos
etc)
COMISSÕES
Das Comissões Permanentes e Especiais
23. As Comissões Especiais terão fins específicos e definidos, criadas quando o Plenário achar conveniente, compostas preferencialmente por Conselheiros efetivos ou suplentes, mas não
necessariamente (o Plenário requisita a criação das Comissões Especiais, mas não escolhe seus integrantes)
24. A escolha dos integrantes das Comissões é feita pelo Presidente, tendo ouvido a Diretoria, e tal indicação deve ser formalizada por Portaria PERMANENTES
25. A Comissão de Tomada de Contas é constituída por 3 integrantes, estes eleitos pelo Plenário em conjunto com cada Diretoria, não podendo integrar membro da diretoria. Há reuniões
bimestrais ou por convocação do Plenário ou Diretoria
26. Competências da Comissão de Tomada de Contas: (basicamente uma comissão voltada para a contabilidade do Conselho)
I. Verificação do recebimento devido das importâncias pertencentes ao CREMEPE, conforme legislação E
II. Verificação dos comprovantes de recebimento de doações, subvenções do governo, contribuições de terceiros, além de aquisições e alienações
III. Exame dos comprovantes de pagamento de despesas, além de validade de autorizações e suas quitações
IV. Viso de balancetes e concessão de parecer sobre balanços apresentados pela tesouraria e sobre proposta orçamentária ESPECIAIS
V. Elaboração e apresentação de relatório de prestação de contas do exercício
28. Competências da Comissão de Licitação (basicamente lida com licitações, cumprindo-as legalmente e solucionando as dificuldades encontradas nesse processo)
I. Diligencia no cumprimento das disposições legais na realização das licitações
29. Competências da Comissão de Ouvidores (basicamente tudo que é relacionado à relação com quem quer que for registrado no CREMEPE, tiver interesse em usar os serviços do CREMEPE e o
público em Pernambuco em geral, como se fosse as "relações públicas" do Conselho)
I. Atendimento das demandas daqueles registrados no CREMEPE e da sociedade pernambucana
II. Recebimento, registro, exame e tratamento adequado de reclamações, elogios e sugestões relacionadas ao CREMEPE
III. Resposta de todos os questionamentos e acompanhamento de providencias adotadas, cobrando soluções e informando usuários do CREMEPE com agilidade e transparência
IV. Acompanhamento de aplicação de normas a fim de evitar qualquer coisa que contrarie a ética e os objetivos do CREMEPE (competência importante além da síntese escrita no 29.)
Câmaras Técnicas
30. As Câmaras Técnicas de Especialidade são compostas por até 7 membros indicados através de Portaria pelo Presidente, preferencialmente coordenadas por um Conselheiro nomeado pela
diretoria
31. Os integrantes desempenham suas atividades em caráter honorífico, com certificado expedido a eles CÂMARAS
32. Suas atribuições:
I. Análise e emissão de pareceres (quando solicitado) sobre técnicas e tratamentos no âmbito da especialidade da Câmara Técnica
II. Análise e emissão de pareceres (quando solicitado) sobre os expedientes, denúncias e consultas
35. Cabe ao Vice-Presidente supervisionar o funcionamento das Câmaras Técnicas (vide art 47)
37. O CREMEPE define por Resolução, a jurisdição, composição e funcionamento das Delegacias e Representações
1º §. Abrangência e competência destas são definidas em Portaria específica (a gestão das delegacias de são cabimento
completo do 2° vice-presidente vide art 49)
E REPRESENTAÇÕES
Diretoria
38. A finalidade da Diretoria é executar as ações determinadas pelo Plenário (e Assembleia-Geral, como visto no item I do art 41)
COMPOSIÇÃO
Página 3 de CREMEPE - Regimentos
Diretoria
38. A finalidade da Diretoria é executar as ações determinadas pelo Plenário (e Assembleia-Geral, como visto no item I do art 41)
COMPOSIÇÃO
39. É constituída por: Presidente; 1°, 2° e 3° Vice-Presidente; Secretário-Geral; 1° e 2° secretário, 1° e 2° tesoureiro, corregedor e vice-corregedor
1°§. É eleita pelo Plenário na primeira reunião plenária (1°§ e 2°§ estão conectados)
2°§. Seus cargos vagos são preenchidos por Conselheiros através de eleição na primeira reunião plenária após a vacância (explicação do 2°§.)
E
40. Tem mandato de 30 meses, com membros podendo ser reeleitos dentro do mandato de Conselheiro (o Presidente não pode ter mais de dois mandatos consecutivos, de acordo com art 46)
II-Reunião com frequência mínima de duas vezes na semana, a fim de tratar dos assuntos de ordem administrativa, financeira e técnica
DA
III-Nomear profissionais para ocupar cargos para assessorá-la, sendo estes de livre nomeação e exoneração (livre provimento), cuja remuneração depende de orçamento prévio:
a- Coordenador I, II e III
Atribuições da Diretoria
42. As atividades do CREMEPE são dirigidas por um presidente, este exercendo as competências previstas na legislação e no Regimento
43. Os diretores assinam o termo de posse na sessão plenária que homologa a eleição, efetivo a partir do primeiro dia de mandato
II- Convocação e presidência do Plenário e Assembleia Geral, assinando e rubricando suas atas
V- Designação (entre Conselheiros), de secretário ad hoc para substituir o secretário efetivo quando necessário
PRESIDENTE
VI- Apresentação ao Plenário do relatório anual das atividades e ocorrências dentro de seu exercício
VII- Superintendência dos serviços do CREMEPE, nomeação, contratação, concessão de posse, licenciamento, punição e demissão de funcionários ou rescisão de contrato de prestação de
serviços
VIII- Assinatura dos termos de abertura e encerramento e rubrica dos livros da Secretaria e da Tesouraria
IX- Assinatura com o tesoureiro os cheques e demais documentos relacionados à receita e despesa do CREMEPE
XI- Aquisição, alienação de bens móveis e imóveis ou entrada em negociação com estes fins, com autorização do Plenário (Referente à competência II da Assembleia-Geral e III do Plenário)
XIII- Representação do CREMEPE em solenidade (cerimônias) perante Poderes Públicos; ou em juízo (no tribunal) em relações com terceiros, com designação de representantes se necessário
XIV- Proposição ao Plenário da criação de cargos e funções necessárias aos serviços administrativos, tendo ouvido a Diretoria
XV- Correspondência com as autoridades da União, Estados, Territórios, e Distrito Federal, bem como com Presidentes de outros CRMs, Sindicatos de Médicos, Associações Médicas, e
demais entidades oficiais e privadas
XVI- Submissão ao CFM da prestação de contas anual de receita e despesa do CREMEPE, para que seja aprovada
XVII- Delegação de competências para o bom cumprimento e desempenho das funções do CREMEPE
46. É vedado ocupar o cargo de Presidente do CREMEPE por mais de dois períodos sucessivos
Parágrafo único. Quebra-se a sucessividade depois de dois mandatos com outro Presidente
VICE-PRESIDENTES
47. O Presidente é substituído pelo seu Vice, caso falte, seja impedido, esteja de licença ou renuncie
48. Compete ao Vice-Presidente: substituição do presidente nos seus impedimentos legais e auxilia-lo na administração, bem como supervisão das Câmaras, além de:
I- Coordenação e distribuição de assuntos (aos Conselheiros) para emissão de pareceres
49. Compete ao 2° vice-presidente a coordenação, fomentação e auxílio das Delegacias Regionais (art 36 e 37)
Parágrafo único: cabe ao 2° vice a proposição de composições e regulamentação das Delegacias Regionais
Parágrafo único: cabe ao 2° vice a proposição de composições e regulamentação das Delegacias Regionais
Parágrafo único: cabe ao 3° vice a proposição de políticas de comunicação e de identidade visual do CREMEPE
II - Secretariamento das reuniões do Plenário, leitura do expediente, promoção da publicação de resoluções e outras decisões do Plenário
VI - Preparação do expediente e a ordem do dia das sessões do Plenário, inclusive daquilo que deve ser assinado pelo Presidente (item VIII do art 45)
VII - Assinatura da correspondência do CREMEPE, uma vez que autorizado pelo Presidente
VIII - Submissão ao Presidente da nomeação ou exoneração de funcionários, bem como a concessão de férias e de licenças
X - Expedição de certidões
SECRETARIA
52. Compete ao 1° Secretário:
I - Substituição do Secretário-Geral
VI - Envio de memorandos com demandas aos setores (competencia relacionada às funções de aux adm etc)
56. Compete ao Corregedor a coordenação do Setor Judicante (setor que julga), com obrigação sobre:
I - Prestação de conta da instrução de processos
V - Rubrica, autuação e incumbência da tramitação do registro dos Processos Disciplinares, encarregando-se também de sua guarda e conservação
57. Compete ao Vice-Corregedor: Auxílio nas tarefas do Corregedor e substituição quando necessário
Sessões plenárias
58. O Plenário se reúne normalmente semanalmente ou todas as vezes que for convocado pelo Presidente ou 2/3 dos Conselheiros SESSÕES
59. O quórum (quantidade de membros necessária para realização das sessões) é a maioria absoluta, deliberando com a maioria dos presentes, salvo quando for necessário 2/3 dos presentes (vide
item VI do artigo 11, e artigos 21, 71). A Secretaria elabora pauta (item III art 51) para as sessões ordinárias (normais, semanalmente) e informa previamente seu teor aos Conselheiros
60. As sessões extraordinárias (art 58) têm horário previamente designado, durando até que a matéria em questão seja solucionada
PLENÁRIAS
Página 5 de CREMEPE - Regimentos
58. O Plenário se reúne normalmente semanalmente ou todas as vezes que for convocado pelo Presidente ou 2/3 dos Conselheiros SESSÕES
59. O quórum (quantidade de membros necessária para realização das sessões) é a maioria absoluta, deliberando com a maioria dos presentes, salvo quando for necessário 2/3 dos presentes (vide
item VI do artigo 11, e artigos 21, 71). A Secretaria elabora pauta (item III art 51) para as sessões ordinárias (normais, semanalmente) e informa previamente seu teor aos Conselheiros
60. As sessões extraordinárias (art 58) têm horário previamente designado, durando até que a matéria em questão seja solucionada
61. As sessões serão privativas, tornando-se públicas por voto da maioria dos membros presentes
PLENÁRIAS
Parágrafo único. O julgamento é feito a portas fechadas, permitindo-se apenas presença: das partes e seus procuradores, Assessoria Jurídica do CREMEPE, Corregedores e funcionários
necessários ao funcionamento do Tribunal de Ética
62. Os Conselheiros assinam o livro de presença controlado pelo Secretário-geral (itens II e III do art 51)
63. Em data e hora fixada para o início dos trabalhos, todos ocupam seus lugares e o Presidente verifica a presença do quórum
Parágrafo primeiro - Não havendo quórum, o Presidente declara e lavra a ata do ocorrido, e designa dia e hora para nova sessão
Parágrafo segundo - Havendo quórum, o Presidente declara abertura dos trabalhos, convidando o Secretário-Geral para ler a ata da sessão anterior (item II do art 51), a submetendo à
aprovação do plenário
Parágrafo terceiro - O Presidente informa ao plenário, quando houver, a justificativa de ausência de Conselheiros
64. Uma vez aberta a sessão, os trabalhos só são suspensos para a manutenção da ordem ou por deliberação do Plenário SESSÕES
65. As atas são lavradas em livro próprio, aberto, rubricado e encerrado pelo Presidente (art 45 item VIII), nelas se resumindo com clareza os assuntos tratados na sessão, tendo obrigatoriamente:
I - Local, dia, mês, ano e hora da abertura da sessão
PLENÁRIAS
II - Nome do Presidente ou Conselheiro que estiver o substituindo
V - Todas as resoluções, com natureza dos processos, recursos, propostas ou requerimentos apresentados, nome dos suplicados, recorrentes e recorridos e súmula das decisões
Parágrafo primeiro. No início de cada sessão, o Presidente e Secretário-Geral procedem de acordo com o § 2° do art. 63, e depois das retificações necessárias relacionadas à ata da sessão
anterior, esta é encerrada e assinada pelo Presidente e Secretário-Geral
Parágrafo segundo - Somente constam na ata declarações de votos por escrito (art 78)
66. Há um livro próprio para lavrar as atas das sessões secretas, sendo observadas as normas contidas no art. 65
67. Uma vez que a ata tenha sido aprovada, o Secretário-Geral faz a leitura da matéria (item II do art 51)
SESSÕES
68. No período destinado a comunicações e proposições, cada conselheiro pode falar por cinco minutos, respeitando ordem de inscrição, podendo se inscrever mais uma vez para mais cinco
minutos no mesmo assunto
69. Encerrada esta parte, o Presidente anuncia a Ordem do Dia, convidando o Secretário-Geral para ler a pauta
Parágrafo primeiro - É opcional para qualquer conselheiro que este solicite modificação da ordem da pauta
PLENÁRIAS
Parágrafo segundo - As proposições ou requerimentos sobre a matéria do § 1°, junto com adiamento de votação e prorrogação de duração, são submetidos à deliberação do plenário, com
aprovação definida por maioria dos votos dos presentes
70. Uma vez que lidos os relatórios, pareceres, proposições e qualquer documento relacionado a cada uma das matérias, o Presidente declara iniciada a discussão
Parágrafo primeiro - Para discussão de questões de ordem ou explicação pessoal, encaminhamento de votação e declaração do voto, cada membro só pode falar uma vez por até 5 minutos
Parágrafo segundo - Somente o Relator pode falar mais de duas vezes sobre a matéria em discussão, podendo os conselheiros solicitarem esclarecimentos acerca do assunto em questão
71. Com aprovação de requerimento de urgência de 2/3 dos presentes, pode ser votada e discutida matéria que não conste na ordem do dia SESSÕES
72. Pedidos de vista* são concedidos aos conselheiros que os formularem, por prazo máximo de trinta dias *(possibilidade de suspender apreciação, a fim de analisar melhor o conteúdo da
proposição em questão)
PLENÁRIAS
73. O Presidente advertirá o orador que se tornar inconveniente por suas expressões
Parágrafo único. Essa advertência é reiterada e caso não acatada, o orador tem a palavra cassada pelo Presidente
74. O Presidente adverte quem se portar inconvenientemente ou perturbar a regularidade dos trabalhos da mesma forma do art. 73 podendo adotar outras medidas para manter a ordem
75. Uma vez que a discussão for encerrada, o Presidente promove a votação nominal, cabendo a ele o desempate se for o caso
76. Somente pode ser adiada a votação de matéria se requerido e decidido antes de ser iniciada
77. O Presidente proclama a decisão do conselho de acordo com a maioria dos votos, proclamando, uma vez que encerrada a votação e contados os votos
78. Os Conselheiros vencidos podem apresentar sua declaração de voto por escrito para que conste na ata
79. Lavrada e assinada tal decisão, o Presidente determina as providências legais cabíveis
Disposições gerais
81. Os serviços do CREMEPE funcionam nos dias úteis em horários estabelecidos pela Diretoria
82. Qualquer proposta de alteração do Regimento, deve ser apresentada por Conselheiro junto com a justificativa e parecer do Grupo de Trabalho designado pelo Presidente, distribuída a todos os
membros do Plenário
82. Qualquer proposta de alteração do Regimento, deve ser apresentada por Conselheiro junto com a justificativa e parecer do Grupo de Trabalho designado pelo Presidente, distribuída a todos os
membros do Plenário
83. Os casos omissos (hipóteses não tratadas) no Regimento são submetidas à decisão do Conselho, ad referendum do CFM
Parágrafo primeiro. A resolução destes é incorporada ao regimento, uma vez que resolvidas pelo Plenário
Parágrafo segundo. Em casos urgentes, o Presidente resolve, submetendo sua decisão ao Plenário na sessão seguinte
85. Em caso de perda da Carteira profissional de Médico, é expedida segunda via ao médico que a solicitar
86. As normas do processo eleitoral do CREMEPE são instruídas pelo CFM em conformidade com a legislação
87. O Regimento tem de ser aprovado pelo CFM e entra em vigor na data de publicação