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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO
Art. 4º Os Conselheiros serão nomeados para o prazo de gestão de 3 (três) anos, contado
a partir da data de publicação do ato de nomeação, e poderão ser reconduzidos por igual
período.
§ 5º O representante dos empregados, caso reeleito por seus pares, será reconduzido pelo
Ministro de Estado de Fazenda por mais um único período.
Parágrafo único. Caso o termo não seja assinado nos 30 (trinta) dias seguintes à
nomeação, esta tornar-se-á sem efeito, salvo mediante justificativa aceita pelo Ministro de
Estado da Fazenda.
Art. 7º Em caso de vacância no curso da gestão, será nomeado novo Conselheiro que
completará o prazo de gestão do substituído.
Parágrafo único. O Conselheiro que completar o prazo de gestão do substituído, nos termos
REGIMENTO INTERNO DO
CONSELHO DE ADMINSTRAÇÃO
do caput, poderá ser reconduzido mais de uma vez, observado o prazo de gestão a que se
refere o Artigo 4º.
Art. 9° Perderá o cargo o Conselheiro que deixar de comparecer, sem justificativa escrita,
a três reuniões ordinárias consecutivas ou a quatro reuniões ordinárias alternadas durante o
prazo do mandato.
Parágrafo único. A perda do cargo não elide a responsabilidade civil e penal a que
estejam sujeitos os integrantes do Conselho de Administração da CAIXA, em virtude do
descumprimento de suas obrigações.
SEÇÃO IV - DA REMUNERAÇÃO
Art. 10. A remuneração dos Conselheiros será proposta pelo Conselho de Administração e
fixada anualmente pelo Ministro de Estado da Fazenda, observadas as prescrições legais.
Art. 12. Terão caráter confidencial, de conhecimento restrito aos Conselheiros e aos
participantes das reuniões, na qualidade de assessores, toda matéria oferecida à apreciação
do Colegiado em caráter reservado e as decisões pertinentes
opinar, quando solicitado pelo Ministro de Estado da Fazenda, sobre questões relevantes
relacionadas ao desenvolvimento econômico e social do País e às atividades da CAIXA;
VIII - aconselhar o Presidente da CAIXA nas questões sobre linhas gerais orientadoras da
atuação da Empresa;
X - deliberar sobre:
a) alterações estatutárias;
g) o regulamento de licitações;
a) prestação de contas anual, segregada, dos investimentos e custos das áreas de negócios
da CAIXA, destacando especialmente os custos sociais e públicos assumidos pela empresa e
relacionados a programas e serviços delegados pelo Governo Federal;
XIX - deliberar sobre nomeação e substituição dos representantes da CAIXA nos Conselhos
Deliberativo e Fiscal da entidade de previdência privada por ela patrocinada, mediante
proposta do Presidente da CAIXA;
XXIV - manifestar-se acerca das ações a serem implementadas para correções tempestivas
de eventuais deficiências de controle e de gerenciamento de riscos;
SEÇÃO II - DO PRESIDENTE
Art. 15. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês.
§ 4º É facultado ao Conselheiro que tiver voto vencido fazer constar na respectiva ata sua
oposição fundamentada.
§ 7º Ao menos uma vez por ano será realizada sessão executiva, sem a presença do
Presidente da CAIXA, para aprovação do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna –
PAINT e do Relatório Anual das Atividades de Auditoria Interna – RAINT.
Art. 17. Terão caráter confidencial, de conhecimento restrito aos Conselheiros e aos
participantes das reuniões, na qualidade de assessores, todas as matérias e decisões
decorrentes oferecidas à apreciação do Colegiado em caráter reservado.
Art. 19. Sem prejuízo dos impedimentos e vedações previstos no Art. 10 do Estatuto da
CAIXA e da vedação aos administradores de intervirem em operação social em que exista
interesse conflitante com o da CAIXA, o Conselheiro de administração representante dos
empregados não participará das discussões e deliberações que envolvam relações sindicais,
remuneração, benefícios, vantagens e matérias de previdência complementar e assistenciais,
hipóteses em que fica configurado o conflito de interesse.
Art. 21. Caberá ao Conselho dirimir as dúvidas e casos omissos, caso existentes neste
Regimento, e promover as modificações que julgar pertinentes e necessárias, observadas as
disposições estatutárias e, subsidiariamente, as emanadas dos órgãos reguladores e a Lei
6.404/1976.
Art. 22. O presente Regimento poderá ser alterado por proposta de qualquer um dos
membros do Conselho.