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SUMÁRIO
A, Elite Mask Lda. É uma empresa que actua no ramo de saúde e bem-estar. Sita na Av.
Eduardo Mondlane, Casa nº 1107, Padeiro Quelimane Zambézia como objectivo de produção
e comercialização de mascaras, que superem as expectativas da satisfação das necessidades
dos clientes, oferecendo-lhes melhores soluções em qualidade, valorizando os clientes,
colaboradores, parceiros e sócios.
Para inserção no mercado com potencialidade para enfrentar a concorrência a Elite Mask,
Lda. investe na boa qualidade dos seus recursos humanos, infra-estrutura localizada
estrategicamente para maior exposição do produto.
CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO DA EMPRESA
A Elite Mask, empresa de sociedade anonima, companhia de capital fechado, é regida por este
estatuto, especialmente, pela lei 23/2007 de 1 de Agosto.
A empresa Elite Mask tem por objecto social (descrever de forma precisa e completa): a) b) c)
[vide lei de criação].
A empresa poderá, para a consecução do seu objecto social, constituir subsidiárias, assumir o
controlo accionario de empresa e participar do capital de outras empresas, relacionadas ao seu
objecto social.
O capital social poderá ser alterado nas hipóteses previstas em lei, vedada a capitalização
directa do lucro sem trâmite pela conta de reservas.
Sobre os recursos transferidos pela União e demais accionistas, para fins de aumento de
capital, incidirão encargos financeiros na forma da legislação vigente.
(Caso das empresas cujo capital social não pertença integralmente ao sector público).
CAPÍTULO 2
ASSEMBLEIA GERAL
2.1. CARACTERIZAÇÃO
A Assembleia Geral é o órgão máximo da empresa, com poderes para deliberar sobre todos os
negócios relativos ao seu objecto e será regida pelo presente estatuto, inclusive quanto à sua
competência para alterar o capital social e o estatuto social da empresa, bem como eleger e
destituir seus conselheiros a qualquer tempo.
2.2. COMPOSIÇÃO
2.3. REUNIÃO
2.4. QUÓRUM
Ressalvadas as excepções previstas no presente estatuto, a Assembleia Geral será instalada,
em primeira convocação, com a presença de accionistas que representem, no mínimo, 1/4 (um
quarto) do capital social com direito de voto. As deliberações serão tomadas pela maioria do
capital votante e serão registadas no livro de atas, que podem ser lavradas de forma sumária.
Em caso de decisão não unânime, o voto divergente poderá ser registado, a critério do
respectivo accionista.
2.5. CONVOCAÇÃO
A Assembleia Geral será convocada pelo Conselho de Administração ou, nas hipóteses
admitidas em lei, pela Direcção Executiva, pelo Conselho Fiscal ou pelos accionistas. A
primeira convocação da Assembleia Geral será feita com antecedência mínima de x (xxx)
dias. (8 dias para empresa de capital fechado e 15 dias para a de capital aberto, conforme o
caso).
2.6. COMPETÊNCIAS
A Assembleia Geral, além de outros casos previstos em lei, reunir-se-á para deliberar sobre:
II. avaliação de bens com que o accionista concorre para a formação do capital social;
VI. eleição e destituição, a qualquer tempo, dos membros do Conselho Fiscal e respectivos
suplentes;
CAPÍTULO 3
3.1. TIPOS
I. Conselho de Administração;
II. o membro da Direcção Executiva que se afastar do exercício do cargo por mais de xx dias
consecutivos, salvo em caso de licença, inclusive férias, ou nos casos autorizados pelo
Conselho de Administração.
3.7. QUÓRUM
As deliberações serão tomadas pelo voto da maioria dos membros presentes e serão registadas
no livro de atas, podendo ser lavradas de forma sumária.
3.8. CONVOCAÇÃO
Os membros estatutários serão convocados por seus respectivos Presidentes ou pela maioria
dos membros do Colegiado. O Comitê de Auditoria poderá ser convocado também pelo
Conselho de Administração.
3.9. REMUNERAÇÃO
A remuneração dos membros estatutários será fixada anualmente em Assembleia Geral, nos
termos da legislação vigente. É vedado o pagamento de qualquer forma de remuneração não
prevista em Assembleia Geral.
A remuneração dos membros do Comité de Auditoria será fixada pela Assembleia Geral em
montante não inferior à remuneração dos Conselheiros Fiscais.
3.10. DO TREINAMENTO
II - divulgação de informações;
IV - código de conduta;
Deverá ser elaborado e divulgado Código de Conduta e Integridade, que disponha sobre:
I - princípios, valores e missão da empresa estatal, bem como orientações sobre a prevenção
de conflito de interesses e vedação de actos de corrupção e fraude;
IV - mecanismos de proteção que impeçam qualquer espécie de retaliação a pessoa que utilize
o canal de denúncias;
CAPÍTULO 4
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
4.1. CARACTERIZAÇÃO
4.2. COMPOSIÇÃO
O Conselho de Administração poderá contar com um membro independente, desde que haja
previsão estatutária.
4.5. REUNIÃO
III. fiscalizar a gestão dos membros da Direcção Executiva, examinar, a qualquer tempo, os
livros e papéis da companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de
celebração, e quaisquer outros actos;
VIII. manifestar-se previamente sobre atos ou contratos relativos à sua alçada decisória;
VIX. autorizar a alienação de bens do ativo não circulante, a constituição de ônus reais e a
prestação de garantias a obrigações de terceiros;
Executiva;
XV. definir os assuntos e valores para sua alçada decisória e da Direcção Executiva;
XVI. identificar a existência de activos não de uso próprio da empresa e avaliar a necessidade
de mantê-los;
CAPÍTULO 5
DIRECCAO EXECUTIVA
5.1. CARACTERIZAÇÃO
O prazo de gestão da Direcção Executiva será unificado de 2 (dois) anos, sendo permitidas, no
máximo, 3 (três) reconduções consecutivas.
Os membros da Direcção Executiva farão jus, anualmente, a 30 dias de férias mediante prévia
autorização do Conselho de Administração, que podem ser acumulados até o máximo de dois
períodos, sendo vedada sua conversão em espécie e indemnização.
5.5. REUNIÃO
5.6. COMPETÊNCIAS
III. representar a Empresa em juízo e fora dele, podendo, para tanto, constituir procuradores
“ad-negotia” e “adjudicai”, especificando os actos que poderão praticar nos respectivos
instrumentos do mandato;
IV. assinar, com um Director, os actos que constituam ou alterem direitos ou obrigações da
empresa, bem como aqueles que exonerem terceiros de obrigações para com ela, podendo,
para tanto, delegar atribuições ou constituir procurador para esse fim;
II. Participar das reuniões da Direcção Executiva, concorrendo para a definição das políticas a
serem seguidas pela sociedade e relatando os assuntos da sua respectiva área de atuação; e
III. Cumprir e fazer cumprir a orientação geral dos negócios da sociedade estabelecida pelo
Conselho de Administração na gestão de sua área específica de actuação.
As atribuições e poderes de cada Director Executivo serão detalhados no Regimento Interno
da empresa.
CAPÍTULO 6
CONSELHO FISCAL
6.1. CARACTERIZAÇÃO
6.2. COMPOSIÇÃO
Os membros do Conselho Fiscal são eleitos pela Assembleia Geral de Accionistas e por
indicação do Director Executivo.
O prazo de actuação dos membros do Conselho Fiscal será de 2 (dois) anos, permitidas, no
máximo, 2 (duas) reconduções consecutivas.
Atingido o limite a que se refere o parágrafo acima, o retorno de membro do Conselho Fiscal
na mesma empresa, só poderá ser efetuado após decorrido período equivalente a um prazo de
actuação.
Os membros do Conselho Fiscal serão investidos em seus cargos independentemente da
assinatura de termo de posse, desde a respectiva eleição
6.4. REQUISITOS
III - ter experiência mínima de três anos, em pelo menos uma das seguintes funções:
6.6. REUNIÃO
6.7. COMPETÊNCIAS
IV. Denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não
adoptarem as providências necessárias para a protecção dos interesses da empresa, à
Assembleia Geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências;
VII. Fornecer, sempre que solicitadas, informações sobre matéria de sua competência a
accionista, ou grupo de accionistas, que representem, no mínimo, 5% (cinco por cento) do
capital social da empresa;
CAPÍTULO 9
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ao fim de cada exercício social, a Direcção Executiva fará elaborar, com base na legislação
vigente e na escrituração contável, as demonstrações financeiras aplicáveis às empresas de
capital aberto, discriminando com clareza a situação do património da Empresa e as mutações
ocorridas no exercício.
II. 5% (cinco por cento) para constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte
por cento) do capital social; e
III. no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado para o pagamento de
dividendos, em harmonia com a política de dividendos aprovada pela empresa.
O dividendo será pago no prazo de 90 dias da data em que for declarado, ou até o final
daquele ano, quando autorizado pela Assembleia Geral de Accionistas.
CAPÍTULO 11
PESSOAL