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Regimento interno

• O CREMEPE é dotado de personalidade jurídica de direito público, com autonomia financeira e administrativa, assim disposto pela Lei Federal nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe
dos Conselhos e dá outras providências
• Supervisiona a ética profissional médica em PE, julga e disciplina a classe médica em prol da ética, técnica e moral na medicina

Competência
3º Compete:
I- Inscrição e cancelamento de inscrição de médicos

II- Registro dos médicos legalmente habilitados

III- Fiscalização do exercício de médicos e PJs registradas ou cadastradas no CREMEPE

IV- Conhecimento, apreciação e decisões sobre ética profissional de acordo com o CFM e imposição de penalidades cabíveis

V- Elaboração de regimento interno e submissão deste à aprovação do CFM

VI- Expedição da Carteira Profissional médica

VII- Velamento pela honra e independência do CREMEPE e direitos dos médicos

VIII- Promoção da técnica, ética e moral na medicina, bem como prestígio da profissão e quem a exerce

IX- Publicação de relatórios anuais de seus trabalhos e relação de profissionais registrados

X- Exercício dos atos de jurisdição submetidos por lei

XI- Representação sobre providências necessárias ao seu funcionamento

XII- Baixa de atos resolutórios, com normas necessárias ao seu funcionamento

XIII- Eleição da Diretoria e Comissão de Tomada de Contas

XIV- Criação de Grupos de Trabalho e Delegações, nestas podendo participar médicos não Conselheiros

XV- Deliberações sobre contratação de pessoal

Organização
4º Organização:
I- Assembleia-Geral

II- Plenário

III- Comissões Permanentes e Comissões Especiais

IV- Câmaras Técnicas

V- Delegacias e/ou Representações Regionais

VI- Diretoria

5º É estruturado em departamentos técnico-administrativos, financeiros e jurídicos, regulamentados em normativo específico

Assembleia-Geral

Finalidade e composição da Assembleia-Geral

6º Delibera sobre todos os atos relativos ao CREMEPE e toma decisões com intuito de defender seus interesses;
1º §. Será convocada pelo presidente e há de realizar-se até o dia 31 de maio, através de publicação no diário oficial do estado e em jornal, com antecedência mínima de 10 dias;

2º §. Para eleição de Conselheiro efetivo e suplente para CFM, a assembleia com este fim deve ser determinada por resolução do CFM ;

ASSEMBLEIA
7º Composta por médicos que gozem de seus direitos e exerçam sua atividade principalmente em PE;
1º §. Dirigida pelo Presidente e Secretários do CREMEPE, em convocação anual e/ou quando houver motivo que a justifique;

2º §. Em primeira convocação, há de se reunir com a maioria absoluta de membros, e em segunda convocação, com qualquer número;

3º §. Terão deliberações tomadas por maioria de votos presentes.

Competência da Assembleia-Geral
GERAL
8º Compete à Assembleia-Geral:
I- Discussão e deliberação sobre relatório e contas da diretoria bem como ouvir suas leituras;

II- Autorização da alienação de imóveis do CREMEPE; (Cabe ao Plenário apenas apreciar e deliberar as condições sobre esta decisão, e a assembleia-geral autoriza ou não)

III- Eleição de um Conselheiro efetivo e seu suplente para o CFM, conforme resolução deste;

IV- Eleição de membros efetivos e suplentes do CREMEPE, conforme resolução do CFM; (elege os membros do Plenário)

V- Deliberação sobre questões ou consultas submetidas à sua decisão;

VI- Fixação ou alteração de taxas cobradas, conforme resolução do CFM.

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V- Deliberação sobre questões ou consultas submetidas à sua decisão;

VI- Fixação ou alteração de taxas cobradas, conforme resolução do CFM.

Plenário

Finalidade e Composição do Plenário

9º Aprecia e decide sobre os assuntos relacionados às competências do CREMEPE.

10. Composto por membros efetivos e/ou suplentes efetivados eleitos pela Assembleia-Geral. (Competência IV da Assembleia-Geral)
1º §. O número de membros do CREMEPE é determinado pela legislação vigente.
PLENÁRIO
Competência do Plenário

11. Compete:
I- Julgamento de Processo Ético Profissional (PEP);

II- Apreciação e decisão sobre projeto de resolução para regulamentar o exercício de medicina, execução da lei e resolução de casos omissos;

III- Avaliação e deliberação de aquisição, oneração e alienação de imóveis do CREMEPE a fim de subsidiar decisão da Assembleia-Geral (Referente à competência II da Assembleia-Geral)

IV- Apreciação e decisão sobre o regimento do CREMEPE e suas alterações

V- Apreciação e decisão, em primeira instância, sobre matéria de competência do CREMEPE referente ao exercício da profissão, podendo anular qualquer ato em desacordo com a
legislação específica, observando o contraditório e ampla defesa*, caso tal anulação venha a causar prejuízo a direitos de terceiros (contraditório e ampla defesa: ouvir o lado acusado)

VI- Apreciação e decisão, em primeira instância, sobre atribuições de títulos, atividades e competências profissionais da medicina, por meio de votação de 2/3 de seus integrantes

VII- Apreciação e decisão, em primeira instância, sobre recursos que se referem a registros, decisões e penalidades impostas a médicos

VIII- Apreciação e decisão do calendário anual de sessões plenárias do CREMEPE proposto pela Diretoria

IX- Determinação de auditoria financeira, contábil, administrativa e institucional no CREMEPE

X- Determinação de instauração de sindicância ou processo administrativo em caso de indício de irregularidade administrativa ou financeira no CREMEPE

XI- Atribuição de posse ao Presidente e à Diretoria do CREMEPE

XII- Eleição de conselheiros regionais para composição da Diretoria do CREMEPE

XIII- Apreciação e decisão sobre assunto aprovado pelo Presidente por referendo
PLENÁRIO
XIV- Apreciação e decisão acerca de assunto encaminhado pelo Presidente, pela Diretoria, por comissões ou por grupo de trabalho

XV- Composição de delegação de representantes do CREMEPE em missão específica

XVI- Concessão de licença solicitada por conselheiro, desde que justificada e por período não maior que 90 dias, prorrogável uma vez

XVII- Apreciação e aprovação de prestação de contas da Diretoria, previsão orçamentária, orçamento anual, relatório de Comissão de Tomada de Contas e relatório do Presidente a serem
deliberados pela Assembleia Geral e submetidos ao CFM. (O Plenário aprova e analisa os relatórios, a Assembleia Geral apenas ouve, discute e delibera sobre)

Conselheiro Regional

Do Conselheiro Regional

1. É o médico regional, eleito (pela Assembleia-Geral) para integrar o CREMEPE

12. Assinam seus termos de posse na sessão plenária que homologa a eleição, sendo estes termos efetivos no primeiro dia do mandato

13. O exercício desta função é honorífico

14. Tem mandato com duração de cinco (5) anos


CONSELHEIRO
15. Tem como deveres:
I- Cumprimento e asseguração de cumprimento do Código de Ética, legislação pertinente ao CREMEPE e resoluções e outros atos do CREMEPE e CFM

REGIONAL
II- Acato às tarefas incumbidas pelo mandato, salvo impedimento legal ou causa justificada

III- Comparecimento às reuniões do CREMEPE

16. Renúncias, licenças e substituições do CREMEPE serão resolvidas pelo Plenário, com este apreciando cada caso na primeira reunião que acontecer após sua respectiva ocorrência

17. Os conselheiros que não puderem participar das reuniões devem comunicar a ausência à secretaria com antecedência, podendo justificar sua ausência na sessão seguinte

18. Em caso de 3 faltas consecutivas ou 5 intercaladas (ambas não justificadas), o Presidente do CREMEPE formalizará o cargo como vago, cabendo ao Plenário tomar as medidas para preenchê-lo

19. O cargo é recusado quando o eleito não comparece à sua posse nem justifica sua falta na sessão seguinte. Ao ter sua ausência justificada, cabe ao Presidente marcar nova data para sua posse

20. O mandato pode acabar antes dos 5 anos se, por falta grave e após indicação da Diretoria, no mínimo 2/3 dos conselheiros do CFM aprovarem tal medida, garantindo ao conselheiro ampla
defesa e contraditório
1º §. Entende-se por falta grave:
I- Ser proprietário, controlador, sócio ou diretor de empresa prestadora de serviços a qualquer dos Conselhos de Medicina

II- Exercício de função remunerada pelos Conselhos de Medicina

III- Patrocínio de causas de interesse de PJ de qual o conselheiro ou algum parente de até 4° grau seja proprietário, sócio, diretor ou controlador

IV- Receber vantagens indevidas

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II- Exercício de função remunerada pelos Conselhos de Medicina

III- Patrocínio de causas de interesse de PJ de qual o conselheiro ou algum parente de até 4° grau seja proprietário, sócio, diretor ou controlador

IV- Receber vantagens indevidas

V- Protelar sem motivo causando prescrição de sindicâncias e processos por dependerem de providência de sua competência exclusiva ("enrolar" e causar prescrição de processos
etc)

Comissões Permanentes e Especiais

COMISSÕES
Das Comissões Permanentes e Especiais

22. São Permanentes as Comissões de: Tomadas de Contas, Licitações, Ouvidores

23. As Comissões Especiais terão fins específicos e definidos, criadas quando o Plenário achar conveniente, compostas preferencialmente por Conselheiros efetivos ou suplentes, mas não
necessariamente (o Plenário requisita a criação das Comissões Especiais, mas não escolhe seus integrantes)

24. A escolha dos integrantes das Comissões é feita pelo Presidente, tendo ouvido a Diretoria, e tal indicação deve ser formalizada por Portaria PERMANENTES
25. A Comissão de Tomada de Contas é constituída por 3 integrantes, estes eleitos pelo Plenário em conjunto com cada Diretoria, não podendo integrar membro da diretoria. Há reuniões
bimestrais ou por convocação do Plenário ou Diretoria

26. Competências da Comissão de Tomada de Contas: (basicamente uma comissão voltada para a contabilidade do Conselho)
I. Verificação do recebimento devido das importâncias pertencentes ao CREMEPE, conforme legislação E
II. Verificação dos comprovantes de recebimento de doações, subvenções do governo, contribuições de terceiros, além de aquisições e alienações

III. Exame dos comprovantes de pagamento de despesas, além de validade de autorizações e suas quitações

IV. Viso de balancetes e concessão de parecer sobre balanços apresentados pela tesouraria e sobre proposta orçamentária ESPECIAIS
V. Elaboração e apresentação de relatório de prestação de contas do exercício

27. A Comissão de Licitação será composta de acordo com o estabelecido em lei

28. Competências da Comissão de Licitação (basicamente lida com licitações, cumprindo-as legalmente e solucionando as dificuldades encontradas nesse processo)
I. Diligencia no cumprimento das disposições legais na realização das licitações

II. Solução das dificuldades ocorridas durante a realização das licitações

29. Competências da Comissão de Ouvidores (basicamente tudo que é relacionado à relação com quem quer que for registrado no CREMEPE, tiver interesse em usar os serviços do CREMEPE e o
público em Pernambuco em geral, como se fosse as "relações públicas" do Conselho)
I. Atendimento das demandas daqueles registrados no CREMEPE e da sociedade pernambucana

II. Recebimento, registro, exame e tratamento adequado de reclamações, elogios e sugestões relacionadas ao CREMEPE

III. Resposta de todos os questionamentos e acompanhamento de providencias adotadas, cobrando soluções e informando usuários do CREMEPE com agilidade e transparência

IV. Acompanhamento de aplicação de normas a fim de evitar qualquer coisa que contrarie a ética e os objetivos do CREMEPE (competência importante além da síntese escrita no 29.)

V. Divulgação da sua finalidade e de formas de acesso aos serviços do CREMEPE

Câmaras Técnicas

Das Câmaras Técnicas

30. As Câmaras Técnicas de Especialidade são compostas por até 7 membros indicados através de Portaria pelo Presidente, preferencialmente coordenadas por um Conselheiro nomeado pela
diretoria

31. Os integrantes desempenham suas atividades em caráter honorífico, com certificado expedido a eles CÂMARAS
32. Suas atribuições:
I. Análise e emissão de pareceres (quando solicitado) sobre técnicas e tratamentos no âmbito da especialidade da Câmara Técnica

II. Análise e emissão de pareceres (quando solicitado) sobre os expedientes, denúncias e consultas

III. Assessoria do CREMEPE em assuntos que envolvam a especialidade da Câmara Técnica


TÉCNICAS
33. Têm como finalidade o debate de temas específicos do interesse da coletividade, podendo ser formadas por médicos (conselheiros ou não) e/ou membros da sociedade que tenham interesse
no tema debatido

34. Seus membros são indicados pelo Presidente através de Portaria

35. Cabe ao Vice-Presidente supervisionar o funcionamento das Câmaras Técnicas (vide art 47)

Delegacias Regionais e/ou Representações


DELEGACIAS REGIONAIS
36. As Delegacias Regionais e Representações têm como finalidade representar o CREMEPE geograficamente, com jurisdição dada aos médicos que moram nos respectivos municípios

37. O CREMEPE define por Resolução, a jurisdição, composição e funcionamento das Delegacias e Representações
1º §. Abrangência e competência destas são definidas em Portaria específica (a gestão das delegacias de são cabimento
completo do 2° vice-presidente vide art 49)
E REPRESENTAÇÕES
Diretoria

Finalidade e Composição da Diretoria

38. A finalidade da Diretoria é executar as ações determinadas pelo Plenário (e Assembleia-Geral, como visto no item I do art 41)
COMPOSIÇÃO
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Diretoria

Finalidade e Composição da Diretoria

38. A finalidade da Diretoria é executar as ações determinadas pelo Plenário (e Assembleia-Geral, como visto no item I do art 41)
COMPOSIÇÃO
39. É constituída por: Presidente; 1°, 2° e 3° Vice-Presidente; Secretário-Geral; 1° e 2° secretário, 1° e 2° tesoureiro, corregedor e vice-corregedor

1°§. É eleita pelo Plenário na primeira reunião plenária (1°§ e 2°§ estão conectados)

2°§. Seus cargos vagos são preenchidos por Conselheiros através de eleição na primeira reunião plenária após a vacância (explicação do 2°§.)
E
40. Tem mandato de 30 meses, com membros podendo ser reeleitos dentro do mandato de Conselheiro (o Presidente não pode ter mais de dois mandatos consecutivos, de acordo com art 46)

Competência da Diretoria COMPETÊNCIA


41. Compete à Diretoria:
I-Cumprimento e execução das Resoluções e deliberações da Assembleia Geral e do Plenário

II-Reunião com frequência mínima de duas vezes na semana, a fim de tratar dos assuntos de ordem administrativa, financeira e técnica
DA
III-Nomear profissionais para ocupar cargos para assessorá-la, sendo estes de livre nomeação e exoneração (livre provimento), cuja remuneração depende de orçamento prévio:

a- Coordenador I, II e III

b- Assessor I, II, III e IV DIRETORIA


Parágrafo único. Estes cargos de livre provimento são lotados em qualquer unidade organizacional no Organograma, a fim de atender às necessidades de prestação de serviços de assistência
e/ou serviços temporários

Atribuições da Diretoria

42. As atividades do CREMEPE são dirigidas por um presidente, este exercendo as competências previstas na legislação e no Regimento

43. Os diretores assinam o termo de posse na sessão plenária que homologa a eleição, efetivo a partir do primeiro dia de mandato

44. Exercício de função honorífico

45. Compete ao Presidente


I- Cumprimento e asseguração de cumprimento das normas que regem o CREMEPE e os preceitos deste regimento

II- Convocação e presidência do Plenário e Assembleia Geral, assinando e rubricando suas atas

III- Concessão de posse aos Conselheiros

IV- Execução e asseguração do cumprimento das decisões do Plenário

V- Designação (entre Conselheiros), de secretário ad hoc para substituir o secretário efetivo quando necessário
PRESIDENTE
VI- Apresentação ao Plenário do relatório anual das atividades e ocorrências dentro de seu exercício

VII- Superintendência dos serviços do CREMEPE, nomeação, contratação, concessão de posse, licenciamento, punição e demissão de funcionários ou rescisão de contrato de prestação de
serviços

VIII- Assinatura dos termos de abertura e encerramento e rubrica dos livros da Secretaria e da Tesouraria

IX- Assinatura com o tesoureiro os cheques e demais documentos relacionados à receita e despesa do CREMEPE

X- Convocação de suplentes do Plenário, de acordo com as normas do Regimento

XI- Aquisição, alienação de bens móveis e imóveis ou entrada em negociação com estes fins, com autorização do Plenário (Referente à competência II da Assembleia-Geral e III do Plenário)

XII- Nomeação (através de Portaria) dos membros das Câmaras

XIII- Representação do CREMEPE em solenidade (cerimônias) perante Poderes Públicos; ou em juízo (no tribunal) em relações com terceiros, com designação de representantes se necessário

XIV- Proposição ao Plenário da criação de cargos e funções necessárias aos serviços administrativos, tendo ouvido a Diretoria

XV- Correspondência com as autoridades da União, Estados, Territórios, e Distrito Federal, bem como com Presidentes de outros CRMs, Sindicatos de Médicos, Associações Médicas, e
demais entidades oficiais e privadas

XVI- Submissão ao CFM da prestação de contas anual de receita e despesa do CREMEPE, para que seja aprovada

XVII- Delegação de competências para o bom cumprimento e desempenho das funções do CREMEPE

XVIII- Supervisão de assessoria jurídica do CREMEPE

46. É vedado ocupar o cargo de Presidente do CREMEPE por mais de dois períodos sucessivos

Parágrafo único. Quebra-se a sucessividade depois de dois mandatos com outro Presidente
VICE-PRESIDENTES
47. O Presidente é substituído pelo seu Vice, caso falte, seja impedido, esteja de licença ou renuncie

48. Compete ao Vice-Presidente: substituição do presidente nos seus impedimentos legais e auxilia-lo na administração, bem como supervisão das Câmaras, além de:
I- Coordenação e distribuição de assuntos (aos Conselheiros) para emissão de pareceres

I - Promoção de respostas às consultas chegadas ao CREMEPE

49. Compete ao 2° vice-presidente a coordenação, fomentação e auxílio das Delegacias Regionais (art 36 e 37)

Parágrafo único: cabe ao 2° vice a proposição de composições e regulamentação das Delegacias Regionais

50. Compete ao 3° vice-presidente coordenar e administração do Setor de Comunicação do CREMEPE

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49. Compete ao 2° vice-presidente a coordenação, fomentação e auxílio das Delegacias Regionais (art 36 e 37)

Parágrafo único: cabe ao 2° vice a proposição de composições e regulamentação das Delegacias Regionais

50. Compete ao 3° vice-presidente coordenar e administração do Setor de Comunicação do CREMEPE

Parágrafo único: cabe ao 3° vice a proposição de políticas de comunicação e de identidade visual do CREMEPE

51. Compete ao Secretário-Geral


I - Substituição do Vice-Presidente em impedimentos legais

II - Secretariamento das reuniões do Plenário, leitura do expediente, promoção da publicação de resoluções e outras decisões do Plenário

III - Preparação de pautas e elaboração de atas,

IV - Subscrição de termos de posse e compromisso para Conselheiros

V - Direção dos serviços da Secretaria e responsabilização sobre o Arquivo

VI - Preparação do expediente e a ordem do dia das sessões do Plenário, inclusive daquilo que deve ser assinado pelo Presidente (item VIII do art 45)

VII - Assinatura da correspondência do CREMEPE, uma vez que autorizado pelo Presidente

VIII - Submissão ao Presidente da nomeação ou exoneração de funcionários, bem como a concessão de férias e de licenças

IX - Proposição ao Presidente da criação dos cargos necessários ao funcionamento do CREMEPE

X - Expedição de certidões
SECRETARIA
52. Compete ao 1° Secretário:
I - Substituição do Secretário-Geral

II - Coordenação do departamento de fiscalização do CREMEPE

53. Compete ao 2° Secretário:


I - Auxílio na fiscalização e controle interno da gestão

II - Análise mensal do balancete

III - Monitoramento da execução do planejamento estratégico

IV - Criação de normativos de controle

V - Eleição de auditores internos

VI - Envio de memorandos com demandas aos setores (competencia relacionada às funções de aux adm etc)

VII - Envio de relatório mensal à diretoria

VIII - Apresentação anual do relatório de gestão

54. Compete ao 1° Tesoureiro:


I - Assinatura junto do Presidente dos cheques e efetuação de pagamentos e recebimentos autorizados pela Presidência

II - Direção e fiscalização do trabalho da Tesouraria


TESOURARIA
III - Apresentação ao Plenário dos balancetes mensais e balanço anual

IV - Proposição ao Presidente da criação de novos cargos necessários à Tesouraria

V - Prestação de contas do exercício anterior, de acordo com as normas do CFM

55. Compete ao 2° Tesoureiro auxiliar e substituir o 1° Tesoureiro em impedimentos e ausências

Parágrafo único: Cabe ao 2° tesoureiro coordenar e fiscalizar o Setor de cobrança

56. Compete ao Corregedor a coordenação do Setor Judicante (setor que julga), com obrigação sobre:
I - Prestação de conta da instrução de processos

II - Nomeação de instrutores de PEPs CORREGEDORIA


III - Realização de correção de PEPs

IV - Marcação de datas de julgamento e nomeação de relatores e revisores

V - Rubrica, autuação e incumbência da tramitação do registro dos Processos Disciplinares, encarregando-se também de sua guarda e conservação

VI - Fiscalização do cumprimento dos prazos processuais

VII - Todos os expedientes relacionados ao Departamento

57. Compete ao Vice-Corregedor: Auxílio nas tarefas do Corregedor e substituição quando necessário

Sessões plenárias

Das sessões plenárias

58. O Plenário se reúne normalmente semanalmente ou todas as vezes que for convocado pelo Presidente ou 2/3 dos Conselheiros SESSÕES
59. O quórum (quantidade de membros necessária para realização das sessões) é a maioria absoluta, deliberando com a maioria dos presentes, salvo quando for necessário 2/3 dos presentes (vide
item VI do artigo 11, e artigos 21, 71). A Secretaria elabora pauta (item III art 51) para as sessões ordinárias (normais, semanalmente) e informa previamente seu teor aos Conselheiros

60. As sessões extraordinárias (art 58) têm horário previamente designado, durando até que a matéria em questão seja solucionada
PLENÁRIAS
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58. O Plenário se reúne normalmente semanalmente ou todas as vezes que for convocado pelo Presidente ou 2/3 dos Conselheiros SESSÕES
59. O quórum (quantidade de membros necessária para realização das sessões) é a maioria absoluta, deliberando com a maioria dos presentes, salvo quando for necessário 2/3 dos presentes (vide
item VI do artigo 11, e artigos 21, 71). A Secretaria elabora pauta (item III art 51) para as sessões ordinárias (normais, semanalmente) e informa previamente seu teor aos Conselheiros

60. As sessões extraordinárias (art 58) têm horário previamente designado, durando até que a matéria em questão seja solucionada

61. As sessões serão privativas, tornando-se públicas por voto da maioria dos membros presentes
PLENÁRIAS
Parágrafo único. O julgamento é feito a portas fechadas, permitindo-se apenas presença: das partes e seus procuradores, Assessoria Jurídica do CREMEPE, Corregedores e funcionários
necessários ao funcionamento do Tribunal de Ética

62. Os Conselheiros assinam o livro de presença controlado pelo Secretário-geral (itens II e III do art 51)

63. Em data e hora fixada para o início dos trabalhos, todos ocupam seus lugares e o Presidente verifica a presença do quórum

Parágrafo primeiro - Não havendo quórum, o Presidente declara e lavra a ata do ocorrido, e designa dia e hora para nova sessão

Parágrafo segundo - Havendo quórum, o Presidente declara abertura dos trabalhos, convidando o Secretário-Geral para ler a ata da sessão anterior (item II do art 51), a submetendo à
aprovação do plenário

Parágrafo terceiro - O Presidente informa ao plenário, quando houver, a justificativa de ausência de Conselheiros

64. Uma vez aberta a sessão, os trabalhos só são suspensos para a manutenção da ordem ou por deliberação do Plenário SESSÕES
65. As atas são lavradas em livro próprio, aberto, rubricado e encerrado pelo Presidente (art 45 item VIII), nelas se resumindo com clareza os assuntos tratados na sessão, tendo obrigatoriamente:
I - Local, dia, mês, ano e hora da abertura da sessão

PLENÁRIAS
II - Nome do Presidente ou Conselheiro que estiver o substituindo

III - Nomes dos Conselheiros presentes

IV - Súmula dos assuntos tratados

V - Todas as resoluções, com natureza dos processos, recursos, propostas ou requerimentos apresentados, nome dos suplicados, recorrentes e recorridos e súmula das decisões

Parágrafo primeiro. No início de cada sessão, o Presidente e Secretário-Geral procedem de acordo com o § 2° do art. 63, e depois das retificações necessárias relacionadas à ata da sessão
anterior, esta é encerrada e assinada pelo Presidente e Secretário-Geral

Parágrafo segundo - Somente constam na ata declarações de votos por escrito (art 78)

66. Há um livro próprio para lavrar as atas das sessões secretas, sendo observadas as normas contidas no art. 65

67. Uma vez que a ata tenha sido aprovada, o Secretário-Geral faz a leitura da matéria (item II do art 51)
SESSÕES
68. No período destinado a comunicações e proposições, cada conselheiro pode falar por cinco minutos, respeitando ordem de inscrição, podendo se inscrever mais uma vez para mais cinco
minutos no mesmo assunto

69. Encerrada esta parte, o Presidente anuncia a Ordem do Dia, convidando o Secretário-Geral para ler a pauta

Parágrafo primeiro - É opcional para qualquer conselheiro que este solicite modificação da ordem da pauta
PLENÁRIAS
Parágrafo segundo - As proposições ou requerimentos sobre a matéria do § 1°, junto com adiamento de votação e prorrogação de duração, são submetidos à deliberação do plenário, com
aprovação definida por maioria dos votos dos presentes

70. Uma vez que lidos os relatórios, pareceres, proposições e qualquer documento relacionado a cada uma das matérias, o Presidente declara iniciada a discussão

Parágrafo primeiro - Para discussão de questões de ordem ou explicação pessoal, encaminhamento de votação e declaração do voto, cada membro só pode falar uma vez por até 5 minutos

Parágrafo segundo - Somente o Relator pode falar mais de duas vezes sobre a matéria em discussão, podendo os conselheiros solicitarem esclarecimentos acerca do assunto em questão

Parágrafo terceiro - Estes apartes e esclarecimentos só ocorrem se permitidos pelo orador

71. Com aprovação de requerimento de urgência de 2/3 dos presentes, pode ser votada e discutida matéria que não conste na ordem do dia SESSÕES
72. Pedidos de vista* são concedidos aos conselheiros que os formularem, por prazo máximo de trinta dias *(possibilidade de suspender apreciação, a fim de analisar melhor o conteúdo da
proposição em questão)

PLENÁRIAS
73. O Presidente advertirá o orador que se tornar inconveniente por suas expressões

Parágrafo único. Essa advertência é reiterada e caso não acatada, o orador tem a palavra cassada pelo Presidente

74. O Presidente adverte quem se portar inconvenientemente ou perturbar a regularidade dos trabalhos da mesma forma do art. 73 podendo adotar outras medidas para manter a ordem

75. Uma vez que a discussão for encerrada, o Presidente promove a votação nominal, cabendo a ele o desempate se for o caso

76. Somente pode ser adiada a votação de matéria se requerido e decidido antes de ser iniciada

77. O Presidente proclama a decisão do conselho de acordo com a maioria dos votos, proclamando, uma vez que encerrada a votação e contados os votos

78. Os Conselheiros vencidos podem apresentar sua declaração de voto por escrito para que conste na ata

79. Lavrada e assinada tal decisão, o Presidente determina as providências legais cabíveis

80. Esgotadas as matérias da ordem do dia, o Presidente declara encerrados os trabalhos

Disposições gerais

Das disposições gerais

81. Os serviços do CREMEPE funcionam nos dias úteis em horários estabelecidos pela Diretoria

82. Qualquer proposta de alteração do Regimento, deve ser apresentada por Conselheiro junto com a justificativa e parecer do Grupo de Trabalho designado pelo Presidente, distribuída a todos os
membros do Plenário

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81. Os serviços do CREMEPE funcionam nos dias úteis em horários estabelecidos pela Diretoria

82. Qualquer proposta de alteração do Regimento, deve ser apresentada por Conselheiro junto com a justificativa e parecer do Grupo de Trabalho designado pelo Presidente, distribuída a todos os
membros do Plenário

83. Os casos omissos (hipóteses não tratadas) no Regimento são submetidas à decisão do Conselho, ad referendum do CFM

Parágrafo primeiro. A resolução destes é incorporada ao regimento, uma vez que resolvidas pelo Plenário

Parágrafo segundo. Em casos urgentes, o Presidente resolve, submetendo sua decisão ao Plenário na sessão seguinte

84. As inscrições de médicos e instituições de assistência à saúde obedecem às instruções do CFM

85. Em caso de perda da Carteira profissional de Médico, é expedida segunda via ao médico que a solicitar

86. As normas do processo eleitoral do CREMEPE são instruídas pelo CFM em conformidade com a legislação

87. O Regimento tem de ser aprovado pelo CFM e entra em vigor na data de publicação

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